Stolen Life (Repost)

By CamilaGagliardi8

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Olá, primeira vez postando aqui. Originalmente escrevi essa estória e pedi que a Juliana Mantovani postasse... More

Listen
Tears and Rain
If I Believe You
Everyday Goodbyes
Kill'Em With Kindness
Lego House
I Want To Know What Love Is
Demonstrate
Malibu
Calma
Change Your Life
You've Saved My Life Again
Firework
You Da One
Beat It
Girl On Fire
Gonna Be All Right
Feeling Good
Girls Like You
Just The Way You Ar
Just A Kiss
I See The Light
So In Love
Everything I Wanted
Pocketful Of Sunshine
Love You For A Long Time
Too Much
@kjapa
Good Luck, But Not So Much
Reborn
Lovely
Light On
Jealousy
@kjapa
Yes Or Yes
Don't Stop
Just Us
Danger
Just Peace
New Times
Férias
Home Sweet Home
Happy Birthday
Back To Home
On The Road
Go Ahead
grandmother's day
Day Off
Marriage
Honeymoon
Damn
I Came To See You
New Bed For Lukas
Questions and answers
Trip
Fun
School
Free Weekend
Beach
Back To Work
Two Years
Not Again
Hope
Restart
The Time
Four
Boy or Girl
SIX MONTHS
Finish line
The second
Lar
Confuso
Acertos
Lukas & Jasmin & Finais Felizes

Sugar

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By CamilaGagliardi8

CAMI POV

Não sei se foi porque não estava tão preocupada com o vestibular, mas achei a prova até que bem fácil. Consegui responder a todas as questões sem ter um AVC e consegui sair andando com as minha próprias pernas. Ainda estou esperando o resultado, mas já não sei se a faculdade é uma prioridade em minha vida. Quem sabe quando receber as cartas mude de ideia, no momento estou muito focada na banda e na minha mudança com Kage. Que está acontecendo exatamente hoje. Quer dizer, vamos mudar quase sem nada, mas o aluguel já está correndo então não podemos perder mais tempo.

Ainda tem muita coisa pra fazer por lá, muita coisa pra comprar, móveis para montar e nenhuma dessas coisas é nossa prioridade. Além do aluguel queremos começar logo nossa vida juntos, só nós dois. Eu amo minha família, minha casa, meu quarto, mas já vivi tempo demais sem privacidade, sem escolhas. Não que eu não tenha essas coisas em casa, mas não é igual você ter total autonomia. Sinto que preciso disso tanto quanto meus pais, eles se preocupam comigo o tempo todo. Eles precisam viver o tempo perdido deles.

Minha mãe insistiu em me ajudar a embalar algumas coisas que pretendo levar embora, e até mesmo as que vão ficar. Ela se nega a colocar tudo no porão.

- Mamãe, desfaz essa cara de enterro. - peço e sento ao seu lado no chão - vou morar a 15 minutos a pé daqui, e ainda vou vir todos os dias aqui tomar aquele café da tarde. - a abraço de lado e beijo seu rosto.

- Mas não é a mesma coisa. Você passou tanto tempo fora ... É estranho te ver sair pela porta.

- Eu vou voltar, sempre. - falo olhando dentro dos seus olhos, e  as palavras servem para mim também  - não fazia mais sentido ou o KJ ficava aqui, ou eu lá.

- Ele podia vir morar aqui. - ela força um sorriso e me abraça - tudo bem, eu sei que vocês precisam disso e que vai te fazer bem. Só ... Você saiu daqui como uma garotinha e voltou uma mulher, não consigo ver a diferença ainda. É difícil pra mim absorver que você já tem 25 anos.

- Eu sei. - seguro seu rosto e encosto minha testa na sua - eu ainda me sinto meio como aquela menina de 15 anos. E estou morta de medo de não saber viver sozinha ...

- Não está sozinha.

- Eu sei, é modo de dizer. Shiiiu. - brinco e mamãe sorri - eu não sei o que esperar do que vem.

- Vai dar tudo certo, filhota. Vocês se amam, vão conseguir dar um jeito em tudo. Tenho certeza.

