Stolen Life (Repost)

By CamilaGagliardi8

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Olá, primeira vez postando aqui. Originalmente escrevi essa estória e pedi que a Juliana Mantovani postasse... More

Listen
Tears and Rain
If I Believe You
Everyday Goodbyes
Kill'Em With Kindness
Lego House
I Want To Know What Love Is
Demonstrate
Malibu
Calma
Change Your Life
You've Saved My Life Again
Firework
You Da One
Beat It
Girl On Fire
Gonna Be All Right
Feeling Good
Girls Like You
Sugar
Just The Way You Ar
Just A Kiss
I See The Light
So In Love
Everything I Wanted
Pocketful Of Sunshine
Love You For A Long Time
Too Much
@kjapa
Good Luck, But Not So Much
Reborn
Lovely
Light On
Jealousy
@kjapa
Yes Or Yes
Don't Stop
Just Us
Danger
Just Peace
New Times
Férias
Home Sweet Home
Happy Birthday
Back To Home
On The Road
Go Ahead
grandmother's day
Day Off
Marriage
Honeymoon
Damn
I Came To See You
New Bed For Lukas
Questions and answers
Fun
School
Free Weekend
Beach
Back To Work
Two Years
Not Again
Hope
Restart
The Time
Four
Boy or Girl
SIX MONTHS
Finish line
The second
Lar
Confuso
Acertos
Lukas & Jasmin & Finais Felizes

Trip

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By CamilaGagliardi8

CAMI POV

A cortina tem apenas uma brecha aberta, mas por esse pequeno espaço passa um raio de sol laranja que deixa o quarto a meia luz. É muito reconfortante saber que mesmo no meio do outono fomos abençoados com 1 semana de sol em Orlando, proporcionando uma ótima viagem se "fim de férias" já que logo vamos voltar para a estrada.

Luke está dormindo no outro quarto junto com Mads, todos os outros estão espalhados pelos quartos da casa ou sabe-se lá onde caíram para dormir.

Kage está deitado logo atrás de mim, ou ao meu lado dependendo do ponto de vista, ele está de lado, eu de bruços e posso sentir sua mão grande e calejada descansando logo acima da minha bunda. Estamos nus e cansados depois de transarmos como dois loucos insaciáveis ontem a noite. Que noite!

Será que algum dia vou parar de querer Kage como quero, que vou sentir menos vontade de estar com ele, que vou enjoar de suas brincadeiras e me estressar além da compreensão com seu jeito bagunceiro?!

Espero que não. Sei que muitas coisas vão mudar e que ainda vamos brigar muito nessa vida, mas que nosso amor não enfraqueça com nenhuma dessas coisas.

Estou tão distraída com meus pensamentos, mas isso não impede de sentir a mão de Kage escorregar mais para baixo sob o lençol, em seguida percebo que sua respiração não é mais tão calma. Sorrio para mim mesma e permaneço parada.

- O que está pensando? - sua voz rouca sussurra perto demais do meu pescoço, permaneço em silêncio - sei que não está dormindo.

- Como sabe?

- Não está roncando.

- Idiota - xingo, mas minha voz sai calma demais.

Sinto sua mão acariciar com calma minha bunda, meu quadril, e começar a descer entre minhas coxas afastadas. Fecho os olhos e aproveito a carícia, Kage beija meu ombro, minha nuca e um pouco mais para baixo, meu corpo todo reage com um arrepio forte.

- Está muito cansada?

- Hum ... Não, dormi muito bem.

- Dolorida?

- Um pouco. - murmuro.

Viro a cabeça no travesseiro e o encaro se frente, seus olhos estão quase verdes essa manhã, sua boca muito vermelha e os cabelos desgrenhados e amassados.

- O que pretende fazer comigo? - sussurro e o beijo de leve - não é nada muito maldoso não é?!

- Talvez um pouco. - enquanto diz as palavras seus dedos encontram meu centro e Kage acaricia de leve - nesse exato momento estou pensando em levar minha boca aqui - para deixar claro ele empurra apenas a ponta de um dedo entre os lábios sensíveis da minha boceta - mas depois que eu te chupar, você sabe ... Vou querer meter meu pau no mesmo lugar molhado da minha boca e do seu gozo.

- Não é uma má ideia.

- Longe disso?

- Sim, bem longe. - minhas palavras são formadas por suspiros.

Eu poderia até negar com palavras, mas seriam mentiras muito cínicas para serem ditas, meu corpo todo já respondeu por mim, minha pele está arrepiada e corada, e meu sexo pulsa úmido e excitado. Kage pode sentir e ver, pode ver minha pele se aquecendo e sentir minha unidade pegajosa, também já é possível ouvir o sim úmido conforme ele empurra um longo dedo para dentro de mim com suavidade. Empurra e tira, empurra e tira, devagar, sem pressa.

