Love History.

By jurabia_

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Você já se sentiu extremamente frustrado? Essa é a palavra que descrevia o que Rafaella Kalimann e Bianca And... More

Olá
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capitulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo
Epílogo parte 2

Capítulo 18

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By jurabia_

Olá nação Rabia. Eu tinha outros planos para este capítulo, mas Bianca Andrade e Rafaella Kalimann fizeram eu reescrever, por isso a att demorou, sorry.

Gente, eu não queria meter viagem no meio da fic, porque isso já é muito comum. Mas tá ficando difícil inventar eventos por aqui hahhah então sorry, vou introduzir um papo sobre isso só pra contextualizar, mas não sei ainda se vai ter mesmo.

Espero que gostem, bjss

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Point of view Bianca Andrade

Saí do banheiro correndo para o terraço, tentando achar Rafaella. Avisetei Mari conversando com Manu em um canto e me aproximei delas.

Eu: "A Rafa... cadê a Rafa?" - perguntei com a respiração ofegante.

Mari: "Não vi, Bi. O que houve?"

Eu: "Não sei, só preciso achar ela."

Nós três fomos a procura-la. Olhamos em todos os andares, ligamos trezentas vezes, e nenhuma notícia. Sentei no sofá da sala e suspirei, colocando a mão na testa e abaixando a cabeça. Senti Mari e Manu sentarem do meu lado e me abraçarem.

Manu: "Toma, bebe água." - a cantora me entregou um copo. Peguei e bebi.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Miguel, pedindo para ele me buscar.

Mari: "O que houve, Bia?"

Eu: "Eu não sei exatamente, eu tava... eu tava no banheiro, com alguém, e a Rafa viu e saiu correndo. Gente, o jeito que ela me olhou foi tão tenso."

Mari: "Vocês tão juntas?"

Eu: "Não, e nunca conversamos sobre isso."

Manu: "Com quem você tava?"

Eu: "Então..."

Manu: "Bianca?"

Eu: "Com a Marcela." - falei em um tom baixinho.

Manu: "Marcela, Marcela? BBB?" - Manu colocou a mão na boca, chocada com a informação.

Eu: "Sim... por que o espanto? A gente sempre quis."

Mari: "Porra Bia, eu sou sua cadelinha mas agora tá difícil passar pano pra você."

Eu: "Mas gente, nós duas somos mulheres solteiras, qual o problema?"

Mari: "Bia, você tava pegando a mulher que a Gi gosta na festa dela, na casa dela, no mesmo evento que a mulher que gosta de você tava presente." - franzi as sobrancelhas.

Eu: "Meu Deus, vamos lá. Primeiro de tudo, a Rafa não gosta de mim, somos só amigas. Segundo, eu não sabia que a Gi ainda gostava dela assim."

Manu: "Ai... eu acho que vou ter que passar pano pra você, Bia."

Mari: "Que?"

Manu: "Mari, elas realmente são mulheres solteiras e livres. Só acho que isso não aula que a gente tem que ter responsabilidade afetiva, então acho que vocês deveriam conversar com as meninas, só pra sabe, esclarecer as coisas."

Eu: "Ó, não sei o caso delas, mas no meu caso eu vou conversar o que? Então Rafa, você ficou puta comigo porque eu beijei outra pessoa sendo que não temos nada? Isso não faz nem sentido. Ela nem deve ter ficado puta exatamente por isso, deve ter outra explicação."

Mari: "Ai Bianca... você que sabe."

Manu: "É, você que sabe."

Eu: "Acho que vou falar com a Gi, tô me sentindo muito mal."

Manu: "Tudo bem, mas não fala hoje, deixa pra amanhã."

Eu: "Ok. Eu vou embora, cê vai ficar aí, Mari?"

Mari: "Sim amiga, vou levar a Manu pra casa dela."

Eu: "Tá bom então." -me levantei, deixando beijos no topo das cabeças das duas. "Boa noite, gente."

Mari: "Avisa quando chegar em casa, mozão."

Assenti com a cabeça e fui para o portão. Alguns minutos depois, Miguel chegou. EU poderia ter ido de uber, mas achei mais seguro chamar meu amigo.

Entrei no carro e fui o caminho todo em silêncio, pensando nos últimos acontecimentos.

Eu gostava muito de estar perto da Rafa, de conversar com ela, de ficar com ela. A mineira era uma mulher simplesmente incrível, e isso não dava para negar de forma alguma. Mas a gente não tinha nada além de amizade, eu precisava urgentemente esclarecer as coisas com ela.

Dormi muito mal a noite, refletindo em toda a situação.

O sábado passou lotado de trabalho, tentei falar com Rafa algumas vezes e não obtive resposta. Quando a noite chegou, decidi dar uma olhada nas redes sociais.

