Sigilo Emocional

By LumaRiqueira

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Marina hoje é a gerente geral de um jornal de grande circulação e sempre foi muito dedicada ao seu trabalho... More

Sigilo Emocional
Prólogo
Capítulo 01 - Marina - O dia que tudo começou...
Capítulo 02 - Camilo - Odiava mudanças, até...
Capítulo 03 - Marina - A melhor ideia dos últimos tempos...
Capítulo 04 - Camilo - Não adianta fugir, você é minha...
Capítulo 05 - Marina - Está na hora de viver...
Capítulo 06 - Camilo - Queria lembrar daquele ditado da sorte e do azar
Capítulo 07 - Marina - Verdade?? Sim, a mais pura verdade.
Capítulo 08 - Camilo - E eu achava que inferno não existia...
Capítulo 09 - Marina - A vingança é um prato que se como frio...
Capítulo 10 - Camilo - Nada como um dia perfeito...
Capítulo 11 - Marina - Notícia boa, mas tô tão insegura...
Capítulo 12 - Sara - Lembranças e o novo.
Capítulo 13 - Camilo - Definitivamente, minha vida virou um inferno.
Capítulo 14 - Marina - Susto...
Capítulo 17 - Marina - E a brincadeira começou...
Capítulo 16 - Sara - Espero estar no caminho certo...
Capítulo 18 - Marina - A revelação
Capítulo 19 - Camilo - Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite...
Capítulo 20 - Marina - E tudo resolve acontecer ao mesmo tempo...
Capítulo 21 - Bônus - Sara - Devem achar que sou louca...
Capítulo 22 - Camilo - Ufa, acabou... Aliás só está começando!
Capítulo 23 - Marina - Era só o que me faltava...
Capítulo 24 - Camilo - Bem vindo, o inferno é aqui!
Aviso
Capítulo 25 - Marina - Mais perdida que cedo em tiroteio....

Capítulo 15 - Camilo - Ainda vai nascer uma mulher para comandar a minha vida.

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By LumaRiqueira

Fiquei realmente chocado com a resposta que a Marina me deu ao telefone, que porra aquele Bundão estava fazendo com ela? Ele dormiu com ela? Mas por que? Minha cabeça ficou fervilhando e odiava ter tantos pensamentos ruins. Mas não podia me deixar abalar por isso, tenho uma carreira de sucesso para manter e para isso preciso atender a todas as exigências que a Nova Chefona me fez. Se pudesse matava a Marina!

            Com todas essas demandas, os dias passaram voando e quando dei por mim já estávamos no fim de mais uma semana, mas mesmo tendo sido assim, diversos fatos aconteceram. Lógico que tirei pergunta a Marina sobre o Heitor e aí ela me contou sobre o que aconteceu com sua mãe, nem tive coragem de questionar mais nada e me achei um louco por ter ficado preocupado, afinal ele é o amigo gay da Marina, toda mulher tem um amigo gay! Claro!

            Com relação ao sexo, esses dias foram uma merda... A Sara se mantém firme na “Greve de Sexo”, como uma mulher pode fazer isso com o marido? Acho um absurdo! Essa falta de sexo em casa, só fez me deixar mais louco pela Marina e óbvio, fiz várias loucuras, ou esse não seria eu.

            Em um desses dias, eu fui a sua sala entregar algumas coisas do novo projeto. Coloquei a minha melhor roupa, o meu melhor perfume e o meu melhor sorriso. Tratei de todos os assuntos de trabalho, mas antes de sair, dei o maior amasso nela. Deixei a Marina literalmente louca, dei um daqueles beijos que nos faz flutuar, foi maravilhoso ouvi-la dando aqueles gemidos. Foi justamente nesse dia que a convenci em sair comigo na sexta-feira. Já tinha arquitetado tudo.

            - Sara, na sexta-feira vai rolar um happy hour com a turma do trabalho, como sou novo, queria muito ir para me integrar com todos eles, no stress do dia-a-dia quase não conseguimos conhecer as pessoas direito. – disse já esperando que ela reclamasse.

