ARMY GENERAL/ Kylie and JB

By mylsmJ

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Se alguém passar na minha frente e não me encarar nos olhos eu já fico de mau humor, imagine se me tratar com... More

Ian Charles Ziemann
Prazer, Ryan Buttler
Ajudinha
Relaxa Kylie
Me promete?
Assistente Pessoal
Escolhidos
Amigos?
Oliver Rousteing
Drake
Eu não quero perder você
Você é merecedora desse cargo Ky.
Meus garotos
Como mudamos da água para o vinho?
Isso não é estranho?
Amigo
Armadilha
Eu sei que está chorando.
Continuação
Você não vai querer se apaixonar por mim
Maconha
Stevan
Nosso segredo.
Nem tudo são flores
Ciúmes
Você não tem que me agradar.
Especial Dylan
Eu gosto de você
Quero ser sincera
Causa da minha morte?
Eu quase perdi você
1 mês
Amor? Me perdoa.
O que ela está fazendo aqui?
Teremos que esperar um tempo não é babe?
TRAIÇÃO
Você não precisa assumir se não quiser.
Nosso filho
Eu estou bem.
VIVO?
Então ele estava em uma festa?
Amigo fura olho.
Não acredito que ele fez isso comigo.
Não existe amizade construída na mentira.
Tortura.

Boa mira

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By mylsmJ


Kylie Ziemann Toloza
Virginia, Arlington.
The pentagon, Department of military defense.

Entro na minha sala e me jogo na poltrona.

Não vou sair daqui hoje, definitivamente não. O telefone toca e eu atendo.

— Senhora?— escuto a voz de West.

— Bom dia West, pode falar.

— General a senhora tem uma ligação em espera com o presidente dos Emiratos Árabes Unidos.

— O que? Sério?! Pode passar para o general de brigada.

Dispenso essa ligação.

— Ele não está na base ainda.— reviro os olhos. — Senhora, se me permite dizer ele é uma pessoa importante e está ligando para tratar de uma aliança com o nosso exército.

— Passa logo essa chamada, ele ao menos sabe falar inglês?— pergunto bufando.

— Saber sabe, mas é tão ruim que parece russo.— reviro os olhos escutando a risada de West.

Escuto ele desligar o telefone e logo depois escuto a voz.

— Khalifa bin Zayed, presidente dos Emiratos Árabes Unidos.

— Kylie Ziemann Toloza, General dos Estados Unidos.

— É uma honra estar conversando com a senhora.— se ele pudesse ver minha cara de bosta agora.

— É um prazer receber sua ligação, qual o assunto?

— É um assunto que não posso falar por telefone.— a então vai se foder amigo.

— Por qual motivo?— questiono rude.

— Compromete a segurança do meu país e do seu também, talvez todos meus telefones estejam grampeados.

Grampeados por quem?

— O senhor virá para Virgínia?— pergunto.

— Quero que a senhora venha para o meu país .

Folgado do cacete.

— É muito importante?

— Algo que pode acabar com a paz do seu país. Podemos nos encontrar em Dubai o que acha? Não fico muito por lá, mas é um lugar mais movimentado.

Respiro fundo.

— Ok, tenho uma mansão em Dubai vou para lá em duas semanas.— falo lembrando da mansão que eu ganhei de herança do meu tio.

— Ok senhora Ziemann, estarei esperando a senhora entrar em contato.

Desliga a chamada.

No primeiro momento começo ficar preocupada com o que pode ser, logo fico brava por ter que viajar e por fim fico animada.

Afinal quem vai ir para Dubai? Eu mesma e quem quer levar os amigos? Eu mesma.

Saio da minha sala em busca de ir treinar alguma coisa, tipo tiro ou luta. Pego um corredor que sai no campo de tiros, abro a porta e vejo alguns soldados por lá, vou até o balcão onde tem um tenente e peço um colete, uma metralhadora e um fuzil.

O sol está muito forte e eu tiro meu casaco e meu quepe, dou para o tenente guardar ali e advirto ele que se sumir ele receberá uma punição. Pego as duas armas pesadas e o colete e carrego me matando nesse sol, nem um filho de Deus para ajudar. Como o sol está batendo em meu rosto fecho um pouco os olhos e quando menos espero, sou jogada no chão por bater em uma muralha.

