Amor Selvagem: Guerra dos Clã...

By LWMuller

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Pietro é um garoto com um senso de humor um pouco alto, em comparação a tudo que ele viveu, é de se estranhar... More

PROLOGO
Aquela Noite - Capitulo I
O Segredo - Capitulo II
Outra Noite - Capitulo III
Surpresa - Capitulo IV
O Beijo - Capitulo V
O Elo - Capitulo VI
Sacrificio - Capitulo VI
Nós Dois - Capitulo VII
Beatriz - Capitulo VIII
Aquela que Se Foi - Capitulo X
O Fim - Capitulo XI
Entre a Vida e a Morte - Capitulo XII
Maicon - Capitulo XIII
Herói - Capitulo XIV
Home - Capitulo XV
Amor Eterno - Capitulo XVI
Amiga - Capitulo XVII
Te amo, Infinito - Capitulo XVIII
Parabéns - Capitulo XIX
Não Se Vá - Capitulo XX
O Inicio - Capitulo XXI
Segundo Volume

Visita Inesperada - Capitulo IX

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By LWMuller

Parecia que nada mais me surpreendia. E acho que realmente, nada mais me surpreendia. Eu era um bruxo, meu namorado um Lycan, minha mãe e meu irmão também, e agora minha melhor amiga é uma vampira. Ótimo. The Vampire Diaries entrou para a minha vida real. Só faltava chegar o Vampiro Original malvado (Klaus) para acabar de uma vez com tudo.

Deitei na grama, olhando para os galhos bem no topo, o jeito com que eles dançavam conforme a ventania lenta os tocava. Maicon deitou ao meu lado, da mesma forma. Beatriz deitou do outro lado e o Daniel ao lado dela. Ninguém falou nada por uns longos minutos. Já tínhamos perdido a primeira aula, então não adiantava a gente correr. Peguei na mão do Maicon, e depois peguei também na mão da Bea.

— Em que mundo nós vivemos? Lobos, Bruxos e Vampiros. Só falta agora o Daniel dizer que é um zumbi. – falei.

Todos riram, como se isso não fosse nenhum problema.

— Só me prometa que nunca vai querer beber o meu sangue. De resto, está tudo bem. – falei rindo e olhando para a Bea.

— Acho que sou a única vampira no mundo que não bebo sangue. Machuco-me, sangro, não curo instantaneamente. – falou ela sorridente.

— Meia que hibrida então. – falou Maicon.

— Acho que tipo isso. – falou ela – E vocês? Estão juntos?

Eu corei nesse exato momento, como todas as vezes. Ainda não tinha me acostumado pelo fato de estar namorando, alguém que realmente gostasse de mim.

— Sim, agora ele é meu, pode ir tirando o olho. – falou o Maicon num tom de brincadeira.

— HaHa. Antes de você, meu bem, ele sempre foi meu. – Bea retrucou caindo na risada logo em seguida.

Depois de todos os segredos sendo revelados, nós ficamos ali o resto da manhã, conversando e rindo. Parecia que o Dann era o único humano do grupo, mas não se sentia excluído por isso. Todos nós contávamos dele, todos. E ele não se sentia em perigo no meio de um bruxo, Lycan e uma vampira. Nenhum de nós jamais o machucaria.

oOo

Depois daquela conversa com a Bea, já tinha se passado uma semana, e tudo parecia normal, e eu sinceramente estava achando normal demais. Todas as noites o Maicon e o Yuri iam para a floresta, o Maicon estava o ensinando a controlar a transformação e somente fazer quando fosse necessário, assim como a Amanda vinha todas as noites me ajudar a praticar Magia Branca e controlar o meu poder. Em uma semana eu já tinha aprendido bastante coisa, tinha até parado de quebrar as coisas dentro de casa. Até porque a gente pratica na floresta, longe dos olhares dos curiosos.

Ela tinha deixado comigo um dos grimórios da família dela, repleto de feitiços de todos os tipos, desde os mais simples até os mais complexos e perigosos. Dava até medo de segurar um livro daquele, pois era tanta informação que se um bruxo praticante de magia negra tivesse um desses em mãos, seria o fim da humanidade. Mas acontece que minha magia é branca, ou como muitos conhecem como magia natural. Sou um bruxinho do bem.

Era uma noite de Lua cheia. Eu e o Maicon estávamos indo acampar no meio da floresta, em uma parte perto a uma cachoeira. Era a noite perfeita... Perfeita... Sei que vocês me entenderam, então eu não iria ficar adiando mais uma coisa que eu queria muito bem. Então porque não. Eu o amo, ele me ama. Não quero deixar para o casamento.

