Oii :)
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{Era dos Marotos, 7º ano}
James estava parado na frente do espelho. Certamente não era um espelho normal, havia uma escrita que ele não entendia na borda superior do espelho. Era relativamente grande para um espelho comum e James não sabia como ele o encontrara, mas tinha certeza de que descobriria o que era.
Ele já havia andado em volta do espelho por um bom tempo antes de apenas ficar na frente dele, para ver se o espelho reagiria de alguma forma. James sabia que ele estava sozinho, então o que diabos Lily estava fazendo ao seu lado. Ele virou a cabeça abruptamente para a direita para ver se a garota ruiva estava ao seu lado, mas não, ela não estava lá. James poderia jurar que ela estava lá, bem ali, no espelho.
Então ele viu Sirius do lado esquerdo sorrindo com uma sobrancelha levantada, mas não era assim que Sirius se parecia no momento. Sua nova cicatriz, cortesia de Walburga em seu lábio superior não estava lá, Sirius parecia em sua forma habitual.
Remus e Peter estavam de pé ao lado dele também. Remus estava segurando a mão de Sirius com firmeza, as mangas do suéter arregaçadas, James não pôde deixar de perceber que Remus não tinha cicatrizes nos antebraços. Ele amava Remus como ele era, mas se sentia mal toda vez que via suas cicatrizes de quando ele ficava sozinho todas aquelas noites de lua cheia. Remus não tinha novas cicatrizes desde que eles começaram a ir para a floresta com ele.
Então havia Peter, sorrindo para James pelo espelho, nenhum sinal de medo. James podia vê-lo ficar mais magro e triste a cada dia, mas esse Peter que estava olhando para ele estava sorrindo como o menino que James conheceu no Expresso de Hogwarts.
Levou algum tempo para James organizar seus pensamentos sobre o que esse espelho fazia, então ele olhou para a escrita novamente.
"oãça rocu esme ojesed osamo tso rueso ortso moãn."
Então ele brincou com as letras por dias, até perceber que elas estavam na ordem certa, exatamente ao contrário.
"não mostro o seu rosto mas o desejo em seu coração."
O desejo do coração de James sempre foi ter sua família e seus amigos por perto, sãos e salvos, sem o medo que eles tinham agora, felizes e juntos, isso era tudo que ele sempre quis.
James não conseguia decidir se deveria compartilhar isso com os outros Marotos, não parecia um objeto muito seguro para se ter por perto. Ele podia ver Sirius ou Peter se perdendo no que eles veriam no espelho e nunca se recuperando. No momento em que pensava se deveria fazê-lo, ouviu os Marotos entrarem na sala comunal.
"O que você tem aí, Prongs?" disse Remus sorrindo.
James jogou fora o papel que estava rabiscando.
"Nada", ele disse apressadamente. Sirius e Peter já estavam subindo as escadas até o dormitório. Remus deu a James um olhar que dizia sem palavras que ele não acreditava que não era nada. "Tudo bem, é uma coisa"
"O que é?" perguntou Remus. Hoje em dia eles sempre tinham a sensação repugnante de que qualquer coisa que alguém tentava esconder era uma má notícia sobre mais nascidos trouxas e trouxas sendo torturados ou mortos.
"Eu encontrei um espelho em uma das classes perto da torre da Corvinal e tinha algo escrito nele, então eu estava tentando descobrir o que significava." explicou James já segurando essas informações por muito tempo.
“E??”
"É um espelho que mostra o seu desejo mais profundo e sombrio", explicou James. "Mas não tenho certeza se quero que algum de vocês veja, não é um objeto muito seguro para estar por perto."
"Por que não?" perguntou Remus, ele também gostaria de ver seu desejo mais profundo.
"Você não entende? Você começa ver essa vida perfeita que quer ter e tudo o que você vai querer fazer é continuar olhando para o espelho." apontou James com um olhar preocupado no rosto. Remus nunca tinha pensado nesse aspecto. “Você pode acabar louco e obcecado. Por que esconderam algo assim em Hogwarts?” James reclamou.