- Eu posso voltar se der errado? - olho bem dentro do seus olhos escuros e ela sorri - vai que dá merda.

- Aqui sempre vai ser sua casa, Cami. - minha mãe aperta meu nariz e ri - agora preciso colocar Dylan e Cole para fora.

- Se eles escutam isso está formada a próxima novela mexicana. - brinco.

- Já foram no mercado? - minha mãe muda de assunto - não, vocês não podem comer só comida pronta, Camila.

- Ai, que chato. Mas vamos no mercado assim que Kage sair da loja. Hoje ele está no turno da noite.

- Quero só ver.

- É sério, mãe. - a abraço e beijo só para desviar o assunto - sabe que o Kage gosta de comer essas coisas caseiras.

- Tá bom.

- Pára de se preocupar comigo e me ajuda a guardar tudo. - finjo estar brava e ela ri.

- Me dá um neto logo, ouviu?! Só tem você.

- Ei, tem o Dylan e o Cole.

- Eles são moles, filha, só sobrou você e o KJ. Vai ser um bebê tão lindo. Olha como você era linda. - ela está com um álbum meu de bebê - Aí meu Deus.

- Você está maluca.

----------

Kage está andando pelos corredores do mercado e não sei o que ele pensa sobre a despensa de uma casa, mas com certeza não se resume a cerveja, leite, café e cereal sem açúcar. Estou empurrando o carrinho com essas coisas dentro e esperando o que mais ele vai pegar, seu rosto é tão concentrado que estou até com um pouco de medo de perguntar o que está pensando.

- Amor? - chamo depois de um minuto todo que ele está parado - o que foi?

- Estou pensando nas coisas que minha mãe falou que tinha que pegar. Mas já esqueci quase tudo. - da de ombros e sorri.

- Tudo bem, pra sua sorte você tem a mim.

- Graças a Deus. - ele chega perto e me beija - deixa que eu empurro o carrinho.

- Todo seu. Mas porque cereal sem açúcar se toma isso tudo de cerveja?

- Vida saudável, angel.

- Estou vendo. Vai, empurra o carrinho e deixa que eu assumo a comida.

Eu sei bem o que precisamos e termino de colocar as coisas no carrinho em tempo recorde, não vamos usar nada hoje tenho certeza. Até porque além de comprar ainda tem que guardar quando chegar em casa.

Em poucos minutos entramos na fila, KJ está só parado, falando sobre todas as coisas da banda e tantos outros assuntos que mal consigo acompanhar, está apenas sendo ele enquanto conta piadas para me fazer rir, mas pelo canto do olho consigo ver algumas meninas na fila ao lado olhando para ele e cochichando. Viro para ter certeza e elas desviam o olhar.

- O que foi? - Kage olha para mim e depois para o outro lado - Angel?

- Aquelas meninas estão te olhando e cochichando. - puxo ele pelo braço - conhece elas?

- Eu acho que não. - KJ olha de novo para as garotas e de volta para mim - não conheço nenhuma.

- Que bom. - abraço sua cintura.

- Todas as outras morreram pra mim quando te vi, todas tem o mesmo rosto e o mesmo cheiro, só você me tem.

- Como você é xavequero. - ele sorri e me faz sorrir junto - cara de pau.

- Mas você me ama né?!

- Meio tarde pra não amar, estou indo morar com você.

- Está presa a mim para sempre, querida. - Kage se abaixa e me beija de leve - talvez elas estejam olhando pra você.

- Acho que não faço o tipo delas. - a nossa fila anda, quando me movo olho de novo e elas ainda estão olhando e rindo - acho que é você mesmo.

- Pode ser que nos conheçam do pub.

- É, pode ser. Deixa eu fazer um teste.

Me inclino para o lado e aceno, surpreendente uma delas acena de volta, elas são jovens, talvez demais, mas isso não impede ninguém de entrar em um pub. Basta conhecer alguém.

- É pode ser do pub. - falo.

Mas quando olho para KJ ele está brincando com um bebê na outra fila. O que está acontecendo com esse lugar?

