Für Dich ∞ Toni Kroos

By tessascopelli

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Lessye é uma confeiteira de mão cheia e pés no chão. Gosta de ter controle sobre sua vida, pois se acha refém... More

Prólogo → Lessye Anamarie
01. ➻ Toni Kroos
02. Thank U, next
03. All i have to give
04. Woman like me
05. Love Yourself
06. Song for someone
07. Mistletoe
08. Infinity
09. Fase boa
10. Castle on the Hill
11. Faça mais, fale menos
12. Hold on
13. Corações partidos
14. Just Like Then
15. Get you the moon
16. Rise Up
Bônus: Claire & Dannah
17. Love will never die
18. Never be alone
19. Everybody hurts
20. Why can't i hold on
21. Best Paty
22. Bazzi
23. Nothing, nowhere
24. Don't, be scared
25. Capítulo final
Epílogo
Bônus: It's a Baby?
Bônus: Wedding Kroos | O Último Adeus
- Agradecimentos Finais

Bônus +18. Let me explain

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By tessascopelli

NÃO É NECESSÁRIO LER ESSE CAPÍTULO PARA ENTENDER O CONTEXTO DOS PRÓXIMOS. ESSE É APENAS UM BÔNUS DE ATUALIZAÇÃO.
CAPÍTULO PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. SE TUS, FOFINHO LER SEM TER 18 ANOS, ARQUE COM SEUS PENSAMENTOS.

EU AMO O JEITO QUE VOCÊ ME TOCA, MAS SINTO QUE POSSO TE PERDER COM TODOS OS VACILOS QUE DEI COM VOCÊ

— Toni, cacete você está me machucando. — Gritei vendo o alemão se divertir: — Idiota.

A casa de Toni era extremamente grande. Eu diria até que grande demais. E em um caminho longo até o seu quarto, nos chocamos com paredes o suficiente para se construir um prédio. E quando conseguimos encontrar o maldito cômodo, Toni tropeçou nos sapatos — Jogados no chão, diga-se de passagem — e caímos no carpete em frente a cama.

E rir se tornou mais nossa realidade do que qualquer outra ação. E ali ficamos: com o russinho tombado em cima de mim, com a cara enfiada no meu pescoço, enquanto nós riamos juntos da situação. Como dois idiotas que deviam estar se pegando.

— Sabe qual é o mais engraçado?

— Eu duvido que tenha alguma parte engraçado nessa zona aqui. — Ralhei tentando soar irritada, mas o sorriso de Toni desmanchou até a Antártica e posso dizer calmante, que a água toda das geleiras devia estar saindo agora por entre minhas pernas.

— Eu pensei que quando você aparecesse de novo na minha frente, eu só conseguia pensar em ficar com você.

— A intenção era essa, mas aí você começou a rir e deve ter arrebentado uma três costelas minha. — Ele riu. — Fora isso, tudo ok.

— Pensei que você não fosse me dá uma bola sequer.

Ôh impaciência, minha linda, vem cá! Vamos conversar. Toni adquiriu a sua irmã oposta e eu queria mesmo que ela desse um rolê. Porque assim, enquanto ela não sair, a putaria não pode entrar.

— Eu não ia te dar bola, mas é que você tem duas, então... — Assoviei, sem concluir o pensamento.

— Você se houve?

— Só quando não tem um homem gostoso em cima de mim. — Pisquei para ele, e o nosso corpo se separou quando ele se levantou de. Senti até frio. — Toniiii

— Não reclama. — Ficou de pé, me estendendo a mão. — Vem dormir comigo.

— Dormir? Tipo, dormir de verdade? Deitar e fechar os olhos e então acordar no dia seguinte? — Ele me encarou quando fiquei de pé. — Esse tipo de dormir?

Mas ao invés de me responder, ele apenas debochou com um sorriso nos lábios e me puxou para ele. Tintim! Ouvi os sininhos da visita chegando.

— Eu te amo tanto. — Murmurou, me lançando sobre a cama.

Foi rápido demais para eu prever, Toni subiu em cima de mim, olhou diretamente nos meus olhos — Que a essa altura deviam estar explodindo de excitação — e aproximou-se do meu ouvido, jogando o perfume masculino sobre meus sentidos e sussurrou:

Eu te amo para um caralho. — Senti os cabelos até da cabeça arrepiarem.

Era tão bom ouvir essas palavras. É bom sentir o peso delas e é melhor ainda absorver todos os sentimentos que se impregnaram em mim quando me agarrei a ele com muita força, trancando o espaço entre nós e transformando toda nossa fúria em um beijo devastador, que me obrigou a fechar os olhos para senti-lo levantar minha perna, torneando sua cintura, em contraste choque com a excitação evidente.

Ah se ele pudesse sentir a minha.

As mãos de Toni o tempo todo sobre mim, implorando espaço, explorando os traços. Ele encontrava tudo, parecia conhecer a mim como eu mesma duvidava ter esse privilégio. Os dedos ágeis abrindo meus botões, apenas relaxei o segurando firme pela camiseta intensificando mais nosso beijo. Ergui o corpo para que a calça escorresse pelas pernas e saltassem para fora do meu corpo. Toni se afastou, eu reclamei. Ele jogou minha calça longe, voltando em seguida.

As mãos continuaram a percorrer sobre mim. Senti sua trilha chegando de encontro a sensibilidade entre as pernas, e num arfar de excitação interrompi o beijo para urrar ao contato direto de seus dedos.

O alemão sorriu.

— Era o que queria? — Questionou em deboche ao meu estado atual.

— Está brincando comigo, Toni. Estupi...

Antes que eu concluísse minhas palavras, Toni movimentou os dedos, me obrigando a calar e arfar de prazer. Era um filho da mãe mesmo!

