A RAINHA.

By VanessaMarrinho

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Princesa Herdeira ao trono de Aksun, Kayla Elizabeth Mayer de Hall é bonita e rica, mas só isso. Não se deixe... More

Capítulo 1 O começo.
Capítulo 2 O diário.
Capítulo 3 As bodas.
Capitulo 4 A partida.
Capítulo 5 Salmanasse.
Book Trailer
Capítulo 7 O fim de Paris e Arya.
Capítulo 8 Por trás de um segredo.
Capítulo 9 Um encontro com o passado.
Capítulo 10 Um passado esquecido.
Capítulo 11 Meus amigos, e seus amigos.
Capítulo 12 A verdadeira face do príncipe Eragon.
Capítulo 13 Voltando para casa.
Capítulo 14 Noticia Desagradável.
Capítulo 15 Coração ferido.
Capítulo 16 Eu amei uma pessoa.
Capítulo 17 O próximo passo.
Capítulo 18 Você irar partir.
Capítulo 19 Simples, delicado e bonito.
Capitulo 20 O noivado.
Capítulo 21 Até a próxima Helena.
Capítulo 22 O fim trágico do rei Richard.
Capítulo 23 Pobre Anne.
Capítulo 24 Adeus velha amiga.
Capítulo 25 O primo retornou.
Família
Capítulo 27 Vienere
Capítulo 28 Vienere parte 2
Capítulo 29 Retornando para casa
Capítulo 30 Eragon retornou.
Capítulo 31 A visita de Eragon.
Capítulo 32 A princesa de Monte Safira.
Capitulo 33 Não morra.
Capítulo 34 Mais um ano.
Capítulo 35 O grande casamento.
Capítulo 36 O inesperado.
Capítulo 37 Laços inquebráveis.
Capítulo 38 Para sempre e sempre.
Capítulo 39
Capítulo O casamento do ano 40
Capítulo 41 Um belo passeio.
Capítulo 42 Voltando para Aksun
Capítulo 43 O nascimento de Willian
Capítulo 44 Laços que unem
Capítulo 46 Alguém do passado.
Capítulo 47 Helena?
Capítulo 48 Vienere
Capítulo 49 Vienere Final
Capítulo 50 A lamentação de uma lamentação.
Capítulo 51 Esse vazio entre nós.
Capítulo 52 Problemas.
Capítulo 53 Um novo recomeço.
Capítulo 54 Essa terrível decisão.
Capítulo 55 Dia triste.
Capítulo 56 O principio do ultimo ato da tragédia final.

Capítulo 45

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By VanessaMarrinho



Um capitulo adiantado para vcs já que esse final de semana irei viajar. 

- Oi pai, oi mãe. Eu trouxe flores. – Disse com um meio sorriso depositando as flores na lapide dos dois. – lírios para o senhor e orquídeas para a senhora. Sei que sempre as admirou de longe, ao menos agora elas estão perto. – Pensei com um suspiro.

Embora Marye não admitisse, eu sabia que ela gostava de orquídeas, mas sua alergia não permitia nem mesmo que ela a tocasse.

- Muitas coisas aconteceram desde que a senhora se foi, muita coisa dentro de um pouco mais de três meses... – Sussurrei colocando as mãos no casaco. Estava uma manhã realmente fria. – os gêmeos nasceram, e eles são lindos, lindos e estranhamente diferentes. O mais velho Henrique tem os cabelos pretos e lembra muito a tia Caroline, até na cor dos olhos verdes, já o Miguel se parece mais com o pai, cabelos a tonalidade da pele, exceto pelos olhos que são pretos... – Fiz uma pausa me lembrando de como estava sendo divertido ter tantas crianças por perto – Willian finalmente recebeu alta e agora ele estar conosco em Madria, e ele é um amor, um doce... Ah e eu me tornei rainha pai, na semana passada.

Sorri um pouco.

- Foi uma grande e estranha comemoração, e ainda é difícil me acostumar às mudanças... Sempre que alguém me chama por rainha eu me viro para ver se a senhora estar ao meu lado, mas Chris tem me ajudado. O senhor fez uma ótima escolha. É triste ter que admitir, mas ele se identifica mais com isso de ser rei do que... Eu sinto saudades. – Nesse momento uma brisa suave e fria atravessou o lugar – mas fico feliz que estejam juntos, finalmente...

***

- Eu estava procurando você. – Christophe disse quando me viu entrar no quarto.

- Eu fui levar flores para os meus pais. – Disse me aproximando e abraçando a sua cintura – Já tomou café?

- Estava esperando por você. – Ele passou as mãos em volta de mim – como foi?

- Melhor que da ultima vez, com certeza. E Willian?