É uma menina linda, com olhos brilhantes e um sorriso banguela gigantesco. Ela ri para Kage e balança uma mão dando um tchau desajeitado e muito charmoso.

- Pára de mexer com o bebê dos outros, amor.

- Ela que está mexendo comigo. - ele me olha sorrindo - podíamos fazer um  desse.

- Kage, amor, olha pra mim. - ele me olha e sorri - isso é um ser humano e não um brinquedo.

- Eu sei, tenho um sobrinho, lembra? Cami, angel, não sou um bobo.

- Eu sei. Você é inteligente, talentoso, altruista, corajoso ... Lindo ... - fico na ponta dos pés e beijo seu pescoço - gostoso.

- Hum. - ele sussurra e deita a cabeça de lado - babe ...

- Opa, nossa vez. - me afasto porque é nossa vez no auto atendimento - amor, passa as coisas que eu coloco nas sacolas.

- Vai me pagar por isso.

- Porque ter que passar as compras? - ele estreita seus olhos para mim - Kage não dá pra parar a fila. Passa rápido que quanto mais rápido terminar, mais rápido chegamos em casa. Só nós dois.

- Rápido com as sacolas, meu anjo.

Término de embalar as coisas enquanto Kage paga e logo estamos no carro a caminho de casa.

O apartamento está escuro quando chegamos, e é um pouco difícil subir as escadas com todas as sacolas, leva duas viagens mas compensa. Não encontro ninguém no corredor, mas consigo escutar as televisões ligadas. É calmo e aconchegante.

Mas também é estranho entrar e não ter mais ninguém além de nós dois, é silencioso, calmo até demais, quase solitário. Só que não estou sozinha.

Acendo a luz da cozinha que já ilumina boa parte da sala.

A cozinha está cheia de caixas com talheres e louça, nossos bancos altos ainda estão embalados em plástico bolha, o sofá novo não chegou então nosso sofá temporário é um colchão jogado no meio da sala bem em frente a TV, cheio de almofadas e coberto por uma manta colorida. Não temos cortina na sala ainda, mas nosso painel e rack já estão instalados e nosso quarto já tem uma cama e cortinas. Então tudo vai ficar bem.

- Pelo menos o painel chegou a tempo. - Kage diz largando mais sacolas no chão da cozinha - sem televisão não dá pra fica, angel.

- Eu sei. Preciso terminar Greys Anatomy. 

- Ah sim, o motivo porque você não quis mudar antes de instalar a internet. - mostro a língua para ele - isso foi um convite?

- Depende, acha que consegue fazer alguma coisa depois de subir as escadas? Você parece meio sem fôlego, querido. - provoco.

- Ah Mendes, você não deveria ter me desafiado. - Kage bate a porta e tranca.

- Kage, não bate a porta. - brigo mas ele já está muito perto.

- Shiiiu, agora quem manda sou eu.

Kage empurra a jaqueta para fora dos meus ombros, seu corpo avança sobre o meu, me forçando a andar para trás, repito seu gesto e empurro o agasalho para fora do seu corpo. Os dois ficam caídos no chão enquanto estamos parados, frente a frente, respirando rápido e tão perto que posso sentir o calor do seu corpo. Kage se abaixa e me beija, agarra minhas coxas e me puxa para seu colo com facilidade, agarro seu pescoço e mordo seus lábios.

KJ separa seus lábios dos meus e aproveito para atacar seu pescoço, ele está quente e ainda cheirando como hoje de manhã. E eu amo seu cheiro, não o cheiro da colônia, mas o cheiro dele, da sua pele bronzeada de sol e cheia de pequenas sardas.

Mordo o pescoço dele com um pouco de força, Kage geme alto e começa a andar mais rápido, aperto minhas pernas em volta da sua cintura e posso sentir seu pau duro e esse pequeno contato me faz gemer, me sinto quente e excitada. Kage tropeça e me obrigada a parar de beijar sua boca.

- O que foi? 

- O colchão. - sussurra e me solto dele devagar - vamos começar por aqui. - puxa minha camiseta fora e joga de lado.

