The Hamptons ✧ l.s.

loverofmaria द्वारा

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O lugar onde Louis Tomlinson acaba um namoro de oito meses e é surpreendido (constantemente) pelo quaterback... अधिक

✧prologue
✧one
✧two
✧three
✧four
✧five
✧six
✧seven
✧eight
✧nine
✧ten
✧eleven
✧twelve
✧thirteen
✧fourteen
✧fifteen
✧sixteen
✧seventeen
✧eighteen
✧nineteen
✧twenty
✧twenty one
✧twenty two
✧twenty three
✧twenty four
✧twenty six
✧twenty seven
✧twenty eight
✧twenty nine
✧thirty
✧thirty one
✧thirty two
✧thirty three
✧thirty four
✧thirty five
✧thirty six
✧thirty seven
✧thirty eight
☼thirty nine
✧forty
✧forty one
✧forty two
✧forty three
✧forty four
✧forty five
✧epilogue
✩thank you

✧twenty five

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loverofmaria द्वारा

Louis acordou no meio da noite desnorteado, sentou na cama enorme coçando o olho e franzindo o cenho quando viu a porta da varanda aberta deixando um vento forte entrar dentro do quarto.

Caminhou até o local com cuidado para não fazer muito barulho, entrando na varanda e encontrando Harry sentado no sofá apenas de boxers brancas encarando o céu escuro a sua frente parecendo pensativo.

– Que horas são? – A voz de Tomlinson tirou o garoto de seus devaneios, que o encarou em seguida se surpreendendo ao vê-lo apenas com uma blusa sua cobrindo até metade de suas coxas.

– Três da manhã. – Ele disse mordendo o lábio inferior em seguida e voltando a olhar Louis nos olhos. – Você está... – Deixou um sorriso pequeno escapar, balançando a cabeça negativamente e reformulando a frase. – Tudo fica lindo em você.

E Louis corou. Já estava acostumado a ouvir os elogios de Styles, mas aquele especialmente o fez corar. Achava que era por causa da situação que estavam, tudo ali parecia frágil demais. Os dois naquela varanda, o vento bagunçando os seus cabelos, o barulho das ondas de fundo, o ambiente escuro, iluminado apenas pela lua. Harry esparramado no sofá apenas de boxers, o encarando daquele jeito que só ele sabia fazer: olhos brilhando e um sorriso discreto no canto da boca. Tudo parecia perfeito naquele momento.

O garoto de olhos azuis sentou na outra ponta do sofá, um pouco afastado do jogador e para evitar encara-lo, focou o olhar no mar a sua frente. Os dois calados por minutos sem dizer uma palavra, apenas aproveitando a companhia um do outro. Mas Harry sempre tinha algo a dizer.

– Minha irmã Gemma me ligou hoje de Nova York chorando assim que eu saí do campo depois do jogo do Tigers. Ela disse que nossos pais ligaram e convenceram ela a jantar com eles pra conversar. Foi a primeira vez que eles se viram depois de anos. – Ele começou a falar com a voz rouca, respirando fundo e balançando a cabeça tentando se concentrar, com o cenho franzido. – Enfim, parece que no começo estava tudo indo na medida do possível até que eles entraram em um discursão e... Eu não sei direito o que aconteceu, ela não conseguiu me dizer. Ela estava chorando muito, disse algo sobre eles terem humilhado ela e me perguntou "por que eles não me amam, Harry?". – Riu sem humor algum, com os olhos vermelhos e brilhantes, engolindo em seco em seguida. – Eu não sabia o que fazer, Louis. Eu nunca vi Gemma chorar, ela nunca falou daquele jeito sobre os nossos pais e o pior de tudo, eu sabia a resposta daquela pergunta. Então, como o irmão de merda que eu sou, eu disse que estava ocupado e que ligava pra ela amanhã. Desliguei a ligação sem esperar uma resposta e fiz o que Anne nos ensinou de melhor: fingi. Fingi que estava tudo bem, fingi que nada tinha acontecido, fingi que não tinha nada de errado com a nossa família. – Virou o rosto para encarar Louis e suspirou mais uma vez, tomando coragem antes de falar: – Mas eu não consigo fingir pra mim mesmo. Eu sei porque o meus pais não amam a minha irmã. Eles não a amam por minha causa.