Deixo um gemido mais alto escapar, Kage ri baixo e cobre minha boca com a sua, mordo seu lábio inferior e começo a girar meu corpo até estar de barriga para cima mais enrolada no edredom do que gostaria.

- Não - ele resmunga.

- Você falou chupar e não dedar.

- Posso fazer os dois.

- Não aqui de cima, amor. - afirmo, ele sorri e me beija com mais fome dessa vez - desce.

Kage riu mais alto dessa vez, me beijou e começou a obedecer minha ordem. Seus lábios se separam dos meus para deslizar por seu caminho, queixo, pescoço onde o moreno se demora tempo suficiente para me fazer agarrar seus cabelos. Ele continua a descida, colo, seios. Meu bom, Deus, sim, Kage faz seu melhor chupando e mordiscando meus mamilos, depois colocando quase meu peito todo dentro da boca, e então beijando e mordendo em volta com a força necessária para me fazer ficar em agonia. E então já estou me retorcendo enquanto ele judia dos meus peitos e volta a empurrar o dedo dentro de mim devagar, mão é suficiente para nada além de me deixar louca.

Kage continua sua descida depois de segundos, talvez minutos, que pareceram horas. Minha barriga ganha uma atenção, ele beija minhas costelas para me ouvir rir, e desce mais, baixo ventre, quadril e finalmente, finalmente ele afasta minhas coxas e se posiciona entre minhas pernas.

- Pronta?

- Acho que é uma pergunta retórica - ele sorri e leva o dedo que estava em minha até os lábios - e aí?

- Muito pronta.

Apoio os pés em seus ombros para ficar mais exposta, mais aberta e livre para o toco macio e áspero da sua língua, tudo ao mesmo tempo. Sei o que me aguarda e recebo de boa vontade, Kage nunca decepciona, ele me chupa, beija, mordisca e penetra com a língua, tudo isso sem me dar se quer um segundo para tomar fôlego ou ao menos raciocinar. Meu corpo todo está entregue a ele, meus nervos tensos para suportar o prazer que sinto, meus dedos doem com a força que uso para me segurar nos lençóis. Sim, me segurar, porque se não me segurar em algo vou perder o juízo se tanto prazer.

É indescritível, forte, avassalador, solto um gemido que eu sei que saiu alto demais, mas não me importo. Meus pés a muito escorregaram da sua pele e agora estão no colchão, os afundo e subo o quadril, rebolo em sua boca. Kage ri do meu desespero, o som parece reverberar dentro de mim como um eco de luxúria, faz minhas terminações nervosas vibrarem enlouquecidas.

- Ah Kage - gemo alto - Kage.

Ele não responde, como diria está de boca cheia. Solto os lençóis e enfio os dedos em meus próprios cabelos e continuo a rebolar devagar ao seu encontro, preciso de mais atrito que isso. E tenho o suficiente quando ele empurra dois dedos dentro de mim e toca o ponto certo. Nesse segundo tudo escurece a minha volta e o sangue bate em meus ouvidos como cavalos trotando. Meu corpo todo fica tenso e depois relaxa. Me sinto uma esponja sendo largada sobre a cama. Estou tão, tão sensível que preciso empurra sua cabeça para longe só para ter um segundo e poder respirar.

Escuto sua risada presunçosa, mas não me irrito, nesse momento ele pode se sentir o rei da porra do universo. Só que, bem, o universo é minha boceta e só isso importa. Seus lábios fazem o caminho reverso pelo meu corpo e encontram com os meus. Posso sentir meu próprio gosto, mas isso não pode me impedir de beijar esse homem, de enroscar minha língua na sua e descer minha mão entre nós dois até encontrar seu pau duro e apertar de leve.

- Um dia ainda vou chupar essa boceta gostosa que você tem ... O dia todo.

- Não aguento - respondo aos sussurros, movo minha mão em seu pau - vem, Kage. Devagar.

- Está muito sensível.

- Muito ... Mete bem devagar.

Posiciono seu pau na minha entrada e Kage empurra devagar, seria quase uma tortura em outra situação, mas nesse momento faz os dedos dos meus pés se enrolarem e um orgasmo novo e inesperado percorrer por todo meu corpo.
-
- Ah meu Deus. - sussurro e mordo seu ombro - Puta que pariu?

- De novo? - pergunta.

- Sim. - minha voz sai engasgada, abraço sua cintura com as pernas - Deus abençoe o poder de ter orgasmos seguidos.

