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— Eu ainda não acredito que eu estou mesmo fazendo isso! — eu lamento pelo que sei ser a décima vez só hoje.
Mesmo tendo achado o plano de Beomgyu bem bolado e com uma porcentagem alta de sucesso no final, ainda não consigo acreditar que eu estou mesmo desesperado ao ponto de me submeter a algo tão ridículo quanto um plano para me dar bem com o garoto por quem sou apaixonado.
Eu sou um trouxa.
Porém, nesse momento, estou me referindo a especificamente ter Choi Yeonjun como parte essencial do plano, porque esse garoto é simplesmente insuportável.
— Meu deus, gato, você reclama demais! Eu estou tão feliz com essa situação quanto você. — Yeonjun fala, estourando a bolha de chiclete que está mascando desde que chegamos, mas apesar de seu comentário, ele não parece tão preocupado assim.
Nós dois estamos na quadra, na arquibancada, enquanto assistimos ao jogo de Yeonsun, que é jogador de basquete.
Eu já o vi jogar várias vezes, e sempre foi maravilhoso, mas, dessa vez, só parece cansativo, porque não estou aqui apenas para admirá-lo. Estou aqui com ele.
Yeonsun é tudo o que eu preciso. Líder do clube de arte, jogador de basquete, um aluno dedicado e com uma personalidade admirável. A perfeição em pessoa, eu diria.
O seu irmão, por outro lado...
Eu olho de esguelha para Yeonjun, que está sentado em uma posição desleixada, com as mãos apoiadas atrás do seu corpo, na arquibancada, e uma perna por cima da outra, cruzadas, enquanto continua mastigando esse maldito chiclete que, sinceramente, está me dando nos nervos.
— Que sonso. Eu sei que você está amando me ver com raiva assim. — acuso, irritado. — E adora saber que você é a causa, não é?
Yeonjun me olha, e nem tem a decência de negar a minha teoria. Então, aos poucos, ele vai abrindo aquele mesmo sorriso, com a pecinha de metal no seu lábio inferior brilhando sob a luz do sol nessa manhã.
E esse sorriso, meu deus, eu o odeio.
Não consigo dizer exatamente o motivo para isso, e às vezes até considero a possibilidade de que o faço apenas porque seu dono o usa apenas para me provocar.
Mas eu sei que é bem mais que isso.
— Bingo, gato — ele diz com esse sorriso provocativo, dando uma piscadela.
— Para de me chamar de gato. Que saco. — peço, irritado. — Não te dei essa liberdade.
Yeonjun dá de ombros, indiferente.
Voltando a olhar para a quadra, onde Yeonsun está jogando com seu time, então, ele faz outra bolha com o chiclete, que logo é estourada. Em seguida, ele fala:
— Está bem, gatinho.
— Gatinho também não.
— Gatão?
— Hyung! — eu o repreendo, enquanto ele se diverte às minhas custas. Irritante.
— Tudo bem. Não vou mais te chamar de gatinho nem de gatão, gato. — ele promete.
Eu suspiro, derrotado, balançando a cabeça de um lado para o outro por pelo menos a vigésima vez nesse dia. Até que pergunto, deixando ele vencer:
— Você vai fazer do seu jeito, não é?
— Acertou de novo, gato. Você é bom nisso. — ele provoca. — É algum tipo de dom?
Dessa vez, decido ignorá-lo, porque Yeonjun já tinha decretado que seria sob as suas condições, e essa deve ser uma delas, porque desde que o plano começou, ele não para de me chamar dessa forma, de gato.
Meu estômago embrulha a cada vez que esse apelido é pronunciado, mas eu sei que o motivo disso é justamente porque quem o usa é Yeonjun. Se fosse por outra pessoa, eu certamente não me importaria tanto assim, nem me sentiria tão incomodado.
E se antes eu já odiava só estar no mesmo lugar que Yeonjun, agora me sinto sufocado só de ver o seu rosto. Porque a cada vez que ele fala, parece que um pedaço de mim morre por dentro. A cada provocação, eu o suporto bem menos.