— Você não esta com desejos maliciosos não né? – perguntou ele com um sorriso malicioso.

— Bom. Depende do que você esta falando, pois eu estou pensando em muitas coisas para essa noite.

— Aqui na floresta?

— Existe lugar melhor. Perto dessa cachoeira, só eu e você, ao som da natureza. Natureza essa de onde vem meu poder, não esqueça.

— Ah, mas...

— Mas nada. Você quer mais do que eu. Eu sinto quando você esta me beijando. Só não sei se eu vou ag...

Ele não deixou terminar e me beijou. Foi um beijo feroz e arrepiante. Esqueci de citar que a gente já tinha montado acampamento, estávamos apenas deitado na grama, do lado da fogueira, e a cachoeira bem ao nosso lado.

— Vamos para a barraca. – eu falei.

Ele não pensou duas vezes, me pegou no colo e me levou para dentro da barraca. Achei isso tão... Fofo. Como sempre. Chegando lá, ele me deitou no colchão, e fechou o zíper da barraca, agora era somente eu e ele, sem luzes, sem ninguém mais para nos atrapalhar, somente sobre a luz do luar.

— Tem certeza?

— Nunca tive tanta certeza em toda a minha vida.

Ele se colocou sobre mim e me beijou, segurando seu peso com os cotovelos cravados no chão. Inverti a posições, o coloquei deitado no colchão e sentei sobre ele, desci e o beijei no pescoço, mordi bem de leve o que fez soltar o primeiro gemido, e aquilo fez eu me excitar, coisa que ele já estava, pois ao sentar sobre a calça dele sentir um volume proporcional.

— Calma. My Little Wolf, à noite esta apenas começando. – eu falei com um tom muito safado, ate mesmo pra mim.

Ele apenas assentiu sem abrir os olhos. Eu então comecei a abrir os botões da camisa dele. Depois a tirei e joguei ao lado, eu não me cansava de ver aquele corpo, corpo esse que era somente meu e de mais ninguém, assim como eu serei somente dele, e essa noite selaremos isso unindo um ao outro.

Ele abriu os olhos e sentou-se no chão, comigo sentado sobre ele. Me abraçou e me beijou. Depois puxou minha camisa para cima a arrancando ferozmente. Depois beijou o meu pescoço. Eu já não aguentava mais. Empurrei ele com toda força que deitou novamente. Desci ate embaixo e abrir a sua calça, puxei tudo de uma vez, levando a cueca junto com tudo. Não era a primeira vez que eu estava vendo aquilo, não mesmo, mas só que hoje era bem melhor do que as outras vezes.

Deixei ele completamente despido e então eu mesmo arranquei o resto de minhas roupas. Depois voltei ao trabalho. Sentei sobre as pernas dele, ele me olhou com um olhar pidão. E eu sabia o que ele queria, porque eu também queria. Foi então que eu peguei. Pulsava na minha mãe de uma forma que me fez abrir um sorriso mais malicioso ainda. Levei até minha boca. E o resto... o resto vocês já sabem. Eu apenas ouvia os gemidos dele. E quilo me deixou completamente em outro mundo, talvez em uma espécie de êxtase profundo. Talvez eu já estivesse preparado para o próximo passo.

Eu então subir até o ouvido dele e sussurrei:

— Agora é com você, big Wolf!

Ele então me pegou e me deitou de lado, deitou atrás de mim.

— Se doer, pede pra parar.

Eu apenas assentir com a cabeça e fechei os olhos. Ele se colocou atrás de mim e começou a me penetrar lentamente. Comecei a sentir a dor, a dor que eu temi por alguns tempo. Eu então apertei a mão dele.

— Quer que eu pare? – ele sussurrou.

— Não, apenas continue.

Ele continuou, e a dor foi apenas só aumentando, tanto que eu tive que morder a beira do colchão para não gritar. Senti o corpo dele atrás de mim ficar tenso, como se estivesse preocupado comigo.

— Não se preocupe, a dor tem que ser sentida. – falei ao ouvido dele.