- Anatomia masculina é tão falha. Droga.

- Kage, por favor, mexa-se.

Kage ri, mas isso também me faz gemer e contrair a musculatura ao seu redor, então ele geme e vacila sobre mim. É tudo que o homem precisa para começar a se mover sobre mim, dentro de mim, em todos os lugares. Trocamos beijos, mordidas e sussurros safados ao pé do ouvido. Kage é insaciável, incansável, ele quer sempre mais e pode sempre mais.

Seu corpo todo desliza contra o meu, nossas peles se esfregando juntas, estamos suados, escorregadios, e quentes. Puxo seu lábio inferior com os dentes e aperto sua bunda com força enquanto gozo mais uma vez, Kage beija meu pescoço e geme em minha pele enquanto se derrama dentro de mim.

Permanecemos unidos mais alguns minutos, nos beijando, trocando carinhos e palavras baixas, estamos sonolentos de novo e talvez sejamos capazes de pegar no sono de novo. Mas o despertador toca fazendo Kage dar um salto antes e cair ao meu lado.

- Droga - ele fala alto - porque tão cedo?

- Porque estamos em Orlando e vamos na Disney.

- Foda-se a Disney, o único parque de diversões que quero ir está em você.

- Não seja um depravado mal humorado, Kage. Vamos lá ... Levanta.

- Você primeiro. - resmunga.

- Vou, sabe porque? Porque eu vou para o Magic Kingdom, vou andar em todos os brinquedos infantis, colocar orelhas da Minnie enquanto você resmunga. E quando for para ir na Universal, vou resmungar e atrasar a sua saída.

- Sabe que isso soa muito vingativo, não é?!

- Quem se importa? - mostro a língua para Kage que ri - vou tomar banho. Daqui a pouco Luke aparece.

Vou para o banheiro caminhando com minhas pernas de gelatina, tomo um banho quente muito gostoso, quando estou no fim Kage aparece então deixo o chuveiro para ele e saio do banheiro enrolada em minha toalha macia.

Bem nesse momento a porta do quarto começa a ser esmurrada com força, mas a força de uma criança que já conheço muito bem e não a de um adulto. Não respondo de imediato só para ouvir as pancadas aumentarem um pouco e depois uma voz gostosa me chamar.

- Mamaiiiiin - Luke grita meio nervoso - abi.

- Cadê a Tia Mads? - pergunto.

Vou até a porta, abro e encontro Luke parado ali com sua mantinha amarela em uma mão, chupeta na outra, cabelos para todos os lados, pijama verde de dinossauros e um sorriso lindo ao me ver.

- Oi, ursinho. Onde você estava?

- Mindo - ele responde levantandoos ombros - cóio.

- Vem - pego o pequeno do chão e beijo seu rosto - a mamãe sentou saudade. Com quem você dormiu?

- Tia Mad.

- Dormiu na cama com a tia Mad? - caminho para a cama e sento com Luke no colo.

- Xim - ele balança a cabeça com força para afirmar seu ponto - dê papai.

- Tomando banho, aliás você também precisa tomar banho porque vamos passear.

- Oba - o bebê levanta os braços no ar e pula no meu colo - paxea de cainho.

- Isso - beijo Luke e faço cosquinhas em seu corpo onde posso alcançar - amor da minha vida.

- Mamain - Luke segura meu rosto com suas mãozinhas macias e sorri - queio tetê.

- Espera um pouquinho, ta bom? - beijo seu bico babado e o coloco no chão - a mamãe vai vestir uma roupa bonita e você vai buscar o papai lá no banheiro. Tá bom?

- Tá boum - ele concorda.

Indico o banheiro para ele, nem preciso dizer que Luke adora a ideia de dar um susto no papai e fazer bagunça. Estou começando a desmamar o menino, quer dizer, não é um desmame muito avançado ainda, estou bem no começo já que agora ele está com 1 ano e 7 meses, e muitos dentes, mas esse não é o motivo principal. O principal é que Lukas está muito apegado a mim e ele precisa começar a conviver com crianças. Então, começamos o desmame de forma quase imperceptível porque não quero ele traumatizado com isso, mas não dou mais no meio da noite e nem todas as vezes que ele quer. Contorno, distraído e acabo conseguindo que ele mame menos. É meio ruim porque meus peitos aí da enchem como bexigas, mas para tudo se dá um jeito nessa vida.

Enfim, deixo os pensamentos de lado , tiro a toalha e começo a buscar uma roupa na mala. Sou interrompida pelos gritos de Luke, as risadas dos meus dois meninos e barulhos de coisa caindo. Em seguida Luke sai correndo do banheiro, tropeça, cai, levanta e corre até mim.

