O Homem da Boate.

Por sabriinawalker

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Jason Williams leva todas as mulheres a loucura. O cabelo bagunçado, o olhar predador, o corpo tatuado fazem... Más

Apresentação
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EPÍLOGO
Book Trailer
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Por sabriinawalker

Megan.

Minha cabeça fica girando loucamente, e tento não ficar imaginando com quem ele está ou o que está fazendo. Desde a primeira vez que eu o vi eu quis esse homem de um jeito puramente físico e sexual. Mas, agora que o conheço, agora que entendo tudo o que se passa por trás daqueles olhos verdes, quero ele para mim de todos os outros jeitos também. Meu coração se parte em mil pedaços toda vez que ele me olha como se eu fosse um manequim. 

Fico para morrer quando olha através de mim, como se eu não existisse. Na verdade, se o Jason olhasse com atenção, veria todos os pedacinhos do meu coração espalhados onde não deveriam estar. Na minha garganta, nas minhas mãos, na boca do meu estômago... Ele viaja hoje. Quando saí para buscar minha mãe e o Mark no aeroporto de manhã, estava colocando as malas na frente da porta e falando ao celular com alguém que ia passar lá para pegá-lo. 

Por um lado, fiquei feliz que aquela tensão toda entre a gente não ia mais existir, porque ele ia estar a milhares de quilômetros de distância. O outro lado, muito maior e mais barulhento, gritava que, assim que o Jason entrasse naquela van com os meninos, tudo entre a gente acabaria para sempre. 

 Fazia mais de uma semana que eu não tinha notícias do Noah nem do Ricky. Tomara que o Noah tenha seguido o meu conselho e se enfiado numa ilha deserta. Como não sou burra de encontrar o Ricky sozinha, coloquei aquela agenda que virou minha vida do avesso em baixo de um banco de uma praça e mandei uma mensagem para o Ricky de outro chip informando onde ele encontraria o objeto.

Deixei o Mark na casa dele e como não precisaria mais ficar na casa do Jason, voltei com a minha mãe para o apartamento de Jason para buscar as minhas coisas. Minha mãe notou minha tristeza e claro que dessa vez não tive como esconder nada, no caminho contei tudo nos mínimos detalhes para ela, tudo mesmo, desde sua viagem para trabalho até agora. Contei sobre o Noah, Ricky, James, Jason e todos os novos amigos que fiz. Minha mãe ficou assustada e perguntando o por quê de eu não ter pedido a sua ajuda. Mas depois, ela se conformou meio relutante, mas entendeu o meu lado. 

- Na verdade eu já sabia que você já tinha perdido sua virgindade desde quando te vi quando voltei daquela outra viagem. - arregalei os olhos e arqueei a sobrancelha - Uma mãe sempre sabe quando sua filha perde a virgindade, Megan.

- A senhora não está brava? - perguntei apertando o volante.

- Não, mais do que sua mãe, sou sua melhor amiga e quero que você sempre tenha essa confiança em mim. - sorrio, como pude esconder algo da dona Ellie Leones? Ela é a mãe mais compreensível desse mundo. Suspirei aliviada, depois de finalmente tirar todo esse peso das minhas costas. 

Agora que sabe que não rola mais nada entre mim e o Jason, o James deu para me ligar umas duas vezes por dia. Sei que ele está preocupado comigo de verdade, mas tive que dizer mais de uma vez que não tenho o menor interesse em sair com ninguém nem começar nenhum relacionamento. Ele vai voltar para Nova Iorque daqui um mês e a agência no qual ele trabalha me fez uma proposta de passar um tempo indeterminado lá. Eu disse que ia pensar, sei que é uma oportunidade única. Em menos de um mês eu me formo e com certeza será uma boa ir para o Estados Unidos. Será um passo e tanto para o meu futuro.

 Quando cheguei ao prédio do Jason, parei para recuperar o fôlego e perdi o equilíbrio, porque o Jason estava saindo pela porta da boate e descendo os degraus. Ele parou quando me viu e olhou para baixo, para ponta dos coturnos. A expressão naqueles olhos partiu meu coração, e eu só queria dar um abraço nele e dizer que ia ficar tudo bem. Mas sei que isso não é verdade. Então, só me encostei no corrimão de ferro e olhei para o Jason. 

- Você está bem? - perguntei. 

Ele nem me olhou, mas seus ombros ficaram duros, e ficou rodando com o polegar seu anel no indicador. Não sei direito se estou apaixonada por esse homem, mas acho que sim. E tenho absoluta certeza que não quero que ele se sinta mal como agora nunca mais. Ele merece ter paz, um descanso desses demônios que não param de atormentá-lo. E se eu tiver que sair da vida dele, paciência. 