E aquilo foi tudo o que Harry Styles precisava para se abrir de uma vez por todas e falar pela primeira vez a sua história para alguém.

Anne e Des sempre quiseram ter só um filho. O plano era vir um menino pra herdar as empresas, então quando Gemma nasceu foi meio que uma frustração pra eles. Uma vez ela me disse que eles até gostavam dela. Faziam tudo o que ela queria, todos os desejos, todas as vontades. Ela não era o que eles queriam, mas também não era tão ruim assim... até que a minha mãe engravidou de novo. Finalmente um homem, o herdeiro que eles tanto sonhavam.

A partir daquele momento, eles só davam atenção a mim. Tudo era eu, eu, eu. Gemma foi deixada de lado e eles passaram a fazer todos os meus gostos e tudo o que eu queria. Eu fui escolhido para ser o filho preferido pelo simples fato de ter nascido homem.

Mas mesmo sendo o filho perfeito que eles tanto queriam, não demorou muito para colocarem o trabalho em primeiro lugar, e foi assim que eu cresci, vestindo as melhores roupas, dirigindo os melhores carros, frequentando os melhores lugares, fazendo as melhores festas... Tudo isso como uma maneira de me encher de coisas materiais e irrelevantes para substituir a presença deles.

E mais do que isso, cresci vendo a minha irmã mais velha se sentir rejeitada pelos próprios pais, e eu era o motivo disso tudo. Ela aprendeu na marra a ser independente muito cedo. Ia ao médico sozinha com 12 anos. Fazia limonada e cookies com a ajuda de Celine aos 14 anos e vendia na praia. Ninguém entendia porque a filha de Anne e Des Styles fazia aquilo, eu lembro de ter questionado ela milhares de vezes, mas ela nunca me disse o porquê.

Então alguns anos mais tarde, foi uma surpresa pra mim e pra os meus pais quando descobrimos que ela tinha se inscrito para as melhores faculdades de Nova York e tinha passado em todas. O dinheiro da limonada e dos cookies, que ela vendeu por anos, era pra isso. E ela foi, sem olhar pra trás. Eu ainda lembro dela arrumando a mala e pegando todas suas economias. Saiu de casa sem um centavo dos meus pais e foi morar em NY, alugou um apartamento, arranjou um emprego em um restaurante e está lá até hoje, no ultimo período da faculdade.

Meus pais nunca aceitaram o fato dela ter ido embora. Dizem que ela é ingrata, que não reconhece o que eles fizeram por ela, mas eu entendo o lado dela. Tem tanta coisa de errado nessa família que eu entendo ela querer se afastar. Não de mim, claro, eu sei que ela me ama. Mas deles.

E eu tenho que dizer, depois que ela foi embora, eu me perdi por um momento. Estava com 15 anos, tinha acabado de entrar pro Tigers e me deslumbrei um pouco. Bebia quase todos os dias, sempre com um maço de cigarros no bolso, transando com pessoas que nem lembro o nome. Eu não era eu. Então um dia Celine viu um dos garotos com quem eu dormi, saindo de fininho pela manhã. Ela subiu até o meu quarto e me encontrou dormindo com várias garrafas de vodka espalhadas pelo quarto assim como as bitucas de cigarros no chão. Quando eu finalmente acordei, quase a noite, ela me chamou pra conversar, sentamos na mesa da cozinha e ela falou por uma hora, sem parar. Disse que estava decepcionada, que não me reconhecia mais. Naquele dia eu chorei no colo dela e percebi que a vida que os meus pais me proporcionavam, que o Tigers me proporcionava, não era a vida que eu queria levar.

