O teu amor me cura! [COMPLETO...

By pss821184

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Isabela é uma jovem de 19 anos, que nasceu em uma família amorosa e super-protetora da alta sociedade Paulist... More

Prólogo
Seja bem vindo leitor!
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
ISABELA
DIEGO
ISABELA
ISABELA
DIEGO
DIEGO
ISABELA
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA
DIEGO
ISABELA

DIEGO

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By pss821184


Estou no trabalho, o dia está perfeito, Isabela é uma mulher doce e amável, estou pensando em leva-la a casa de meus pais, para que eles possam conhecer a mulher que transformou a minha vida. Tudo ocorre tranquilo, vou almoçar com Rodrigo e retorno, depois de um tempo envio uma mensagem para a minha pequena, ela visualiza e não responde, aguardo a resposta que não chega, envio outra mensagem e mais uma vez não obtive nenhuma resposta, que porra, odeio ser ignorado, ainda mais por quem eu goste. Impaciente e proativo, não sou homem de esperas, ligo para ela e não atende, ligo mais três vezes sem sucesso. Então ligo para sua casa e Maria me avisa que ela saiu toda feliz, foi a rua de carro ver uma academia para se matricular, não demonstrei em nenhum momento minha preocupação, sou habilidoso em omitir sentimentos. Ligo para o José, meu segurança disfarçado, poucos sabem de sua existência, para que ele procure por Isabela, não estou com bons pressentimentos, dou as descrições necessárias do carro, já que é um automóvel de luxo e não um popular, então será fácil de achar. Ligo para Letícia já indo para o meu carro, não posso ficar preso no meu escritório e a minha mulher solta por aí.

Letícia me informa que ela está na academia Bioforma, não gostei nada dela ter ido lá sozinha, conheço bem o mulherengo do instrutor que trabalha lá e fica dando em cima de suas alunas. Assim que chego a rua que ela poderia estar a vejo sair de seu carro e entrar no mercado, rapidamente a sigo, tentando imaginar possíveis desculpas para a sua rejeição as minhas ligações e mensagens. Quando entro, nem me nota, me aproximo vejo que procura pelo dinheiro para efetuar o pagamento da água que está comprando, me adianto pego o dinheiro na minha carteira, pago e nem me importo com o troco, ao me notar e me assusto em ver a expressão de sofrimento em seu rosto, seus olhos, nariz e boca estavam vermelhos, uma fúria se engrandece em mim, hoje eu mato um.

Imediatamente começo a analisar o que poderia deixá-la neste estado, ou melhor quem, pensei em Diogo, mas desde a surra que dei nele estava sumido, deve está cheio de hematomas, já próximos a seu carro, abro a garrafa de água e dou para que ela bebesse, e assim o faz, ao terminar se atreve a ir em direção a porta de seu carro, e meu controle é máximo para não carrega-la para minha casa e imprensá-la até ouvir o que quero, respiro fundo e a puxo sem nenhuma delicadeza para o meu. Não me desafie pequena, já cancelei todos os meus compromissos da tarde, então melhor me obedecer sem pestanejar, penso.

Seguimos para o parque, hoje está vazio e poderemos conversar sem plateia, o curto trajeto foi feito em um absoluto silêncio, quando chegamos vejo que está perdida em seus pensamentos, meu telefone toca é Letícia, a tranquilizo, informando todo o ocorrido, quando desligo ela começa a falar.

- Diego, sinto muito por tudo isso, mas você precisa saber que eu sou muito complicada, insegura... - Ela tenta segurar o choro, ver seu estado me destrói, fazendo aumentar a minha raiva, estou com pena de quem ousou em mexer com ela. - ...preciso voltar para casa, você pode me levar de volta, por favor!

-Você só sairá daqui depois que me contar o que aconteceu para está neste estado, pelo que eu soube, saiu de casa feliz, dirigindo, coisa que evita fazer, em busca de uma academia, que por sinal a senhorita sequer me informou sobre isso, pois era para EU te indicar e te apresentar uma que se adequasse a você e não uma que tenha profissionais que assediam alunas, e para piorar mais ainda a sua situação recusou todas as ligações que eu fiz e olha que não foram poucas, sem falar que ignorou minhas mensagens, então acho bom começar logo. - Tento me policiar com as palavras, não quero assustá-la com meu autoritarismo, mas odeio enrolações.

