Imagines | MultiFandom [HIATU...

By xHELLenax

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[ATENÇÃO] [OBRA EM HIATUS] Este livro tem o intuito de iludir toda e qualquer leitora do Wattpad que seja fã... More

Diamante | Bruce Wayne
Ops! Drama Queen | Clark Kent
Trickster? | Gabriel, Supernatural
You Will Be Mine! Pt.1 | Klaus Mikaelson, The Originals
You Will Be Mine! Part.2 | Final | Klaus Mikaelson, The Originals
Papai? | Frank Castle, O Justiceiro
Not an Imagine
Atração Fatal | Lucifer, Supernatural
Digamos que... | Steve Rogers, Vingadores
Vida em Chamas | Frank Castle, O Justiceiro.
Royal Love | T'Challa, Pantera Negra
The Prison Of The Lamb Pt. 1 | Chato Santana aka. El Diablo
The Prison Of The Lamb Pt.2 | Chato Santana aka. El Diablo.
The Prison Of The Lamb Pt.3 | Chato Santana aka. El Diablo
Perdido | Grady "Coonass" Travis, Corações de Ferro.
Holy. | Boyd "Bible" Swan, Corações de Ferro.
Coragem | Don "Wardaddy" Collier, Corações de Ferro.
Primogênita | Norman "Machine" Ellison, Corações de Ferro.
You're my Sun, My Moon and All my Stars | Trini Garcia, Corações de Ferro.
There's No Escape | Loki Laufeyson.
A Aposta | Thor Odinson/Steve Rogers.
Fim? Livro Novo?
Capa.
Ciúmes | Matt Murdock, Demolidor.
Apenas Sinta | Slade Wilson, Deadstroke.
A Weird Family | Natasha Romanoff/Winchester Bros.
Apologize | Negan.
Drunk Confession | Sam Winchester.
You Mean Everything To Me | Poison Ivy.
My Family Pt.1 | Tony Stark.
My Family Pt.2 | Final | Tony Stark.
I Maaayy Be a Little Drunk. Maybe | Dean Winchester.
What Am I To You? | John Constantine.
Music To My Ears Pt.1| Orm Marius, Aquaman.
Music To My Ears Pt.2 | Orm Marius.
Music To My Ears Pt.4 | Orm Marius.
Music To My Ears Pt.5 | Final | Orm Marius.
You Deserve Everything | Faramir, Lord Of The Rings.
Unshakable | Hogun.
Casita | Bruno Madrigal.
Love? | Voldemort.
Anúncio especial
Sweet Melody | Morpheus, Sandman.
Precisamos Falar Sobre o Wattpad.

Music To My Ears Pt. 3 | Orm Marius.

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By xHELLenax

O jovem Orm acorda com alguém mexendo em seu braço delicadamente, ele estica seus membros os relaxando e abrindo os olhos lentamente. O rapaz havia dormido no meio da viagem, faltando apenas algumas horas para chegarem ao seu destino Vulko resolveu que não era o ideal abordar aquela pessoa durante a noite, ninguém sabia se haveria consequências se interrompessem a jovem em meio a canção.
Vulko o acordou logo que o sol atingiu o mar dando lhe a motivação dos primeiros raios, fazendo com que suas mentes se acalmassem a medida que aquele agradável calor os envolvia. O príncipe se pôs em pé com a postura imponente que aprendera com o pai, a guarda do jovem nunca se mantia baixa daquele jeito e assim que sentiu seus braços e pernas devidamente alongados se puseram a seguir seu objetivo.

Contudo, após cerca de 2 horas Vulko notou uma inquietação vindo do jovem loiro. Quase que no final de sua adolescência e mesmo assim parecia um garoto de 15 anos preocupado com o futuro que brevemente alcançariam.

_Algo lhe incomoda, vossa Alteza?_ Indagou o mais velho.