- Tudo certo. - respondeu. Aí levantou a cabeça e me lançou um olhar tão sombrio, escuro e raivoso que, minha pele queimou. 

Entendo melhor do que ele pensa como é ser magoada por quem você ama, e queria explicar toda aquela confusão horrorosa. Mas aí o Jason ia querer dar um jeito nas coisas, capaz de até ir atrás do Noah no inferno, não tem jeito. É melhor assim do jeito que está. 

- Bom, se divirta na turnê. Tenho certeza que vai ser demais. 

Era uma situação forçada e esquisita, como todas as nossas últimas conversas. Antes, a gente conseguia conversar, se olhar e saber exatamente o que o outro estava pensando. Agora, somos só duas pessoas machucadas por motivos diferentes, tentando fingir que respirar o mesmo ar não nos estraçalha por dentro. Não estava esperando que ele se mexesse. Mas, de repente, as correntes que que ficam em volta de seu pescoço se bateram, e ele ficou bem na minha frente.

 Aqueles olhos faiscantes estavam a milímetros dos meus e aquela boca, que já tinha me amado de muitas maneiras, estava retorcida de raiva. Sei que o Jason guarda muita raiva, que dá o maior trabalho controlar o vulcão de emoções que existe dentro dele. Mas nunca pensei que ia descarregar isso tudo em cima de mim. Minha pele exposta ardia, e eu só podia ficar ali, parada, aguentando ele me fazer cara feia.  

- E POR ACASO VOCÊ SE IMPORTA? - ele gritou.

Não estava com medo dele, não estava com medo daquela raiva toda. O que me deixava apavorada era ser mais uma pessoa que tinha o decepcionado além da conta. Não era minha intenção, mas foi isso que acabei fazendo. 

- É claro que me importo. Sempre me importei com o que rolou entre a gente, me importo com você. Você sabe tão bem quanto eu que isso não ia durar muito Jason, era para ser só uma diversão, lembra? A gente não faz bem um para o outro.

 Essas palavras deixaram um gosto horrível na minha boca. Quero ficar com o Jason para sempre, quero que ele cante para eu dormir todas as noites, queria vê-lo em cima do palco e saber que vai voltar para casa comigo. Quero tudo isso, e nada disso faz parte dos meus planos para o futuro. Mas, principalmente, queria que o Jason seja feliz. Queria que tenha algo que ninguém possa estragar, nem os tios, nem o irmão, nem eu. E, com certeza, nem o imbecil do Noah. 

Ele é maravilhoso, mais talentoso do que qualquer um. Sei que o Jason merece a grandeza. Me recuso a atravancar o seu caminho. Ele se inclinou, chegou ainda mais perto, quase encostando o nariz no meu. Eu tremia da cabeça aos pés, fazia muito tempo que não tocava nos contornos firmes daquele corpo. Sempre vou desejá-lo, ele sempre vai ser uma tentação. Tive que usar todo o meu autocontrole para não agarrar o Jason e dar um beijo naquela boca, para não implorar que ele volte para mim, não exigir que ele não pegue ninguém enquanto estiver fora. Mas não tenho o direito de fazer nada disso. Fiquei só olhando e me segurando para não perder o juízo. 

- Por que você não fala logo que sou pouco para você, que não sou eu que você quer. Isso não tem nada a ver comigo, com o que eu penso ou com o que eu quero, Megan. Eu poderia ficar com você para sempre e prometer que vou ficar só com você, todos os dias da minha vida. 

Depois dessa, meu coração derreteu. Me deu vontade de agarrar o rosto dele, beijar aquela boca que parecia ter um gosto amargo e ruim. Queria fazer ele se sentir melhor, mas não ia conseguir de jeito nenhum. Soltei um suspiro, e balancei a cabeça.

- Só quero o melhor para gente. Sei que você não entende e dá para perceber que você não acredita nisso, mas é verdade. Sei que não sou a melhor pessoa para você. Tenho uma porção de problemas, e você também tem. Mas não acredito que o universo vai nos deixar em paz. 

O Jason fez uma cara de quem estava morrendo aos poucos por minha causa, mais uma vez. Se afastou do corrimão com um movimento tão violento que me encolhi toda. Aí fez uma careta e enfiou as mãos naquele cabelo despenteado. Desceu alguns degraus, e fiquei mais alta do que ele. Quando olhou para cima, a dor estampada nos seus olhos acabou com tudo o que eu estava tentando esconder. Nada mais importava, e a verdade era muito séria para ser ignorada.

 Eu amo o Jason, amo como nunca amei nada nem ninguém. E me dei conta que, por isso mesmo, preciso me afastar dele. Dava para ver o quanto isso doía nele, e acho que eu também devia estar um caco. Mas sei que estou fazendo isso pelos motivos certos, porque amo o Jason e acredito que, no fim das contas, a gente vai ficar bem. 