- Dormindo como um anjo. – Chris sorriu – meu sobrinho é a melhor criança que já cuidei em toda a mina vida.

- Isso se deve ao fato de que ele é o único. – Disse ficando na ponta dos pés e depositando um beijo em seu rosto – eu vou tomar um banho, trocar de roupa e depois tomamos café. – Sugeri me desvencilhando dele e atravessando o quarto.

Os dias estavam praticamente seguindo seu curso normal, embora ainda estivéssemos tentando nos habituar a nova rotina, não que fosse tão difícil, estávamos tendo um apoio considerável em relação ao reino e a diplomacia existente em Aksun, mas ainda assim era tudo muito cansativo e novo, o que nos fazia apreciar ainda mais momentos como o de hoje. Era tão difícil que em meio a tantos compromissos eu, Anne e Karina conseguíssemos um tempo para simplesmente sentar em uma mesa em um jardim para conversar, e isso para mi estava se tornando cada vez mais proveitoso, para não dizer os poucos momentos de paz que tinha durante o dia.

- Eu não ouso reclamar Karina. Eu tenho que lidar apenas com um, você em contrapartida tem dois. Eu não sei como ainda se mantém em pé. – Anne brincou levando o copo com suco aos lábios.

Karina sorriu.

- Eu também não. – Ela disse se servindo também dos doces que estavam na mesa – eu fico imaginando como eles serão dentro de alguns anos... Acha que serão amigos?

Eu e Anne assentimos.

- Sim, mas nós precisamos igualar as coisas. – Anne continuou – Eliza você precisa ter no mínimo duas meninas para tornar o grupo misto.

Karina sorriu alto e eu me limitei a continuar comendo a torta.

- Você não acha uma boa idéia Karina? Duas irmãzinhas para Willian, primas para os gêmeos, e amigas para David.

- Uma idéia fabulosa. – Karina soou ainda se divertindo com a situação.

Eu meneei com a cabeça.

- Sem duvidas, mas com certeza não será agora. Mal estamos dando conta de Willian, o que me faz lembrar que hoje pela tarde eu irei visitar Millyan. Desejam me acompanhar?

As duas assentiram.

- E como ela estar? – Anne perguntou realmente interessada.

- Tem seus dias bons e ruins.

Mais ruins do que bom.

- Mas ainda estamos esperançosos. – Continuei com um suspiro.

Era a única coisa que nos restava.

Na semana seguinte eu e Chris tivemos que comparecer a um dos poucos eventos que realmente gostávamos de ir. A galeria Royal, era uma das mais conhecidas de Aksun a mais de dois séculos, e particularmente a minha preferida. Infelizmente estava correndo o risco de ser fechada, caso acontecesse muitos talentos seriam perdido. De modo que na noite de varias apresentações nós decidimos comparecer para que o evento tivesse mais visibilidade e contasse com o apoio de varias famílias abastadas e caridosas que queriam ser bem vista pela coroa. Às vezes para ajudar não precisávamos gastar nada, só estar lá.

- Como eu nunca tinha vindo aqui? – Chris comentou boquiaberto enquanto uma apresentação de ballet clássico acontecia no palco.

- Ballet e piano não fazem muito o seu estilo querido.

Chris sorriu e se aproximou para sussurrar ao meu ouvido:

- Depois de conhecer você eles com certeza se tornaram. – Ele entrelaçou nossas mãos e levou aos seus lábios depositando um casto beijo.

Sorri.

- Como um bom marido. – Sussurrei de volta encostando a cabeça em seu ombro.

As apresentações continuaram pela noite até que no final o direto da galeria decidiu nos surpreender.

- É claro que para nós é uma grande honra contar com a presença da realeza e gostaríamos de formalmente pedir que se a rainha Kayla encerre a noite tocando para nós.

Nesse momento as palmas tomaram conta do ambiente.

- Você sabia disso? – Chris me fitou sem entender.

Eu neguei com a cabeça.

Era uma surpresa para mim também.

- Não, mas eu tenho que dizer que eles têm muita ousadia para me colocarem em uma situação dessa.

Chris sorriu.

- Não precisa ir se não quiser.

- Tudo bem. É pelos talentos que existem aqui. – Disse me levantando quando uma luz foi posta em mim e eu e Christophe parecemos no telão. – Vou dedicar essa para você. – disse depositando um beijo em seu rosto e me levantando.

Foi um gesto espontâneo e sem nenhuma segunda intenção, mas as pessoas presentes pareceram amar essa demonstração de afeto.

Eu segui para o palco e subi uma pequena escadinha para chegar ao diretor que me sorriu encantado, e é claro com um pouco de medo. Eu apenas devolvi o sorriso e caminhei em direção ao piano preto reluzente.