_Vulko, eu não entendo porquê estou tão apreensivo. Estou tão ansioso que meu coração palpita e não acho que seja uma ansiedade normal._

_Oque quer dizer?_

_É como se essa missão fosse a única razão da minha vida, sinto algo muito maior me atraindo para lá. Não só a voz, não só essa vontade de ajudá-la. Oque poderia ser?_

O jovem tinha uma expressão conflitante, desesperado por respostas e ao mesmo tempo com medo de ouví-las. Vulko pensou muito bem nas palavras que usaria com ele, não queria deixá-lo pior, não queria deixar seus sentimentos ainda mais conflitantes. Era nítido, que mesmo fora desse contexto, ele guardava uma grande admiração pela futura Rainha de Xebel, a jovem e forte princesa Mera. Como iria dizer àquele rapaz que, talvez, com a quebra da maldição daquela jovem um amor escrito pelos próprios deuses poderia surgir? Sem nem mesmo terem visto um ao outro. Todo esse caminho é cheio de sentimentos incomodos, principalmente para o jovem que esperava em silêncio e sofria da mesma forma, esperando uma resposta de uma das poucas pessoas no qual ele poderia confiar.

Vulko pensou, respirou fundo e analisou todo esse cenário.

_Alteza, não é fácil ter que lhe dizer isso._

_Por que? Existe algo ruim que pode acontecer além do que você da me disse?_ Questionou.

Vulko assentiu a cabeça brevemente.

_O senhor deve saber que, talvez, com a quebra da maldição dessa jovem muitas coisas podem acontecer. E uma delas foram os próprios deuses que escreveram à muito tempo._

O futuro rei apenas o seguia em silêncio, prestando atenção em suas palavras.

_Essa jovem sofreu muito ao longo de suas vidas reencarnadas e como uma forma de redimir isso existe uma versão da história onde seu libertador se apaixona perdidamente por ela logo que a põe os olhos._

O loiro franziu a testa e olhou para baixo, pensativo por poucos segundos. Logo em seguida uma expressão surpresa e assustada se formou em seu rosto, a voz dele saiu quase como um grito indignado.

_Quer dizer que essa aflição e essa coisa que eu sinto me puxar pra ela é um amor bizarro escrito pelos deuses!?_

_Sim._ Respondeu com a voz baixa, como um sinal para o príncipe que abaixasse a voz.

_Isso não faz sentido algum! Eu nunca a vi na minha vida, minha admiração está com Mera. Não essa garota desconhecida!_ Disse irritado.

_Eu sei meu príncipe, mas não é algo que se pode escolher agora. Apenas saiba que se for isso vocês se amaram eternamente e se forem separados ambos podem ser levados a insanidade._

Orm respirou fundo com seu coração apertado pelo medo que o tomou. Ele pensava com sigo mesmo que não poderia ser real, não com ele! Ele já admirava tanto a princesa de Xebel, como seus sentimentos poderia ser facilmente convertidos para uma garota que ele se quer sabia da existência a poucos dias atrás, nada fazia sentido pra ele e não lhe parecia justo. Entretando, a parte em que Vulko havia proferido no qual aquela alma tanto sofria por mais de uma reencarnação o fez repensar, iria ele ser o alguém que traria para ela essa paz e o amor que ela marecia depois de tanto pesar? Quem sabe sim, talvez não seria tão ruim já que seria amado de volta incondicionalmente. Mas o fato de que se separados os tornaria loucos o preocupava, o jeito que os deuses interviram nessa história parecia bizarro demais. Porém, quem era ele para questionar isso? Agora, apenas lhe restava esperar para ver.

[Quebra de Tempo...]

_Estamos aqui, assim que subirmos nas pedras que estão na superfície o senhor se sentirá um pouco mal, isso acontece com todos na primeira vez que saem do mar. A gravidade nos afeta mais lá._

_Tudo bem, estou pronto._ Disse olhando para cima.

_Apenas mantenha a calma, toda a água dos seus pulmões vai sair de uma vez e não vai ser agradável._ Avisou.

O jovem assentiu e num impulso junto com o conselheiro atingiram a superfície e caíram em pé nas rochas que cortavam a maré alta atrás do cás de barcos pesqueiros. Como esperado Orm se curvou de joelhos para regurgitar toda a água armazenada em seus pulmões, assim que terminou respirou fundo sentindo o oxigênio encher seus pulmões e seu corpo se acostumar com o processo de respiração na superfície. Se ajeitou percebendo seu corpo, levemente musculoso para alguém da sua idade, mais pesado. Aquilo o incomodava, mas segundo o homem mais velho era questão de tempo até ele se acostumar.