            - Sem problemas, Camilo. Acho mesmo que você deve fazer amigos. – respondeu tranquilamente.

            - Obrigado, querida! – essa greve de sexo está mexendo com os neurônios dela, ainda bem. Obrigada, Santo dos Conquistadores.

            Com tudo acertado com a Sara, não teria com o que me preocupar e já tinha bolado o encontro perfeito para sexta-feira.

            De todos os fatos que aconteceram durante a semana, o melhor foi no dia que os elevadores estavam sem funcionar. Estava no corredor quando percebi que Marina estava indo para as escadas, ela com certeza estava indo embora ou almoçar, já que ela não tinha horário para nada. Ela estava linda, como sempre. Estava em um vestido estilo tubinho cinza chumbo, com uma sandália preta alta e estava com aquele coque meio bagunçado que ficava extremamente sexy nela.

            Não pensei duas vezes com aquela visão, é hora de atacar. Discretamente a segui e consegui alcançá-la facilmente na escada. Estava tão louco, tão excitado que simplesmente não dei uma palavra, apenas segurei seu braço e a prensei na parede. Comecei com um beijo lento, mas profundo e intenso. Ela não correspondeu de imediato, tentava sair dos meus braços, mas eu a segurei mais firme e mostrei quem é que tinha poder agora. Eu quero essa mulher. Eu vou ter, eu preciso!Puxei seu corpo mais para perto do meu e apertei a sua bunda.

            - Camilo... Você é louco, a qualquer momento pode aparecer alguém. O elevador está quebrado e todos estão utilizando as escadas. – disse, enquanto eu apenas beijava e mordia o seu pescoço.

            - Sem essa Doçura, eu simplesmente não me importo. – disse, puxando-a mais para mim.

- Mas eu me importo e muito!

- Adoro quando você fala assim, com ar de superioridade, de durona, de mulher poderosa.

- Presta atenção Camilo, que eu vou dizer só mais uma vez. – Ela disse me empurrando mais segurando firme a minha gravata. - Eu sou sim superior a você aqui dentro, eu sou sim uma mulher de pulso firme, e querido garanto a você que eu tenho o meu poder!

Com essas palavras Marina só colocou mais lenha na fogueira. Fiquei completamente duro nessa hora. Preciso ter essa mulher agora, e pouco me importa onde estou. Agarrei o braço dela e desci mais um lance de escadas, sabia que no andar de baixo tinha uma porta da saída de incêndio, e que dava acesso ao outro edifício. Tenho certeza que ali ninguém iria perturbar. Marina murmurava algo do tipo ser perigoso, mas não estava me importando. Estou louco por essa mulher! Quando abri a porta, agarrei seu braço e bruscamente a pressionei contra a parede.

Imediatamente ela envolveu seus braços em meu pescoço. Tomei sua boca e nos beijamos e a coisa estava ficando quente, de repente a Marina se afastou se mim, me deu um olhar safado, eu sei que ela também está me desejando. Quando dei por mim, ela estava colocando sua mão dentro da minha cueca. Ela segurou meu pau com firmeza e determinação. Ela estava me masturbando e eu estava adorando. Ela era firme, e suas mãos me envolviam deliciosamente de forma intensa, a sensação que eu tinha era que ela queria mais. Claro que queria! Eu gemia, e ela intensificava mais. Segurei os seus cabelos firmemente e me entreguei a todas as sensações que ela me causava.

            - Minha Doçura, se você continuar assim acabarei gozando... – disse.

            - Então é melhor pararmos por aqui... – ela disse, sorrindo para mim. – Onde estou com a cabeça?

             - Marina, eu quero mais, muito mais que isso. Você como sempre me surpreendendo. Vem cá, preciso de você, preciso te sentir...

            - Camilo... não... – Já era, esse gemidinho te entregou meu doce, você também me quer.