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Alguns minutos depois que tudo isso aconteceu, meu telefone tocou. Quase deixei o objeto cair no chão de tão nervosa quando vi o nome de Rafa brilhar na tela.

Eu: "Alô?"

Rafa: "Bianca, que porra é essa?"

Eu: "Você nem me atendia nem me respondia, precisava chamar sua atenção."

Rafa: "Eu tava ocupada, Bia. Não precisava fazer essa algazarra toda."

Eu: "Ocupada? Desde ontem?"

Rafa: "Aham."

Eu: "A cara nem treme né? Por que tu saiu daquele jeito da festa?"

Rafa: "Que jeito?" -suspirei fundo. Ela era muito cabeça dura.

Eu: "Desesperada."

Rafa: "Não saí desesperada."

Eu: "Rafa, eu sou justa e paciente, mas nem tanto." - a real é que eu estava muito nervosa com aquela conversa.

Rafa: "Ai Bia, ... esquece. Não foi nada."

Eu: "Tem certeza?"

Rafa: "Sim."

Eu: "Eu queria conversar mais abertamente com você, sabe."

Rafa: "Bia, não tem muito o que falar. Eu nunca vivi antes seja o que estávamos vivendo. Na hora que eu vi você , dei uma surtada, mas tirei o dia hoje pra pensar, e tudo bem sabe? Nós ficamos algumas vezes, ok. Foi bom, ok. Mas foi isso."

Eu: "Tu não sente nada?"

Rafa: "Não."

Eu: "Ok. Então estamos esclarecidas?"

Rafa: "Sim. E além de esclarecidas estamos em oitavo lugar dos trends do Twitter, graças a você, parabéns."

Eu: "Ai, tudo pra uma gay safada tik toker!"

Rafa: "Cê achou graça? Eu não achei."

Eu: "Consigo visualizar claramente aqui na minha cabeça sua carinha de quando fingindo que tá irritada. Você adorou que eu sei!"

Rafa: "Não com carinha nenhuma, e não adorei!"

Eu: "Agora consigo visualizar claramente sua carinha sorrindo."

Rafa: "Ai Bianca, me erra."

Eu: "Agora você revirando os olhos e sorrindo."

Rafa: "Para com isso!"

Eu: "Tudo bem, tudo bem."

Rafa: "Bia, agora eu tenho que desligar. com a Titchela."

Eu: "Pera aí, falando nela, como ela tá? Quero conversar com ela."

Rafa: "Ela bem. Fica tranquila. A Gi se finge de brava mas não é não. Ai. Ela me deu um beliscão." - comecei a rir.

Eu: "Tudo bem. Até mais, Rafa. Tchau, Gi."

Rafa: "Tchau, Bia!"

Eu: "Rafa?"

Rafa: "Oi?"

Eu: "Dá um mimo pras Rabias, vai."

Rafa: "Ai meu Deus Bianca. Você gosta mesmo de causar né?"

Eu: "Sim!"

Rafa: "Tchau, Bia."

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Point of view Rafaella Kalimann

Havia mentido descaradamente para Bianca. Não, não estava tudo bem. Nesse momento eu era a pessoa mais confusa do mundo.

Eu tinha a necessidade de estar bem com ela, queria estar perto dela, havia sentido a falta dela simplesmente por ter passado nem 24 horas sem falar com ela. A sensação de estar "brigada" novamente, me deixava mal. O que eu me questionava era o porquê de estar "sofrendo" tanto com isso.

Decidi parar de pensar. Gigi havia me chamado para ir para sua casa, para nos afogarmos em cerveja e sertanejo. Ela era outra que estava extremamente confusa. A capixaba dizia estar no ano safático, desapegada, sem gostar de ninguém, mas dava para ver o quando Marcela ainda balançava os sentimentos da advogada. Ela não estava magoada, até porque nem ficar elas ficavam. Ela estava apenas confusa com os próprios sentimentos, assim como eu.

"O meu coração
Tá cansado de apanhar
Atende errado por quem não quis me amar

Tá compensado mesmo, é beber sozinho
Só um copo na mesa
To mais feliz com a minha cerveja
E sem ter hora pra voltar do bar

Eu vou seguir carreira solo uô uô uô
E 'to trocando o repertório uô uô uô
E, pra quem acha que eu 'to sofrendo
Que eu 'to mal, ouve o final

Eu vou seguir carreira solo uô uô uô
E 'to trocando o repertório uô uô uô
E na minha cama o meu show segue normal
Com participação especial"

Após algumas cervejas, postamos alguns stories cantando essa música. Nós duas já estávamos em outro mundinho.

Começou a tocar a música "Solteiro não trai."

Gi: "Olha aí, Rafa. Essa é a música da Bia pra você." - comecei a rir.

Eu: "Errada não tá né."