- Eu não quis te incomodar com bobagens de academia por isso liguei para Lê, você estava trabalhando e não se preocupe pois não aconteceu nada de grave comigo, só quero ficar sozinha. - Ah Isabela você realmente não me conhece.

-Se tem uma coisa que eu abomino nas pessoas é mentira e enrolação, tenha sempre isso em mente quando for conversar comigo, anda logo desembucha, você não vai querer que eu use outros meios para descobrir o que aconteceu, vai? Eu posso muito bem começar pela academia, o mercado e assim vou fechando cada estabelecimento que eu achar que tenha algum envolvimento ou culpa por você está assim, mas tenha certeza que eu saberei ainda hoje o que aconteceu.

- O que? - Ela olha temerosa, mas a ameaço mesmo, pois quero saber o que aconteceu.

- É isso mesmo mesmo, comigo é assim, para tudo tem uma solução, só não para a morte. Você escolhe, então vai me contar? Basta apenas uma ligação e darei as ordens para que se inicie as investigações. - Mostro a ela meu iphone e ela se apavora.

- Me prometa que você não irá brigar com ninguém? - Então há um alguém, meu faro é certeiro. -  A culpa não é delas, eu sou uma confusão de sentimentos Diego, você não faz ideia, eu não deveria me deixar ser afetas por... - Desgraçadas, já posso até imaginar quem seja, mas preciso que me confirme para não cometer erros-. - ... eu sou medrosa, insegura, não sou mulher para você que é meu oposto, tão forte, decidido, imponente... - Nem a deixo terminar de falar essas besteiras.

- Deixe que eu decida quem serve como mulher para mim ou não, eu já sou bem grandinho para fazer minhas escolhas e como você mesma disse, sou decidido, e não prometo nada, você me contando ou não quem mexeu com você pagará caro. QUE MERDA, PARA DE ENROLAR E ME CONTA LOGO O QUE ACONTECEU. - Perco a paciência, estou desesperado me sentindo impotente, só em pensar que alguém tenha feito algo de ruim com ela me desestabilizo. Pego o meu telefone e envio uma mensagem a José para que me aguarde próximo ao meu carro, tenho que resolver isso ainda hoje ou vou explodir. Ela se assustou com meus gritos mas estou no meu limite, tento me acalmar para não assusta-la ainda mais.

- Pequena eu preciso de um nome, só um nome é o bastante. - Falo devagar fingindo uma calma que não existe e a vejo relaxar mais.

- Desculpa não ter atendido as suas chamadas, eu já estou melhor, foi apenas um susto é que ao sair da academia encontrei suas amigas Bruna e Carol, conversamos e me desapontei com algumas coisas que elas falaram, foi apenas isso, como eu te falei, a culpa é toda minha por me fragiliza diante de algumas situações. - Ordinárias, pelo menos consegui os nomes. Me aproximo de Isabela que me abraça carinhosamente, beijo sua cabeça que agora está apoiada em meu peitoral, ficamos assim por alguns minutos, mas precisamos ir.

- Nunca mais me ignore desse jeito está me ouvindo? Agora vamos que Maria deve está preocupada. - Retornamos para o estacionamento e lá estava o José que acena com a cabeça, ele é sério, homem de poucas conversas mas de muita atitude.

- José leve o carro de Isabela e me aguarde em casa, ok! - Ela nos observa com dúvidas. 

-José é meu funcionário de confiança, faz serviços extras discretamente a qualquer hora e é muito bem recompensado por isso. - Quando chegamos em sua casa, Maria vem ao nosso encontro percebe o abatimento de Isabela, ela ainda está cabisbaixa, tenta disfarçar mas vejo que está magoada, meu lado protetor é gritante, queria levá-la para minha casa, mas anseio em resolver este probleminha.

Minha pequena sobe para tomar um banho, Maria insiste para jantarmos mas estamos sem fome alguma, então ela se recolhe, noto que é uma funcionária muito sensata, não se intromete, se retira nos momentos apropriados, gosto disso, vou para sala aguardar o retorna de minha namorada.