- Que engraçado, Megan. Porque, quando estou com você, me sinto melhor. Me comporto melhor, canto melhor e esse monte de merda que me come por dentro não parece tão ruim. Ninguém nunca fez isso por mim. Então, se você não é a melhor pessoa para ficar comigo, não consigo nem imaginar quem possa ser. 

Mordi o lábio e desisti. Desci um degrau e segurei o rosto dele, que estava com uma expressão sombria, com as duas mãos. Aquela barba roçava em minha mão. O Jason estava quente, parecia que todos os seus sentimentos estavam à flor da pele. 

- Você não precisa de ninguém para ser melhor do que é, Jason. Você já é o melhor. 

Eu só queria esfregar meus lábios nos dele, tentar diminuir aquela dor que nos consumia. Como sempre, quando se trata de nós dois, a coisa foi de calma e serena para um completo inferno em meio segundo. Passei as mãos no cabelo do Jason, ele segurou minha cintura, e o que era para ser um selinho de despedida acabou virando um daqueles beijos que as pessoas dão quando as chances de nunca mais se ver são grandes. 

Ele me beijou de língua com toda a força e insistência que já havia me beijado, e o nível de desespero de nós dois transformou aquele beijo em algo muito mais perigoso do que eu tinha condições de enfrentar. Nem me importei da minha mãe estar olhando de dentro do carro do outro lado da rua. Ainda mais agora, que tinha me dado conta do quanto meus sentimentos por ele são profundos. Eu amo esse homem.

Tudo no Jason era quente, a boca, as mãos, o jeito que ele me segurava, como se eu fosse escapar e fugir a qualquer momento. Me beijou com todo o amor, e isso me despedaçou ainda mais. Não tenho a menor dúvida de que, se a gente tivesse dentro de casa, e não parados do lado de fora, quando a van com o restante da banda chegou, os rapazes teriam interrompido algo muito mais íntimo do que um simples beijo. Alguém buzinou, e o Jason se afastou de mim. Me deu uma mordida para eu lembrar dele. A expressão naqueles olhos tão lindos não era mais de raiva, mas de tristeza. 

- Tchau, Megan. - tive de segurar as lágrimas. Pus os dedos trêmulos dele na minha boca, como se pudesse segurá-lo ali, fazer ele ficar comigo para sempre. 

- Tchau, Jason. - sussurrei.

Nem esperei a van sair da frente de casa. Subi para buscar minhas coisas e voltei para o carro com o olhar preocupado da minha mãe sobre mim. Chorei porque não conseguia parar de pensar que ele tinha me dado adeus para sempre. Chorei porque não tinha jeito de eu ficar com o Jason. Mas, principalmente, chorei por mim mesma. Passei tanto tempo tentando negar meus sentimentos por ele, que desperdicei só Deus sabe quanto tempo evitando e dizendo "não". Que droga.

Minha mãe não disse nada o caminho todo, só me deixou chorar. Cheguei em casa e deitei na minha cama, minha mãe veio atrás e sentir a cama afundar quando ela sentou. Tirou o cabelo do meu rosto com os dedos gelados.

- Isso foi cruel. - ela disse. Funguei e tentei secar o rosto com a fronha, mas as lágrimas não paravam de escorrer. 

 - Você viu? - perguntei. 

- Vi duas pessoas que se amam ficarem de coração partido. Sério, Megan. Por que vocês estão fazendo isso quando o sentimento é recíproco? É tão óbvio que vocês foram feitos um para o outro, até eu já me dei conta. - as lágrimas vieram com mais força ainda, e meu coração ficou tão apertado que achei que não ia mais conseguir respirar. 

- É melhor assim. - não sei quantas vezes mais eu ia ter que repetir essa frase para começar a acreditar. Minha mãe não disse mais nada. O que, para ela, é um verdadeiro milagre. Mas ficou comigo, passando a mão no meu cabelo até eu parar de chorar.

A primeira semana que o Jason ficou fora foi a pior. Me joguei na escola e trabalhei todos os turnos extras que consegui. Não só porque eu precisava repor meu dinheiro na poupança, mas porque preciso me manter ocupada ou vou desmoronar. Todos os dias, meus amigos perguntam como estou. Minto todos os dias e digo que estou bem. Até dou um sorriso forçado quando a Sofia me dá notícias da turnê do Jason. Parece que eles está fazendo mais sucesso do que a banda principal, o que não é nenhuma surpresa. O Jason é um deus do rock, e agora a Europa toda sabe disso. Fico imaginando se, quando ele voltar, finalmente vai assinar um contrato com uma grande gravadora e virar um astro. Ele merece reconhecimento por ser tão maravilhoso. 