"O que você viu?" exigiu Remus calmamente.
"Todos vocês, ao meu lado, seguros e inteiros", respondeu James com um desejo aparente em sua voz. Inteiros significava que não estavam assustados, inteiros significava que não estavam machucados, inteiros significava...
"Eu não tinha cicatrizes, tinha?"
"Não, você não tinha, Moony. E eu não sei por que você não tinha, eu te amo como você é, cicatrizes e tudo, mas acho que no fundo da minha consciência não consigo superar o fato de que essas cicatrizes significam que você sentiu muito dor em algum ponto. E bem, eu odeio isso." explicou James com medo de Remus se ofender com isso.
"Eu quero ver", murmurou Remus calmamente. Ele não se lembrava de como era sua pele sem cicatrizes e tinha quase certeza de que se veria como James o vira.
"Moony, eu não posso fazer isso", respondeu James enquanto sua mão subia em seus cabelos, sinal de seu desconforto, Remus sabia.
"Você sabe que se você não me mostrar, eu mesmo vou encontrar."
"Tudo bem, mas só nós dois, não posso deixar Sirius encontrar essa coisa e se destruir", confidenciou James. Ele estava certo de certa forma, Sirius era facilmente manipulado pelas coisas que ouvia ou via. Remus sabia muito bem que Sirius passaria horas na frente do espelho, olhando o que ele queria.
Remus ficou na frente do espelho sozinho enquanto James o observava com cautela.
A princípio, ele só se viu exatamente como imaginara. Ele não tinha o corte óbvio no rosto e as partes visíveis de sua pele pareciam com as de Sirius, perfeitas, mas um pouco mais escuras. Falando nele. Sirius estava parado ao seu lado, o último lembrete de Walburga em nenhum lugar, ele olhava para Remus com o sorriso que Remus conhecia muito bem. Peter cutucou Sirius nas costelas e Sirius estremeceu, mas riu com o menino gordinho, eles pareciam felizes e, como James disse, inteiros. Não chocou muito Remus que ele via exatamente a mesma coisa que James via, Lily e James estavam ao lado dele, Lily na frente de James, segurando suas mãos enquanto o garoto de cabelos bagunçados sorria amplamente.
Remus percebeu um pequeno detalhe diferente do desejo de James. Eles estavam todos de pé sob a lua cheia e Remus era humano, não o monstro que ele era forçado a se tornar toda vez que a lua completava um ciclo. O lobo não olhava para ele pelo espelho. Remus olhou para a lua por mais tempo do que para seus amigos. Fazia anos desde que ele olhara para a lua cheia, Remus teria dito que era uma vista linda, se ela não fosse a fonte de todo o seu sofrimento.
"Nós devemos ir agora", alertou James, já era tarde, e Sirius e Peter provavelmente estavam se perguntando onde eles estavam e o que estavam fazendo.
"Claro, Prongs," disse Remus e com força desviou o olhar do espelho. Ele estava com tanto medo do que Sirius faria se descobrisse sobre esse espelho que ele nunca pensou sobre o efeito que teria sobre ele.
"Você me promete que nunca mais voltará aqui Moony?"
Remus simplesmente assentiu, ele não tinha coragem de mentir em voz alta para James, mas sabia que não havia como ele ficar longe disso.
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Tempos desesperados pedem medidas desesperadas. Sirius sabe que todo mundo tem o seu próprio jeito de lidar com a dor e o medo que se tornou constante em suas vidas, mas ele não entendia o jeito de Remus. Eles estavam juntos, estavam apaixonados, então por que Remus não mais compartilhava coisas com ele? Ele desaparecia todas as noites dizendo que precisava tomar um ar, evitando James a todo custo e mantendo-se longe de Sirius para quê? Todos estavam sofrendo à sua maneira, então por que fugir quando é mais fácil sofrer juntos?