Pois então, furtivamente se infiltraram nos fundos de uma pequena loja onde sabiam que ninguém apareceria. Vulko então pediu para que Orm o esperasse ali, pois precisariam de roupas novas e secas para conseguirem passar despercebidos naquela pequena cidade litorânea, quase que do tamanho de uma aldeia. O rapaz concordou e ficou ali, apenas espiando curiosamente os detalhes daquele mundo, homens e mulheres trabalhando apressados, algumas crianças rindo enquanto brincavam, os detalhes dos tecidos das roupas, as construções em sua maioria de madeira escura, barcos, redes, comida, a pouca vegetação. Tudo o fascinava, não lhe parecia o inferno que seu pai havia descrito com tanto rancor. Contudo, tinha um único objetivo que lhe vinha a mente assim que pensava em conhecer a superfície.

"Preciso salvá-la."

Era oque seu subconsciente repetia, eis então que para de olhar para aquele mundo desconhecido, cerra os punhos e mantém seu foco. Logo Vulko voltou com as roupas secas e na mesma velocidade que se vestiram saíram dali para se infiltrarem na multidão por um lugar menos suspeito.

_Como vamos achá-la com tantas pessoas assim?_ Sussurrou Orm.

_Só o senhor pode, deve seguir sua intuição para a direção que sente seu coração ser chamado._ Respondeu.

Ele parou com as mãos dentro de seus bolsos, fechou os olhos e se deixou ser guiado já que era o único jeito. Foi então que ele não só sentiu, como ouviu uma doce voz no meio de tantas outras.

_Com licença, o senhor pode me arranjar um buquê pequeno dessas flores?_

Essa pergunta soou como música, foi assim que saiu apressado na direção dela. Vulko o seguiu como pôde, os dois estavam sendo interrompidos por tantas pessoas no caminho que o príncipe já estava a ponto de gritar que saíssem, mas não funcionaria e as pessoas só iriam o encarar de modo estranho, tinha noção de que elas não faziam ideia de que havia alguém da realeza naquele meio.

_Obrigada! Elas são perfeitas, tenha uma bom dia!_ A voz novamente soou, com uma pontada de desânimo?

Ele a seguia desesperado parecia que a cada passo a necessidade de vê-la se torna maior, gritante e desesperadora.

_Senhor! O senhor está voltando para a direção da praia!_ Disse, tentando chamar a atenção de Orm.

Ele sequer ouviu, dava passos largos. Apenas conseguia ouvir aquela voz suave, não tinha visto nem mesmo o topo de sua cabeça para poder uma direção melhor.

Até que saiu daquela rua movimentada, olhou para os lados procurando por ela ainda indo na direção da praia.

_Oi (S/N)! Tudo bem, onde está indo minha querida?_ A voz de uma senhora de idade soou.

_Ah, eu vou até as rochas da praia vou levar esse buquê pra ela._ Respondeu a tão desejada.

(S/N) era seu nome então?

_É tão lindo quanto a sua voz._ Ele disse baixinho para si.

Deu alguns passos extras até que sentiu como se seu coração fosse sair de seu peito pela boca. Tinha acabado de colocar seus olhos azuis cor de mar, nela.

_Pelos Deuses! Tão linda..._ Mais uma vez pensou alto.

Eis que Vulko aparece, conseguindo alcança-lo.

_Vulko olha, é ela._

O homem olha na direção apontada e sorri, vendo o alívio nos olhos do jovem.

_Vá até lá, eu estou logo atrás._ Incentivou.

Orm Marius obedeceu, mas não pôde deixar de notar a conversa. Flores para uma mulher? Quem seria?

Furtivamente a seguiu, mas estava tão focado na silhueta da mulher que não deixou de trombar na senhora que tinha acabado de conversar com ela.

_Oh, me desculpe rapaz!_ Disse de um jeito doce.

_Não tem problema. E-Ei a senhora conhece aquela mulher?_

Ela olha na direção de (S/N) e sorri.