Tenho corrido como nunca corri na minha vida. É a única coisa que deixa meu corpo cansado a ponto de pegar no sono. E mesmo assim, ainda acordo no meio da noite e rolo para o lado vazio da cama. Achei que estava conseguindo segurar as pontas, mas às vezes reparo que a Sofia fica me olhando com cara de quem tem medo que eu desmorone ou faça alguma loucura. Por exemplo, matar a Clarice de porrada com a sua própria estupidez. 

Às vezes, a Diana e a Sofia fala alguma coisa e olha para mim, e me dou conta de que deveria ter dado risada ou falado minha opinião. Mas não vejo graça em mais nada. É uma merda. Me sinto vazia e oca, e isso dói muito. 

A segunda semana foi um pouco melhor. Parei de ouvir aqueles acordes tristes de guitarra na minha cabeça e consegui dormir quase todas as noites. O único momento difícil foi quando ouvi o Gael falando com o Jason ao telefone. Me deu vontade de ir atrás dele, roubar o celular e perguntar como ele estava, se já tinha encontrado uma versão europeia e bagaceira de mim para afogar as mágoas. Tinha milhares de torpedos não enviados para o Jason no meu celular, e todos os dias eu tinha que me segurar para não mandar nenhum deles. Queria dizer que sinto saudade, que o amo e que ninguém nunca vai significar o que ele significou para mim. Em vez disso, fico ouvindo músicas country bem tristes. 

Lá pela terceira semana, fiquei mestre em fingir que estou bem. A Diana não ficou mais me olhando, e o Gael falava do Jason como se eu não fosse ficar arrasada só de ouvir o nome dele. Até fui tomar café umas duas vezes com o James, deixando bem claro que não ia rolar nada, só para reforçar que não estou interessada e que, apesar de achar que ele é sensacional, meu coração simplesmente pertence a outra pessoa. Ele não levou muito a sério e continuou ligando. E, enquanto as pessoas continuarem procurando rachaduras na minha fachada de indiferença, não faz mal nenhum mantê-lo por perto. Sim, eu aceitei ir para Nova Iorque. Acho que preciso estar longe dessa cidade quando ele voltar ou eu vou desmoronar. Vai ser melhor assim, o tempo vai curar nossas feridas.

***

O mês finalmente acabou, minha formatura que eu tanto sonhava chegou, mas a alegria que imaginei que sentiria não estava presente, tudo que sentia era dor e saudade, saudade de um roqueiro coberto de tatuagens e com um belo par de olhos verdes. Nem fui ao baile de formatura, mas Sofia fez questão de me contar tudo o que rolou no outro dia. Só peguei meu diploma pela Sofia e enfim formada estou.

Minha mãe não falava nada, mas eu via em seus olhos que ela queria me ajudar de alguma forma, mas não sabia como. Para falar a verdade, nem eu sabia como me ajudar, só queria ficar em casa, ou assistindo a séries dramáticas.

Sinceramente, agora não sei o que eu vou fazer da minha vida. Talvez eu entre em uma faculdade nesse novo ano, ou só fique fazendo meus bicos na fotografia. Estou pensando. Meu celular começa a tocar e meu coração palpita ao imaginar que seria Jason ligando, mas como devia imaginar é James fazendo sua ligação de rotina.

- Oi James.

- Oi Megan. E aí, as malas estão prontas? Partimos em dois dias.

- Estou terminando elas.

- Está empolgada? - não como eu deveria ficar por estar seguindo a carreira dos meus sonhosm

- Digamos que um pouco. - ouvi seu riso e tentei sorrir também.

Uma semana depois.

Nova Iorque é lindo! Como sempre imaginei e via nos filmes. Cheia de pessoas e de luzes. Foi uma luta conseguir vir pra cá sem a Sofia me seguir junto. Gael teve que a segurar literalmente para ela não vir me buscar a força. Minha mãe ficou meio relutante no começo, mas acabou cedendo, acho que ela estava cansada de me ver tristes pelos cantos. Por isso acabou autorizando minha vinda.

Estou em um hotel e recebi a proposta de ficar não só algumas semanas, mas quatro meses. Não pensei duas vezes antes de aceitar. James está sendo muito gentil em sempre me acompanhar nos trabalhos e me mostrar a cidade melhor.

Estava me acostumando com aquele sentimento de vazio, me acostumando com a ideia de que a minha vida ia ser assim daqui para frente, porque não tenho como substituir alguém como o Jason. Não posso negar que ele devia fazer parte do meu futuro se o meu passado não tivesse resolvido me pregar uma peça.

Me siga no instagram: sahwalker.autora

RETA FINAL.
O livro está chegando ao fim.
E eu fico como 💔

Estou super ansiosa para soltar os últimos capítulos. Provavelmente faltam 4 capítulos para o fim.

Então até amanhã! 💙

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