Sigilo Emocional

By LumaRiqueira

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Marina hoje é a gerente geral de um jornal de grande circulação e sempre foi muito dedicada ao seu trabalho... More

Sigilo Emocional
Prólogo
Capítulo 01 - Marina - O dia que tudo começou...
Capítulo 02 - Camilo - Odiava mudanças, até...
Capítulo 03 - Marina - A melhor ideia dos últimos tempos...
Capítulo 04 - Camilo - Não adianta fugir, você é minha...
Capítulo 05 - Marina - Está na hora de viver...
Capítulo 06 - Camilo - Queria lembrar daquele ditado da sorte e do azar
Capítulo 07 - Marina - Verdade?? Sim, a mais pura verdade.
Capítulo 08 - Camilo - E eu achava que inferno não existia...
Capítulo 09 - Marina - A vingança é um prato que se como frio...
Capítulo 10 - Camilo - Nada como um dia perfeito...
Capítulo 11 - Marina - Notícia boa, mas tô tão insegura...
Capítulo 12 - Sara - Lembranças e o novo.
Capítulo 13 - Camilo - Definitivamente, minha vida virou um inferno.
Capítulo 15 - Camilo - Ainda vai nascer uma mulher para comandar a minha vida.
Capítulo 17 - Marina - E a brincadeira começou...
Capítulo 16 - Sara - Espero estar no caminho certo...
Capítulo 18 - Marina - A revelação
Capítulo 19 - Camilo - Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite...
Capítulo 20 - Marina - E tudo resolve acontecer ao mesmo tempo...
Capítulo 21 - Bônus - Sara - Devem achar que sou louca...
Capítulo 22 - Camilo - Ufa, acabou... Aliás só está começando!
Capítulo 23 - Marina - Era só o que me faltava...
Capítulo 24 - Camilo - Bem vindo, o inferno é aqui!
Aviso
Capítulo 25 - Marina - Mais perdida que cedo em tiroteio....

Capítulo 14 - Marina - Susto...

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By LumaRiqueira

- Sara, eu temo em te falar, mas esses sintomas que você está me dizendo são passageiros, por conta de tudo que você me falou, não me parece que agora tomou jeito...

- Eu sei, Sra. Bertozzi, mas eu queria muito acreditar que ele esteja mudado.

- Geralmente é o que sempre desejam. Mas homens assim são como tsunami. Primeiro a calmaria, o recuo depois aparece de repente e sai destruindo tudo.

- Isso que eu não queria. Essa destruição. Ele está todo carinhoso comigo, tem sido bom esses dias. O sexo está sendo uma delícia. – sério mesmo que eu preciso ficar aqui ouvindo tudo isso...? Tenso!

- Ok Sara, eu entenderei se você não precisar mais dos meus serviços. – Dou uma jogada de mestre, e espero que ela cai nessa.  - Se você está se garantindo...

- Não! Por mais que ele esteja “melhor” – fez as aspas com as mãos – Eu prefiro tirar essa história a limpo de uma vez por todas. Quero muito que meu casamento dê certo, mas não quero ter essas desconfianças do meu marido. Mas se ele está todo manso, como é que eu posso ter certeza que ele está me traindo, você me sugere algo?

- Sugiro que você arme a armadilha.

- Como assim? – disse ela curiosa.

- Para ter certeza, que realmente ele está te traindo ele não pode estar com você, tem que ter espaço. Deixe ele sair um dia desses, sem você brigar... Mas também seja cautelosa, seja esperta, deixe ele perceber isso... E o principal, rejeite ele na cama. Sei que isso pode soar estranho, mas fazendo isso, é lógico que ele vai procurar outra. Quando isso acontecer, você me avisa. Eu irei segui-lo e ver o lugar que ele frequenta, com que está. Assim você terá essa dúvida esclarecida.

- Ótimo! Por sinal, hoje ele tinha que ficar até mais tarde no trabalho, e eu disse que iria esperá-lo, mas com esse compromisso eu sai antes dele chegar – disse pegando o celular. - Mas essa reunião está agendada tem alguns dias, ele mesmo me mostrou a pauta da reunião.

Pauta da reunião? Como assim? Esse cara é bom nas mentiras! Eu não me recordo de ter distribuído pauta alguma. Que safado, forjando documentação. E essa reunião. Que mentira, estávamos jantando.

- Bem, Sra. Bertozzi – disse ela mexendo no celular - Eu acho que estamos combinadas, eu irei ver um melhor dia pra que possa averiguar o que ele faz realmente. Mas agora preciso ligar pra ele vir me buscar, já vi que tenho várias mensagens e ligações dele no celular.