_Oh sim! A jovem (S/N), a conheço desde que muito pequena!_

_Poderia me dizer para onde ela vai?_

_Ela vai levar flores para a mãe falecida, na praia onde há rochas e no meio delas uma cruz de madeira._

Um "Oh..." triste saiu da boca dele, notando isso a senhora o incentivou.

_Ela vai precisar de companhia meu jovem, não é nada fácil sofrer calada e sozinha. Vá atrás dela!_

Um olhar preocupado tomou o rosto do belo rapaz, será que ele tinha o direito de interromper?

_Vamos meu jovem! Eu conheço um homem apaixonado quando vejo um, vá com ela. Ela precisa de alguém agora._

_Obrigado._ Respondeu envergonhado, saiando rapidamente dali.

Acompanhado de Vulko, Orm, parou a alguns metros de onde (S/N) estava. Sentava numa grande pedra, olhando o horizonte e sentindo o vento soprar em seu rosto com um buquê de flores amarelas em sua mão. A cruz de madeira estava logo a sua frente, com um pano vermelho amarrado que balançava com o vento, parecia que a qualquer momento iria se desamarrar e mergulhar na maré agressiva.

Mesmo conflitante o príncipe pôs se a andar em cima daquelas rochas escorregadias para chegar até ela, nada poderia o impedir de libertá-la agora.

Porém ao olhar para frente e por seus olhos na bela moça, ela não estava mais sentada e as flores estavam no chão. (S/N) andava cada vez mais para frente em direção ao mar, foi então que o coração de Orm apertou. Ele sabia oque estava acontecendo, mesmo não sendo nem perto de estar anoitecendo ele ouvia a voz dela cantar, o sofrimento vocalizado o fez perigosamente correr em cima daquele chão instável.

_NÃO! (S/N) PARA!_ Ele gritou.

Com isso a jovem se virou pondo seus olhos no rapaz, sentindo seu coração ser atraído imediatamente. Nesse momento ela havia desistido instantaneamente de por um fim em tudo, era como se de alguma forma ela soubesse que ele estava lá por ela. Porém, seu corpo desabou para trás quando a maré a atingiu havia medo em seus olhos e arrependimento, uma vontade de viver que nunca teve antes.

Sem pensar duas vezes Orm se despiu em questão de segundos no próprio ar enquanto pulava atrás dela, agarrando seu corpo para impedir o impacto nas pedras no fundo da água salgada. Foi então que Orm conseguiu se livrar do peso da gravidade e num impulso conseguiu proteger a ambos de baterem nas rochas. Ele a segurava tão perto de si que a única coisa que impedia um contato maior eram suas roupas. Orm teve o alívio de ter sua agilidade e reflexos normais de volta antes que batessem, mas foi então se separando dela percebeu que seu corpo estava suspenso nele e ela inconsciente.

_Alteza você precisa ajudá-la a respirar, ela não sabe que pode fazer isso._

O jovem olhou para (S/N) e mesmo constrangido o fez, a beijou induzindo sua respiração e quando a sentiu tomar a consciência de volta sorriu aliviado. Assim que a garota abriu os olhos e percebeu ao seu redor os dois homens e que estava respirando quase teve um surto.

_E-Espera! Como eu tô...? Como vocês??_ Proferiu extremamente confusa.

_Precisa se acalmar primeiro, você se machucou?_ Indagou o mais velho.

_N-Não, eu acho. ESPERA! Você pulou atrás de mim naquela hora, por que? Você está bem?_ Indagou  passando as mãos no rosto dele, nos braços procurando qualquer ferimento.

_Eu estou bem, obrigado e eu pulei porque precisava salvar você._ Sua voz soou suave nos ouvidos dela quase como música.

_Mas nós nem nos conhecemos, oque está acontecendo??_

(S/N) estava confusa e sua mente estava a mil. Como podia ela e os outros dois indivíduos estarem respirando de baixo d'água? Ela tinha ficado louca? Estava morta?
Não parava de pensar e cada suposição não faria a menor lógica. Até ouvir a pior delas da boca dos dois homens, parecia loucura, mas de novo, eles estavam vivos e respirando de baixo d'água. Não seria tão mais louco assim se ela realmente fosse uma atlaniana e que o destino dela era voltar para o mundo no qual ela realmente pertence.