Francamente, não compreendo como alguém tão maravilhoso como Yeonsun pode ser irmão de alguém tão irritante e infantil como Yeonjun. As únicas coisas que os dois irmãos tem em comum são os pais e a aparência, pelo visto.
Lembrando do garoto por quem sou apaixonado, então, eu olho para Yeonsun, mas no mesmo instante que o faço, sinto vontade de parar e enfiar a cabeça dentro de um buraco por tanta vergonha alheia.
Porque, sim, Yeonsun é extremamente maravilhoso em muitas coisas, mas basquete definitivamente não é uma delas, já que meu amado está sempre se atrapalhando, correndo para lá e para cá sem rumo, escorregando e às vezes até levando bolada na cabeça e em outros... lugares que não devem ser mencionados.
Ele deve achar que está jogando queimado.
O pior é que ele é o líder do time.
Seu irmão, por outro lado, parece estar se divertindo com a cena, porque já até engasgou de tanto rir do pobre Yeonsun.
Eu nem estou vendo seu rosto, mas posso escutar sua risada escandalosa. Sei que se virar para olhá-lo, vou acabar acertando um soco no seu rosto como consequência.
E, céus, juro que só não faço isso porque sentiria como se estivesse acertando o punho no rosto do amor da minha vida, já que eles compartilham a mesma feição.
Também não o faço porque Yeonjun é uma parte fundamental do meu plano para conquistá-lo, e acho que ele não me ajudaria mais se eu o batesse.
— Para de rir! Ele só não treinou o suficiente ainda... — digo, não sei se tentando convencer Yeonjun ou a mim.
— Não. Ele só é estabanado mesmo. — Yeonjun retruca, se divertindo. — Sério, não sei como você se apaixonou por ele.
— E eu deveria me apaixonar por quem? Por você? — debocho, revirando os olhos.
— Seria um bom negócio — responde, finalmente parando de sorrir escandalosamente, então eu o olho, e ele apenas dá de ombros. — Você está vendo aquelas líderes de torcida ali? — Yeonjun pergunta, apontando para algumas garotas que não tinha percebido antes, e elas estão olhando para cá. — Estão olhando pra mim. Porque, você sabe, eu sou irresistível.
— Não. Elas estão olhando para esse seu cabelo ridículo de marcador de texto. — rebato, apontando para a sua cabeça.
Yeonjun arregala os olhos, chocado com a minha ousadia, depois dá uma risada de escárnio, franzindo as sobrancelhas em puro deboche. Parece ter ficado verdadeiramente ofendido agora.
— Quem você está chamando de ridículo? Francamente, gato... você se parece com uma cebola roxa de orelhas enormes!
Eu abro a boca para desmentir seu argumento, pretendendo dizer que um: meu cabelo é lindo com essa cor, e dois: minhas orelhas não são tão grandes assim. Mas eu sei que metade das duas coisas é mentira, então acabo não comentando.
— Se eu sou tão ridículo assim, por que você continua me chamando de gato? — pergunto, afiado. — Incoerente!
— Ei, abaixa sua bola aí — ele avisa, gesticulando com as mãos. — Eu te chamo assim apenas para provocar, beleza? Não vai achando que eu tenho interesse em você ou algo assim, orelhudo piolhento.
— Eu não estava insinuando isso! Estava apenas dizendo que você me acha bonito, sim. Diferente de mim, que não consigo ver beleza alguma em você. — é o que falo.
Yeonjun olha para mim, arqueando uma sobrancelha, desconfiado quanto à minha recente afirmação. Eu, por outro lado, estou convicto de cada palavrinha dita.
— Tudo bem, gato, você não gostar do meu cabelo é ok, mas você não me acha bonito? Nem um pouco? — pergunta, incrédulo.
— Não — respondo. — Nem um pouco.