- O que? – disse assustada – Seu marido vir de buscar. Por favor, né, Sara! Vindo pra cá? Parece que não me ouviu. Ou você vai esperar até que dia para colocar o plano em prática. Aproveita a situação. Faça algumas compras, e vá pra casa sozinha. Mostre pra ele que você está mudada. 

- Será? – Senhor me ajuda aqui, que está difícil viu?!

- Claro que sim, e outra coisa. Gostaria de que quando nos encontrássemos você evitasse ao máximo dele estar no mesmo lugar que nós. Se prefere que mande vir te buscar, faça como quiser, mas eu terei que ir embora agora - digo levantando e pegando minha bolsa rapidamente – Ele não pode nos ver juntas, ele não pode me ver. Se por ventura algum dia eu precisar passar na frente dele, enquanto estiver investigando...

- Ai meu Deus. Não pensei nisso! – disse ela.

- Eu vou sair, tchau. Mantenha-me atualizada!

Pego minha bolsa e saio rapidamente e me misturo a algumas pessoas na fila de um fast food. Porra essa mulher é louca. Será que não pensa. Droga! Tenho vontade de xingar a Sara até a sua décima geração passada! Pego o telefone e ligo para Heitor, para irmos embora, ele ficou em uma loja de camisas masculinas. Estava pensativa então não dei nenhuma palavra com Heitor, apenas o olhei e dei um sorriso amarelo. Heitor colocou o braço sobre meus ombros e assim saímos em direção ao carro.

Para minha sorte Heitor estava de muito bom humor! Pedi pra ele me levar de volta pro trabalho pra poder pegar meu carro. Quando estávamos mais ou menos no meio do caminho resolvi puxar assunto.

- E ai o que vai fazer amanhã?

- Trabalhar claro, por quê? Vai precisar de mim? – perguntou ele, não grosseiramente, mas de uma forma gelada.

- Na verdade acho que não. Mas só para saber... Vai que eu precise, eu...

- Se precisar você sabe meu número.

- Nossa Heitor! O que houve com você?

- Marina, você sabe muito bem... Eu acho uma loucura tudo isso que você anda fazendo. Qual vai ser o próximo passo, seduzir ele na empresa pra que ele fique caído por você e você dá o fora nele? Ou pior marcar um encontro com ele pra que a esposa dê um flagrante em vocês dois? Acho que você está se envolvendo demais. Eu sou seu amigo, e depois que você me propôs está loucura é lógico que eu já me arrependi disso. Eu deveria ter aconselhado qualquer coisa, menos te dar apoio nisso.

- Olha não é uma má ideia, mas essa não será minha próxima tática. Sara irá pegar leve com ele, deixar ele sair sem reclamar, e eu tenho certeza que ele irá morder a isca, e é ai que eu entro. Vou tirar algumas fotos dele, e eu vou mostrar pra ela que ele é um cachorro.

- Ótimo ai tudo isso irá acabar né? – Perguntou ele.

- Claro que não! Heitor, eu sei que parece meio maluco... Sei que você é meu amigo de muito tempo, e por te conhecer muito bem, sei que não vai me deixar na mão. Você prometeu me ajudar.

- E já disse que me arrependo disso!

- Mas agora vai até o fim, Heitor. Eu preciso de você.

- Anda, me explica o que você quis disser que vai “armar” para pegar ele no flagra, ou eu entendi mal?

- Heitor, você acha mesmo que será fácil assim. Eu quero mais que isso. Não vou entregar tão de bandeja as fotos, apenas algumas talvez. Eu vou dar um jeito de marcar de sair com ele, e não irei.

- Não entendi

- Aff Heitor, você acha mesmo que em uma sexta à noite depois do trabalho, com um encontro marcado e eu não aparecer esse homem vai voltar pra casa?

- E por que não?

- Por que ele não presta. Vai procurar outro rabo de saia, óbvio.

- Como é que você tem tanta certeza, gata? – Heitor disse pegando no meu queixo assim que para em um sinal.

- Instinto... – nesse instante meu telefone toca e vejo que é Fred.