- Começar?  - o ajudo a tirar sua própria camiseta e também a jogo de lado - começar com o que, amor?

- A batizar o apartamento. - finjo que não estou entendendo e começo a abrir sua calça - você sabe do que estou falando, gata.

- Eu sei. - empurro sua calça para baixo e beijo seu peito - e estou pronta para a primeira rodada.

- Tenho certeza que está.

Kage tira os tênis e os chuta junto com as calças, começo a abrir minha própria calça, mas sou parada por suas mãos rápidas. Não posso negar que KJ é mais rápido em tirar minhas roupas do que eu, logo estou nua a sua frente e ele se abaixa agarra meus seios e chupa. Solto um gemido alto e agarro seus ombros, preciso me segurar em algum lugar para não cair, meus joelhos estão fracos.

Puxo Kage comigo para baixo, o colchão é baixo demais o que nos faz rir enquanto nos abaixamos. Me arrasto pelo colchão, sinto a manta escorregar comigo mas não me importo, estou ocupada demais com Kage sobre mim, beijando meu pescoço devagar, lambendo minha pele e gemendo palavras sujas.

Abro mais as pernas para receber seu corpo inteiro sobre o meu, Kage toca meu sexo com a ponta dos dedos, é delicioso e envia um choque por todo meu corpo, empurro meu sexo em sua direção em busca de mais atrito, preciso de mais contato. Quero ele por todo meu corpo, deslizo minha mão por seu peito, seu abdômen firme e macio ao mesmo tempo e desço mais até encontrar seu pau.

- Mete em mim, Kage. - minhas palavras saem como um gemido - agora ... Amor.

- Sua boceta tá tão molhada. - geme em minha boca - você é tão linda ... Tão gostosa. - ele agarra meus seios e os aperta juntos - esses peitos me deixam louco.

Kage morde meus mamilos devagar, puxando com os dentes e os esticando até me fazer soltar um grito baixo. Estou louca de tesão e ele sabe. Se afasta com um sorriso safado e se ajoelha entre minhas pernas abertas, suas mãos descem devagar por minhas coxas e todo o caminho até meus tornozelos. Estou arfando e ansiosa. Sei o que ele vai fazer e mal posso esperar.

Kage agarra meus tornozelos com força e empurra minhas pernas para cima, meus joelhos estão sobre meus seios mas é rápido, os afasto mais observando o sorriso faminto do homem a minha frente. E então o sinto entrar em mim, seu pau duro e grosso me esticando e abrindo, o ar escapa com gemidos conforme me sinto invadida da forma mais gostosa possível.

- Caralho ... Que gostosa. - ele geme, apoia as mãos em meus joelhos e os segura afastados - queria poder tirar uma foto desse momento ... Você está tão linda pra cacete.

- Porra, Kage. - agarro seus braços - vai, amor, se mexe.

Kage ri e começa a se mexer, devagar. Aperto seus braços só para ter onde me segurar, e também porque amo cada músculo seu. Ele é lento, mete com força, devagar e me faz enlouquecer.

Estou suando, gemendo, gritando e agarrando Kage sobre mim, minhas pernas abraçam dia cintura  porque ficou impossível as manter para cima quando ele começou a meter com mais força. O suor sobre seu rosto todo e a luz que entra pela grande janela me deixa ver tudo dele.

Agarro seus cabelos suados e puxo sua boca para a minha, arranho seu lábio inferior com os dentes e mordo com um pouco de força. KJ empurra o pau mais fundo dentro de mim e enfio minhas unhas em seus ombros.

- Ah caralho ... Que delícia. - gemo alto.

- Você gosta né?! - ele abaixa e morde a ponta macia da minha orelha - vira.

Seu pau desliza devagar para fora se mim, começo a virar no colchão nas acho que não sou rápida o suficiente, Kage agarra minha cintura e me segura de bruços de uma vez. Ele bate na minha bunda, de um lado e depois do outro e o som preenche todo o ambiente.

- Essa bunda é uma delícia. Empina um pouco, Cami. - levanto um pouco o quadril e sinto seu peito em minhas costas - isso mesmo ... Você é perfeita, babe.

