Stolen Life (Repost)

By CamilaGagliardi8

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Olá, primeira vez postando aqui. Originalmente escrevi essa estória e pedi que a Juliana Mantovani postasse... More

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Tears and Rain
If I Believe You
Everyday Goodbyes
Kill'Em With Kindness
Lego House
I Want To Know What Love Is
Demonstrate
Malibu
Calma
Change Your Life
You've Saved My Life Again
Firework
You Da One
Girl On Fire
Gonna Be All Right
Feeling Good
Girls Like You
Sugar
Just The Way You Ar
Just A Kiss
I See The Light
So In Love
Everything I Wanted
Pocketful Of Sunshine
Love You For A Long Time
Too Much
@kjapa
Good Luck, But Not So Much
Reborn
Lovely
Light On
Jealousy
@kjapa
Yes Or Yes
Don't Stop
Just Us
Danger
Just Peace
New Times
Férias
Home Sweet Home
Happy Birthday
Back To Home
On The Road
Go Ahead
grandmother's day
Day Off
Marriage
Honeymoon
Damn
I Came To See You
New Bed For Lukas
Questions and answers
Trip
Fun
School
Free Weekend
Beach
Back To Work
Two Years
Not Again
Hope
Restart
The Time
Four
Boy or Girl
SIX MONTHS
Finish line
The second
Lar
Confuso
Acertos
Lukas & Jasmin & Finais Felizes

Beat It

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By CamilaGagliardi8

CAMI POV

Consegui meu diploma de ensino médio a 20 dias e desde então tenho frequentado o curso preparatório. Tenho 3 meses para ficar no ponto de prestar um vestibular descentes e conseguir uma vaga. Ainda bem que tenho muitas pessoas para me ajudar em casa, além do grupo de estudos que está se formando no curso e do professor.

Esse último tenho achado muito estranho, ele fala muito perto, toca demais, cochicha, manda mensagens privadas. Tenho tentado ignorar e não deixar meus desconfortos ficarem acima da minha necessidade de aprender, mas está se tornando quase insuportável.

Já tentei conversar, deixar claro que não tenho interesse, falei que tenho um namorado, aliás ele até mesmo já me viu com Kage, várias vezes quando vem me buscar, mas parede que nada impede ele de ficar falando quase no meu ouvido. Isso está me estressando mais do que as matérias difíceis.

Como agora, estou na aula mas minha irritação não me deixa absorver a matéria já que toda vez que passa pela minha fileira o maldito professor toca meu ombro, ou puxa uma mecha do meu cabelo, ou toca minha testa com o indicador.

Estou tensa, não sei o que ele pensa. Não sei se sabe alguma coisa sobre meu passado e pensa que tem direito de me tocar sem permissão? Não, meu nome nunca foi divulgado. Mas a forma de se descobrir essas coisas mesmo sem o nome real, com um boato a pessoa pode chegar até uma foto e ...

Mais uma vez ele passa e aperta meu ombro, estou tão distraída e tão tensa que me assusto, bato na mesa que cai e derruba todo meu material pelo chão. Meu peito está queimando porque mal consigo respirar, cada respiração que forço para dentro e fora dói, minhas mãos estão trêmulas e frias.

Abaixo para começar a recolher meu material, mas não sou capaz de guardar minhas canetas no estojo com minhas mãos que não param de tremer um segundo. Sinto um corpo agachando perto do meu e tento ir para longe, só consigo cair sentada. Estou tento um ataque de Pânico e não consigo controlar.

- Camila? - uma das meninas no meu grupo chama - Cami, está tudo bem.

- O que aconteceu? - o professor fala e agacha a minha frente - o que foi?

- professor Melton, se afasta ... Vamos dar espaço pra ela. Não é nada demais. - conheço a voz como sendo a de Rachel - Cami ... Posso ligar pra alguém da sua casa? Isso é só estresse pré vestibular. - olho para ela que está sorrindo nervosa, mas tenta não parecer - quer que eu ligue pra alguém? - balanço a cabeça em afirmativa mas não consigo falar.

