Amar Você (Camila/You G!p)

By jauregay23

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S/n Evans é uma jovem brasileira que acaba de se mudar para Miami devido ao trabalho de seu pai. Em um colégi... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
One-Shot
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capitilo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41

Capítulo 22

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By jauregay23

Camila Cabello point Of View

Amo o som dos pássaros cantando ao amanhecer. Me traz calma.

Hoje acordei com uma sensação extremamente boa no peito. Uma paz interior gritante e uma vontade de explorar, sair, conhecer... Sempre fui uma grande apreciadora da natureza. Dos animais e plantas.

Um pensamento rápido se passa na minha cabeça sobre o que eu poderia fazer hoje durante o dia.

Hoje não tem aula. Tenho bastante tempo para planejar os meus trajetos.

Levanto animada decidida a fazer algo diferente.

Caminho para o banheiro onde tomo um banho e faço minhas higienes matinais. Ao sair vou para meu pequeno closet cantarolando uma música animada. Visto uma roupa leve e penteo os cabelos para logo sair do quarto.

Ando até o quarto de Sofia e bato na porta. A pequena responde dando liberdade para entrar em seu quarto.

— Bom dia, meu pingo de gente. Está pronta para aula? Vou te levar hoje. - Digo vendo ela deitada na cama com carinha de sono. — Você ainda nem levantou tinker bell!

— Não quero ir para escola hoje Kaki, estou com muito sono... - Murmura cobrindo o rosto com sua manta da tinker bell. Ela simplesmente ama a sininho.

— Quando você levantar e se arrumar, o sono passa. Não quer ver seus amiguinhos? A escola é divertida. - Esse ano Sofi foi transferida para a escola. Mama sempre manteve ela na creche, mas só vai até os seis anos. — Nathan ficará sozinho sem você. Irá deixar ele só? - A pequena rapidamente se descobre e pula da cama.

Nathan é o melhor amigo dela. Eles são inseparáveis.

— Nat ficaria triste se não fosse. Eu vou Kaki! - Diz rapidamente me fazendo sorrir. — Eu só não quero tomar banho... - Faz biquinho.

— Mas você precisa pequena, não quer ir cheirosa? Crianças fedorentas espantam os amiguinhos por causa do fedor. Quer ser uma fedorentinha? - Pergunto franzindo o cenho. Ela arregalha os olhos e corre pro banheiro me fazendo gargalhar.

Isso sempre funciona.

Pego seu uniforme no guarda roupa e deixo separado em cima da cama junto com as meias e roupa íntima.

Saio do quarto e desço as escadas encontrando papa fazendo o café.

— Espera. Isso é um milagre? Dádiva dos céus? Uma miragem? - Olho para os céus buscando resposta.

Ele revira os olhos.

— Sua mãe teve que sair. Entrevista de emprego. Tenho que arrumar Sofi e levá-la para escola. Estou fazendo o café de vocês primeiro. - Diz lambuzando o pão todo com geleia.

Faço uma careta.

— Bom... Já acordei Sofia e coloquei ela pro banho, daqui a pouco desce já arrumada. Se fosse deixar pra você arrumar, teria se atrasado e ainda atrasado ela. - Comento rindo. — Vou levá-la também, não se preocupe.

— Oh meu Deus, obrigada filha. Não sei o que faria sem você. Nem sei que horas são, acho que tenho tempo. Aqui está seu café. Prontinho. - Olho para o "café" e gargalho mais ainda.

— Certo... Por que não vai se arrumar? Deixa que eu cuido disso também. Sua sorte é que hoje não fui para escola e por um acaso, acordei cedo. - Ele suspira e dá uma mordida na torrada queimada e faz uma careta.

— Uau, isso está horrível. - Diz largando a torrada.

Peço para ele ir de arrumar que cuidarei do resto.  Jogo as torradas queimadas fora e faço outras.

Olho para o relógio na parede e vejo que está quase na hora.

— Eu quero achocolatado... - Diz ainda sonolenta pegando alguns biscoitos do prato.

Papa desce apressadamente e adentra a cozinha com a gravata torna e o terno amassado.

— Estou super atrasado, não tenho tempo. - Fala com pressa pegando algumas torradas, biscoitos e um copo. Despejou o café e saiu apressado gritando um "amo vocês".

— Vemos claramente o quanto mama faz falta. O que seria dele sem ela? - Comento risonha com Sofia que come tranquilmente. Ela me olha sorrindo.

— Nada! - Diz rindo em uma risada gostosa com um bigodinho de achocolatado. Uma gracinha.

[...]

Espero Sofi entrar para dentro da escola e só então caminho de volta para casa.

Adentro meu quarto e me sento na cama. Devago por alguns minutos encarando o nada.