Não conseguia mais olhar para ele conforme a cena toda acontecia na minha mente, pois seus olhos eram frios e atrativos demais para alguém que estava tentando se controlar. Podia ver tudo acontecendo, podia ouvir meus próprios murmúrios de excitação, podia ouvir minha respiração se alterando e até mesmo as batidas do meu coração pulsando de adrenalina.

Podia senti-la. A sensação de aletro-choque que se espalhou pelo meu corpo inteiro, crescendo até não ter mais espaço para manter-se ali e se expelir para fora. Pude sentir minha intimidade contrair-se nos dedos de Toni, que gruniu de prazer vendo a mim derramar-se sobre seus dedos.

Eu podia gritar.

Eu queria gritar.

Mas eu só fiquei ali, respirando fundo de olhos fechados. Implorando para o tempo não passar, até que nosso laço se desfez, e Toni se deitou do meu lado, mantendo nossos centímetros de separação. Abri os olhos para vê-lo colado a mim, e me virei ainda em constante êxtase.

— Eu te amo, schöne. — Sussurrou para mim.

Sorri.

— O que significa?

— Significa que eu quero que isso dê certo entre nós, linda. — Levantou a mão, tocando meu rosto, e fechei os olhos para senti-lo ali. — Porque eu não posso mais perder você.

— É oficial então. — Abri os olhos, mantendo o melhor sorriso. — Você é oficialmente sortudo por poder acordar amanhã comigo ao seu lado.

— Queria ter essa sorte todos os dias.

— Posso te ligar todas as manhãs.

— Não é a mesma coisa. — Riu. — Mas eu sugiro que durma comigo todos os finais de semana.

— Eu posso pensar no seu caso, sem garantias prévias.

— Odeio começar sem garantias.

— Não é um começo... — Escolhi as palavras, ou tentei: — Estamos recomeçando. No começo já falhamos.

— Estamos tentando de novo.

— Sim, porque eu descobri que você é insuportavelmente sexy dizendo que me ama.

— É o único motivo?

— E por que teria outro? — Questionei, e quando ele abriu a boca para responder, eu o calei novamente beijando-o com ferocidade.

As mãos que agarraram minha cintura me tiraram os pés do chão, podia sentir que estava flutuando, mesmo sobre a cama, sem pés no chão. Só alma leve. E controle recíproco, logo notei quando joguei as pernas ao redor dele, sentando-me sobre meu russinho que não tirava o sorriso do rosto, quando eu me afastei passando meu suéter pela cabeça e logo dando fim a blusinha de seda.

— Tire isso. — Ele disse, se referindo ao sutiã.

— Me obrigue.

Um sorriso sacana, uma colisão de corpos e uma peça íntima jogada a um dos quatro cantos. Peito no peito, corpo no corpo, pele na pele quando se enroscou em mim, fazendo meu corpo inteiro suar em três dimensões.

— Eu te amo.

— Muito eu te amo para um dia só, alemão. — Brinquei, lhe enchendo de beijos e arrancando sorrisos. — Quero ouvir mais vezes.

— Vai ouvir para sempre.

Sorri.

Estava tão na rotina sorrir que nem precisava detalhar mais, porém continuava na obrigação de descrever meus sentimentos. Minha afloração todinha. Dos pés a cabeça meus arrepios, do corpo a meu íntimo todo o calor. Todos os poros que imploravam atenção. Meus dedos suados, meu corpo molhado, minha alma que aos poucos se derretia de amores.

E foi assim que cheguei ao meu segundo ápice com Toni. Foi assim que cessamos todos os movimentos desesperados, toda a euforia e todo mover de almas para nos abraçarmos, ainda comigo sentada em seu colo, agora com o queixo apoiado na loirice do meu alemão.

— Me pergunto se algum dia... — Nem consegui terminar minha frase, quando Toni achou o pedaço de aço em meu mamilo, agarrando-o com a boca e me obrigando a miar.

— Shiiiii! — Ele intimou como um gatinho, circulando com a língua no meu pircing. — Quando você pôs um piercing?

— Quando sai dos Estados Unidos. — Expliquei, massageando seus cabelos, enquanto me sentia amparada. — Horas antes do meu vôo.

— Sua família sabe disso?

— Só Claire e Dannah... E algumas pessoas que tiveram o privilégio de me ver pelada. — O afastamento foi inevitável, e me perguntei se podia morder a língua. — Você também, mi amor.

— Quantas pessoas?

— Ah Toni, nem vale a pena perguntar. — Eu ri, ele não. — Benzito, eu tive uma vida Antes de você. Eu sou linda e...

— Pode parando por aí. Obrigado.

— Eu te amo? — Arrisquei sorrindo, e sua carranca logo se desfez e novamente me abraçou.

— Ich liebe dich.

— Está sussurando putaria em alemão? — Perguntei animada.

— Ah, nossa Lessye, você estraga qualquer clima. — Ele riu, pedindo para eu levantar de cima dele, e logo se pondo de pé. Meu sorriso até murchou.

— Onde você vai?

— Estou te devendo um banho, lembra?

Eu não costumo me esquecer. Bati palminhas antes de estender os braços e se carregada no colo para dentro do banheiro. A porta fechou e minhas pernas se abriram.

Gran noche!

MANOOOOOOO!

Sei nem o que falar desse capítulo, além de que eu ri muitíssimo escrevendo ele.

Primeiro que eu sou um anjo, não sei escrever essas coisas.

Segundo que na minha visão ( Posso estar muito enganada ), mas o Toni é muito fofo, suave e gentil.

Na minha visão.

Mas vai saber.

O que vocês acharam?

🤤
Até o próximo. Beijos.

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