Vejo ela revirar minhas coisas que estão pelo chão e pegar meu celular. Meus contatos de emergência estão salvos e não sei em qual ela vai conseguir falar. Mas espero que seja no primeiro, em KJ, não quer assustar meus pais.

- Kage é seu namorado, certo? - afirmo de novo e tento falar mas só saem soluços e então sei que estou chorando - vou ligar pra ele. Fica tranquila. Já surtei 5 vezes só esse ano. Todo mundo aqui já surtou nessa sala. - o professor tenta tocar meu braço e me encolho para longe - Acho que o senhor deveria deixar ela em paz.

Ele levanta e se afasta, então finalmente e com ajuda das minhas colegas, consigo voltar a respirar devagar. Percebo que todos os caras da sala ficam a uma distância segura e em silêncio. Só quando já estou de pé eles se aproximam para levantar a mesa e a cadeira, e ajudam a recolher minhas coisas do chão.

Rachel e Maggie me ajudam a sentar no fundo da sala, quero ir embora daqui, quero sumir e me esconder. Quero me defender, mas estou apavorada e nem mesmo sei o porquê. Não gosto de me sentir assim, odeio sentir esse pavor todo se novo mas não consegui me controlar. Fecho os olhos e encosto a cabeça na parede fria atrás de mim, me concentro na minha respiração para me acalmar e resolve, pouco, mas resolve.

- Baby? - abro meus olhos ao ouvir sua voz - ei ... Está tudo bem?

- Uhum. - murmuro - estou bem, agora estou bem.

- Vamos embora, vem. - ele estica a mão e a seguro - está tudo bem. Consegue andar?

- Sim, acho que sim.  - fico de pé, minhas pernas ainda estão tremendo - minhas coisas, amor.

- Aqui. - Maggie entrega minha mochila pesada para Kage - está tudo aí dentro.

- Obrigado. - Kage joga a mochila no ombro e me abraça - você que me ligou?

- Não, foi a Rachel. - seguro em Kage e o sigo, Rachel está quase na porta.

- Obrigado, de verdade. - os dois trocam um aperto de mão rápido - Pode deixar que eu assumo daqui.

- Você esta bem, Cami. - Rachel fala direto comigo e forço um sorriso - de verdade?

- Agora vou ficar. Não se preocupe.

- Você esta nas mãos do especialista, baby. - Kage brinca - mandamos notícias.

Kage me leva para fora, descemos as escadas devagar porque ainda estou tremendo um pouco, quase nada, mas passada a adrenalina meu corpo todo parece uma gelatina. Ele não está de moto, mas sim o carro do pai, me ajuda a entrar e joga minha mochila no banco traseiro. Kage senta no banco do motorista e me abraça e isso basta para que eu desmorone de vez. Agarro sua camiseta e começo a chorar.

Kage só acaricia minhas costas e sussurra palavras para me acalmar. Bons minutos passam até que eu consiga voltar ao controle e me separar dele. Ele tira um pacote de kleenex do bolso e me entrega. Começo a rir e tiro o lenço do pacote para secar meu rosto.

- Agora que me contar o que aconteceu? - ele me pergunta com um sorriso e muita calma - seja lá o que for tenho certeza que podemos resolver até amanhã.

- Promete que não vai dar um show, Kage?

- Depende ... Alguém te machucou?

- Não, só meu orgulho que está ferido. - ele continua sério mesmo diante da minha brincadeira - o professor, Charles, ou Melton, tanto faz, ele me toca o tempo todo, fala perto, meche no meu cabelo. No começo achei que era coisa da minha cabeça, mas está demais Kage. E eu ... Não sei ... Imaginei uma situação toda na minha mente.

- Se ele te toca sem sua permissão não é uma coisa imaginada, Cami. Vou lá quebrar a cara dele agora mesmo. - seguro seu braço.

