ARMY GENERAL/ Kylie and JB

By mylsmJ

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Se alguém passar na minha frente e não me encarar nos olhos eu já fico de mau humor, imagine se me tratar com... More

Ian Charles Ziemann
Prazer, Ryan Buttler
Ajudinha
Relaxa Kylie
Me promete?
Assistente Pessoal
Escolhidos
Amigos?
Oliver Rousteing
Drake
Boa mira
Eu não quero perder você
Você é merecedora desse cargo Ky.
Meus garotos
Como mudamos da água para o vinho?
Isso não é estranho?
Amigo
Armadilha
Eu sei que está chorando.
Continuação
Você não vai querer se apaixonar por mim
Maconha
Stevan
Nosso segredo.
Nem tudo são flores
Ciúmes
Você não tem que me agradar.
Especial Dylan
Quero ser sincera
Causa da minha morte?
Eu quase perdi você
1 mês
Amor? Me perdoa.
O que ela está fazendo aqui?
Teremos que esperar um tempo não é babe?
TRAIÇÃO
Você não precisa assumir se não quiser.
Nosso filho
Eu estou bem.
VIVO?
Então ele estava em uma festa?
Amigo fura olho.
Não acredito que ele fez isso comigo.
Não existe amizade construída na mentira.
Tortura.

Eu gosto de você

971 39 9
By mylsmJ

Kylie Ziemann Toloza.

Arlington, Virginia.

Dou um suspiro mexendo com o garfo na minha comida. Tinha se passado um mês desde quando fui à ginecologista. Nesse mês aconteceu algumas coisas.

O senador James estava preso e ia continuar por mais um ano. A mulher que participou do meu atentado também estava presa. Julian tirou férias e foi visitar a mãe dele na Inglaterra. Lyly estava bem e a bebe chamada Jully estava bem também. Ela e Christian estão namorando. Bieber e eu continuamos no nosso lance escondido e claro que tudo parecia bem, até hoje à tarde.

Lembranças +++++

— O que acha desse berço para Jully?— Pergunto para Justin. Estávamos na sala do nosso apartamento e ele estava jogando vídeo game.

— É bonito. Você vai montar o quarto da bebê inteiro, amor?

Congelo ao ouvir a palavra que saiu da sua boca. Ele me chamou de amor?

— Kylie?

— Você me chamou de amor?

— Desculpa, saiu sem perceber.— ele fica em silêncio e depois me encara.— Você acha isso um problema?— Seu olhar estava envergonhado.

— Amor é uma coisa muito íntima. Isso para mim envolve...— Desvio o olhar sem terminar de falar.

— Sentimentos? — Ele completa e eu concordo. Ele coloca a mão no meu rosto. — Você não sente nada? — Ele pergunta e eu fico em silêncio apenas o encarando.— Eu sei que começamos ficar faz uns 3 meses, mas tudo que estamos tendo é muito intenso. Ficamos juntos sempre quase o dia inteiro, pessoalmente, por mensagem, ligação e até por vídeo chamada às vezes. Quando nos encontramos não é só para transar, é para conversar, assistir filme, cozinhar e ficamos aqui no apartamento às vezes só um na companhia do outro.  Eu gosto de você. E não é só como amigo.

Tiro sua mão do meu rosto e começo colocar meu casaco com pressa. Eu não vou pensar em nada. Não agora. Coloco meu salto e puxo minha bolsa e a chave do carro. Eu estava chocada com toda essa declaração.

— Aonde você vai? — Ele pega na minha mão.

— Me deixa. Eu vou embora.— saio do apartamento e chamo o elevador, ao entrar no mesmo vejo ele me encarando. Aperto o botão e a porta se fecha.

Ando rápido pelo estacionamento e quando vou abrir a porta do carro ele entra na minha frente ofegante.

— Eu não consigo guardar meus sentimentos Kylie. Eu quem deveria estar bravo, você nem disse nada.

— Eu não estou brava.Apenas preciso  ir embora.— Empurro ele para o lado e vejo seus olhos abaixarem.

Entro no meu carro e acelero pra casa, mas é claro que ele me segue.

Lembranças ----

Ele tinha que se declarar? Justo agora?

Ele estragou o que estávamos tendo. E se eu desse uma chance a ele, tenho certeza que ele quebraria meu coração. Eu gostava dele também, há mais tempo do que ele imagina. Mas eu simplesmente lembrava do Thomas.

Eu não gostava de ninguém fazia uns 4 anos e não tenho noção do que esse gostar do Bieber faria comigo. Eu sinto algo muito mais forte por ele do que já senti por Thomas na minha adolescência e eu tenho medo disso. Medo do desconhecido. Medo dele me trair. Medo de nossos amigos saberem. Medo de amar ele.

— Filha.— Sinto a mão da minha mãe no meu ombro. Encaro a mesa e vejo que Dylan e papai não estavam mais lá.— Vai comer?— Ela aponta para meu prato que eu não tinha mexido e eu nego.

— Não, eu levo para pia.— Saio da mesa e levo meu prato para cozinha.

Sinto seus passos me seguirem.

— Está tudo bem querida?

— Está sim, só não estou com fome. Vou ir dormir.— Beijo seu rosto e vou para o meu quarto trancando à porta.

