Submissa - O Destino Tem Outr...

Od lunavbooks

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Strix é uma escola de submissas onde mafiosos investem para terem as suas. Emma foi criada na Strix e ensinad... Více

prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
VOLTEI
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
capítulo 30
* testando *
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 33
capítulo 34
capítulo 35
capítulo 36
capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
capítulo 41
capítulo 42

capítulo 20

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Od lunavbooks

Chris olhava a todos nós com os olhos brilhando de raiva, seu maxilar estava tenso e era óbvio que ele estava se esforçando para não perder o controle.

Ele respirou uma vez, tentando acalmar-se, e os homens encaravam-o com um olhar hesitante, esperando a fúria de Chris ser despejada neles. 

— Não dou a porra da mínima se vocês decidirem brincarem de atirar como adolescentes medindo o pau. Não dou, porra. — seu tom era pura raiva, ele obviamente dava a mínima. — Meu problema, Leonardo…

Ele olha para o pobre homem, que encarava o chão sem encontrar seu olhar. 

— É quando vocês deviam estar trabalhando e não estão. 

Continuou um silêncio, interrompido apenas pela ventania fria. 

— De quem foi a ideia? 

Os homens não deduraram, mas Darrell deu um passo à frente mesmo assim. Com os ombros encolhidos, ele parecia mais do que nunca um adolescente.

Chris abre um sorriso amargo.

— Por que não estou surpreso, porra? 

A última palavra saiu cheio de frustração e os homens abaixaram mais a cabeça, menos Cash e Red que continuaram olhando meu dominador com uma expressão impassível. 

— Estou lidando com crianças. — sussurrou.

Chris observou todos os rostos e parou em Cash, que mantinha a cabeça erguida. 

— E você não toca nela, Cash.

Olho para o rosto de Chris que tinha uma expressão tão fria que poderia matar um homem, se fosse possível. Arrepios, que não tem nada a ver com a noite fria, tomam o meu corpo. 

— Não foi a minha intenção…

Chris dá dois passos rápido em sua direção, interrompendo suas desculpas, e ficando frente a frente com seu rosto. 

— Não, Cash. — ele balança a cabeça negativamente e abre um sorriso que não chega aos seus olhos. — Nós dois sabemos que você nunca tem boas intenções. 

Apesar de Cash ser obviamente mais velho e um pouco mais alto que Chris, nesse momento ele parecia encolher diante dessas palavras. Finalmente ele baixa os olhos, mas não a cabeça. 

— Você só está aqui por causa de Evan. Lembre-se disso. — completa, jogando um olhar de desprezo. 

Então ele se afasta de perto de Cash e volta ao meu lado.

— Voltem aos seus postos. — Chris faz um movimento com a mão para os homens se dispersarem, e já estavam começando a andar quando Chris diz: — Nós dois conversamos depois, Leonardo.

O pobre homem parou de andar junto com os outros, que também hesitaram por um segundo, e depois voltaram a caminhar para seus postos. 

Quando os homens se foram, Chris demorou um tempo para me olhar nos olhos e quando fez isso foi com uma expressão raivosa. 

— Vamos. 

Com essa simples palavra carregada de ódio, ele caminhou de volta para a casa. Eu fiquei atônita por alguns segundos e então segui-o.

Quando já estava no calor da mansão, retiro o casaco e é o suficiente para meu corpo lembrar da bebida no meu organismo e trazer aquela sensação de fervor, que me fazia querer esfregar as pernas e arrancar minhas roupas.

Caminhei com dificuldade, querendo subir as escadas para tomar um banho, mas Chris, que estava na sala, me impediu.

— Onde você está indo? 

Sério.

Seu tom estava muito sério.

Merda, e a voz dele por causa do frio estava mais rouca do que o habitual. 

Me virei para encarar ele encostado no estofado do sofá, com as mãos cruzadas em frente ao corpo, deixando seus músculos flexionados. Suas bochechas vermelhas por causa do frio, e aqueles olhos azuis frios sem qualquer brilho.

— Estou indo tomar um banho.

Você quer ir comigo?” 

Quis rir pelo pensamento automático.

Chris dá uma risada amarga. 

— Claro, querida, erro meu. 

Seu sorriso cessou aos poucos, e ele se aproximou de mim com uma graciosidade que se tornava algo sexy e intimidador ao mesmo tempo.

Quando para, ele está próximo o suficiente para eu sentir o seu calor irradiar contra o meu corpo. 

— O que você está fazendo, Emma? 

Ele dá um passo quando pergunta, e meus seios roçaram contra seu tronco. 

Pisco algumas vezes tentando voltar ao normal e assimilar sua pergunta.

— O quê? 

Ele dá mais um passo e dessa vez nossos peitos se colam e meus mamilos se eriçam com esse contato. 