- Kage, amor, não, por favor. - ele soca o volante - cuidado.

- Foda-se. Acha que vou sentar aqui e ficar calado enquanto um professor usa sua posição para te assediar?! E as outras garotas?

- Não estou dizendo para ficar calado ... Mas me deixa terminar. - ele vira para mim e espera - fiquei pensando ... Será que ele sabe do ... Meu passado e ....

- Nem termina essa frase, Camila. Se terminar dizendo o que eu acho que vai dizer, vamos entrar em uma briga feia.

- KJ, me deixa falar.

- Não isso, não vou deixar que use o que te aconteceu para justificar as atitudes desse babaca. Você foi uma vítima. - ele segura meu rosto - mesmo que não fosse, baby, mesmo que tudo fosse sua escolha ... Não dá o direito dele fazer essas coisas. Já que você não quer que eu entre lá e parta a cara daquele imbecil no meio. Vamos ter que entrar em contato com a diretoria do curso.

- Ainda não, Kage. Pode ser coisa da minha cabeça.

- Tenho certeza que não é.

- OK, ok. Mas vou sondar as outras garotas e daí sim vamos atrás de alguém. Combinado?

- Não sei não.

- Kage, não te autorizo a fazer nada sem me falar antes.

- Mandona. - ele olha pra frente e fica sério - mas eu te amo.

- Eu sei, amor, só não quero me precipitar e ficar de maluca. - chego mais perto e deito a cabeça em seu ombro - me leva pra casa, Kage? Não estou me sentindo bem.

- Agora mesmo.

-------

Estou arrumando algumas mercadorias na loja, preenchendo buracos em prateleiras porque já não fico mais só no estoque, o serviço continuo me acalma depois da manhã conturbada. Estar ocupada me serve quase como exercícios de meditação. Coloco mais uma caixa de relógio a prova d'água na fileira tomando cuidado para não fazer os outros desmoronaram como já diz antes, e meu celular toca no bolso. Tupai não gosta que fiquemos distraídos com o celular no horário se trabalho, mas ele não está por perto.

Tiro o aparelho do bolso e leio as mensagens, é Rachel querendo saber se está tudo bem.

"Estou melhor, obrigada pela ajuda" - agradeço.

"Não precisa agradecer, garotas apoiam garotas. não foi isso que você disse no debate da semana passada?"

"Foi sim, mas mesmo assim, obrigada, e se você e Maggie não tivessem me ajudado ainda estaria no chão da sala"

"Isso acontece todo ano com alguém"

Rachel está cursando o preparatório pela terceira vez, o que é muito para alguém com a inteligência dela. Mas não problema meu.

"Preciso te perguntar uma coisa. O professor Melton, ele ... Já foi inoportuno, desagradável com você alguma vez?"

Demora um pouco mas ela responde.

"Infelizmente sim, ele é um ótimo professor, um dos melhores da escola se não o melhor, mas tem uma tendência estranha se não entender limites físicos"

"Pensei que o problema fosse comigo"

"Não, já aconteceu algumas vezes. Mas que eu saiba ele nunca passou dos limites, um cai fora firme faz ele recuar. Digamos que ele é muito ousado mas pouco corajoso"

"Anotado. Obrigada, Rachel"

"E você tem aquele namorado gato ... Porque iria querer o Charles?"

"Não quero, e não gosto e ser tocada por pessoas que não conheço, principalmente homens" - respondo sem rodeios - "Kage é tudo pra mim"

Me despeço dela com a desculpa de voltar ao trabalho, bem, não é realmente uma desculpa e sim um fato.

Passo dos relógios para os suprimentos de surf apenas para me manter ocupada. Pelo canto do olho vejo uma figura alta e familiar se movendo na minha direção e sorrio para mim mesma sem desviar meus olhos da mercadoria.

- Hey baby, sei que já me viu. - Kage brinca e abraça minha cintura.