Minha vida não se resume a festas, álcool, drogas e garotos. Eu não ligo se eles acham que eu sou o rei da escola, o melhor, foda-se. Isso não significa nada pra mim e não deveria significar pra ninguém. Eu não entendo porque eles continuam dando valor a coisas tão banais, quando é muito mais importante e válido ter uma família saudável em casa do que uma reputação perfeita fora dela. E eu aprendi isso com elas, Gemma e Celine, as únicas pessoas que não me fizeram virar um completo babaca. Aprendi que o fato de ser homem não me faz ser melhor que ninguém, que respeitar as pessoas e ser gentil não custa nada e que um título de capitão do time de futebol só quer dizer que eu jogo bem, e nada além disso.

Eu gosto de quem eu me tornei, e sou completamente grato a elas duas por isso. Mas toda vez que deito a cabeça no travesseiro não consigo não pensar no fato de que o meu nascimento anulou qualquer oportunidade da minha irmã ser feliz com a nossa família. Eu estraguei tudo pra ela, Louis. Eu estraguei tudo pra ela e eu sinto muito. Porque mesmo depois de tudo que eu fiz pra ela, ela ainda continuou me amando e me apoiando a minha vida toda. Eu posso até ser o filho homem que os meus pais sempre quiseram, mas ela é a filha mulher que ainda assim é muito mais forte e corajosa do que eu.

Depois de ouvir tudo aquilo, Louis não sabia o que dizer. Tinha percebido que a relação de Harry com os pais era complicada, mas não imaginava que era tudo isso. Se sentia enjoado, angustiado conforme Styles ia contando a história e definitivamente não sabia o que dizer para conforta-lo diante aquilo.

– Eu só... Eu não fiz o meu melhor. – Balançou a cabeça negativamente, virando o rosto para encarar Louis pela primeira vez depois de falar tudo. – Não fiz o meu melhor com a minha irmã no celular, não fiz o meu melhor no jogo de hoje, não fiz o meu melhor com nós dois.

– Do que você está falando? Você sabe que as coisas não funcionam assim.

– As coisas funcionam exatamente assim. Eu poderia ter feito o meu melhor e eu não fiz. – Deu de ombros. – Eu deixei Gemma ir pra Nova York e se afastar de mim, deixei meus pais tratarem ela como um lixo todos esses anos. Eu deixei que meus problemas pessoais entrassem no meio do meu jogo e se não fosse por Liam e Tyler, nós iríamos perder por culpa minha. Eu deixei que você pensasse que beijei outro cara enquanto estávamos juntos, eu não insisti na gente, te tratei mal quando conversamos hoje mais cedo e-

– Para, por favor. – Tomlinson disse nervoso, se aproximando dele e segurando sua mão com força sem tirar os olhos dos seus. – Não é nada disso, Harry. Não é culpa sua se seus pais não souberam amar a sua irmã. Eu tenho certeza que ela sabe muito bem disso, você mesmo disse que ela te ama. Está tudo bem em não ter ido tão bem no jogo, você fez o melhor que pode hoje. Quantas vezes foi você quem salvou o Tigers? E quanto a nós... não foi você que estragou tudo, fui eu.

O garoto de olhos verdes ouvia tudo de cabeça baixa, sério.

– Mas-

– Sem mas, Harry. Olha pra mim? – Louis pediu e ele o fez. – Eu sei que você gosta que as coisas aconteçam do seu jeito, mas as vezes as coisas apenas fogem do seu controle e está tudo bem. Você não tem que se culpar por qualquer coisa que der errado na sua vida.

Ele assentiu levemente com a cabeça, mas estava claramente chateado. Nunca tinha falado sobre aquilo com ninguém, agora Louis sabia do seu pior segredo e aquilo o assustava e ao mesmo tempo o tranquilizava de uma forma que nunca viu antes.

– Foi por isso que bebeu tanto hoje? Porquê você não estava bem? – Tomlinson pergunta, dessa vez com cuidado por tocar naquele assunto que parecia ser tão frágil, mas Styles não moveu um músculo. – Você faz isso com frequência?

– Lou... – Ele disse manhoso e envergonhado, abaixando o olhar novamente e parecendo completamente vulnerável naquele momento.