Fico olhando meu celular, quando sinto um aroma doce no ar, ao lado da pilastra de gesso branca sou surpreendido ao avistar a minha namorada de pé vestida em uma camisola de seda fina semi transparente na cor champanhe rendada nas pontas, os cabelos soltos, me convenço que depois de um maldito dia eu merecia ser agraciado por uma visão dessas, meu pau lateja, a atmosfera muda, já não tenho mais domínio algum sobre mim e vê-la assim só me faz ter a certeza que hoje ela não saíra impune, estará condenada, hoje ela terá que entender que antes de qualquer coisa precisa busca apenas por mim.

- Demorou!

- Nossa, achei que já tivesse ido para casa, se soubesse que ainda estava aqui teria sido mais rápida, me desculpe. - Desculpo pequena, desculpo tudo o que você quiser, mas antes preciso puni-la principalmente por me deixar tão excitado assim e com tanta frequência. Ela nem se dá conta do quanto sexy e gostosa está.

- Você não se despediu de mim, então fiquei aguardando o seu retorno.

- Vim pegar um suco, quer?

- Não obrigado, é melhor eu ir, você já está em casa, aparentemente bem, vou deixar a minha namorada linda e sexy descansar porque se eu ficar mais um minuto aqui explodo de tesão. - A olho de cima a baixo e só agora ela se dá conta do que veste, ruboriza na tentativa de baixa mais a camisola e não conseguir, me aproximo bem devagar e sei que já está excitada. Não resisto vou até ela insinuando uma despedida mas me ajoelho, seguro na ponta de sua camisola e levanto-a expondo sua calcinha branca com um laço central toda molhada, quero sentir seu cheiro, então com a ponta do nariz, igual a um cachorro no cio, sinto seu aroma agridoce contornando toda a extensão de sua virilha até chegar ao centro e por cima do tecido passo a língua que desliza e encerro com um beijo. Levanto-me, ainda com os olhos fechados ela desperta e a notifico.

- Hoje não farei você gozar, está de castigo, sabe porque? Porque você precisa aprender a responder sem rodeios quando eu lhe fizer uma pergunta, porque você precisa aprender a não me esconder nada e principalmente a me procurar quando precisar de ajuda, nem que seja para pedir uma informação.- Enfio a língua em sua boca, devorando-a com um beijo cheio de desejo, vou beijando-a por toda a extensão de seu rosto, chego em seu ouvido e murmuro.

-Lembre-se, você está proibida de gozar sem o meu consentimento, caso se toque eu saberei e irei puni-la ainda mais. - Viro as costa e sigo em direção a porta, ela corre e me agara por trás. A olho sob o ombro. 

- Não me deixe assim Diego, eu te quero meu amor! - Sua declaração me enche o coração de alegria, mas tenho problemas a resolver a beijo com paixão e me disperso, amanhã nos veremos com mais calma.

Deixo a casa de Isabela, envio uma mensagem para José e ligo para Rodrigo que está na fazenda, preciso do meu amigo para me ajudar, sem ele sei que extrapolarei na vingança, já fui muito complacente com Carol que agora se juntou a Bruna, elas passaram de todos os limites, não sei o que falaram para a minha pequena mas descobrirei.

Eles me aguardavam na área externa, estou furioso, conto os detalhes a todos, Rodrigo se preocupa comigo, me aconselha a deixar isso para lá pois o que importa é que eu e a Isabela já havíamos nos acertado, mas comigo as coisas não são assim, elas terão  100% da minha atenção. Percebo agora que Letícia está inquieta.

- O que está pegando Letícia? 

-Olha Diego, não quero falar das coisas pessoais de Isabela, mas creio que você precisa perceber que Bela tem uma sensibilidade aflorada, posso resumir dessa maneira, vejo que você está levando a sério esse lance com ela, mas aconselho que você deva buscar mais detalhes pois ela tende a exagerar um pouco nas coisas, se é que me entende. Ela sofre por coisas que talvez seja uma bobagem, então antes de você tomar qualquer decisão sugiro que procure saber o que realmente aconteceu.

- Primeiro, não existe esse negócio de lance, eu namoro a sua prima, segundo, eu sei muito bem que ela é estragada com a super proteção e o mimo que deram a ela desde pequena, ou você pensa que eu sou idiota e não percebi suas reações exagerada sobre as circunstâncias que viveu...- Letícia está surpresa com o que falo. -...e terceiro, ninguém mexe comigo e nem com a minha mulher, eu quero elas longe de Isabela, quero que elas atravessem a rua para não passarem perto dela, que evite os ambientes que ela frequentar, ou seja, não quero ver a minha namorada aborrecida, só eu vi o estado em que ela estava e não gostei nada, então elas pagarão e pagarão caro, sendo bobagem ou não. - Rodrigo, Letícia e José estão petrificados com o meu desabafo.