- Não, Kage, seu pai já falou que não quer isso aqui. - bato em sua mãos e me solto - Pára.

- Ok, mas quando você souber o que tenho para te contar, vai se arrepender de rejeitar meus braços. - rolo os olhos e Kage ri - lembra aquela cara lá da academia, que conhece um cara que conhece outro cara?

- Uhum. O que que tem?

- Um desses caras conhece um produtor musical grande, e deu meu número ... Ele entrou em contato comigo e ... Mandei uns vídeos e músicas da banda pra ele. - Kage parece prestes a começar a pular de entusiasmo - acontece que ... Ele disse que gostou do material e quer uma reunião para amanhã.

- Sério? - grito, não resisto e pulo em seu pescoço - nossa, amor, que notícia maravilhosa. Parabéns.

- Para comemorar hoje vamos sair, só nós dois. Estou com saudade de ficar sozinho com você. - Kage começa a fazer aquela voz sussurrada sedutora que me deixa abalada, então me solto dele mais uma vez - O que foi agora?

- Aqui não, se o Tupai chegar vai nos comer vivos. Seja profissional, querido.

- Você me provoca e depois corre, alguma hora vou te pegar, Cami.

- Não soa como ameaça se estou esperando por isso, amor.

KJ aponta para mim e sorri de lado, aquele sorrisinho safado, enquanto se afasta.

Menos de 1 minuto depois Tupai e Tessa entram na loja. KJ e eu começamos a rir um para o outro.

E assim a tarde passa.

-----

Me olho uma última vez no espelho, minha roupa é simples e confortável. Calça preta justa, tênis de cano alto, uma blusa de alças e uma jaqueta por cima. Kage disse que é um programa casual só nosso, uma coisa que não faço a muito tempo e sempre comento que sinto falta. Mas são tantas coisas que não consegui escolher uma.

Desço as escadas rápido, KJ chegou faz tempo e está lá embaixo com meus irmãos, estão falando alto e rindo sem parar. Estão todos  em volta do celular de Cole, boa coisa não pode ser.

- Cheguei. - grito entrando na sala e eles pulam - o que tem aí? Vou falar p Lili que tem mulher pelada no seu celular, Col.

- Só que não é.

- Vocês são ótimo, mas preciso ir com a minha garota. Tchau perdedores. Está linda. - Kage me beija de leve e coloca uma mecha do meu cabelo longo para trás da orelha - e cheirosa.

- Você também não está nada mal. - ele veste uma calça escura, camisa de botão com regata por baixo e nada mais, e ainda assim parece perfeito - acho que você é algum tipo de abuso da beleza, Kage.

- Vou vomitar. - Cole fingi ânsia de vômito e Dylan bate em suas costas - vocês são nojentos.

- E vocês uns idiotas. - Kage responde - vamos embora daqui, gata.

Kage segura minha mão e começa a me levar para fora, mas minha mãe aparece saída do nada.

- Vem pra casa hoje, queridos? - pergunta, ela olha de mim para Kage e sorri - eu amo tanto ver vocês dois juntos.

- É porque você tem uma queda pelo KJ. - brinco e a abraço - a gente vem pra casa ... Não vem, amor?

- Claro. Gente, ainda são ao 7 horas da noite. - começamos a rir - até logo, sogra.

Mamãe fica parada na porta passando sua lista de cuidados com a moto, os sinais de trânsito. Balançamos a cabeça, concordamos e continuamos nosso caminho. Devidamente seguros, subo na garupa e agarro a cintura se KJ com força. Foram tantas coisas que até me esqueço de perguntar para onde estou indo.

Aproveito o caminho para apreciar como seu corpo é firme entre meus braços, ele é sólido e seguro. O vento no rosto, a sensação de liberdade enquanto a moto se move pelas ruas, o ronco do motor que faz meus músculos vibrarem.