James estava fazendo patrulha com Evans, Peter estava ocupado com uma lição de casa, então Sirius puxou o mapa para checar Remus, Sirius já havia lhe dado espaço suficiente e ele estava abusando disso.
"Eu juro solenemente não fazer nada de bom."
James e Lily estavam andando perto da sala comunal da Lufa-Lufa, exceto que estavam um pouco próximos demais e não estavam andando. James, seu idiota. Sirius olhou atentamente o mapa, ao redor da biblioteca e para a Torre da Corvinal. Remus estava em uma sala de aula abandonada perto da torre e ele não estava se mexendo nem um centímetro. Por que ele não estava se mexendo? E se algo aconteceu? Os sonserinos eram conhecidos por ficarem à espreita nas salas de aula, cercando as pessoas que eram contra o cara de cobra o tempo todo.
Sirius pegou a Capa de Invisibilidade de James às pressas e saiu correndo da sala comunal com o mapa na mão. Ele estava em pé na frente da sala de aula com medo de entrar e ver algo ruim. Ele abriu a porta devagar e Remus levantou-se de repente com a varinha na mão.
"Oh, Pads, é você."
"Você estava esperando outra pessoa?" disse Sirius com uma careta no rosto.
"Não, claro que não. Eu não esperava ninguém. " Remus respondeu enquanto olhava para o espelho gigante atrás dele.
"Da próxima vez que você quiser se esconder, leve o mapa, Moony, você é mais esperto do que isso", afirmou Sirius, já irritado com todo aquele segredo. “O que diabos há de errado com você? Por que você não fala comigo?"
"Você não iria ... entender Pads", balbuciou Remus enquanto olhava suas mãos.
"Você não sabe disso", disse Sirius. “O que você faz aqui de qualquer maneira? Você fica encarando esse espelho a noite toda?"
Sirius caminhou lentamente e ficou em frente ao espelho que Remus havia escolhido a semana toda.
"Reggie? O que você está fazendo aqui?"
Sirius podia ver Regulus sorrindo para ele no espelho, mas ele não estava ali, ele não pode vê-lo quando olhou para a direita, mas quando ele olhou para o espelho, ele estava lá. Agora, James também estava lá, com a mão no ombro de Sirius, seus dois irmãos, ambos com ele, Sirius não pôde deixar de sorrir.
Remus tinha chegado ao lado dele, mas ele não tinha cicatrizes. Como isso era possível? Sirius virou-se abruptamente para Remus para ver por si mesmo, mas Remus não estava perto dele, ele já havia se afastado, observando Sirius em silêncio com um olhar preocupado no rosto.
"Isso não é real, Padfoot, eu ainda tenho minhas cicatrizes." Remus sussurrou suavemente, alto o suficiente para Sirius ouvi-lo.
Sirius se virou quando ele lentamente levantou a camisa, a cicatriz familiar em suas costas também se foi. Sirius verificou cada uma delas, cada lembrança de Walburga havia desaparecido no espelho, mas estavam brilhando em sua pele já branca quando ele as olhava com seus próprios olhos.
Sirius ergueu o olhar de volta para o espelho e também viu Lily e Peter, todos sorrindo, o olhar de Remus fixo em Sirius com uma expressão que Sirius conhecia muito bem e amava com cada centímetro de seu ser.
"O que é isso?"
"Um espelho que mostra seus desejos mais profundos e sombrios", respondeu Remus, os braços cruzados na frente do peito. "Mesmo que negue, você sente falta de Regulus, Pads. É por isso que você o viu. "
Sirius não sabia o que dizer, ele sempre sentiu que deveria ter levado Regulus com ele no dia em que fugiu de casa, mas Regulus nunca pareceu que precisava ser salvo. Sirius olhou para o espelho, desta vez diretamente para o antebraço de Regulus, onde uma tatuagem preta deveria estar, havia apenas pele perfeita como porcelana. No entanto, Sirius sabia muito bem que Regulus havia feito sua escolha, ele fez sua escolha contra tudo aquilo que Sirius tentou ensiná-lo quando eles eram próximos.
