Pov's Ucker
O fato de Dulce não estar me atendendo estava me irritando. Por que raios ela estava me ignorando? Já que não tinha nada no momento para fazer na empresa, resolvi ir até a casa dela. Quem atendeu foi Berenici, sua empregada.
- Olá, boa tarde. Dulce se encontra? - Fui simpático.
- Não Senhor.
- Sabe me dizer que horas ela volta?
- O senhor é quem? - Disse desconfiada.
- Christopher Uckermann.
- Então acho melhor o senhor ir embora, porque Dona Dulce quer que o senhor morra.
Como assim ela quer que eu morra? Essa mulher enlouqueceu, só pode.
- Com todo respeito, me de licença. - Entrei e me sentei no sofá. - Eu vou ficar aqui até ela voltar.
- De jeito nenhum, o senhor pode se retirando daqui agora ou então eu chamo os seguranças.
Eu não ia desistir tao fácil assim, então fiquei aguardando Dulce no jardim ate que seu carro estacionou em frente a casa e ela saiu. Pu/ta que pa/riu, a quanto tempo eu não a vejo? Vinte quatro horas, ou até menos e como ela conseguiu ficar gostosa assim apenas nesse tempinho?
Ela não me viu, então quando ela ia abrindo a porta de casa, eu a puxei.
- Ai meu Deus, que susto Uckermann. - Disse com a mão no peito. - O que você quer aqui?
- Como assim o que eu quero aqui? Por que você não me atende?
- Porque eu não quero.
- O que ta acontecendo hein?
- Não sei, descobre sozinho. - Saiu mas consegui puxar ela de novo colando nossos corpos.
- Me/rda Ucker, para de me tentar. - Disse entredentes e de olhos fechados.
- Isso te deixar com vontade de me beijar pequena? - Disse malicioso.
- Qual é a sua hein? - Conseguiu se soltar. - Fica lá com a galinha de terreiro mas vem sempre aqui se aproveitar de mim.
- Mas é a você que eu quero. - Peguei nas suas mãos mas ela puxou.
- Então prova. Passar bem Senhor Uckermann. - Disse isso e saiu andando em direção a porta e entrando.
Ok, eu sei que tenho que terminar com Belinda e estou disposto a fazer isso hoje mesmo.