Meu celular toca e eu desvio a atenção para o mesmo. Caminho até a escrivaninha e o pego em mãos para logo atender.

— "Oi filha, é a mamãe." - Ouço ela dizer.

— Oi mama, aconteceu alguma coisa?

— "Não não. Eu esqueci de avisar a ti que sairia para uma entrevista. Deixei seu pai no comando hoje. Ele levou Sofi para a escola? Ela tomou café antes de sair?" - Pergunta preocupada.

— Acabei de chegar da escola dela agora. Tinha ido levá-la. - Respondo rindo. — E sobre o café... Ele até fez, mas não serviu de bom aproveito... - Prendo a risada e a mulher gargalha.

— "Eu sabia. Você que fez. E ele não se atrasou para o trabalho? Do jeito que é, deva ter acordado tarde e ainda enrolado para fazer as coisas."

— Assim que acordei fui até o quarto de Sofi e mandei ela ir se arrumar. quando cheguei na cozinha ele estava fazendo uma meleca nas torrada e pães, totalmente desarrumado e numa lentidão que me deu tédio. Ainda disse que iria arrumar Sofi achando que estava super adiantando e dentro do horário.

— "Esse homem é demais. Como sempre, saiu todo amassado e feito um furacão de casa não é mesmo?" - Concordo. — "Obrigada filha. O que seríamos de nós sem você?"

— Um completo nada, mama. - Respondo convencida.

Ela me dá algumas instruções porque irá chegar tarde e diz que Helo pegará Sofi na escola. Minha mãe a paga para buscar Sofi quando ela não pode, ou até mesmo ficar com ela quando há imprevistos.

Eu poderia bem buscá-la, mas tenho planos para hoje então deixarei que Helo se responsabilize. Estou pensando em fazer um piquenique em frente ao lago no parque da cidade.

Lá é um lugar lindo. Aberto, com bastante árvores, um acesso incrível a natureza e ainda, a visão dos patinhos nadando pelo grande lago.

Seria uma boa.

Mas como tudo fica ainda mais perfeito quando estamos acompanhadas, nada melhor do que a presença de suas melhores amigas.

Arrumo o meu quarto e assim que termino envio uma mensagem no grupo. Precisamos ver isso logo para organizar tudo.

Lauren disse que está fazendo algumas coisas na loja do pai e logo daria a resposta se poderia ir. Ally confirmou e Dinah pediria a mãe.

Ainda está cedo. Mas queria aproveitar a manhã por lá. Espero que todas possam ir.

[...]

— Hoje foi um saco para convencer minha mãe de sair. Ela queria que eu cuidasse dos meus irmãos para ela ir ao banco. - Dinah diz revirando os olhos.

— E quem ficou com eles? - Ally pergunta enquanto caminhamos pela calçada do parque.

Levo uma cesta grande de piquenique com algumas frutas, suco, bolo e entre outros. Está um pouco pesada. Peço para Dinah levar um pouco agora.

— Minha tia ficou. - Diz dando de ombros.

— Meu pai queria que eu ficasse o dia todo na loja, sorte que ontem eu fiquei e o ajudei mais cedo em algumas coisas, aí ele me liberou. - Lauren comenta.

— Bom, o importante é que estamos aqui e deu tudo certo. Vamos aproveitar o resto da manhã. - Digo animada.

Chegamos de frente ao lago e Ally forra uma grande toalha no gramado. Coloco a cesta em cima e me deito olhando para o céu logo em seguida. A visão é perfeita.

As meninas tiram o sapato e fazem o mesmo.

Ficamos conversando entre caretas e risadas. A manhã estava fresca e o sol não estava tão quente.

Allyson Brooke Point of view

Tudo que inclua nós quatro em algum lugar sai perfeito. Eu simplesmente amo a companhia das minhas amigas. Elas são sempre divertidas e loucas.

Nos conhecemos há anos. Elas são minha família.

Me pego em um momento de nostalgia ao observar a interação delas a minha frente.

A forma relaxada que Lauren está deitada sobre a barriga de Dinah, como Camila ri e gesticula as mãos para contar algo engraçado a elas...

Me pego pensando o quão eu sou grata por ter essas três em minha vida.

— Por que você está olhando para nós com essa carinha de boba apaixonada? - Lauren diz sorrindo. Camila e Dinah então me encaram também querendo resposta.

— Porque eu simplesmente amo vocês e amo mais ainda quando estamos juntas. - Respondo sorrindo.

Ouço um coro de 'owwnn' e logo as três me envolvem em um abraço coletivo bem apertado.

— Tenho algo a dizer. - Digo rapidamente e elas se afastam.

— Usou drogas? - Lauren pergunta.