Gi: "Sim. O que você tá pensando sobre isso tudo?" - deitei no tapete da sala.

Eu: "Sei lá, Gi. Vou só seguir minha vida, chega dessa confusão aqui dentro. E você?"

Gi: "Ai Rafa, não sei. Acredita que a gente ganhou hoje uma viagem pro Jalapão?"

Eu: "Que? Só vocês duas?"

Gi: "A gente pode chamar quem a gente quiser."

Eu: "Eu vou, beijos."

Gi: "Quem disse?"

Eu: "Eu disse."

Gi: "Folgada. Eu vou chamar todas as girls, vai ser bem shine."

Eu: "Você não sabe usar essa palavra."

Gi: "O inglês é meu, eu que mando. Estamos no Brasil, não sei a língua do tromp não." - comecei a rir.

Eu: "Ai Titchela, cê me mata."

A noite foi ótima, pedimos uma pizza, bebemos muito, rimos, sofremos, eu estava precisando de um tempo assim, e Gi era muito doidinha, me fazia rir demais.

No dia seguinte acordei já tarde, praticamente na hora do almoço. Peguei meu celular e li as mensagens de Bianca.

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Ok aquilo seria até bom. Eu poderia ver ela sozinha, poderíamos ficar juntas sem rolar beijo ou algo do tipo, assim eu recuperaria minha sanidade mental.

Levantei e fui até a varanda, encarando a brisa geladinha da cidade. A vista era repleta de prédios e asfalto, estava com saudade da chácara.

Preparei um café preto e tomei vendo nas redes sociais a proporção do que eu e Bia havíamos falado na noite anterior, e dos meus stories bêbada com Titchela. Estávamos em todos os Instagrans de fofocas, até no telão do programa do Encontro com Fátima Bernardes fomos parar.

Terminei de tomar a bebida e fui tomar meu banho. Estava nervosa para a chegada de Bianca.

Vesti apenas um blusão que eu havia usado muito no programa, e quando estava ainda penteando meu cabelo, o interfone tocou. Bia havia chegado. Liberei a entrada dela, e após alguns minutos ouvi a campainha tocar.

Bia: "Oie, trouxe comida." - sorri ao abrir a porta e ver ela toda feliz com a sacola de algum restaurante nas mãos.

Eu: "Entra. Não precisava Bia, eu ia cozinhar." - dei passagem para ela entrar e fomos caminhando juntas até a cozinha.

Bia: "Ah mas eu já me ofereci pra vir aqui, nada mais justo do que trazer a comida né."

Eu: "Ideal seria você cozinhar né?"

Bia: "Tenho preguiça. E aí, melhorou do porre, minha rosa?" - revirei os olhos.

Eu: "Tô ótima, como se nunca tivesse bebido."

Bia: "Sua carinha é de quem ta de ressaca."

Eu: "Para! Não tenho ressaca. Só as vezes." - ela sorriu.

Bia: "E aí, você já tá com fome?"

Eu: "Na verdade não muita. Mas se você tiver a gente já pode comer."

Bia: "Não, deixa pra mais tarde então."

Eu: "Tudo bem, vamos lá pra sala." - fomos para o cômodo e nos sentamos no sofá.

Bia: "Rafa, eu realmente gostaria de conversar contigo sobre nossa... amizade?" - meu coração disparou e eu respirei fundo tentando acalma-lo.

Eu: "Bia, tá tudo bem."

Bia: "Não tá. Olha, eu não vou pedir desculpa pelo que fiz, porque não fiz nada de errado. Mas queria entender porque você ficou tão chateada na hora. Se não quiser falar, não precisa, tudo bem? Não quero te forçar a nada."

Eu: "Não, relaxa. É só que não tem muito a ser dito. Foi só um surto, Bia. Mas já passou."

Bia: "Você promete que se começar a sentir alguma coisa, vai me falar? Porque eu não quero me afastar de você, mas não quero que acabe se apegando sabe. E digo isso pra mim também, se eu perceber que sinto algo a mais, eu te falo." - franzi as sobrancelhas tentando entender o que ela queria dizer com aquilo tudo.

Eu: "Eu acho que é melhor a gente só ter amizade mesmo, Bia. Não precisa de nada disso."

Bia: "Tudo bem então."

Eu: "Mudando de assunto, tenho uma novidade."

Bia: "Conta."

Ficamos conversando assuntos banais até a fome bater. Eu adorava contar as coisas para ela, ela ficava tão interessada e atenta no assunto, e opinava e conversava direito, isso era incrível nela.

Almoçamos em meio a muita implicância e muita risada. Depois de arrumarmos juntas a cozinha, decidimos assistir alguma coisa.

Eu: "Pior que a televisão da sala não tá funcionando, só tem a do meu quarto."

Bia: "Ah, por mim tudo bem."