Contudo, diferente do que eu esperava, Yeonjun não parece ofendido. Agora, ele abre outro sorriso, um distinto dos outros, mais vitorioso e... orgulhoso, talvez.
— Então quer dizer que você também não acha Yeonsun bonito, estou errado?
Ah, era por isso.
Ele achou outra brecha para me provocar.
— Está! — digo imediatamente, ultrajado com a sua hipótese, que é claramente ridícula. — Yeonsun é o mais lindo.
— Mas nós temos literalmente a mesma cara! — Yeonjun quase grita, indignado.
Eu olho para onde o meu amor está, me desfazendo em suspiros apaixonados ao ver o rosto de quem tanto amo. Na sequência, ouço alguns murmúrios frustrados de Yeonjun, que continua desacreditado com a minha cara de pau.
A verdade é que os dois são bonitos, porque, realmente, eles têm o mesmo rosto, mas o meu amor por Yeonsun faz com que ele pareça o mais lindo de todos, mesmo que exista alguém igual a ele.
— É, mas Yeonsun tem esse charme só dele, sabe? Tipo o cabelo, que parecem as ondas do mar. — divago, todo rendido. — Já o seu faz com que você pareça um limão. Até combina com sua personalidade azeda. — perco a minha postura apaixonada ao falar dele, fazendo uma careta.
— Eu não acredito nisso... — Yeonjun sussurra, chocado de um jeito diferente.
Virando o rosto para olhá-lo, percebo que está boquiaberto, com um pequeno rastro de sorriso no seu rosto, e seus olhos parecem ganhar um brilho a mais.
Assustado com a cena, eu pergunto, gaguejando um pouco ao fazê-lo:
— Por que você está me olhando assim?
Yeonjun nega com a cabeça, parecendo sair de um transe, e toda a sua expressão some em um piscar de olhos, tão rápido que nem pude perceber quando ela desapareceu.
As coisas com ele são sempre assim?
Sempre ao observar Yeonsun, eu podia perceber cada mudança de humor dele, cada novo traço, tudo com muita cautela.
Yeonjun, no entanto, não me dá essa vantagem. Porque desde que isso tudo começou, as coisas com ele são tão rápidas que quase não consigo acompanhar, então só percebo depois que já aconteceu.
Vai ser assim enquanto passarmos por esse período juntos? As coisas vão acontecer sem que eu consiga notar, e eu só vou me dar conta depois que isso já não existir?
— Gato, você está vivendo em uma fanfic clichê! — ele exclama, animado.
— Meu deus, que susto — respiro fundo em alívio, levando a mão até meu coração, que está acelerado. — Por um instante achei que você tivesse se apaixonado por mim.
Yeonjun dá uma risadinha debochada.
— Nos seus sonhos talvez, gato.
Antes que eu possa rebatê-lo, entretanto, o apito soa, e é anunciado o fim do jogo de hoje. Logo, todos os jogadores, inclusive Choi Yeonsun, saem da quadra.
Meu corpo inteiro é banhado em frustração, porque eu nem pude aproveitar mais para admirá-lo, já que perdi tempo demais conversando com seu irmão.
— Por sua causa eu não vi o Yeonsun jogando! — eu reclamo, estressado.
— Vai por mim. Você não perdeu nada. Agora se levante, vamos. — ele ordena, apressado. — Você precisa ir.
Eu franzo as sobrancelhas.
Ele enlouqueceu?
Mesmo confuso, eu faço o que Yeonjun pediu, e a confusão só aumenta quando ele me entrega uma garrafinha com água.
— Ir? Para onde vamos? — questiono.
— Nós não vamos a lugar nenhum.
Ótimo. Faz todo o sentido agora.
— Hyung, eu não estou entendendo.
Yeonjun revira os olhos, impaciente.
— Gato, você é sempre tão lerdo assim? — diante da minha expressão ainda confusa, ele respira fundo, perguntando: — Por que você acha que nós dois estamos aqui?
Penso um pouco antes de respondê-lo, porque Yeonjun é capaz de me dar um chute se eu errar, mas, no fim, não sou capaz de chegar a alguma conclusão lógica.