Vou para meu closet e abro o cofre que tenho lá. Pego o pacotinho com o pó e volto para meu quarto me sentando no carpete em frente à uma mesinha de vidro que tinha.

Eu nunca mais tinha usado, desde quando Derek me viu drogada e me fez prometê-lo. Eu tinha esse saco desse mesmo dia em que comprei do Jace e ele deixou em minha bolsa um. Eu só precisava de um pouco.

Abro o pacote e esparramo com cuidado na mesa. Eu ainda estava indecisa se eu estava tomando a decisão certa.

Faço uma carreira e cheiro, antes que eu me arrependa.

Fecho meus olhos por 5 minutos. Só mais uma, quando penso isso meu celular apita.

Brigadeirinho, Já marcou a consulta dessa semana? . Xx Mateus

Sinto meu coração acelerar, não sei se por ver o número do meu terapeuta ali ou se por efeito da droga. Mateus virou realmente meu terapeuta, um amigo eu diria também, já que trocamos nossos telefones.

Clico no seu nome e logo começa chamar.

— Diz ai brigadeirinho. Aconteceu algo?

" Se você precisar de qualquer coisa me liga, você virou paciente vip" foi o que ele me disse ai passar o número do mesmo.

— Tem algo que não te contei.— falei rápido e baixo. Meus olhos estavam fixos na droga à minha frente.

— Não quer me falar na sessão? Vou sair com uma gata agora.

— Tudo bem. Tchau.— Desligo rápido e ajeito novamente minha fileira, aproximo meu nariz e escuto o celular tocar.

— Desculpa, pode falar, sua voz tá muito estranha.— Ele fala e eu rio.

— Eu estou em frente à minha mesa de vidro, com cocaína espalhada nela. Eu não sei se cheiro mais uma carreira... se eu cheirar essa, terei que cheirar às outras 3.

Ele fica em silêncio.

— Você já cheirou quantas?

— Uma.— Falo baixo e escuto ele suspirar.

— Pega essa merda e joga na privada. Não desliga, eu quero ouvir o barulho da descarga.

Faço tudo rápido e de modo elétrico.

— Pronto.— Falo e me jogo na minha cama.— Obrigada.— Falo sentindo minhas lágrimas caírem.

— Você usa há quanto tempo?

— Não sou viciada. Você tem que acreditar em mim. Eu só uso às vezes, faz 6 meses que não usava.

— Eu acredito.  Só que até mesmo pouco contato você consegue ficar viciada. Justo cocaína? É tão forte.— Sua voz parecia decepcionada.— Você podia ter me contado, usa mais algo?

— Gosto de agulha.

— Não você não gosta. O que aconteceu? Por que usou?

Começo contar minha história com o Justin e passamos metade da noite e madrugada conversando.

Chega a sexta-feira, dia que meus amigos amam sair. Fiquei essa semana sem ver o Justin, não nos encontramos no trabalho e ele também não tentou contato.

Pego meu relatório e vou até à aula do Khalil, fazer algumas anotações juntamente de West. Ele estava treinando luta com alguns dos sargentos, ficamos observando um pouco e depois vamos para o pátio de tiros.

Vários tenentes estavam com a arma em mãos e atiravam em alvos, eu e West subimos na arquibancada e observamos o ambiente. Bieber como sempre gritava com seus "alunos"

— VOCÊ APRENDEU ATIRAR ONTEM TENENTE JOAN?

— Não coronel Bieber.

— ENTÃO ATIRA DIREITO!— Grita.

Ele conseguia me lembrar um pouco do coronel que me treinou. Odeio.

— Eu tenho medo dele.— West fala sincero ao meu lado e eu dou de ombros.— Ele passou a semana todo estressado, só gritando com os coitados.

— É o serviço dele.

— O serviço dele é ensinar não passar a semana gritando com os tenentes por causa de algo que provavelmente nem está relacionado com aqui. 3 tenentes me reportaram do comportamento exagerado dele.

Fico quieta.

— Chame ele na minha sala.— Antes de ir para lá, passo na turma de Thomas.

Ele se aproxima de mim prestando continência.

— Descansar.— falo e ele sorri.

— Um prazer ter você aqui.— sorri novamente, porém de modo galanteador.

— Senhora.— Corrijo

— Senhora Ziemann.— Fala provocando.

— Eu te odeio, Thomas.— Tento disfarçar meu sorriso observando os tenentes treinando algo pesado como crossfight eu acho.

— Odeia nada. Como estão seus pais?

— Estão bem, meu irmão voltou.

— Que legal, ele está bem?

— Ele está feliz. Assim como eu e o resto da minha família.

— Fico feliz por estar feliz.— Ele não me encara e eu dou um sorriso sem mostrar os dentes. Fico em silêncio por um momento.

— A senhora Griff está bem?— pergunto sobre sua mãe quebrando o silêncio.

— Muito bem. Ela está morando em Nova York agora.

— Que bom, não é tão longe para visitá-la.— Falo me lembrando de quando ele saia daqui para visitar ela na California.

— Sim. Bom vou lá ver esses caras.— Aponta para os tenentes e eu concordo.— Foi bom falar com você zie.

— Digo o mesmo.— Viro às costas e vou em direção à minha sala.

Às vezes é bom ter uma conversa com seu ex. Dar uma atualizada na vida. Enfim, respiro fundo para encarar Justin. Será que ele está bravo?

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