Capitulo 128

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Pov's Dulce

Minha vida não podia estar melhor. Estou ao lado do homem que eu amo, curtindo minha lua de mel no melhor estilo possível. Pra completar essa felicidade, só falta meu filho estar aqui com a gente, mas foi por uma boa causa.

Estou cheia de vontade de apertar aquelas bochechas deles e enche-lo de beijinhos.

– Está pensando no que amor? – Ucker interrompeu meus pensamentos. Nós estávamos dentro do taxi indo em direção à ponte dos cadeados.

– Em Bryan. – Me virei para encará-lo e sorri. – Se bem que é só olhar pra sua cara que parece que ele está aqui. – Gargalhei.

– Ah, palhaça. – Riu também. – Meu filho é gatão que nem o pai. – Se gabou.

– Sim, mas são apenas MEUS gatões. – Dei ênfase e o puxei pela gola fazendo nossos lábios se encontrarem.

– Possessiva. – Sugou meu lábio inferior.

– Sempre, amorzinho. – Pisquei irônica e lhe dei um selinho demorado.

– Messieurs, nous sommes arrivés. – O motorista do táxi parou o carro. Ele havia dito que nós já tínhamos chegado.

– Merci et s'il vous plaît donner comme? – Ucker perguntou quanto tinha dado. Ele falou, pagamos e descemos do carro.

Andamos um pouquinho até a ponte.

Quando chegamos, compramos um cadeado ali pelas redondezas e caminhamos até onde as pessoas penduram os seus.

– Daqui pra eternidade. – Ucker falou enquanto nós dois prendíamos o cadeado na grade.

– Agora a gente tem que jogar a chave no rio Sena pra dar certo. – Eu falei.

– Eu sei, quer fazer as honras? – Estendeu a mão para mim onde a chave estava.

– Porque não fazemos juntos? – Pisquei e peguei sua mão colocando a minha por baixo de forma que quando eu fizesse impulso a dele também arremessaria. E assim foi feito.

– Pronto, – Se virou para mim. – agora você não se livra mais de mim. – Me abraçou pela cintura.

– E quem disse que eu quero me livrar? – Envolvi meus braços em seu pescoço.

– Amor, - Colou nossas testas. – eu prometo que nós três seremos muito felizes juntos.

– Nós três não. – Mordi o lábio contendo o sorriso e ele me olhava confuso. – Nós cinco, papai. – Coloquei sua mão sobre meu ventre.

– Nós cinco? – Seus olhos ficaram marejados e eu apenas assenti. – Gêmeos? – Arregalou os olhos.

– Não, Ucker, quadrigêmeos. – Revirei os olhos. – É, claro né amor, feliz?

– É claro que eu estou feliz, meu Deus eu sou a pessoa mais feliz desse mundo. – Me pegou no colo e começou a me girar. – EU TE AMO! – Gritava e todos nos olhavam.

– EU TE AMO MAIS! – Gritava também sem me importar com o restante.


Traiçoeiro destino - vondyWhere stories live. Discover now