            Puxei-a pela cintura e a beijei, sentindo o doce dos seus lábios. Essa mulher é a minha perdição, a minha loucura, a minha derrota. Prensei a Marina na parede e me abaixei. Olhar ela assim, tão vulnerável me deixa completamente excitado. Passei minha mão em suas pernas e notava que ela inclinava a cabeça pra trás. Agarrei a barra do seu vestido e fui levantando lentamente até que ele ficasse em sua cintura. Beijei o interior de suas coxas e ela gemia baixinho. Sem pensar mais coloquei meus dedos sobre o tecido fino da sua calcinha para baixar, ela protestou.

            - Não faz isso, Camilo. Não tire a minha calcinha. – pediu severamente.

            - Marina, você não tem opção de escolha. – disse descendo mais o tecido até os tornozelos. – Vamos, sei que você também quer.

- Humm.. Camilo!

Não resisti. Simplesmente rasguei a sua calcinha e a coloquei no meu bolso. Quando ela ia começar a reclamar, levantei a sua perna, apoiei no meu ombro e comecei a chupá-la. Chupar uma mulher é algo mágico, é a melodia de uma música, afinal podemos intensificar ou não os sons. E a música criada pela Marina era encantadora, ela gemia de forma deliciosa. Ao notar que ela estava adorando, aliás amando o que eu estava fazendo, enfiei dois dedos nela e intensifiquei os movimentos da minha língua, era uma sucessão de lambidas, mordidas, chupadas e ela estava mais e mais entregue. Até que senti suas pernas tremendo e quando percebi a Marina estava gozando, ela gemia deliciosamente e eu bebia seu gozo como se aquela fosse a minha única fonte de vida.

Esperei que sua respiração voltasse ao normal e quando isso aconteceu, ela arrumou o vestido. Eu beijei a Marina de forma doce.

            - Nossa, sabor de mel. Você é uma delícia – disse, sorrindo.

            - Somos dois loucos, isso sim. – falou fazendo carinha de zangada. – E você ainda me deixou sem calcinha.

            - Isso aqui? – disse tirando a calcinha do meu bolso.

            - Camilo!!!! – disse, já gargalhando. – Preciso realmente ir embora, estou mais do que atrasada para a reunião.

- Não, gatinha doce! Eu quero mais.

Estou preste a explodir e não posso ficar assim. Marina estava indo em direção a saída e eu a agarrei novamente e pressionei novamente contra a parede, dessa vez de costas pra mim.

- Eu quero mais de você, meu doce delicioso. – Disse subindo sua saia novamente.

Puxei seu cabelo e até que ela repousasse sua cabeça no meu ombro. Abri a minha calça e abaixei a minha cueca. Com uma mão peguei um preservativo no bolso de trás.

- Preciso estar dentro de você novamente, Marina, ou eu vou enlouquecer.

- Pare com isso. Estamos ariscando demais!

- Não vai demorar, minha delicia. – disse ao rasgar o preservativo

Em fração de segundos, escutamos alguns passou na escada principal e alguma voz dizendo que precisava falar com a Marina urgente, mas não a encontrava. Isso acabou nos desconcentrando e ela ficando completamente nervosa. Arrumou seu vestido e desceu as escadas correndo. Droga! Droga! Droga. Me visto rapidamente e vou na mesma direção que a Marina, mas que a essa altura já estava longe. Retiro a calcinha do bolso, e sinto seu cheiro e só pensando no nosso encontro de sexta-feira.

            Agora sim, tudo está perfeito. Dou uma ajeitada em minhas roupas e volto para o trabalho. Tenho certeza que meu rosto estará muito mais bonito e feliz na transmissão do jornal de hoje.

            Depois desse dia, mantive meus ataques a Marina, passei a semana inteira roubando beijos intensos em sua sala. Também fui obrigado a não fazer nada em algumas vezes que estive lá, adivinhe porquê. O Bundão volta e meia estava por lá, eu só não dei porrada nesse cara ainda por saber que não corro risco algum com ele. Uma outra coisa que decidi foi sempre ser doce e atencioso com a Marina.

            - Marina, como está a sua mãe? – perguntava constantemente e sempre recebia o relato sobre o estado de D. Guilhermina.