Bom, a manhã vira uma bagunça, Luke está cheio de energia depois se ter dormido a noite toda, um benefício do desmame da madrugada, ele é danado,  mexe com todo mundo, quer atenção e para isso algumas vezes apronta. A nova traquinagem dele é pegar coisas e esconder, várias coisas, de todas as pessoas que derem bobeira.

Mas tudo dá certo e com 35 minutos de atraso estamos indo para os carros. Está sol, mas com um vento que não é frio para mim, mas para Luke sim, então ele está com uma roupinha fofa de meia estação e tem outras roupas na bolsa. Ele também cismou de usar uma mochila, assim do nada ele agarrou sua mochila onde carrego seus lanches, colocou nas costas e ninguém pode tirar.

Nosso carro é o maior então Mads e os garotos da banda vão conosco. Parece que viramos uma unidade e estamos sempre juntos, brigando e reclamando uns com os outros, mas com muito amor envolvido.

Finalmente sento no meu lugar e prendo o cinto de segurança.

- Aí, Mads ... Que merda. - Josh reclama.

- O que foi? - a ruiva retruca.

- Você está espremendo meu pé embaixo do seu.

- Aí desculpa.

- Meda - Luke grita - meda.

- Lukas - Mads repreende - não pode.

- Meda - o menino repete e ri.

- Luke - viro para enxerga seu rostinho alegre - palavra feia, filho, não pode falar isso.

- Meda, meda - ele levanta os braços animado e bate as pernas - Mamain meda.

- Lukas, não pode falar isso - Kage briga sério - que porra ein Josh.

- Poa  - Luke grita.

- Que bonito, papai - Josh retruca rindo - Luke ...

- Meda - Luke grita de novo.

- Melhor ignorar - viro para frente - ele está amando a atenção.

- É, vamos fingir que ninguém está ouvindo. - Mads concorda.

Kage liga o carro e sai da garagem, bom, ligo o som com uma música boa, mas os gritos de "meda" ainda são constantes e duram até mais ou menos a metade do caminho. Estamos no limite de Kissimme quando Luke parece cansar e começa a se distrair com os carros da autoestrada.

Graças a Deus!

O estacionamento está cheio, mas não lotado, parece que por alguma ajuda divina chegamos antes da multidão, bem a tempo de pegar a abertura do parque.

Estou quicando no banco de tanta felicidade, Kage ri e coloca a mão em minha coxa.

- Muito feliz? - pergunta.

- Muito. Tem muitos, muitos anos que não venho aqui. A última vez com com 12 anos, foi o melhor dia da minha vida. - falo animada.

Kage encontra uma vaga boa, mas Cole não e passa por nós sinalizando que vai continuar a procura. Enquanto Cole não volta começamos a descarregar o carro, Alex monta o carrinho de Luke, eu pego as bolsas e Kage se ocupa em tirar o bebê da cadeirinha. E Mads, bom, Mads começa a tirar fotos assim que pode.

------------

O dia é maravilhoso, e cansativo, mas perfeito. Luke se comportou muito bem, andou muito mais do que eu poderia imaginar, ficar preso no carrinho não dava chance para explorar nada, claro que ele queria tocar tudo, e tirando um acidente ou outro deu tudo certo.

Fomos em todos os brinquedos possíveis, algumas pessoas passaram mal tipo Lili, mas no geral nos saímos todos muito bem.

Agora estamos procurando um restaurante para jantar antes de voltar para casa. Luke está desmaiado em sua cadeirinha todo sujo de bolacha de chocolate. Josh está encostado na porta e Mads está dormindo no ombro dele.

- Ei - cutuco Kage - o que você acha? - faço um gesto breve para trás.

- Muito estranho, tomara que seja só coisa da nossa cabeça. - rio baixo - ali Kage, pizza Hut.

Luke não quer sentar no cadeirão, ele quer colo, fica no meu colo quietinho enquanto como, rouba um pouco de pizza do meu prato, da risadinhas para todos, faz gracinhas mas não sai do meu colo nenhum minuto.

A noite termina com a turma toda morta de cansaço e ainda é só o primeiro dia de viagem. Pelo jeito, não somos mais assim tão jovens e o estilo rockstar não ajuda muito na hora de andar quilômetros na terra das princesas.





madelame meu rapazinho danado. Por favor, Luke, para se crescer tão rápido. 👼🙊💙
camimendes esses olhos maravilhosos.
lilireinhart cheio de caras e bocas. Safadinho da tia Lili.
robraco nem parece que já fala tudo, até o que não deve.

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