Ele continuou, até chegar um ponto que não dava pra ir mais. Ele parou e ficou plantado dentro de mim. Esperando apenas o sinal verde que logo, após a dor começar a se transformar em um prazer sem medições, eu dei o sinal verde. Ele começou a se movimentar dentro de mim, num movimento constante de vai e vem. Sentir meu corpo inteiro entrar em um estado de excitações enorme. Cada movimento, cada toque dele me levava a um mundo jamais visitado antes, e agora eu tive certeza, valeu a pena esperar pela pessoa certa. E ele estava indo tão bem e com tanto carinho que tudo se intensificava a cada gemido meu mistura do ao dele, os beijos e apertos eram cada vez mais intensos e apaixonados. Essa historia que a primeira vez é a que mais dói e é a que a gente menos vai gostar, era tudo mentira. Eu estava sendo amado, eu estava sendo... ai p***. Quando veio aquela sensação eu apertei ainda mais a mão dele, sabia que estava chegando ao meu ápice, sem ao menos me tocar. Eu gemi pela ultima vez, e então atingir o meu ponto mais alto, me derramei ali mesmo. E não demorou muito, sentir algo dentro de mim e ele diminuir a velocidade. Depois de chegar ao seu limite, ele saiu lentamente. Depois se jogou ao meu lado, ofegante por alguns segundos. Depois do ar recuperado, ele me puxou para mais perto dele e deitou sua cabeça no meu peito.

— Eu te amo. My little witch.

— Eu te amo, My little Wolf.

Depois de alguns minutos ali, eu sentir algo me incomodando.

— Credo. Isso gruda. – falei envergonhado.

— Só precisamos de um banho.

Ele falou já me puxando para fora da barraca e correndo comigo para a cachoeira, chagando lá, pulamos. Imagina só a cena, dois garotos nu, correndo no meio do nada. Isso foi ilario. Logo começou a ficar frio, e então decidimos sair da agua, apagamos a fogueira e entramos para a barraca, depois de já secos. Ele deitou atrás de mim e me puxou para perto dele. Desde que o conheci, desde que começamos a namorar, nunca dormimos juntos, muito mesmos assim, de conchinha.

— Boa noite amor. – ele sussurrou ao meu ouvido.

— Boa noite amor. – respondi.

Logo adormeci.

oOo

Acordei no meio da madrugada com passos ao redor da barraca, acho que não seria muito ao redor da barraca, mas bem próximo. Sabe aquele barulho de pessoas andando e os galhos se quebrando? Então, era isso. Pessoas se aproximavam. Eu virei para o Maicon e ele acordava lentamente.

— Está ouvindo? – perguntei.

Ele assentiu meio sonolento ainda. E começamos a ouvir algum dialogo fora da barraca.

Você acha que ele vai me perdoar pelo o que eu fiz?

— Eu tenho certeza. Sabemos que tudo isso é para o bem de todos.

— Acontece que todos sabem, não todos, mas só não ele. Eu me sinto mal.

— Você acha que me sinto como? Sou praticamente o melhor amigo dele e tenho que mentir para ele.

— Será que vamos encontrar quem estamos procurando?

— Minhas visões dizem que é nessa cidade.

Tudo ficou silencioso, até mesmo os passos.

— Quem está ai? – eu gritei de dentro da barraca.

Maicon já estava abrindo o zíper da barraca e avançou para fora. E advinha? Transformando-se. E eu ouvir um grito. Quando sair para fora, eram dois garotos. Um estava sentado no chão. Cabelos negros, olhos claros e com uma cara de muito assustado. O outro estava com as mãos em forma de defesa, mirando no meu namorado transformado em lobo. E uma luz meia que verde saia da mão dele. Sem falar nos olhos verdes dele que hipnotizava qualquer um. Eu entrei na frente do Maicon e mirei minhas mãos para o garoto. Balancei a mão e um ganho de arvore no formato de um taco de Beisebol veio para na minha mão. Vendo que eu tinha acabado de fazer magia. O garoto baixou a guarda, virou-se para o outro que estava no chão e o ajudou a levantar.

— Ninguém aqui é inimigo. – falou ele, o dos olhos verdes – Na verdade estamos a procura de ajuda.

—Pra que? – falei ainda sem baixar a guarda.

— Para ajudar um amigo meu.

Depois disso então eu joguei o taco bem longe. Maicon correu ate a barraca e logo em seguida reapareceu terminando de vestir as calça.

— Desculpa, é que nunca vi vocês por aqui. – falou ele se desculpando.

— V-você é um Lycan? Existem? – falou o garoto dos olhos verdes com os mesmos arregalados.

— Sim, prazer, eu sou o Maicon.

— E eu sou o Pietro.

Os dois garotos a nossa frente relaxou o corpo e estenderam as mãos e pegaram nas nossas.

— Eu sou o Mike e esse é o meu amigo, Henry. – Falou ele.

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