- Sua alteza real. Rainha Kayla. – ele me apresentou e nesse momento meus dedos deslizaram sobre as teclas.

Eu havia aprendido ela recentemente, mas era como todas as outras que papai tinha me ensinado. Magnífica. Vivo por ela. Autoria de Andrea Bocelli. Era uma musica tão linda que por alguns minutos eu me esqueci que havia pessoas por toda parte, só me dei conta que não estava sozinha quando terminei e ouvi os aplausos. Eu esperei alguns segundos para me levantar e encontrar entre a platéia um par de olhos orgulhosos, com um rosto sorridente me fitando encantado.

Depois do final das apresentações ocorreu uma recepção no salão maior, mas como já estava tarde e estávamos terrivelmente cansados achamos melhor não nos demoramos muito de modo que seguimos para Madria assim que as pessoas nos deixaram um pouco e já não éramos mais o centro das atenções.

- Você estava divina encima daquele palco. – Chris comentou mais uma vez quando entramos no quarto.

Sorri.

- Sempre me deixando orgulhoso – ele envolveu as mãos em minha cintura. – Mas eu estou curioso... Andrea Bocelli? Achei que tocaria algo seu e de seu pai.

- Eu quis tocar algo pra você dessa vez. – Murmurei ficando nas pontas dos pés e beijando seus lábios. Ele não me negou o beijo, mas parecia distraidamente confuso. – Você não gostou? – Perguntei fitando seus olhos no escuro.

- Sim, eu adorei. Eu só estava pensando que... Querida você sabe que dia é hoje?

Eu pensei por um momento realmente impressionado com a pergunta.

- Hoje é quarta – respondi sem entender – dez de... – Eu paralisei no momento em que percebi onde Chris queria chegar.

Dez de março... Era o aniversario da morte de papai e seria seu aniversario se estivesse vivo. Meus braços deslizaram do pescoço de Chris e eu fitei o nada.

Como tinha me esquecido disso? E havia sido um dia tão normal, tão normal quanto todos os outros.

- Eliza?

- Eu esqueci... – Respondi abraçando sua cintura e deitando em seu peito.

- E isso é bom?

Afirmei com a cabeça. Não tinha sido um dia ruim como em todos os outros anos. Sem festa, sem discursos, sem fingimento. Sem dor...

- Lembrar é doloroso. Estou feliz por ter esquecido.

Ele me abraçou mais forte.

- Quer levar flores a sepultura. Posso ir com você.

- Não... Não dessa vez.

***

Eu pude ouvir o choro do corredor e quando entrei no quarto e vi seu rostinho banhado de lagrimas e vermelho meu coração doeu.

- Alteza... - A babá se virou para me um pouco constrangida – Sentimos muito, não queríamos ter incomodado a senhora. – Ela continuou quando me aproximei.

- Não é incomodo nenhum. Fizeram o certo em me ligar – disse pegando Willian no colo e tentando acalmá-lo. – O meu marido já foi informado? – Perguntei me voltando para Manuela que entrara no quarto comigo.

- Estamos tentando, mas o celular ainda estar sem sinal.

Assenti. Em momentos como esse era extremamente frustrando que Christophe fosse tão distraído com o celular.

- O medico falou que... Que a saudade o fez adoecer, o príncipe foi medicado, e o doutor disse que deveríamos entrar em contato se alguma coisa acontecesse. A febre cedeu, mas ele ainda estar muito agitado, não sabíamos como acalmá-lo. – Iris continuou nervosa.

- Às vezes só precisamos nos acalmar e transmitir nossa paz para o bebê. – Disse respirando fundo e massageado as costa do Will.

Ele não costumava ser assim, não era de chorar com freqüência, ao contrário dos gêmeos e David, ele era calmo, mas hoje o quadro tinha mudado um pouco. Quando eu e Chris saímos para nossos compromissos à tarde ele estava perfeitamente bem, mas a febre tinha começado logo depois segundo Iris. A causa não era física eu sabia disso, os médicos já tinham alertado a mim e a Chris sobre quando a criança sente falta da mãe...

- Isso é saudade da mamãe não é meu querido? – Sussurrei ao seu ouvido quando o choro cessou, mas ele ainda soluçava – tudo bem sentir falta dela, eu também sinto da minha... Muita falta. Vamos fazer companhia um para o outro...

Ele soluçou mais uma vez.

- Iris prepare um banho para ele. – Me virei para ela que assentiu e foi em direção ao banheiro – Manuela continue tentando entrar em contato com o Chris, por favor.

- Sim, claro.

Assim que o banho esteve pronto serviu para acalmar ainda mais Will. Ele gostava da água. Logo depois, eu consegui fazê-lo comer e os soluços se foram junto com a expressão de tristeza. Pensei o vendo brincar no berço com seus brinquedos. Estava calmo, mas não parecia em nada cansado, diferente de Iris que lutava para manter os olhos abertos. Constatei com um sorriso.