A pessoa fica na minha frente tampando o sol e eu ergo o meu olhar vendo Justin Bieber prestando continência para mim.

— Não me viu não idiota?— falo brava.

— Desculpe senhora Ziemann.

— Se quer ser menos babaca me ajude levantar.— Ele estende a mão erguendo-me e fico próxima a ele.

— Uau quantas reclamações senhora Ziemann.— ele fala irônico e eu me afasto um pouco dele por haver vários soldados em volta.

— Faça algo útil e pegue as coisas que derrubou. — Eu realmente estava brava, por que eu estava me matando minutos atrás para trazer as coisas ao lugar indicado e esse idiota me derruba.

E outra coisa cansei dele ficar sempre sendo rude comigo, ele pode até querer se fazer de "bonzinho" às vezes, mas eu cansei.

— Onde eu deixo senhora Ziemann?— ele pergunta.

— Para onde você acha que vou com isso? Para minha sala que não é, se eu estou no campo de atirar é por que vou atirar!— começo andar e ele me acompanha.

— A senhora está brava?— ele fala com um ar sarcástico.

Filho da puta.

— Cala boca Justin.— paro na frente de um dos bonecos que tem espalhados no campo.

— Aprendeu falar meu primeiro nome?— eu quero matar ele.

Não respondo e puxo uma das armas com força da mão dele, miro no primeiro boneco e acerto três tiros na cabeça.

— Boa mira.— ele disse.

— A mira vai ser melhor ainda quando o tiro for na sua cabeça.

— A senhora precisa de um calmante.

— Some da minha frente Bieber.— vejo ele prestar continência sair.

Ninguém merece.

Passo um bom tempo treinando minha mira, foco e coordenação. Quando me dou conta percebo que já deve estar próximo a hora do almoço, pois minha barriga ronca de fome. Deixo todas as coisas que peguei no balcão onde guarda as armas e pego meu casaco e meu quepe novamente, amarro meu casaco na cintura e carrego meu quepe na mão, posso ter certeza que estou suada e com o rosto um pouco vermelho por causa do sol.

Caminho de volta para porta de onde saí e coloco minha digital para entrar, puxo meu celular do bolso e checo as horas vendo que ainda são 11:00 AM e o horário de todos almoçarem é 12:30, talvez não tenha problema eu almoçar aqui hoje não é? Se bem que odeio almoçar sozinha.

Por que sou tão confusa? Entro na minha sala, deixo meu quepe e meu casaco jogado no sofá, vou até o banheiro lavo meu rosto pelo calor e encaro meu coque que estava perfeito agora tinha alguns fios soltos, tiro todos os grampos e faço um coque alto e desleixado. Decido que vou almoçar lá no refeitório mesmo, já que não teria ninguém.

Quando chego lá tudo está vazio, porém um moreno ocupa uma das mesas com sua bandeja de comida, é o Khalil.

Gosto muito dele, ele é um fofo. Vou até a mesa de comidas e começo me servir, pego um suco de laranja e caminho até a mesa de Khalil que estava concentrado em sua comida.

— Posso me sentar aqui?— pergunto e ele levanta o olhar e se prepara para levantar para prestar continência.— Não se incomode Khalil pode continuar sentado.— ele concorda dando um sorriso para mim.

— Decidiu comer onde todos comem hoje?— perguntou e eu ri.

— Na verdade eu achei que estaria sem ninguém, mas aqui está você.— falo começando comer.

— Terminei de treinar meu grupo mais cedo e decidi comer antes dos outros, para que eu possa voltar mais cedo para o treinamento.

Dou um aceno com a cabeça.

— Você é inteligente.

— Sou mesmo.— damos risada.— como foi seu dia ky? — dou um pequeno sorriso pelo apelido.

O Ryan tem os melhores amigos que eu poderia conhecer!

— Entediante, primeiro tive uma ligação com um presidente que mal sabia falar inglês, depois como não tinha nada para fazer resolvi ir treinar tiro, estava um sol horrível eu já estava estressada e fiquei mais ainda quando o Bieber me derrubou com duas armas pesadas em meus braços e ainda ficou lá me irritando só por que sem querer chamei ele de Justin.— reviro meus olhos e Khalil ri de mim.