Com muita dificuldade e conversa (S/N) foi convencida, mas muito disso foi devido a sua vontade inexplicável de ficar ao lado daquele jovem que havia acabado de salvá-la. Era como se seus olhos só quisessem ficar focados nele, era lindo, loiro, alto, tinha uma voz gentil e uma educação enorme. Ficou tão encantada que só percebeu que estava encarando demais quando o jovem sorriu para ela com uma sobrancelha levantada.

Ele estava gostando de ser admirado assim, era esse tipo de sentimento que uma vez ele teve por Mera, mas que nunca foi correspondido. Mas que agora tomava conta daquela que ele desejou salvar e dele que mesmo se sentindo um pouco receoso admitia para si que aquilo tudo era bom demais.

Eles estavam voltando para a praia, para que (S/N) pudesse colocar sua vida antiga em ordem e deixar aquela cidade, se despedir de todos que conhecia e pedir para que um amigo cuidasse do velho imóvel da família.

[Quebra de Tempo...]

_Você conseguiu fazer tudo?_ Perguntou o jovem loiro, escorado no batente da porta do quarto de (S/N).

_Sim, já me despedi de todo mundo. A casa eu deixo para um amigo resolver tudo, sei que ele vai dar conta._ Deu um sorriso enquanto colocava suas roupas e pertences em uma mala pequena.

_Ei eu disse que você não vai precisar dessas roupas lá, eu vou mandar fazerem novas melhores e mais adequadas pra você._ Disse se aproximando.

_Eu sei, a maioria vai para a doação por isso separei. O resto eu vou deixar na casa de uma amiga, não são resistentes á água então vou ter que deixar aqui._ Justificou apontando para as malas.

_Oque tem aqui?_ Apontou.

_Pertences valiosos, lembranças de mim e da minha mãe._ Sorriu.

Orm se sentou ao lado de (S/N) na cama de solteiro e a fez largar a última mala que estava arrumando.

_Oque foi?_

_Você sente isso né?_ Disse baixinho o rapaz, entrelaçando os dedos de ambos.

_Sim._ Respondeu a jovem.

Ele soltou um risada nasal.

_Que bom._

Involuntariamente (S/N) pôs a sua mão livre na lateral do rosto do príncipe, estava admirando seu libertador mais uma vez, mas com a mais pura vontade de beijá-lo.

_Orm?_ O chamou.

_Diz._ Falou com os olhos fechados apreciando o carinho que recebia.

_Será que eu posso...?_ Proferiu, mas sem a coragem de terminar toda a frase.

O futuro rei abriu os olhos que a hipnotizavam e aproximou o rosto dela.

_Pode oque?_ Indagou meramente provocativo.

(S/N) não respondeu, muito menos pediu permissão e apenas tomou os lábios do loiro para si, com o mais puro desejo insaciável. Orm aproximou o corpo dela de si num abraço apertado, deixando ambas as mãos da mulher livres para agarrar em seu cabelo e seu ombro, enquanto as mãos dele estavam agarradas na cintura dela. Aquele beijo demonstrava os fortes sentimentos de ambos e os aproximava cada vez mais com fervor e ferocidade. Era tanto o desejo que mesmo depois de pararem para recuperar o fôlego não se soltaram do abraço.

Entretanto, ouviram o chão de madeixa envergar e uma limpada de garganta os chamou a atenção, os fazendo se largar. Era Vulko, que sorriu para os jovens e os advertiu sobre a longa viagem que teriam que fazer. Rapidamente se recompuseram e voltaram a fazer tudo oque precisava para deixar tudo em ordem.

Logo o trio estava nadando em alto mar na direção do reino de Atlantis. A única preocupação que tinham em suas mentes era o Rei Orvax e oque ele iria fazer se notificado das ações do filho, ele não era conhecido por ser compreensível e este era o medo de Vulko. Teria o rei, a coragem de separar ambos os jovens? Mesmo com as consequências que se poderia acarretar?

E novamente, só lhes bastavam esperar parar ver.

💀Srta.Castle💀

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