Kage estaciona a moto e percebo logo onde estou. Faz exatos 5 meses que tenho vontade de vir e nunca tive coragem. E é um simples cinema. Um lugar que só me traz boas lembranças, tardes com amigas, primeira paquera, primeiro encontro inocente, primeiro beijo desajeitado, tantos momentos que passei aqui. Eu era apaixonada por cinema e filmes de uma modo geral.

Desço da moto, tiro o capacete e observo o letreiro iluminado, as portas abertas e o entra e sai de pessoas. Parecia maior em minha lembranças, mas não menos encantador.

- Gostou? - Kage toca minha cintura.

- Amei. - viro e o abraço - você ainda vai me matar, Kage. Eu não te mereço. - beijo seu pescoço - mesmo que você me deixe doida com sua teimosia e inconsequência, sua bondade faz o resto perder o valor. Eu te amo.

- Também te amo. - ele me beija e quando se afasta tem um sorriso no rosto - escolhi o filme de terror em cartaz, muito bem recomendado. E ... Espero me dar muito bem mais tarde.

- Aí KJ, você sempre acaba com o romantismo. - aperto suas bochechas coradas e ele ri - As vezes quero te matar por isso. - aperto mais seu rosto até ele formar um bico que eu beijo - use sua boca para algo útil além de falar besteira.

- Pode deixar, madame.

Kage está tão animado quanto eu, compro todas as guloseimas que posso, bastante pipoca e refrigerante. O cinema está muito mais bonito e moderno que 10 anos atrás, tem salas diferentes e Kage me explica o que significa filme em 4D e  XD, mas hoje vamos para a sala VIP, o que é ótimo porque suas poltronas reclinam e me dão espaço e conforto para me aconchegar em Kage durante todo o filme.

E quando ele tentou alguma gracinha o espantei para longe, Kage só dia baixinho e tentava de novo. Mas minha atenção era completamente do filme.

Saímos do cinema direto para um desses restaurantes grandes e famosos que vendem comidas em porções gigantes. Claro que não sobrou nada, Kage come o equivalente a um time de basquete.

Estou farta e satisfeita, meus olhos estão quase fechando, mas Kage parece pronto para outra rodada se frango frito apimentado. Ele pede uma sobremesa, está sorrindo com deboche para mim.

- Kage não é possível que vai comer mais.

- Você não vai dividir a sobremesa comigo? É uma torre de sorvete, bolo e calça com pedaços de maçã.

- Se comer mais alguma coisa vou morrer de congestão. - bocejo - preciso dormir por 12 horas para toda essa comida fazer digestão.

- Você vai se exercitar, baby. - fala com malícia e beija meu pescoço, sua mão toca minha coxa por baixo da mesa - come um pouco de açúcar pra acordar.

- Vou dormir no meio do sexo. - ele beija atras da minha orelha e sua respiração me faz arrepiar - ou vou começar a vomitar com o balanço.

- Então precisamos passar na farmácia antes de ir pra casa. E checar se há lençóis limpos no armário. - sua mão está no topo da minha coxa e o calor dela faz meu sexo esquentar - mais alguma coisa?

- Nem vômito te tira o tesão?

- Seu? Nunca. Sempre te quero. - viro meu rosto e nossos lábios se encontram - e espero que esse produtor goste da minha música, que eu consiga um contrato e possamos ter nossa própria casa.

- Isso é um convite futuro para morarmos juntos? - suspiro em sua boca - porque minha resposta é sim.

- Em breve, tenho certeza, que vamos ter um lugar só nosso. Vamos conquistar tudo, baby. Você vai ver.

- Você quer mesmo comer sobremesa? - seus olhos estão nos meus e ardem - já mudou seu quarto pra garagem?

- Vamos embora. - KJ levanta o braço e o garçom chega até nós - embala a sobremesa pra viagem e trás a conta, por favor.

Em menos de 10 minutos estamos fora dali e a moto ganha velocidade pelas ruas.

E pelo resto da noite somos só nós dois.

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