— Matou alguém? - Vez de Dinah.

— Transou? - Camila...

— Não pra você. - Aponto para Lauren. — Misericórdia, não! - Aponto para Dinah. — Bom...Tipo isso... - Respondo a de Camila.

— É O QUE? - Elas dizem juntas e eu gargalho.

— Vocês são tão bobas. - Digo rindo da cara de espanto das mesmas.

— Eu não acredito nisso pitoco. Você é um bebê! Não pode fazer essas coisas. - Lauren diz horrorizada e um tanto brava.

— Eu sou mais velha que todas vocês. - Respondo em tédio, revirando os olhos.

— Mas não pode transar! - Argumenta.

— Gente, eu não transei, estava brincando. - Falo por fim, entediada.

Ouvi um suspiro aliviado delas e sorri.

— Mas, estou curtindo um cara. - Mordo os lábios em nervosismo. — Conheci ele naquela festa do mês passado.

— E só nos contou agora? - Dinah diz incrédula.

— Não, eu realmente não estava sentindo nada. Começamos a conversar mais e ele é legal. - Dou de ombros.

— E vocês já ficaram? - Camila pergunta enquanto come algumas uvas no cacho.

— Não. Só conversamos no dia e ele até tentou flertar mas eu não dei muita bola. - Lembro que ele jogava umas indiretas bem diretas para mim na festa. Mas eu não fiquei interessada e acabei ficando com outras pessoas.

— Qual é o nome? - Lauren pergunta.

— Clark. - Abro um sorriso ao lembrar do garoto.

Ele é tão gentil e meigo. É engraçado e um tanto lerdo, mas relevo. Sem contar que é um bom amigo e se mostra prestativo e atencioso.

Me conquistara pela personalidade. Ele é bacana.

— Outra apaixonada no grupo.... Aonde está esse cupido para eu dar um tiro nele? Não quero ser acertado por sua bendita flecha do amor. Está ouvindo cupido? - Dinah eleva o tom ao perguntar ao tal cupido.

Nós rimos.

— Ah pronto. Mas alguém está apaixonada aqui e eu não sei? - Camila diz cruzando os braços.

— Sim Mila. Você. - Dinah diz e Camila arregala os olhos.

— Eu? Como assim eu apaixonada? Está ficando louca Dinah? - Aumenta a voz espantada.

— Ah qual é Mila, você e S/n já estão ficando há um tempão e vai me dizer que não está sentindo nada por ela? - Pergunto e a garota me encara com as bochechas rosadas.

— Olha, não é só porquê ficamos que eu estou apaixonada. Está tudo sob controle. - Diz revirando os olhos.

— Vamos lá. Conte para nós. O que sente em relação a ela? Vai nos dizer que não sente nadinha quando a vê? Ou quando pensa nela? - Dinah fala dessa vez.

Camila umidece os lábios e se mexe desconfortável sobre a toalha forrada na grama.

— Eu sinto umas coisas... Mas é normal. - Confessa cautelosa.

— Que tipo de coisas? - Lauren pergunta para logo morder a maçã.

— Tipo... Frio na barriga. Minhas mãos soam e meu corpo treme. Parece que estou tendo uma convulsão. - Fala exagerada e nós gargalhamos.

— Não seria Camila Cabello se não fosse exagerada. - Digo rindo. Ela revira os olhos rindo também.

— É como se eu estivesse com algum tipo de doença, mas eu não sei o que é. - Comenta pensativa olhando perdida para a grama.

— O nome disso é paixão... Você sabe o que é que está sentindo. - Lauren diz calmamente. — Para pra pensar um pouco com clareza. Sempre que falamos dela, um sorriso involuntário surge nos seus lábios, seus olhos parecem duas estrelas de tanto que brilham, sem contar que você fica toda nervosinha quando a vê. - Diz rindo e Camila sorri grande abaixando a cabeça, um tanto envergonhada.

— Ela te faz bem. Isso é perceptível. - Complemento.

— Faz sim. - Confessa com um sorriso sincero. — Eu gosto dela sabe? Sou apaixonada pela forma que ela se move... Completamente apaixonada pelo jeitinho que ela fala e como me faz sentir como se eu estivesse com os pés no chão. Segura, confiante... Ela é maravilhosa, e eu sei que nunca mais serei a mesma. - Suas palavras saem como se ela não estivesse percebendo o que dizia, ela sorri enquanto divagava olhando para o céu.

— E você acaba de confessar que está apaixonada por S/n Evans. - Dinah diz sorrindo. Camila bate a mão na testa frustrada e nós rimos.

— Eu estou ferrada não estou? - Pergunta fazendo careta.

— Sim. - Respondemos em um coro caindo na risada em seguida.