            Percebo que as coisas estão estáveis, mas a Marina não deixa de estar preocupada. O maior desejo dela é que logo apareça um doador de rim, pois essa será a solução para os problemas de saúde da sua mãe. A Marina é muito feliz pelos irmãos que tem, pois eles se dividem nesses cuidados.

            A única coisa estranha mesmo é a Sara. Ela tem se comportado de uma forma diferenciada, não tem reclamado da vida e muito menos de mim. Acho que a mudança fez bem a ela. Está se dedicando a loja e logo fará a inauguração. É impossível não admirar essa mulher, depois de tudo que ela passou e ainda consegue ter sonhos e sorrir. Ela está mais bonita, mais confiante, mais mulher. E por mais canalha que seja, fico feliz por ela, eu nunca quis e nunca vou querer o mal da Sara. Só não estou satisfeito, com a “Greve de Sexo” como já contei a vocês.

            O bendito dia chegou, hoje é sexta-feira. Quis começar o dia bem, antes de ir ao trabalho passei naquela mesma floricultura e escolhi flores para a Marina. Dessa vez não quis as rosas vermelhas, queria mandar algo diferente, algo que dissesse tudo para ela. Pedi a atendente da loja, que enviasse um buquê de rosas, com todas as cores, pois assim poderia dizer aquela mulher tudo o que sinto por ela. Ahn? Devo estar louco né? Entre eu e Marina não existem sentimentos, é apenas atração física. Preciso escrever o cartão e não pensei muito, sabia o que queria escrever para ela.

“Marina, que seu dia seja maravilhoso. Pois tenho certeza de que a noite será. Um beijo meu. C.”

            Tarefa do dia cumprida, agora é desejar que o tempo passe super rápido para que possa ter a noite que tanto desejei durante esses dias. E o Santo dos Conquistadores me ouviu, pois o dia passou rapidamente. Resolvi passar na sala da Marina, apenas para acertar com ela como faríamos para ir, se nos encontraríamos lá ou se ela iria comigo no meu carro.

            Bato a sua porta e entro, a Carla não estava mais lá e não teria como ser anunciado.

            - Oi. Pronta?

            - Pronta para que? – pergunta e eu fico perplexo.

            - Marina, você esqueceu? Combinamos de sair hoje. – digo.

            - Ah, Camilo. Não poderei ir, estou com muitas coisas aqui para resolver e não posso ir embora com pendências. São tantas coisas.... Não tenho hora para sair... A propósito, obrigada pelas flores.

            - Porra, Marina. Não quero agradecimento por flores, você me prometeu que sairíamos hoje, passei a semana toda planejando isso. – digo descontrolado.

            - Porra digo eu! Vai encher a paciência de outra pessoa. Estou cheia de problemas, cheia de coisa a resolver. E você só pensa em sexo, sexo você pode ter com qualquer uma. Agora me deixa em paz e vai embora. Agora.

            Estou tão puto da vida que simplesmente viro as costas e vou embora. Essa mulher vai fuder com a cabeça de outro, não com a minha. Não irei perder a minha noite por causa dela, estou com raiva, estou louco para transar, se não será com a Marina será com qualquer outra mulher gostosa e isso é o que não falta nessa cidade.

            Pego meu carro e sei exatamente aonde ir, naquele quiosque de sempre. Tiro o paletó e a gravata, abro alguns botões da minha camisa social e dobro as suas mangas. Hoje irei a fora, foda-se a Sara, foda-se a Marina. Elas ainda vão me enlouquecer, mas antes disso vou aproveitar como sempre fiz.

            Para minha alegria e satisfação, encontro a Júlia. Aquela loira que conheci quando vim aqui pela primeira vez. Ela abriu logo o sorriso e assim tive a certeza que a minha noite estava garantida.