— Vocês dois são uma comédia, você não chamava ele de Justin?

— Não por que ele não me chama de Kylie e sim de senhora! Sabe eu já dei liberdade para vocês me chamarem de kylie e ele fica fazendo cu doce.— falo brava e Khalil ri mais ainda.— Estou cansada sério e além disso ele é super grosso comigo.

— Kylie ele é assim mesmo, ele não confia facilmente nas pessoas então daqui um tempo vocês viram amigos.— olho debochada.

— Agora quem vai ser grossa com ele sou eu!— Khalil nega com a cabeça.

— Então, vou sair para beber hoje, topa?— seguro minha risada.

— Khalil meu querido, hoje é segunda-feira.

— Kylie minha querida, eu bebo todos os dias da semana.— ele fala realmente sério.

— Você é alcoólatra? — pergunto me preocupando.

— Não Kylie! Eu só gosto de beber e fumar uns baseados, tipo eu não bebo todos os dias ao ponto de ficar embriagado só aos finais de semana.— pisca no final da frase e eu dou risada.— Vai me dizer que é comportada e não bebe ? Vai fazer a linha evangélica?— Gargalho e depois tampo minha boca.

— Khalil não me faça rir no meu local de trabalho.— repreendo e ele dá um sorriso de lado.

— É só um barzinho, vamos sentar, beber e conversar.— concordo.

— OK, escolhe um que não tenha muitos movimento, você passa lá em casa?— pergunto.

— Eu? Passar na sua casa?— dá risada.— Não mesmo, você tem motorista manda ele te levar.— abro minha boca chocada.— Não vou gastar minha gasolina com milionária não.— fala dando de ombros.

— Você não é cavalheiro.— reviro os olhos.— Você fala como se não ganhasse um salário bom.— falo sarcástica.

— Eu não vou passar na sua casa.— afirma novamente.

— Já entendi Khalil Sherief . Agora tenho que ir, pode ser 20:00?

— Pode ser sim ky, vou mandar o endereço por mensagem.— ele pisca um olho para mim e eu pisco de volta.

saio do refeitório e pego meu celular para responder algumas mensagens.

Drake

Acho que fomos pegos em flagrante, eu odeio paparazzis. XxDrake.

Agora que Rihanna não volta para você mesmo.... xxKylie.

Haha muito engraçado Kylie, muito.xxDrake.

Dylan

Bom dia bunduda.xxBrother.

Bom dia meu amor, já tomou alguma decisão? XxKylie.

Ry Bff

Bom dia morena. xxRy.

Bom dia Ry. XxKy.

Lyly

Bom dia mamãe.xxKy

Bom dia :). xxLy.

Está com algum enjôo?xxKy.

Estou melhor hoje, graças a Deus.xxLy.

Que bom amiga, se cuida.xxKy.

Me esbarro novamente em alguém, segunda vez no dia.

— A senhora anda muito distraída. — reviro os olhos dando um olhar debochado para ele.

— Sai senhor Bieber.— o empurro para o lado e sigo meu caminho escutando uma risadinha dele.

Entro na minha sala e seguro meu grito ao ver meu pai sentado em uma mesa do canto tomando um suco.

— Assustou?— ele pergunta me olhando e eu dou um suspiro.

— O que está fazendo aqui pai? — caminho para o banheiro e começo escovar meus dentes.

— Não posso mais visitar minha filha no serviço dela?— escuto sua voz.

Não quando eu estou fugindo de você durante dois dias, volto para sala e deito no sofá.

— Exatamente pai, meu serviço, meu local de trabalho. Se o senhor quiser conversamos em casa. — ele solta uma risada irônica que eu odeio.

— Kylie, tem noção que estou tentando conversar com você faz dois dias! Você não abria aquela merda daquela porta, pare de agir como adolescente, seja adulta pelo menos uma vez na vida!

Continuo deitada tentando manter a calma.

— Está querendo dizer que eu metade do meu tempo ajo como uma adolescente? Parou né pai, eu já tenho idade suficiente para resolver meus problemas.

Ele levanta abotoando um botão do seu terno e eu sento no sofá.