- Então vem.

E ele vem, sua boca fica em minha nuca, beijando e chupando de leve ao mesmo tempo que volta para dentro do meu corpo. A posição me deixa entregue em suas mãos, ele pode fazer tudo o que quiser comigo. Sinto seus joelhos em meu quadril e suas mãos seguram meus ombros e ele começa a se mexer de novo.

Estou entregue, quente, suada, excitada, queimando de dentro para fora, minhas pele úmida está toda arrepiada e quando Kage deita seu peso sobre mim e desliza suas mãos pelos braços e entrelaça seus dedos nos meus é o meu fim. Só Kage pode ser safado e doce ao mesmo tempo, ele se move rápido e com força, chupa meus ombros e pescoço ao mesmo tempo que acaricia meus dedos com o polegar. Ele é o meu Kage, meu amor, e está ali para me dar prazer. Me fazer gritar e ficar louca por ele.

Aperto seus dedos e deixo meu corpo relaxar, o prazer ocupa cada poró, domina cada respiração que sai de mim, cada gemido que escapa da minha boca é dele. Viro minha cabeça e beijo seu pulso e  o sinto vir dentro de mim, sobre mim. 

Seus lábios traçam um caminho de beijos do meu ombro até chegar aos meus. Nos beijamos devagar, começo a rir em sua boca e Kage se afasta.

- O que foi?

- Minhas mãos estão formigando. - Kage as solta e rola para o lado - podia ter ficado mais um pouco.

- Angel, minhas coxas estão pegando fogo. - apoio meus braços em seu peito suado e beijo seu queixo molhado de suor - deita aqui um pouco.

- Quer ficar abraçadinho?! - zombo, mas Kage sorri de forma preguiçosa - eu te amo por isso.

- Também te amo. Vem cá.

O beijo antes de  deitar a cabeça em seu peito, estamos suados até a raiz dos cabelos. Mas quem se importa?

Jogo minha perna em cima das suas e abraço sua cintura. Fecho os olhos e aproveito a massagem que Kage faz na minha cabeça, estou quase dormindo quando um ronco alto me assusta.

- Calma, bebê.  - bato na barriga de Kage e sussurro - a mamãe vai te alimentar.

- Se alguém vai carregar um bebê aqui, Cami, é você e não eu.

- Pára com essa conversa de bebê. Você e minha mãe combinaram?!

- Você que começou. - deito de barriga para cima ao seu lado - será que acabamos de fazer um bebê?

- Tenho certeza que não. - olho seu rosto ao lado do meu - mas estou com muita fome.

- Hoje podemos pedir comida? - Kage fala e depois boceja - pode ser comida chinesa.

- Ok. Onde tem um celular?

Consigo puxar minha calça e felizmente meu celular está lá. Abro o aplicativo encontro o que quero e peço nossa comida. Enquanto isso Kage acende um cigarro e fuma devagar, olhando para a grande janela.

- Que bom que a janela é espelhada. - me jogo de costas no colchão e olho para fora - é espelhada não é?!

- Quem te disse isso?

- Você. - viro de frente para ele - Keneti, você disse ...

- Estou só enchendo seu saco. Não dá pra ver nada lá de fora. - fecho os olhos e fico ouvindo ele puxar a fumaça e soltar - quanto tempo até a comida chegar?

- 70 minutos. - falo ainda de olhos fechados - vou tomar banho.

- Hum. - seu tom me faz abrir os olhos - segundo cômodo.

- Não. - falo olhando para ele - ah quem eu quero enganar? Vamos logo com isso.

Kage levanta com a maior agilidade que já vi em um cara tão grande, me oferece a mão que aceito de imediato. Ele me puxa com força, quando estou em pé se abaixa e me coloca sobre o ombro. Estou rindo e gritando enquanto Kage me leva até o banheiro.

Mas lá dentro sob o chuveiro quente meus risos se transformam em gemidos baixos.

########

Depois de uma crise de falta de concentração, e dois dias para terminar esse capítulo eu venci.

Espero que gostem e até o próximo.



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