— Por que quando eu chego em casa você está com uma arma em mãos? 

Eu abro a boca para responder, mas ele me interrompe quando seu rosto se aproxima de mim e roça nossos narizes e pergunta:

— Seu plano é me deixar louco ou algo assim, principessa?  — sussurra e eu fecho os olhos com o seu hálito quente e sua boca próxima do meu rosto, tocando na minha pele algumas vezes e se afastando, de uma forma hipnotizante. 

— Querida, por que quando eu chego em casa há outro homem tocando em você? — Ele pergunta com a boca um centímetro da minha. 

Esfrego um pouco as pernas.

E Deus, por que está tão calor aqui?!

Me aproximo para fechar o nosso espaço, mas ele recua, me deixando sem seu calor e eu abro os olhos.

Mas ele não está com aquela expressão convencido que ele sempre está quando me deixa apenas desejando. 

Não. 

Ele está com raiva. Muita raiva.

E eu não preciso dele com raiva, agora, eu preciso dele me tocando.  

Me aproximo rápido dele, seguro em sua nuca e beijo-o. Sentido o toque da sua língua e o calor dos nossos corpos próximos, agora só preciso que ele me toque.

Vamos, Chris... 

Mas tudo que ele faz é segurar em meus ombros e empurrar meu corpo longe do seu. Quando abro os olhos, ele está com mais raiva.

— Você bebeu.

Não era uma pergunta.

Merda! 

— Deixe-me adivinhar... — ele continuou, me lançando aquele sorriso de desprezo que eu odiava. — Cash.

Ele não esperou uma resposta minha, ele conhecia o homem a muito mais tempo que eu.

Chris me olhou de cima a baixo e riu divertido. 

— O que foi, querida? — ele se aproximou. — Tem algo que você precisa? 

Sua boca se aproximou da minha e sua mão quente pousou sobre minha barriga apenas para deslizar por dentro das minhas calças. Eu segurei nos seus ombros e abri mais as pernas quando o dedo de Chris pressionou meu clitóris inchado e avançou mais um pouco com os dedos sentindo minha boceta encharcada.

— Se você precisa de algo, principessa, tudo que você tem que fazer é pedir.

Não! Não me faça implorar! 

Eu não disse nada e como resultado ele tirou sua mão fora das minhas calças e se afastou, para longe de mim.

— Você quer isso, não é? — seus olhos azuis examinando-me. 

Não respondo nada mais esfrego minhas pernas e ele abaixa os olhos, sorrindo um pouco vendo aquilo. 

— Ok, querida. — ele caminha calmo para perto de mim. — Nós dois vamos resolver isso… — Então em um movimento rápido ele segura meu corpo e me põe em um dos seus ombros, como se eu não pesasse nada. 

— Chris, o que você está fazendo?! — grito, quando ele começou a se mover.

Não vejo seu rosto, mas sei que está sorrindo. 

— Mas primeiro, você precisa de uma lição. — Completa seu pensamento e então sua mão vai em direção a minha bunda e dá um tapa forte. 

Levo um susto com esse gesto, mas é suficiente para minha boceta acordar com a promessa dos tapas gostosos que ele deu na noite anterior.

Chris sobe as escadas sem qualquer dificuldade, como se meu peso no seu ombro não fosse nada. Ele manteve sua mão quente e firme sobre uma das minhas nádegas como uma promessa. Quando chegamos ao Quarto, ele segura meu corpo e me joga de bruços na cama. Tento me virar para encarar seu rosto, mas sou impedida. 

Ele se inclina sobre meu corpo, até seu peito colar nas minhas costas e minha bunda está pressionada sobre a sua virilha, roçando no seu pau. 

—  Não. Você fica aí. — Sussurra quente no meu ouvido, e seus lábios escorregam pela minha nuca e apenas roça com o hálito quente, causando-me arrepios e fazendo minha boceta apertar em antecipação. 

Chris afasta seu peito e deixa apenas seu pau roçando na minha bunda. Ele move as mãos até a peça, e provoca roçando seus dedos na minha entrada, por cima do tecido. Seu toque tão perto, mas ainda assim não sendo o suficiente. Gemo insatisfeita e ouço sua risada amarga atrás de mim. 

Ele retira a peça e minha calcinha sem qualquer delicadeza, e eu empino minha bunda para encontrar seu pau. Ele fica tenso quando começo a rebolar por cima da sua calça e sinto quando sua ereção começa a se formar. Sorrio, vitoriosa. 

De repente, ele afasta minha bunda para longe dele, segurando na minha cintura de forma que eu não possa me mover. Ele se inclina novamente, e eu fecho os olhos quando o seu calor cobre meu núcleo nu e dolorido. Mas sinto quando minha mão é puxada e abro novamente a tempo de ver Chris amarrar uma das minhas mãos com algum tipo de fita preta e me prender na cama. 