Minha alma foi arrancada do meu copo quando escuto que mamãe está passando mal e que estão levando ela pro hospital. Peço pra que Heitor acelere logo pro trabalho, pra que possa pegar meu carro e ir para o hospital. Mas invés disso ele faz o primeiro retorno e vai pra o hospital que Fred disse estar levando-a. Minha mãe está com problema sério nos rins e precisa de um transplante urgentemente. Não se sabe o que ela teve, mas estava sentindo muitas dores. Quando cheguei ao hospital, Fred tinha chegado a poucos minutos, corri pelos corredores e perguntei logo como estava minha mãe. Eu poderia passar por cima que qualquer um, eu queria apenas notícias. Fred me disse que eu poderia ficar calma que ela já estava sendo atendida, e que precisava fazer alguns exames. Bruno também estava no hospital todo preocupado. Essa agonia se deu até o início da madrugada. Queria tanto ficar com a minha mãe, mas o médico disse que só poderia ter um acompanhante no quarto. Um absurdo. Fico andando de um lado pro outro no hospital. Entre café e folheadas de revistas antigas na recepção eu estou cada vez mais preocupada. Olhei pro relógio e percebi que era uma e meia da manhã. E estava tremendo de frio, e já não tinha noção do tempo. De repente vem o médico que estava atendendo minha mãe e disse que estava apenas aguardando o resultado de um exame de sangue. Mas que aparentemente até o momento já estava tudo estabilizado.

- Nina, eu acho melhor você ir para casa e descansar.

- Você está ficando doido? Eu não saio daqui de jeito nenhum

- Gata, amanhã você trabalha e sei o quanto está difícil pra você lá, agora com o novo cargo.

- Você também trabalha, Fred. – argumentei - Não!

- Ohhhh Mulher teimosa, credo. – resmungou Bruno.

- Fica quieto você ai. Desejo que você arrume uma mulher pior do que eu.

- Ta repreendido. Vira essa boca pra lá, maluca. – disse Bruno se afastando

- Bruninho tá certo, Nina! Vai pra casa

- Já disse que não vou sair daqui.

- Então libera o coitado do seu amigo. – Disse Bruno novamente lá do fundo do corredor – O coitado deve tá acabado no sofá da salinha de descanso, venha ver.

Quando notei Bruno estava diante de um vidro espelhado me chamando. Quando me aproximei nem acreditei. Heitor! Senhor, como é que fui capaz de esquecer. Esqueci que Heitor ficou comigo o tempo todo, eu não o tinha liberado. Gente! Fui atrás dele e estava cochilando em uma cadeira reclinável na sala de espera. Acordei-o e disse que poderia ir pra casa, pedi mil desculpas por estar ali até agora.

- Não vou sair daqui sem você. Como é que você vai embora?

- Com o Fred!

- Fred veio na ambulância. Eu fico aqui, não se preocupe!

- Mas Heitor, amanhã você tem que trabalhar, e dormindo aqui nessa cadeira acho que vai estar completamente quebrado amanhã.

- E você também. Infelizmente você tem compromisso que não pode faltar. Mas se quiser eu cubro você. Como está sua mãe?

- Está bem, obrigada. Mas realmente eu não posso faltar amanhã.

- Marina! – disse Fred entrando na sala junto com Bruno.

- Oi Mano! – corri em sua direção

- Mamãe teve alta, eu vou lá em casa pegar o carro pra vim pegar ela.

- Não precisa, Fred. – Heitor disse atrás de mim, quando olhei ele estava se levantando a arrumando sua roupa completamente amarrotada – Eu estou de carro e dá pra acomodar todos vocês.

Assim fizemos depois de Heitor insistir muito. Fred é muito teimoso assim como eu, mas aquele lá é super cabeça dura. Mamãe como estava cansada agradeceu um milhão de vezes a Heitor que aceitou a carona imediatamente. E assim fizemos. Enquanto Fred ajudava minha mãe a entra no carro, Heitor tirou sua blusa de frio e vestiu ela em mim. Nossa eu estava virando um picolé. Passou seu braço pelos meus ombros e logo tentava me aquecer esfregando as mãos nos meus braços.

- Nem tenho como agradecer.

- Sabe sim! – Me respondeu com um sorrisinho pequeno no rosto

- Como?

- Que tal um “muito obrigada, Heitor”?

- Bobo. – disse empurrando ele. – Você sabe o que eu quis dizer. Mas realmente eu nem obrigada falei. Quase surtei quando Fred me ligou dizendo que mamãe estava passando mal. Nem sei o que seria de mim se não estivesse com você.

- Se não estivesse comigo bastaria me ligar, e ai de você se não ligasse, gatinha! – Heitor me puxou novamente para seus braços e me ajudava a me aquecer, mas estava fazendo gracinhas puxando a corda do capuz da blusa.

- Conheço esse perfume. É Hugo Boss?

- Isso mesmo, mocinha. Narizinho apurado para perfume masculino né?

