ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ�...

By Olly_Riddle

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- O destino está sempre se reescrevendo através de nossas escolhas. Eu sempre acreditei que tinha um momento... More

Novo personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04 ( natal )
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo bonus
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16 ( alternado )
Capítulo 17
Capitulo 18 ( part 1 )
capítulo 18 parte 2
Capitulo 19 ( 5° ano )
Capítulo 20
capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
capítulo 24
Capítulo 25
capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capitulo 33
Capitulo 34
Capitulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
novidade, babys.
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 41 ( ponto de vista S.S )
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capitulo 46
Desafio
Escolham
Capítulo 46 ( Severo Snape)
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capitulo 50
Capítulo 51
bônus ( Como Miracle "cancelou" seu casamento. )
Capítulo 52
Capitulos 53 ( part 1 )
Capítulo 53 ( part 2 )
Capítulo 54 ( Natal )
Capítulo 55
"Capítulo de ligação"
Capítulo 56 *
Capítulo 57
Capitulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61 ( part 1 )
Capítulo 61 ( part 2 )
Capitulo 61 ( part 3 )
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Desafio
Capítulo 67
Vocês querem?
Capitulo 68
Capítulo 69
aviso
Sínopse Livro 2
aviso

Prólogo

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By Olly_Riddle

A garota chorava compulsivamente sentada em uma cadeira a frente da mesa do diretor, a mão levada a boca e os ombros se sacudindo enquanto ela tremia, foi essa visão que recebeu Severo Snape assim que subiu a sala do diretor naquela manhã.

O diretor se levantou sim que o viu após oferecer um copo de água a menina que soluçava, as mãos tão trêmulas da aluna fizeram um pouco da água do recipiente se derramar em seu colo, mas ela não pareceu notar. Nem quando o diretor pediu licença a ela e caminhou ate o garoto parado a entrada. E pedindo a Severo para entrar e esperar por ele ali, se retirou para avisar a todos os professores da moça pessoalmente que ela não precisaria frequentar as aulas pela próxima semana.

Severo continuou parado no exato lugar que estava enquanto o diretor saia, e o deixava naquela sala com a desconhecida, de vestes amarelo e preto, cujo os soluços ecoavam na arquitetura circular do lugar.

O lugar estava gelado graças ao frio de novembro, que parecia lutar bravamente com o fogo estalando na lenha na lareira do cômodo. Ele se perguntou se a menina notava o frio ali, porque não usava nada além do uniforme normal.

Sua mãe havia morrido, era o que ouvia em sua mente repetidas vezes, Amélia não podia acreditar nisso, por mais que soubesse que era verdade, ela devia ter esperado, a mãe sofria de uma doença crônica, sem cura trouxa ou bruxa, resistia bravamente a anos, sofrendo muito nesse tempo. Ela deveria ficar feliz pela mãe não ter de passar por isso de novo nunca mais? Então por que só conseguia chorar? Devia ter estado lá com ela, para ela! Depois do abandono do marido, era dever dela como filha cuidar dela. Maldita a hora que a deixou sozinha naquele hospital trouxa em Manhatan.

Mais ela parecia tão melhor. Se lembrava de ter ajudado a ela a arrumar as coisas na mala para a escola com um sorriso gigante no rosto.

Com a lembrança Amélia chorou de desespero, as lagrimas quentes desciam por suas bochechas uma atrás da outra de forma ininterrupta. Queria a mãe de volta com todas as forças.

Já tinha se perdido da realidade a muito quando foi trazida de volta pelo tecido robusto escorregando pelos seus ombros, o cheiro de canela e livros novos alcançando seu nariz. Um blazer de uniforme, como o seu que estava em algum lugar de seu dormitório. Registrou o emblema verde escuro bordado nele, levantou os olhos e procurou quem o tinha colocado sobre ela, viu as costas de um menino alto e esguio se afastando e virando apenas para se sentar em um banco discreto no fim da sala, onde ele ficou sem dizer uma palavra ou olhar diretamente para ela.

Ela sabia quem ele era, ouvia falar dele vez ou outra pelos corredor, via as pegadinhas de mal gosto que aprontavam com ele. O garoto esquisito. Diziam. Ela nunca tinha falado com ele, no entanto ele preocupou-se se ela tinha frio.

Apertou o casaco em volta de si, distraída o suficiente para chorar bem mais fracamente, os ruídos diminuindo, as lagrimas mais silenciosas enquanto o observava por cima de seu ombro. Seus olhos se abrindo para existência dele de uma perspectiva diferente, que ela não compreendia, mas estava lá.

Ele sentia os olhos dela nele, e incomodado com a atenção repentina, olhava para qualquer ponto longe da mesma, carrancudo. Não deveria ter-lhe colocado o casaco, agora era ele quem tinha frio, e ela sequer agradeceu. Talvez devesse pegar o blazer de volta, mas se recusava a faze-lo. Seria ridículo. Assim só se levantou e foi embora.

Amélia o observou sair, e ficou ali, tinha voltado a chorar quando Dumbleodore voltou, teve de tomar um calmante mais forte antes de voltar a seu dormitório.

Isso ocorreu no inicio do terceiro ano, e mudou os seguintes, a sua maneira. Amélia Blackwood pensaria naquele dia, anos mais tarde, como o dia em que descobriu algo de valor inestimável.

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