Já era tarde. Estava na hora dela e Manuela irem.

- Vocês podem de retirar. – Disse voltando o olhar para elas sentadas no sofá do outro lado do quarto.

- E deixá-la sozinha? E se a febre do príncipe voltar? – Iris perguntou absorta.

- Eu cuidarei dele, não se preocupe com isso. – Garanti com um meio sorriso.

Elas pareceram que iriam contestar, mas no final assentiram e se retiraram.

- Agora que estamos sozinhos. – Disse me aconchegando mais na poltrona – quando você pretende dormir?

Ele me olhou com seus olhos grandes como se entendesse o que eu falava.

- Quando estiver mais velho eu o levarei para conhecer sua mãe, mas enquanto isso você terá que ficar comigo e com seu tio... Eu sei que sente falta dela, mas espero que não fique mais triste por isso. Por enquanto só por enquanto espero que eu e Chris sejamos o suficiente para você. – Comentei e nesse momento um sorrisinho apareceu em seu rosto. – Vou encarar isso como um sim.

Nós ficamos acordados por ainda algumas horas até que o pequeno Will decidiu ceder ao sono e acabou por dormir para minha alegria e como eu estava terrivelmente cansada decidi fazer o mesmo ali na poltrona. Tinha medo que ele acordasse no meio da noite sem ninguém ao seu lado.

Eu praticamente fechei os olhos em um momento e alguns segundos depois senti alguém beijar meus lábios.

- Chris... – Sussurrei assustada. – Que horas são?

- Tarde. Desculpe só consegui vir agora. – Ele sussurrou de volta – como ele estar? – Perguntou se aproximando do berço.

- Melhor agora. Ele teve febre pelos motivos que você sabe, mas já se acalmou. – Respondi fazendo uma careta quando senti a dor no pescoço.

- Você deveria descansar. Eu fico aqui com ele. – Chris se voltou mais uma vez para mim.

Eu iria recusar, mas estava mesmo exausta.

- Está bem – concordei me levantando – não hexite me chamar se alguma coisa.

- Não se preocupe.

***

Quando acordei dessa vez a dor no pescoço tinha sumido, mas eu imaginei que isso se devia a fato de ter dormido em uma cama confortável e não em uma poltrona. Pensei me espreguiçando e olhando à hora no relógio. Já passara do meio dia, e o lugar ao meu lado estava vazio. Chris devia ter ficado o restante da noite e a manhã com Will, concluí me levantando e seguindo para o banheiro.

Assim que terminei o banho e desci as escadas tive a surpresa de ver meu marido sentado com Will no chão rodeado de brinquedos, na sala intima. Iris se encontrava em uma cadeira um pouco ao lado e parecia apreciar vista. Mas eu não poderia culpá-la por isso, ele realmente estava bonito, sempre gostei mais dele com os cabelos desgrenhados e secos. Ficavam um pouco mais claro assim. E o rosto embora parecesse cansado tinha um sorriso satisfeito.

- Boa tarde. – Anuncie minha chegada, passei por Iris, e me aproximei dos dois.

- Oi. – Chris voltou o sorriso para mim – descansou?

Assenti me sentando ao seu lado e soltando um beijo na bochecha de Will que me sorriu também. Os sorrisos estavam ficando mais freqüentes e eu adorava isso.

- Ao contrario de você eu suponho. – Disse me virando para meu marido e notando as olheiras.

- Digamos que meu sobrinho decidiu acordar cedo e cheio de energia. – Ele falou com a voz gentil.

Isso era ótimo. A febre não tinha voltado e ele parecia mais animado agora.

- O que me faz lembrar que estar na hora do banho dele, Iris... – Chris se voltou na direção dela que assim que teve sua atenção soltou um sorriso tremulo e desviou os olhos do dele.

Chris pareceu não notar, mas se notou fez caso omisso. Pediu a ela que levasse Will, e foi o que ela fez em seguida.

- Eu acho que a nossa babá tem uma queda por meu marido. – Comentei quando ficamos sozinhos.

Chris estreitou os olhos.

- Serio? O que nós vamos fazer? Eu sou completamente apaixonado pela patroa dela. – Os lábios dele se contorceram em um sorriso.

- Ela tem tanta sorte. Chego a sentir inveja. - Sussurrei.

- Não, não. Eu é que sou o sortudo da historia. – Ele sussurrou de volta tocando meus lábios com os seus. 

~~Eliza e Willian

~~Eliza e Chris.

Estamos quase chegando ao final do livro e espero que gostem do rumo e reviravoltas que a historia terá. 

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