— O quê… — Não completo a minha pergunta pois sua virilha quente se esfrega novamente nas minhas nádegas e eu perco o fôlego por um segundo, e ele prende a minha outra mão. 

Chris prende lentamente cada um dos meus pés, sem qualquer pressa. Por cima do ombro, vejo-o observando meu corpo e noto que ele levantou suas mangas até o seu cotovelo e deixou os braços amostra. 

Sem qualquer aviso, Chris enfia um dos seus dedos na minha boceta e eu gemo de alívio e surpresa. Ele move os dedos por minhas paredes e quando retira, massageia o clitóris algumas vezes, antes de me abandonar, ofegante.

— Molhada o suficiente. — Murmura e se afasta. 

Não consigo enxergar muito bem e só tenho noção que ele pegou um chicote quando o mesmo estala na minha bunda, fazendo um som que ecoa por todo lugar. 

— Bom? — ele pergunta atrás de mim.

E eu nunca poderia assumir quão boa é a dor quando se mistura com prazer, quando se mistura com erotismo.

Fico em silêncio e ele bate mais uma vez na minha bunda. Dessa vez mais forte.

Ele belisca o meu clitóris, e eu gemo, arqueando minhas costas. 

— Quando eu te perguntar algo, você responde. — Diz em um tom firme.

Eu ainda estava ofegante quando assenti  com a cabeça.

Chris chicoteia minhas nádegas mais algumas vezes, e quando ele pausa minhas bochechas estão ardendo e minha boceta pulsando, implorando por libertação. Faço um movimento para mover minhas mãos para baixo, mas é inútil.

— Não, querida, nós ainda não terminamos. — Sua voz rouca ecoa. 

Ouço quando ele desabotoou sua blusa e jogou a peça. Também retira o cinto da sua calça e passa o couro por minha bunda, alisando-a, me deixando tensa em antecipação, mas joga a peça no chão.  

Chris cola sua cintura contra minha bunda e aperta com as mãos a carne ali. Ele se afasta para se inclinar e começa a depositar beijos ali, e roçando seu hálito quente perto da minha boceta. Então morde, me fazendo gritar. 

Alisa suas mãos nas minhas costas para me acalmar e passa a língua por toda minha entrada, me deixando ofegante e minhas costas suando com seu toque. 

Chris lambe cada parte da minha boceta, fazendo eu revirar os olhos de prazer e gemer a cada toque, sua língua quente me comendo desesperadamente. O choque de prazer do orgasmo começa, mas ele se afasta antes disso e solto um gemido de frustração. Não demora muito quando minha entrada é invadida pelo pau de Chris em uma estocada forte. 

Me engasgo e gemo ao mesmo tempo, enrolando a fita que me amarra ao redor da minha mão e apertando-a. Chris se move em mais uma estocada forte e ele entra até eu sentir suas bolas coladas nas minhas nádegas.

Choramingo de prazer e enfio o rosto na almofada e aperto-a com os dentes. Ele entra com força cada vez, abrindo toda minha boceta e encostando em um ponto que eu não sabia que existia, gerando pontos de prazer em todo meu corpo, fazendo minhas costas pingarem de suor. 

Em um momento, Chris se inclina todo sobre mim, apertando minha cintura de forma possessiva e respirando fundo no meu ouvido a cada estocada, fazendo eu gemer cada vez mais alto com isso. 

— Nenhum outro homem toca em você. — Ele entra tão forte que meu corpo se move para frente, e eu grito.

Seus dedos vão até a minha boceta, esfregando toda extensão do meu clitóris de forma rude, fazendo espasmos de prazer tomarem meu corpo, e eu viro o rosto um pouco para sentir o hálito quente de Chris na minha têmpora. Ele arfa forte e estoca tão fundo, que eu acho que vou morrer. Minha boceta aperta contra seu pau, e nós dois temos um orgasmo juntos. Eu gritando e apertando as fitas ao redor da minha mão, e Chris pressionando meu clitóris forte e a outra mão segurando minha cintura. 

Ele não deixa eu recuperar do meu orgasmo e sai de cima de mim. Suas mãos vem e desamarram as minhas e os meus pés. Com dificuldade e ainda ofegante, me viro de barriga para cima encarando o teto. Baixo meus olhos para ver Chris, apenas de calça, me encarando. 

Me sento com dificuldade e sorrio com a resquícios de orgasmo ainda no meu corpo e do sexo maravilhoso que foi. Nunca pensei que algo poderia ser assim.

Talvez fosse a bebida, o sexo ou a euforia do momento, mas me ajoelho na cama com dificuldade e me aproximo dele, com um leve sorriso. Encaro sua boca entreaberta e me movo para lhe dar um beijo. 