— Você tem ações de uma adolescente sim senhora, você mentiu para mim no sábado quando te perguntei onde você dormiu!— ele estava bem puto e eu estava começando ficar.

— É esse o tão famoso ponto que você quer chegar? Que eu não dormi na Lyly? Você que acha que eu sou uma adolescente ainda.

— Você dormiu na casa de um cara!

— Ele não é um cara, é um homem.— falo séria.

— Exato! Ele tem 31 anos!

— E eu 23! Eu sou apenas 8 anos mais nova. Outra coisa, não é nada sério! Foi coisa de uma noite, eu gostei dele e ele de mim , curtimos na balada e eu fui para casa dele.

Ele virou de costas e passou a mão no cabelo.

— Você não é assim querida, conhece qualquer cara em uma noite que pode muito bem ter outros interesses e dor-dorme com ele.— ele suspira me olhando balançando a cabeça em negação.

— Eu sou assim pai, não estou dizendo que fico aí com qualquer um, mas eu sempre curti minha vida. O problema agora é por que eu sou uma figura pública e tenho paparazzis atrás de mim, registrando momentos da minha vida! O Drake não é interesseiro ele tem a carreira dele, caga dinheiro e é amoroso.

— Eu me preocupo com sua imagem, você é uma boa moça. Mas entenda que você não pode ficar assim saindo na mídia com essas fofocas absurdas ou seja você não vai sair mais Kylie!

— Não é você Zack e nem paparazzis iram fazer eu parar de sair com meus amigos, por causa de " fofocas".— reviro os olhos e cruzo os braços.

— Não me chame de Zack! Você ainda diz que não age como adolescente, você é infantil!

Levanto puta daquele sofá e me aproximo dele, mesmo intimidada por seus 1,83.

— Se eu fosse tão infantil PAI, hoje eu não iria receber uma chamada do presidente dos Emiratos Árabes exigindo minha presença escutou? Somente minha presença para resolver acordos de paz ou de ameaças em Dubai. Se eu fosse infantil eu não teria porte para quebrar acordos ilegais que meu tio tinha com um porra de um senador filha da puta que queria levar os meus soldados sem mais nem menos para a Síria. E eu resolvi, você até pode achar que eu não estou levando a sério toda essa merda aqui, mas eu estou.

Ele abriu a boca para falar novamente e parecia que ele segura sua raiva contida pois seu rosto estava vermelho.

— Você vai ser meu pai dentro de casa escutou? dentro de casa, não vai ser bosta nenhuma de acessor ou qualquer coisa que interfira no meu cargo. Você pode me dar conselhos de pai, como " filha acho melhor você não sair tanto", " filha cuidado com tal pessoa" só isso. Eu não quero você chegando em mim mais uma vez querendo me privar daquilo que faço, não quero você mais apontando o dedo na minha cara falando " não vai fazer mais isso", " não vai sair para aquele lugar", você não vai tirar mais nada de mim escutou? Não basta você ter afastado meu irmão de mim?

— Querida....— ele ergueu a mão para tocar meu cabelo como sempre fazia e eu desviei.

— Nós tivemos uma conversa sensata no sábado e eu entendi tudo o que você quis me dizer de querer me proteger....mas aqui veio o senhor falar um monte de baboseira e ainda me chamar de infantil.

— Sobre seu irmão, Kylie temos que conversar sobre isso.— ele muda de assunto drasticamente.

— Depois de quase três anos longe dele você quer conversar?— dou uma risada irônica— Eu não vou e não quero conversar sobre ele com você, eu vou chorar se falar dele com você e se tem uma coisa que eu não quero é chorar na sua frente.

Ele se afasta um pouco e seu olhar parece perdido.

— Eu....

— Sai da minha sala agora, por favor.— falo baixo.

— Filha.— ele fala e eu não encaro ele.

— Sai agora pai.— sento no sofá e inclino para frente apoiando meus cotovelos no joelho.

Escuto a porta se fechar.

Sinto a primeira lágrima descer.

Eu sempre tive algumas "briguinhas" com meu pai, mas ultimamente está sendo cansativo.














Oi beberes. Espero que vocês estejam gostando. Se tiver algum erro ortográfico poderiam me avisar?

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