"Eu vejo todos nós juntos sob a lua cheia", confessou Remus. "Você sabia que eu não lembrava como era a lua cheia até uma semana atrás? Porque eu não a vejo desde os 5 anos de idade. "
"Eu não- eu-"
“Eu odeio o quão bonita ela é, Pads. É tão bom não ter cicatrizes e olhar para a lua cheia e eu prometi para James que não viria mais aqui depois que ele me mostrou o espelho, mas eu não posso evitar.” Remus respirou fundo e firmou o tremor em sua voz. “Eu sei que isso não pode ser, nunca vou poder me livrar da maldição. Sei que o espelho me mostra o que quero ver, mas eu odeio não poder controlar o desejo de continuar olhando, e eu odeio que realmente não quero fazer isso."
"Remus, você não pode fazer isso sozinho. Eu não vou deixar você fazer isso sozinho, é uma promessa." disse Sirius enquanto se afastava do espelho e segurava a mão de Remus enquanto jogava a capa sobre eles.
"James não pode saber", implorou Remus e Sirius o tranquilizou com um aceno de cabeça antes de saírem para a sala comunal.
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"Você não pode fazer isso, Remus. Eu prometi que não ia contar, mas você está passando dos limites e- "
"Como você se atreve a falar comigo sobre limites Sirius?" Disse Remus com raiva, ele respirou fundo e lançou um olhar mortal para Sirius. A cabeça de Sirius caiu como um cachorro quando é repreendido.
"Você está tão desesperado por aquilo que precisa mencionar isso de novo?" Implorou Sirius, ele parecia com o coração partido e culpado.
"Você não entende, e nunca vai entender. Você sempre olhou para isso como se fosse uma piada, bem, não é e-"
“Você está ciente de que Regulus é um Comensal da Morte agora? Diga-me como eu não entendo o que é querer algo desesperadamente?" exigiu Sirius, sua sobrancelha levantada e as mãos de Remus estavam em seus cabelos puxando suas próprias madeixas com força.
"Regulus fez uma ESCOLHA! Eu não escolhi essa maldição!" rugiu Remus. "E você não sabe Sirius, não sabe como é querer algo desesperadamente, porque você sempre consegue o que quer, não é?"
Peter estava assistindo seus melhores amigos brigarem como uma partida de tênis. Ele sabia que tinha que intervir porque Remus estava prestes a dizer algo que nunca mais poderia voltar atrás, mas ele estava assustado e tinha todo o direito de estar. E ele também não tinha ideia do que eles estavam falando.
"Você esquece a vida que eu tive Remus," respondeu Sirius, quase um sussurro, enquanto sua mão tocava a parte de trás de seu ombro, onde Peter sabia que tinha uma cicatriz do suposto amor de Walburga. "Você pode sentir pena de si mesmo, pode odiar isso, mas não pode dizer que a vida que eu tive foi uma brincadeira de criança. Eu sei que você está sofrendo, mas a vida que tivemos não foi nossa escolha. Regulus ainda não tem escolha. "
"Não acredito que você está comparando sua vida miserável à minha Sirius. Pare de bancar a vítima. Tudo o que você passou não é o décimo do eu que passei."
“EU NUNCA DISSE QUE FOI!” gritou Sirius e Peter tinha certeza de que a sala comunal ouviu dessa vez.
“O que diabos há de errado com vocês dois? Chega de gritar e culpar um ao outro." disse Peter o mais severamente possível.
"Wormy, você fica fora disso", ordenou Remus.