– Ei, não precisa ter vergonha de mim. – Fez um carinho nas costas da sua mão, incentivando-o a falar sobre aquilo. – Você sabe que pode falar comigo sobre qualquer coisa.

Então Harry respirou fundo algumas vezes antes de olhar novamente nos olhos azuis de Louis e tomar coragem para falar.

– Eu faço isso... eu bebo demais quando as coisas dão errado, quando estou triste por algum motivo. – Disse devagar, como se fosse difícil falar sobre aquilo. – A nossa briga, o jogo, a ligação de Gemma... Foi demais pra mim. Eu queria esquecer, queria me divertir. Mas parece que quanto mais eu bebo, pior eu fico.

– E quando isso acontece você só bebe ou usa alguma coisa? – Perguntou tenso, recebendo a resposta logo em seguida.

– Só bebo. Eu juro, eu nunca cheguei a usar, eu... – Volta a ficar nervoso antes de dar de ombros, suspirando. – Eu não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei aquela merda de Danny. E mais do que tudo, eu não queria que você me visse daquele jeito. Eu prometo que eu vou melhorar.

– Vamos fazer isso juntos, eu estou aqui. – Tomlinson sorriu para ele, beijando sua mão sem tirar os olhos dos seus verdes brilhantes.

– E eu sou muito grato por isso. – Também sorri leve, ficando sério em seguida como se tivesse lembrado de algo ruim, mordendo o lábio antes de falar. – Eu tive dias ruins, Lou.

– Eu também tive. – Disse sério. – E foi por isso que eu vim aqui. Não consegui ficar em casa e esperar até o dia seguinte. Não quis estragar sua festa, mas eu precisava conversar.

– Você sabe que não tem festa sem você.

– Vim me desculpar e dizer que eu sinto muito por tudo. – Suspirou, sorrindo triste. – Sinto muito por ter tirado minhas próprias conclusões, por não ter conversado e esclarecido tudo com você. Eu estive por meses em uma relação onde não havia diálogo, então eu meio que me acostumei com essa situação. Acho que vou precisar da sua ajuda para voltar a me abrir e ser sincero em relação a tudo.

– Eu estou aqui pra isso. – Harry o tranquilizou.

– E quanto a nós... você sabe. Se você não quiser mais, eu entendo. – Louis disse sem jeito, e dava pra perceber o quanto estava nervoso ao tocar naquele assunto. – Depois de tudo que aconteceu, é completamente compreensível que a partir de agora você ache melhor sermos só amigos e-

– Lindo. – Styles o interrompeu, rindo de olhos fechados e covinhas aparentes. Ele era lindo. – Sobre isso, tem uma coisa que eu preciso te falar. Acho que também não fui completamente sincero com você.

– Eu estou ouvindo.

– Bom... essa semana foi um inferno sem você. – Começou, olhando no fundo dos seus olhos. – Tinha que me preparar pro jogo, mas só conseguia pensar em você. Tinha que estar concentrado quando entrei no campo depois da nossa conversa, mas só conseguia pensar em você. Bebi hoje como se fosse o último dia da minha vida e, ainda assim, eu só conseguia pensar em você. Eu pensei tanto, Louis, que eu finalmente entendi... você nunca me levou a sério. Todo esse tempo você achou que isso era uma grande piada, que eu estava flertando com você pra me divertir, que eu estava brincando. Acha que eu estou brincando quando digo que não quero mais ninguém, não acha, Lou?

E era exatamente aquilo. Quando Harry dizia que amava seus olhos, quando Harry dizia que ele era o garoto mais bonito dos Hamptons, que ele ficava bem em qualquer tom de qualquer cor, que ele gostava de Louis... tudo aquilo era uma brincadeira para o garoto. A verdade é que Tomlinson nunca acreditou que um garoto como Harry poderia estar verdadeiramente interessado em um garoto como ele. Ele nunca iria admitir isso mas agora Styles percebeu e ele não tinha mais motivos para negar. O garoto de olhos verdes o conhecia bem.