            Ela veio sentar na mesma mesa que eu e pelo que vi estava mais safada e mais gostosa do que da primeira vez. Tomamos alguns chopps e a putaria começou ali mesmo. Rolaram várias caricias por debaixo da mesa e quem começou a brincadeirinha foi ela mesma. Quando menos esperava a senti acariciando meu pau e eu lógico não me importei, queria aquilo, precisava de uma mulher como ela. Essa brincadeirinha era deliciosa e não me surpreendi quando enfiei a mão no meio das suas pernas e percebi que a safada estava de saia e sem calcinha. Nessa hora lembrei da Marina, mas tratei logo de afastar esse pensamento da minha cabeça.

            - Júlia, você é deliciosa. O que acha de estendermos essa noite, estou louco para te comer gostoso.

            - Ah, Camilo. E eu louca para ser comida por você.

            Nesse momento, todos no bar se assustaram, ouvimos uma buzinada e acho que todos pensaram que estava rolando alguma briga de trânsito, mas não vimos nada de estranho... Coisa de maluco!

            Paguei a nossa conta, percebi que tomamos muitos chopps. A noite é apenas uma criança e vou aproveitar muito.

            Teve um momento que precisei parar o carro numa pracinha, a Júlia era uma safada e eu precisava dar umas pegadas nela, não estava aguentando. Começamos a nos pegar ali mesmo, acho que se vacilar vou comê-la aqui mesmo. MEU DEUS! Sara foda-se, Marina foda-se.... Essa mulher hoje vai satisfazer tudo o que vocês duas não fizeram. Cada vez que ela segura meu pau, eu imagino mais vinte coisas para fazer com ela. Ah, mas quero um pouco de conforto.

- Gostosa, vamos parar. Quero te comer de forma mais confortável.

Quando termino de dizer isso, escuto um grito... Puta que pariu, será que vamos ser assaltados? Me viro para ver o que está acontecendo e vejo duas pessoas ali próximos ao carro.

Desci do carro e caminhei na direção do casal, comecei logo a perguntar o que eles queriam e quando olho eles começaram a se beijar. Já vi que eu não fui o único a me dar bem aqui.

- Opa! Não quero atrapalhar o casal apaixonado. Só vou tirar a água do joelho aqui rapidinho. - escutei Camilo dizer. Sua voz era de quem estava completamente bêbado.

Fiz o que tinha que fazer e ainda me despedi deles.

- Boa noite pra vocês, desculpa ai atrapalhar, mas tem uma gostosa no carro me esperando.

Entrei no carro, dei uma olhada safada na Júlia e acelerei o carro. 

Dessa vez não quis ir ao seu apartamento, fomos para um motel. Tenho certeza que esse é um dos melhores do Rio, pois percebi o luxo só em parar na porta. Enquanto estava dirigindo para lá, a Júlia não parava de me pegar, me beijar, loucura total.

Vou dizer a vocês, que mulher cachorra. Ela não nega de nada e acho que curtimos e muito a noite, pois fizemos todas as posições possíveis e impossíveis. Sinto-me satisfeito, não preciso da Marina para isso, não preciso da Sara para isso. Dessa vez, peguei o número do celular da Júlia, essa mulher é mágica e não posso perder contato. Percebo que ela gostou disso, mas como bom canalha, não dei os meus contatos a ela.

            Hora de ir para casa, são quase quatro da manhã e já sei que vai ser a maior confusão quando eu chegar. A Sara vai reclamar para cacete da hora, mas não estou nem aí, tenho a desculpa perfeita. Os colegas do trabalho são animados demais e eu nem vi a hora passar.

            Deixo a Júlia em sua casa e vou para meu apartamento. Quando chego em casa, as luzes estão todas apagadas, até a do nosso quarto. Porra, será que a Sara saiu??? Vou direto para o quarto e não poderia ficar mais surpreso. Sara dormia tranquilamente. Pelo visto, seu marido sair para a farra não era mais um problema para ela. É Rio de Janeiro, você mudou a minha vida completamente.

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Esse Camilo.... Aiaiaiaiaiai...

Meninas, continue comentando e dando a estrelinha.... É muito importante para nós receber o feedback de vcs.... Beijo grande!!!

Próximo Capítulo: 19/10/2014

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