— Pra ver o Yeonsun jogar? — chuto.
— Você acha mesmo que eu iria vir por livre e espontânea vontade pra ver meu irmão gemendo de dor no chão depois de ser acertado por uma bola... lá?
Eu dou de ombros, mas não de indiferença, e, sim, porque realmente não tenho uma resposta para isso. Acho que é uma coisa que Yeonjun seria capaz de fazer.
Afinal, ele riu como um louco quando a cena aconteceu, então é uma opção.
— Sempre que o Yeonsun joga, ele me chama para ficar na arquibancada, pra depois lhe entregar roupas limpas e uma garrafa de água. É só uma forma idiota de fazer com que eu assista seu jogo, mas... — ele pega a sua mochila, que estava do nosso lado, tirando uma muda de roupas e me entregando. — você vai fazer isso.
Em um primeiro momento, eu me sinto nervoso, porque isso é a primeira parte do plano, e só agora consigo entender.
Porém, eu vou precisar falar com o Yeonsun, e nunca fiz isso em todos os anos que gosto dele. Nem mesmo uma vez.
Então, meu coração acelera, e eu começo a suar, aflito, porque ainda tenho medo.
Entretanto, outra coisa na fala de Yeonjun me desperta o interesse, e alguma parte do meu nervosismo é esquecida para dar atenção a esse pequeno detalhe.
Portanto, eu pondero em voz alta:
— Você ficava aqui? Mas eu nunca te vi...
Yeonjun dá um sorriso diferente dos outros. Não é debochado, vitorioso ou provocativo. Dessa vez, é conformado.
Nossa, ele tem muitos sorrisos.
— Claro que não viu, gato. Você estava preso demais no seu mundinho apaixonado pra prestar atenção em qualquer um que não fosse o Yeonsun.
Eu murcho um pouco ao escutar seu relato, que apesar de verídico, faz com que eu me sinta um verdadeiro idiota.
— Falando assim até parece que...
Antes que eu possa completar minha frase, contudo, uma das meninas que estava olhando para nós chega, e ela nem presta atenção em mim quando, com um sorriso, entrega um papel para Yeonjun e ainda joga um beijo no ar na sua direção quando está saindo. Ele, porém, não parece se importar com o flerte descarado da garota.
Me inclinando para olhar o que está escrito no papel, consigo ver um número de telefone, que provavelmente é o dela.
Chocado, eu digo:
— Elas estavam mesmo a fim de você!
Yeonjun revira os olhos, como se isso fosse o óbvio. Então, ele começa a me empurrar pelas costas, conforme fala:
— Claro que estavam. Tem como não estar? Afinal, eu sou mais bonito que meu irmão.
— Mas vocês tem literalmente a mesma cara! — eu repito o que ele disse anteriormente, dessa vez indignado.
— Exatamente.
Com um último empurrão, ele me faz sair da arquibancada, e eu finalmente respiro fundo antes de ir até o vestiário masculino, onde Yeonsun está. Meu coração está batendo dentro do meu peito tão forte e rápido que posso escutá-lo aqui de fora, mas não é de um jeito bom como todas as outras vezes. Porque é de nervosismo.
Meu corpo inteiro treme conforme eu me aproximo da entrada, e eu não sei o que é mais forte agora: meu medo ou as batidas do meu coração. Talvez seja os dois.
Então, eu finalmente entro, vendo Yeonsun no vestiário, suado e esperando sua garrafa de água. Enquanto ando na sua direção, ele parece confuso, porque alterna seu olhar entre a garrafinha, as roupas e meu rosto repetidas vezes, completamente perdido.
Adorável até confuso.
Ele deve estar se perguntando por que sou eu, um desconhecido, e não seu irmão.
Quando finalmente estou na sua frente, entretanto, ele abre um sorriso reconfortante, que faz tudo no meu corpo explodir em alegria e nervosismo.