Eu: "Ok." - estar deitada sozinha em uma cama com aquela mulher, a qual eu já havia beijado várias vezes e gostado, sem fazer nada, seria difícil.

Bia: "Tá, nada de terror, nada de romance." - ela disse deitando ao meu lado.

Eu: "Ah, qual a graça então? Quer ver o que, desenho?"

Bia: "Pode ser!"

Eu: "Eu tava brincando!"

Bia: "Poxa." - ela fez um biquinho triste.

Eu: "Ah não, nem esse biquinho vai me convencer hoje. Vamos ver alguma série."

Bia: "Hum."

Eu: "Não faz assim." - dei um beijo no topo da sua cabeça.

Bia: "Tudo bem, tô só brincando. Pode escolher uma série."

Após muita dificuldade para escolher, pois ou ela não queria minha sugestão, ou eu não queria a dela, entramos em consenso na série "Orphan Black."

A série era muito interessante, estava realmente presa na história, até olhar para o lado e ver Bianca me observando.

Eu: "Que foi?"

Bia: "Nada." - ela sorriu.

Eu: "Não me olha assim."

Bia: "Assim como?" - nós estávamos muito próximas.

Eu: "Desse jeito que cê tá olhando."

Bia: "Você é muito linda."

Eu: "Bianca..."

Bia: "Ah, foda-se essa merda."

Sua mão esquerda foi até meu rosto. Em um reflexo meus olhos se fecharam e nossos lábios se encontraram. Automaticamente minha mão foi até sua cintura. Nossos corpos já estavam se acostumando com nosso encaixe perfeito.

Deitei completamente na cama, já que estava sentada, e ela ficou em cima de mim. As bocas já não tinham mais um certo receio de estarem se conhecendo. O beijo era perfeito, aquele que te faz parar de pensar em qualquer outra coisa externa.

Enquanto ela apoiava uma mão na cama, a outra começou a passear por meu corpo, com a pressão exata de não serem toques leves, mas não serem toques muito pesados. Minhas unhas arranhavam suas costas por dentro da blusa. Ela deixou minha boca, para iniciar beijos por toda a extensão da minha clavícula. Fechei os olhos e mordi os lábios, apreciando os toques.

O ambiente foi esquentando cada vez mais. Suas mãos passaram a ser mais ousadas, apertando forte a parte interior das minhas coxas. Ela levantou levemente e segurou a barra da minha blusa.

Bia: "Posso?" - no caso ela queria levantar a peça. Apenas acenti com a cabeça, em confirmação.

Ela levou a blusa até acima dos meus seios, e, sentada em cima da minha barriga, passeou as mãos por meu corpo. A carioca abaixou novamente e voltou a beijar minha boca.

Após algum tempo, ela foi descendo os movimentos. Plantou beijos em meu pescoço, entre meus seios, que ainda estavam cobertos por um sutiã preto rendado, e por mim, na extensão da minha barriga, até subir novamente para a região dos seios.

A peça abria na frente, então ela rapidamente tirou, observando-os por alguns segundos. Bia se aproximou novamente, beijando minha boca, massageando levemente meus seios.

Ela foi abaixando, até sua boca encontrar o seio esquerdo. A empresária começou a chupa-lo, dando também leves mordidas no bico, enquanto a mão esquerda continuava a massagear o outro seio. Um tempo depois, ela mudou de lado. Eu não conseguia conter meus baixos gemidos de excitação.

De repente um desespero bateu em mim. O que eu estava fazendo? Eu não podia fazer aquilo. Abri os olhos e observei ela com a língua circundando o bico do meu peito. Era uma cena bonita.

Eu: "Bi... Bia... Bianca." - estava com dificuldade para falar.

Bia: "Sim?" - Ela levantou um pouco e me fitou. Seus olhos estavam ainda mais escuros.

Eu: "Acho... acho que eu tenho que ir embora. " - abaixei minha blusa.

Bia: "Mas você tá na sua casa."

Eu: "Ah, é, então acho que preciso trabalhar."

Bia: "Rafa, se eu fiz algo que você não queria..." - a interrompi.

Eu: "Não! Não é isso. É só... a gente não pode fazer isso."

Bia: "Ok então." - ela estava sem graça. Saiu de cima de mim e desceu da cama, ajeitando os cabelos. "Eu tenho que ir trabalhar mesmo."

Eu: "Tudo bem."

Caminhamos em silêncio até a porta, a abri e ela me deu um abraço desajeitado e saiu.

Bia: "Tchau, Rafa."

Eu: "Tchau, Bia."

Fechei a porta novamente e corri para o quarto. Precisava de um banho gelado.

-------------♡

Então, algumas coisas são inspiradas na minha vidinha galeras, compartilhando a tristeza que é minha vida amorosa.

Até mais, bjsss

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