- Cinco homens dentro de casa, é fácil de saber os nomes de perfumes masculinos.

- Cinco?

- Na verdade agora são quatro. Papai faleceu tem um tempo.

No meio do caminho falei que passasse pelo trabalho e que de lá poderíamos seguir e ele ir pra casa. Minha mãe ficou brava comigo. Disse que era perigoso o rapaz ir sozinho pra casa, e que ele poderia passar a noite lá em casa. Já sabe que teve aquela briga né. Mas Heitor aceitou. Coitado estava cansado. Mandei mensagem pra Carla e disse tudo que aconteceu. Pedi pra ela mudar a minha agenda e a de Heitor pra que todos os compromissos fossem alterados pra uma hora a mais. Já em casa, tudo que minha mãe queria era cama, assim como Fred e Bruno. Eu e Heitor fomos comer alguma coisa ainda, estávamos mortos de fome.  Quando acabamos, ele limpou todos os pratos e copos, enquanto eu pegava lençóis pra ele dormir no sofá.  Arrumei o sofá e dei boa noite pra ele, deixei tudo que precisava ali. mostrei o banheiro e disse que poderia ficar à vontade. Quando olhei pra ele se acomodando no sofá. Nossa! Lembrei dele desconfortável naquela cadeira no hospital.

- Vem cá, Heitor. Não vai dá pra você dormir ai, você é grande demais. – disse pegando os lençóis, travesseiro e pegando sua mão e fui arrastando ele.

- Pra onde está me levando?

- Pro meu quarto. Tenho uma cama de casal e durmo feito uma pedra, nem me mecho na cama.

- Marina, isso não é preci...

- Xiiiiiiiiiiiii, sem choro nem vela, vem!

Arrumei a cama e disse que ele poderia tomar banho no banheiro social. Peguei uma calça de moletom do Fred e entreguei pra ele, junto com toalhas limpas. Eu entrei pro meu banheiro e tomei uma chuveirada rápida. Não queria deitar com aquele cheiro de hospital. Quando sai do banheiro avistei Heitor secando o cabelo com a toalha e vestido na calça do Fred. Estava sem camisa, e tenho certeza que irá passar frio a noite.

- Acho melhor pegar a parte de cima da camisa, essa noite está frio. – disse saindo do quarto, quando ele me segurou pelo braço.

- Não precisa, mas eu ainda prefiro dormir na sala.

- Nada disso, vai dormir aqui. Vai que de noite você resolve atacar meus irmãozinhos.

- Ra Ra Ra. Palhaça. – disse rindo. - Tá, mas você vai colocar uma camisola né. – me olhou de cima a baixo com uma cara. Poxa, eu também já quero torturar o coitado. Fazê-lo dormir do lado de uma mulher. Foi ai que percebi que ainda estava de toalha.

Deitei de um lado da cama e Heitor do outro. Lembrei-me da noite que passei com Camilo. Fazia tempo que não sentia um corpo tão perfeito como de Camilo ao meu lado. Camilo tinha aquele cheiro de testosterona, aquele abdômen sarado e totalmente definido, aqueles braços fortes que me abraçava e me pegava com força. Que sabia me posicionar muito bem na casa, e claro sabia muito bem o que fazer comigo. Isso só pode ser um sonho gostoso que estou tendo, por que estou sentindo todo o meu corpo arrepiar. Eu sei que meu corpo deseja Camilo, mas a minha mente diz que não posso, não devo. Mas como resistir.

Escuto o despertador tocar, uma música “The day I first met you, you told me you´d never fall in love, now that I get you, I know fear is what it really was...” e devagar vou despertando. Quando noto estou abraçada, e com as pernas entrelaçada com Heitor que ainda está dormindo, não estávamos mais com cobertas, e percebo que o abdômen e os braços fortes do sonho são do Heitor, e não do Camilo.

Pego meu celular e não é o despertador e sim o telefone tocando.

- Bom dia, Minha Doçura. – Escuto a voz do Camilo e a única coisa que me pergunto... Como ele conseguiu meu número? – Resolvi deixar nosso dia começar muito bem, daqui a 10 minutos estou em sua casa.

 - Infelizmente essa felicidade vai ter que ser deixada pra mais tarde. Acabei de acordar com seu telefonema. Eu não estou em casa. Mas pode deixar que eu vou pro trabalho com o Heitor, ele está aqui do lado dormindo ainda, mas agradeço pela carona, viu! Beijo até mais tarde.

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E agora? O que será que acontece??? 

Continuem votando, comentando e acompanhando a nossa história... 

Próximo capítulo: 12/10/2014

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