- O que foi agora? Rodrigo quem falou primeiro que sua prima é estragada. - Digo e Rodrigo me lança um olhar de desespero.

-Olhem só minha prima não é estragada não, ela só sofre de ansiedade! - Letícia tapa a boca com a mão, olha para mim e sabe que é tarde demais, falou o que não devia.

- Como assim sofre de ansiedade? Começou agora termina.

-Por favor  se ela desconfiar que falei algo, vai me matar e nossa amizade ficará abalada e eu amo minha prima... bem, ela desenvolveu ansiedade ao longo dos anos, é insegura, tem medos excessivos, tem baixa autoestima, você mesmo pôde ver que ela não é popular, não tem muitas amizades e meus tios ao invés de ajudarem só pioram seu comportamento a super protegendo, nunca incentiva que ela enfrente esses medos pelo contrário. Ela não gosta de escuros, multidões, entra em pânico em certos momentos, assim como entrou quando Diogo agiu daquela forma com ela lá na festa, eu fiquei tão preocupada naquele dia, queria ir até ela mas Rodrigo me impediu dizendo que você havia ido em busca dela. Foi por isso que fiquei tão empolgada em recebê-la. Entendem agora? A decisão de mudar e vim morar aqui, sozinha, longe dos pais foi um passo grande em sua vida e só veio porque estamos aqui e porque meu tio aprovou a cidade e a universidade que irá frequentar, porém mesmo assim meus tios ligam diariamente, querem saber por Maria como ela está, minha tia fez uma réplica de  seu quarto original para que se sentisse em casa. É por isso que ela hesitou em ir ao clube aquele dia, lá é fechado, cheio de gente, barulhento e ela tem pavor de lugares assim, começa a imaginar algo de ruim que possa acontecer, sei lá, ela é insegura em tudo praticamente. Porém é uma pessoa maravilhosa, não destrata ninguém, odeia ser o centro das atenções, não gosta de incomodar, sempre é solícita, mas vivi no seu mundinho perfeito. Festas? ela só frequenta as sociais, ou fica em camarotes e não é qualquer camarote não. Ela tem todos os motivos para ser uma pessoa esnobe, mas não, ela é doce, boa e gentil. Eu fiquei boba quando ela aceitou ir com a gente para a festa, talvez seja porque seus pais não estavam aqui para incentivá-la a não ir, mesmo assim víamos o quanto estava desconfortável. E age assim com você também, tem medo de acoa-lo ou pressioná-lo a ficar com ela pois sabe que você é mulherengo, enfim é isso essa é a Isabela. - Quando termino de ouvir todas essas confirmações só consigo chegar a uma conclusão, eu amo essa mulher, estou atordoado, encantado, apaixonado. Um sentimento de posse domina meu corpo incontrolavelmente, Isabela é minha, para eu amar, cuidar e proteger. E agora mais do que nunca protegerei a minha mulher.

- Bem, você já acabou? Podemos ir agora?

-Você vai continuar com essa loucura? - Rodrigo indaga, ele me conhece bem e sabe que eu não vou deixar barato, por isso preciso dele para me segurar, meu amigo é meu freio de mão, José continua calado, ele me entende e não me questiona. Não digo mais nada, sigo para o meu carro e apesar dos questionamentos e das reprovações todos me seguem.

Marco um encontro com as vadias na casa de um amigo de José que prontamente nos emprestou. Preciso resolver isso hoje, não aguento esperar um minuto a mais. A casa é pequena, tem uma varanda na frente, a sala é o maior cômodo da residência e é onde estamos aguardando a chegada daquelas ordinárias, ouço o som de um carro parar, apreensivo não vejo a hora delas chegarem. Elas entram acompanhada de José, ao perceberem a presença de todos se assustam; ao olhar para Carol não me contenho e avanço jogando-a contra a parede, aperto seu pescoço, meu ódio por ela é imenso, Rodrigo e Letícia tentam me conter mas são impedidos por José, Carol se desespera, começa a se debater, tenta arranhar meu braço e olha que nem estou apertando tão forte, seu desespero é maior do que a própria dor física, Bruna está acoada no conto em estado de choque, depois de dar o susto, solto-a, ela está vermelha, se encolhe no chão, tosse, busca o ar que a pouco lhe era regrado, eu pego uma cadeira e sento de frente a elas.