– Sim. – Respondeu baixinho, quase inaudível, vendo a expressão séria do garoto na sua frente.

– Não sei quantas vezes eu vou precisar falar isso, mas vou falar até que você entenda de uma vez por todas... eu não quero mais ninguém. – Riu com os olhos brilhando, balançando a cabeça. – Eu não estou brincando, eu não estou tentando te conquistar. Não quando vocême conquistou.

– Harry...

– Depois desses dias de merda, eu tenho que dizer, as coisas não funcionam quando você não está por perto. E foi aí que eu percebi... aquela paixão que Lord Henry fala para Dorian. Pela primeira vez na minha vida, eu acho que eu estou sentindo isso. Eu acho que eu estou apaixonado por você. – E agora ele dizia sorrindo emocionado, com os olhos cheios de lágrimas. – Eu quero poder dirigir com você no banco do passageiro e te comprar café expresso sem açúcar, hardcore do jeito que você gosta. Quero ler Oscar Wilde pra você e escutar Cage the Elephant no volume máximo. Quero andar de mãos dadas na praia, te beijar no mar e ver o sol nascer e se pôr ao seu lado. Eu quero você, Louis, mais do que tudo. E quero saber se você me quer também.

E Louis apenas o encarava, também com os olhos cheios de lágrimas. Depois de ouvir tudo aquilo, a única coisa que conseguiu fazer foi se inclinar na direção do garoto, passando os braços ao redor de seu pescoço e colando seus lábios.

Não demorou muito para aprofundarem o beijo e Harry deitar Louis com cuidado no sofá, ficando por cima dele e apertando seu corpo com firmeza enquanto as mãos do garoto passeavam pelas suas costas nuas sem restrição alguma. O beijo era molhado e cheio de saudade e sentimento, talvez o melhor beijo que Louis já experimentou na vida. Sentiu as mãos de Harry que estavam apertando o seu quadril subirem até suas bochechas e acariciarem o local enquanto ele rompia o beijo calmamente, colocando suas testas e tentando normalizar sua respiração de olhos fechados.

– Também estou apaixonado por você, Harry, e já faz algum tempo. – Tomlinson disse baixinho segurando a cintura do maior em cima dele e vendo o garoto abrir os olhos ao ouvi-lo.

– Então estamos juntos? – Ele perguntou sorrindo com todos os dentes, Louis nunca tinha o visto tão feliz antes. – De verdade?

– Estamos, de verdade. – Respondeu sorrindo na mesma intensidade.

– Porra, eu sou o cara mais sortudo desse mundo. – O jogador disse com um sorrisinho de lado, dando um selinho nos lábios de Louis enquanto ele ria. – Já que vamos mesmo fazer isso, por mais que eu queira, eu não consigo saber o que você sente, não consigo adivinhar o que está passando pela sua cabeça, não sei dizer seus medos, suas inseguranças... – Dizia olhando pro rosto de Tomlinson com cuidado, acariciando seus cabelos como se estivesse com uma criança nos braços. – Você tem que conversar comigo. Antes de qualquer coisa, eu sou seu amigo, então sinta-se a vontade pra falar comigo sobre o que quiser. Eu sei que eu amo falar o tempo todo, mas eu amo ainda mais a sua voz. Estou aqui pra te ouvir e te ajudar no que eu puder, mas eu preciso que você confie em mim primeiro.

Deus, como Louis era sortudo.

– Eu confio em você. – Ele respondeu sorrindo.

– Promete?

– Prometo.

E Harry o beijou de novo, apertando sua cintura novamente e deixando beijinhos em sua boca, bochecha, nariz, pálpebra, fazendo garoto dar risada. Ao deixar o último beijo abaixo do seu ouvido, sussurrou ali em seguida fazendo Louis se arrepiar dos pés a cabeça.

– Então me diz o que eu quero ouvir, gatinho.

– Hoje foi um dia feliz... – Ele disse, sentindo um outro beijo em seu pescoço e o sorriso de Harry contra sua pele bronzeada. – Você me faz feliz.

...

AAAAAAAAAA

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