"Não, eu não vou Remus", objetou Peter, os olhos cor de âmbar de Remus estavam queimando um minuto e eles se acalmaram no seguinte. "Melhor assim, Moony"
Remus sentou em sua cama em silêncio enquanto Sirius o encarava com preocupação no rosto. Peter olhou para Sirius em busca de respostas, mas ele não tirou os olhos do namorado.
"O que está acontecendo?"
Era como se Sirius estivesse esperando alguém perguntar isso a sua vida toda.
"James encontrou um espelho que mostra o seu desejo mais profundo e sombrio, e Remus não pode ficar longe dele, mesmo que James e eu tenhamos pedido", explicou Sirius sem desviar o olhar de Remus. Remus, no entanto, estava olhando para Peter com olhos suplicando para ele entender.
"Vocês podem me levar a este espelho onde quer que esteja?" Perguntou Peter.
"Por que não?" disse Sirius e caminhou até a porta.
Eles pararam em frente a uma sala de aula abandonada perto da torre da Corvinal, verificaram o ambiente e entraram em uma sala sombria com um espelho grande e brilhante no meio.
"Vá em frente", encorajou Remus.
Peter ficou na frente do espelho. Ele podia ver James, Remus e Sirius em suas formas animagas, mas ele não podia se ver em lugar algum. Um rato era sempre mais difícil de encontrar do que um cervo, um lobo e um cachorro, mas desta vez ele realmente não viu Wormtail. Não havia um rato, mas um leão e todos eles lentamente se transformaram em eles mesmos.
Peter engasgou de surpresa enquanto observava o leão se transformar lentamente em ele mesmo.
"Eu não tenho cicatrizes, tenho?" Peter foi puxado do transe em que estava pela pergunta de Remus. "Isso foi o que Pads e Prongs também viram."
Peter balançou a cabeça em resposta e voltou a olhar para o espelho, ele parecia um pouco mais magro e não se destacava tanto quanto ao lado dos outros. Se apenas todas aquelas pessoas que falaram pelas suas costas sobre como ficaram surpresas que Peter era amigo dos Marotos vissem isso, nunca mais iriam subestimá-lo. James podia ser o príncipe da floresta, mas Peter era o rei. Ele não era um maldito rato no meio de um bando de animais enormes, ele era tão bom quanto eles. Peter conseguia entender Remus, ele poderia encarar isso para sempre, mesmo sabendo que não era real, ele quase não se importava. No entanto, ele tinha outro assunto que precisava cuidar.
"Remus, você se vê sem o seu pequeno problema peludo, não é?" perguntou Peter baixinho.
"Sim", murmurou Remus sem olhar para Peter.
"Sinto muito, mas tenho que concordar com o Padfoot aqui, você não pode se perder em uma miragem Moony. Você é mais esperto que isso." afirmou Peter com um pequeno sorriso no rosto.
"Você também não entende, eu não consigo"
"Sim. Você. Pode. Você controla aquele maldito lobo quando a lua cheia está próxima. Se você não pode controlar o desejo de olhar no espelho, nenhum de nós pode."
“Ele está certo, Moony. Se eu consigo controlar isso, eu sendo a pessoa mais imprudente que já existiu neste mundo, então você também pode." acrescentou Sirius quando a porta foi aberta.
"Moony, pensei que manteríamos isso em segredo!" protestou James enquanto batia no mapa com sua varinha fazendo a tinta desaparecer. "Todos vocês fora, eu usei meu poder como Monitor Chefe com Dumbledore e esse espelho vai embora amanhã."
Peter podia jurar que viu uma pequena carranca no rosto de Remus, mas ela sumiu em um segundo. Era o melhor para todos eles.
"Problema resolvido", concluiu Peter, saindo da sala de aula.
"Que problema?"
"Nada importante, Prongs", disse Sirius, dando um sorriso torto para Remus.
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Espero que todos estejam bem, lavando as mãos, cuidando de si mesmos e de seus entes queridos, e claro se possível ficando em casa! :)