Acontece que Chris me para antes de qualquer coisa, e se afasta. 

— Sem beijos para você, querida. —  Seu tom era sarcástico.

Movo meus olhos para seu rosto e ele tinha um sorriso que não chegava aos seus olhos. Raiva era tudo o que havia na sua expressão e ele me olhava como se eu não fosse nada. Apanhou sua camisa do chão e começou a se vestir como se eu fosse uma foda qualquer para ele. 

Acho que isso foi o suficiente para eu acordar. Para eu acordar e notar minha situação, notar que mais uma vez nós terminamos do mesmo jeito, com ele jogando seu desprezo em mim. 

Raiva toma toda parte do meu corpo, e observo enquanto ele veste sua camisa branca, de costas para mim. Ele caminha para a saída calmamente, e sinto o sentimento se multiplicar no peito. 

— Você me perguntou porque tinha outro homem me tocando… — Digo, e isso faz Chris parar. 

Sua costas estão tensas e suas mãos fechadas em punho. Uma parte de mim se saboreia com o poder que apenas essas palavras são capazes de causar nele. 

— Porque quando eu acordo você não está lá. — Ignoro a pontada de humilhação que tenho quando relembro de ser abandonada mais cedo naquela manhã. Na forma que eu fui desprezada. 

Exige todo meu autocontrole para me recompor e colocar todo desprezo nas palavras seguintes.

— E Chris... Você não é o único homem que pode me tocar. 

Ele se vira e vejo me olhar de cima a baixo e depois abrir um sorriso que não chega aos seus olhos, me encarando com frieza. O que fez meu coração bater mais acelerado.

— Isso está certo, querida? — ele ri debochado para mim, e caminha na direção da cama onde meu corpo nu ainda estava quente e suado e minha boceta pingando para ele. — Você acha que outro pode tocar em você? 

Tento não recuar quando ele está em pé, próximo da cama, me olhando com um ar de superioridade. 

Chris segura no meu pé e puxa meu corpo para próximo dele. Ele fica de joelhos, e afasta as minhas pernas de forma bruta e encara minha boceta que ainda estava com seu sêmen nela. 

Ele sorri e depois volta a me olhar nos olhos fazendo eu estremecer com determinação encontrada ali.

— Essa tua boceta já é minha. — ele diz e dá uma risada amarga. 

Eu odiava aquele tom convencido que ele usava. 

Sua risada cessa aos poucos, e ele fica sério. Seus olhos estavam mais escuros que nunca e me olhavam com seriedade que fez meu corpo se arrepiar. Então Chris fala: 

— Nenhuma outra pessoa vai te ter como eu te tenho. 

E escorrega dois dedos na minha entrada sem qualquer dificuldade, e eu arfo. Ele procura o ponto G dentro de mim e quando acha, move os dedos sem qualquer gentileza, fazendo eu abrir mais as pernas.

Chris enfia seus dedos em mim e eu nunca desvio o olhar possessivo que ele mantém sobre mim, fazendo eu ficar mais encharcada com isso. 

Não demora muito e eu gozo nos seus dedos, olhando-o nos olhos, gritando e tremendo com o orgasmo. Ele tira seus dedos rápidos de mim, sem deixar eu me recuperar do orgasmo, e tem um sorriso idiota convecido no rosto.  

Chris se inclina e beija meu clitóris enquanto eu ainda estou ofegante e me encara faminto quando faz isso.

— Sim, principessa. — Ele morde aquele ponto inchado e eu mordo o lábio para não gemer. — Essa tua boceta é só minha.

Então Chris se afasta, deixando-me atordoada e sem seu calor. Apenas observo enquanto ele arruma seu terno e gravata de costas para mim, como se eu não fosse digna do seu olhar. 

E mais uma vez eu me sinto uma estúpida por novamente eu ter me entregado para ele que sempre ficará convencido que sou dele e sou dele quando ele quiser, e sempre será assim. Apenas mais um troféu para ele exibir em sua prateleira. 

— Eu te odeio. — As palavras saem de mim antes que eu possa sequer pensar. 

Chris se vira com um sorriso sarcástico idiota no rosto e termina de fazer um nó na sua gravata. Se aproxima de mim e diz:

— Oh, querida, mas eu te amo tanto

Então ele dá um beijo rápido e frio nos meus lábios e sai do Quarto, me deixando sozinha, nua e com nada além do silêncio para preencher o ambiente. 

Engulo o choro de humilhação e ignoro a dor no meu peito, e começo a procurar minhas roupas no chão do Quarto.   







Deixe estrelinha e comentem o que estão achando, isso ajuda muito!!

Capítulo novo no domingo.

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