S/n Evans Point of View

Infelizmente a situação com Hailee não está uma das melhores. Nos estávamos no shopping e fizemos compras, nos divertimos juntas e tudo estava indo bem até que voltamos para sua casa e a briga com seus pais retomaram. Trouxe ela pra cá com a intenção de deixá-la melhor, a garota estava com pensamentos estranhos e isso me deixou preocupada, então tentei dar conselhos bons e fazê-la enxergar um novo recomeço.

Pedi que ficasse, até ajeitei a cama para ela mas Hailee preferiu voltar para casa. Eu não queria, queria que ela ficasse aqui comigo e deixar que chorasse em meu colo, conforta-lá até dormir e dizer palavras positivas. Mas, sei que ela precisa desse tempo. Mesmo não querendo, deixarei ir.

A garota saiu pela porta do meu quarto já tens alguns minutos e mesmo assim deixou seu rastro de perfume no cômodo.

Suspiro triste. Odeio vê-la assim.

Espero que ela consiga visualizar as coisas de uma outra maneira agora.

Realmente espero.

Deito em minha cama e encaro o teto.

— Por que tudo tem que ser tão difícil?

Pergunto ao além esperando uma resposta que não foi-me cedida.

Em meio aos meus murmúrios e lamentos sobre o estado de minha melhor amiga, penso em Camila.

Como sempre, tomando espaço em minha mente...

Estamos ficando há um tempo.

Gosto de como estamos. Mas sinto algo diferente agora. Não ruim, mas diferente.

Sempre a achei adorável e divertida. Também sentia umas sensações que eram até que suspeitas para mim. Mas nada muito forte.

Agora, está intenso. Eu simplesmente não consigo controlar. Em qualquer segundo estou pensando nela. Quando deito penso nela, ao acordar: Penso nela.

Me pego relendo nossas mensagens e sorrindo novamente de coisas que eu já havia achado graça assim que vi.

Me encontro sempre ansiosa para vê-la e sedenta de sua atenção. Quando não nos falamos, meu dia se torna um grande desastre.

Tudo me lembra dela.

Uma banana, gloss de morango, comercial da L'Oréal, até mesmo a marca de desodorante que ela usa.

Outro dia estava passando o comercial da monange e eu simplesmente pensei nela pois essa é a marca que ela usa para seus cremes e desodorantes.

Isso é bizarro. Mas até nas coisas estranhas e simples, me faz lembrar dela. Eu não queria confessar. Eu sei o que está havendo.

Aconteceu tão rápido. Sem ao menos perceber eu...

Eu...

Me levanto frustada e pego meu violão.

Essa garota irá me deixar louca.

Pulo a janela andando pelo telhado com cuidado com o violão e escalo a parte mais alta me sentando na beirada.

Observo a silenciosa rua e vejo as inúmeras casas.

As pessoas têm a capacidade de amar certo?

Isso é natural. É bom.

Mas o que acontece se tivemos medo de se apaixonar?

Quando amamos, somos subordinados e sujeitos a decepções. Não sei se ela sente o mesmo. Não quero ser uma tola cheia de sentimentos não correspondidos.

Já fui muito rejeitada nessa vida. Tudo que eu menos quero agora, é ser rejeitada pela garota a qual estou apaixonada...

Olhando pra lua, faço perguntas esperando que ela me escute e me responda. Conto-lhe coisas e pergunto se ela também a diz coisas.

O que será que ela está fazendo?

Será que está pensando em mim na mesma frequência que penso nela?

Por que eu tive que me apaixonar?

Ninguém manda no coração.

Por que ela?

Quando é pra ser, simplesmente acontece.

Será que irá dar certo? E se não der?

Tente para descobrir.

Se afaste, fique bem e siga em frente
Me esforço, chego perto, sigo em frente, por favor não faça

Olá como vai você? Como você esteve?

Ultimamente, eu me pergunto como é sentir roubar seu beijo
Nada de mais, tudo bem, estou indo bem
E você pode ler entre as linhas, mas Deus, eu me apaixonei.

Suspiro fundo e continuo a dedilhar para logo cantar o refrão.

Eu contei à lua, esta noite no telhado
Eu contei a ela que estou com medo
Que todos os meus pensamentos sejam sobre você
Eu disse à lua, sobre a maneira como você se move
Pedi-lhe para me dizer se você também conta coisas a ela.

Deixo o violão de lado e me deito sobre o telhado. Fiz meu antebraço como suporte para descansar a cabeça e observo o céu estrelado.

E eu esperarei que a lua se incline para perto e diga;

Que ela contou à lua, esta noite no telhado.

Ela me disse que ela está assustada. De
que todos os seus pensamentos fossem sobre mim...

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