— Yeonjun pediu para eu te entregar isso — falo, rápido demais e gaguejando por conta da crescente aflição, estendendo de uma vez as duas coisas que estou segurando para ele, que arregala os olhos diante da brutalidade com a qual o fiz.
— Aquele malandro preguiçoso... — acusa, negando com a cabeça enquanto pega os itens da minha mão. — Aposto que ele está... — antes de concluir seu raciocínio, porém, ele se interrompe. — Enfim, cadê meus modos? Muito obrigado...?
Ele faz uma pausa, e eu entendo que está esperando que eu diga meu nome, então me apresso em falar:
— Soobin. Choi Soobin.
— Choi Soobin — ele repete, abrindo um sorriso mínimo. — Você é amigo do Jun?
Jun. Fofo.
Yeonsun abre a garrafa com um pouco de dificuldade, depois bebe um gole considerável da água, matando sua sede.
— É... por aí — respondo, coçando a nuca.
— Então, obrigado mesmo. Nos vemos por aí. — ele diz, por fim, dando um aceno pequeno antes de sair para se trocar.
Finalmente, eu saio do vestiário dando pulinhos animados, enquanto Yeonjun está me esperando do lado de fora, encostado na parede, com os braços cruzados por cima do peito. Ao me ver, ele faz a coisa mais inesperada do dia: abre um sorriso.
Um sorriso de verdade, com dentes e tudo.
Não é apenas com os lábios e não é um sorriso conformado, debochado, provocativo ou vitorioso. É feliz.
Isso faz todo o meu corpo travar, porque eu nunca o tinha visto sorrir de verdade, e o sorriso dele é diferente do Yeonsun, mas não é feio como pensei que seria.
Pelo contrário. É muito lindo.
E acho que entendi por que seus outros sorrisos me incomodavam tanto.
Eles não eram sinceros.
Todos os sorrisos que Yeonjun me deu até esse, eram falsos, com algum propósito além. Ele os forçava. Esse de agora, porém, apareceu sem que ele pudesse conter, como uma prova da sua felicidade.
— E aí? — ele pergunta, tão animado quanto eu. — Como foi? O que aconteceu?
Então, também sorrindo, eu começo a contar detalhadamente todas as sensações eletrizantes que senti, mesmo que o diálogo tenha sido curto. E Yeonjun, impressionantemente, presta atenção.
Assim, naquele dia, depois do jogo de Yeonsun, três das coisas mais importantes que já presenciei aconteceram.
Três eventos que mudaram minha vida.
Pela primeira vez depois de tantos anos, eu consegui falar com Yeonsun.
E pela primeira vez depois de tantos anos também, eu vi o sorriso de Yeonjun.
Também pela primeira vez, um sorriso que não era o de Yeonsun me cativou.
Foi assim que eu soube que o sorriso de Choi Yeonjun é um dos meus preferidos.
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soobin no prólogo: meus deus choi yeonjun amor da minha vida sou completamente apaixonado tE AMO MEU AMOR 😍
soobin no segundo capítulo: eU VOU COMETER UM CRIME DE ÓDIO 😡
esse é o clichê que eu amo, caras.
aliás, pras fanfiqueiras de plantão: o soobin só achou o sorriso do yeonjun bonito (o que é um fato). isso não significa que ele está loucamente perdidamente fodidamente apaixonado por ele.
ele ainda NAO gosta do yeonjun.
e, sim, a relação deles vai ser exatamente assim, na base da patada, da infantilidade e do ódio, do jeitinho que eu amo, porque de vdd eu adoro a relação deles nessa fanfic. mas também vai ter muito chameguinho e fofura, juro pra vcs.
eu amei esse capítulo mas tô com medo de vcs terem achado ele cansativokkkkk.
por sinal, a personalidade do yeonjun nessa fanfic é tudo, na moral, amo dms.
espero que vcs estejam gostando tanto quanto eu, porque eu adoro escrever essa bebê. sempre fico super felizinha.
então é isso, nenês, até o próximo <3