Estou esperando! -Bruna chora tremendo dos pés a cabeça e Carol, essa é desafiadora, levanta-se colérica.

- MALDITOOOOOOO, o que você quer? Quer saber o que fizemos a sua bonequinha de pano? Aquela ridícula! Não fizemos nada demais, tenha certeza disso. Só falamos algumas verdades para ela, que você é um animal na cama, que fode gostoso, arregaça, soca, huuuum... - Põe a mão no queixo e fingi pensar. Em momentos de puro ódio consigo manter uma calma aparente. - deixa eu ver mais o quê, que você é insaciável na cama meu bem. Só oferecemos ajuda para cuidar das suas necessidades. Pense aí nós duas e a sonsa da sua namorada, seria perfeito, não acha? D-E-S-M-A-S-C-A-R-A-M-O-S você, simples assim, enviamos provas concretas da sua brutalidade na cama, fotos da bunda de Bruna surradas de tapas desferidos por você, alguns vídeos de nossos momentos de amor quente, onde se eu me lembro bem você urrava de prazer. Deveria nos agradecer a ensiná-la como foder gostoso com o poderoso Diego. - Ela ri possuída pelo ódio e eu continuo sem expressão alguma. - Sempre te servimos Diego, fizemos tudo o que você pedia, e você nos trata assim, não somos descartáveis não. E agora vai fazer o que? O poderoso chefão vai nos matar e esconder nossos corpos?- Ela sorri desdenhando da minha cara e continua. - Eu deveria ter filmado a cara dela, a melhor parte foi contar que você colocou três rabos empinados a sua disposição e não satisfeito ainda assim, você queia mais, ah, não..., acho que a melhor parte mesmo foi quando eu sugeri fazermos uma surpresa ao NOSSO Diego, as três juntinhas a seu bel-prazer, com certeza essa foi a melhor parte por que ela nos empurrou e saiu correndo. - Respiro fundo sem querer acreditar nesse show de horrores, me recomponho em uma postura fria e calculista.

- Isabela é tão patética que não sabe resolver as coisas sozinha, tem que ir correndo atrás do cão de guarda para pedir socorro, ridícula e o pior de tudo que ela pode até não ter começado essa briga mas está usando-a para nos afastar e você burro está caindo direitinho. Já fez sua cena de bom moço, agora come logo a virgenzinha sem sal e depois volte a ser o Diego que todas nós amamos, porque essa sua postura está patética, todos estão falando de você. - Continuou Carol. Me levanto e caminho em direção aos meus amigos tremendo, só consigo pensar na dor da minha pequena em ouvir tudo aquilo e não posso deixar de me sentir culpado.

- Então você ainda acha que houve exageros? - Pegunto  olhando para Letícia, lembrando-a de ter se referido as reações de Isabela como exageradas.

- Você é cruel e mesquinha Carol, minha prima nunca te fez nada. - Carol chorava em pé, me olhava a procura de piedade.

- Carol agradeço pelos seus "cuidados" e retribuindo peço que avise ao seu pai que ele não trabalha mais para mim e nem trabalhará para mais ninguém desta cidade, portanto sugiro que você e sua corja saiam desta cidade imediatamente. Vocês terão até amanhã a noite, caso contrário eu acabo com todos vocês. Fui claro? E você Bruna, que sirva de lição, na próxima acontecerá o mesmo com você e sua família, não ouse a se aproximar mais nunca de minha mulher, acredito que tenha sido influenciada, mas ficarei de olho em você, lembrando, você está proibida de chegar perto de Isabela.  - Podem achar prepotência de minha parte, mas minha família tem poder suficiente para tais coisas e como sou justo acredito que nada melhor do que pagar com a mesma moeda.

- Diego pelo amor de deus, será que não enxerga o que está fazendo por causa de uma..

- Saia de perto de mim..., antes que eu termine o que comecei a fazer logo que chegou. - Saio da casa arrasado se eu continuasse lá acabaria perdendo o controle que com tanto esforço mantinha sobre controle, preciso beber alguma coisa para acalmar meus nervos.












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