Por:Thyago.
Há exatamente quatro anos que não coloco os pés nessa cidade. Mas como tudo na vida, tive que retornar agora. Quando meus país morreram fui morar com meu tio. Um hoemem super protetor, mas com enorme coração. Foi quem cuido de mim, me ajudando a me torna o que sou hoje. Depois de quase uma hora, o carro para na porta da empresa.
Meu tio era o braço direito do meu pai. Depois que eles se foram, o meu tio assumiu tudo. Saio de meus devaneios, quando o carro para em frente ao prédio. Depois de pagá-lo, pego minha bolsa e vou em direção a entrada. O prédio evoluiu muito na questão de estética. Antes era mais simples,hoje é um dos mais lindos da aveninada.
Todo espelhado de baixo em cima. Respiro fundo e ajeito meus cabelos. Com toda a confiança que meu tio me ensinou a ter entro no saguão do prédio. Mas, logo sou barrado por um segurança.
Seu corpo é forte. Sua pele negra é linda. Ele trajava o uniforme da empresa que deixava seu corpo marcado. Seus músculos são enormes. Tenho que olhar para cima, pra vê-lo melhor. Ele é lindo. Não vou negar, tenho fetiche por homens uniformesados. E um negão então, chego quase me derreter...
- Desculpa, mas por quê esta me barrando? - pergunto.
- Nessa empresa só entra gente autorizada ou com crachá de funcionário. -fala ele, com uma voz de poucos amigos.
- Desculpa meu querido. Mas eu sou o futuro dono dessa empresa ou melhor sou dono dela. Por gentileza poderia me dar licença? - Não gosto de me achar ou me exibir por ser rico. Porém esse cara ta me tirando do sério.
Ele ri. Exibindo assim seus dentes lindos e me olha de cima, como se eu fosse um idiota.
- Como assim futuro dono? - ele debocha.- O único herdeiro da empresa é o sobrinho do patrão. E o mesmo não esta no Brasil. Além do mais ele se chama thyago. Por um acaso, você se chama thyago?
Eu já tô ficando sem paciência e nervoso. Abro a minha bolsa e pego uma barra de chocolate. Começo a devorar ela, Olhado fixamente para aquele grandalhão debochado.
- Vou deixar você entrar rapaz.- ele diz sério.- Só porque estou vendo você prestes a chorar.
Ele me acompanha até a recepção e quando ele descobre que sou eu mesmo fica todo sem graça, e volta pro teu posto me deixando ali na compania da recepcionista loira.
***
Chegando no último andar. Mal o elevador se abre e já ouso uma gritaria danada. Meu tio estava posseso com um funcionário.
- Tio! - eu grito chamando a atenção de todos. Corro e o abraço com toda a minha força. Ele beija minha testa e se afasta me olhando.
- Que saudades eu estava de você meu sobrinho.
Vejos alguns olhares estranhos em nossa direção. Por quê sera?
- Também estava tio.
- Olha como você cresceu...- ele abaixa o olhar. - Você vai pra academia viu!- fala ele já querendo me controlar.
Eu reviro os olhos.
- Só vim aqui entra pegar a chave do apartamento. - falo estendendo a mão.
Depois de entrarmos na sua sala e matarmos um pouco a saudade ele me entrega as chaves. Tinha um motorista me esperando pra me deixar em casa. Percebo que ele já começou, vai querer me controlar e me proteger de todas as formas possíveis.
***
Por:Adrian...
Sou chamado na sala do chefe e já vou esperando pelo pior. Não deveria ter destratado o garoto.
Que azar da porra!
- Pode entrar.-ele gritar.
Entro, o patrão está sentado na cadeira, olhando para a mim fixamente.
- O que posso ajudar Sr. Millis.?
- Você quer ser promovido? Ganhar mais?
- Claro senhor, quem não quer? - ele me da um sorriso.
- Preciso que você fique de olho no meu sobrinho. Mas lógico, sem ele saber.
- Perdão Sr. Más por quê isso?
- Ultimamente, na verdade sempre. Recebo ameaças de morte e não quero que nada aconteça com ele. Pois não tem culpa de nada.
- Entendo. - digo.
- Pago muito bem, na verdade duas vezes mais que o seu salário. Posso contar com sua descrição?
- Claro senhor! - respondo sem delongas e saindo de sua sala com tudo acertado.
***
Por: Thyago.
Sabe quando você tem a sensação que esta sento seguido? É isso que velho sentido há umas duas semanas. Parece que aonde vou tem alguem me vigiando.
Agora,sentado aqui na doceria, sinto um arrepio. Ignoro, pois essa torta Alemã com esse capuccino está dos Deuses. Simplesmente de comer rezando, depois de comer e ler um pouco, pago e saio de lá.
Quando estou quase chegando em casa, a sessão de esta sendo seguido me atingir com mais força.
Não sei o que aconteceu so sei que em um minuto eu estava com a mão no portão pra abrir, e no outro estava caido no chão.
Poucos metros a minha frente o ...Adrian!?
Socava o cara sem dor nem piedade. Comecei a tremer de medo a minha pressão foi caido aos poucos.
Eu nunca tive um ponto forte pra violência e vendo assim pertinho de mim....
Não foi legal.
O que teria acontecido se ele não tivesse chegado a tempo? Só sentir minhas vista escurecendo cada vez mais ...E acordei no hospital.
***
Acordo com meu tio chorando do meu lado.
- Tio?
- Graça a Deus! Eu pensei que tinha acontecido algo pior com você.
- Eu tô bem... Só com fome.- meu estômago parece que há um buraco.
- Quando sairmos daqui vamos para o melhor restalrante dessa cidade!- fala ele beijando minha testa.
- O que ouve? Andrian esta bem?
- Sim, aquele lá é forte, nada o derruba.
- Fiquei com medo tio! - falo me lembrando do rapas. - O que teria acontecido se o Adrian não ticesse aparecido? Foi muita sorte minha, logo na quela hora ele está por perto.
- Sorte não querido! Desde que você chegou Adrian tem andado ao seu encalço. Desculpa não falar antes, foi para seu bem.
- Então ele já vem me seguindo há dias? - pergunto chocado.
- Sim! E vai continuar. - ele da uma pausa. - Agora é ate melhor que ele não precisa ficar se esgueirando pelas as beiras.
- Mas tio... - tento falar que não é necessário, mas ele não deixa eu terminar meu raciocínio.
- Sem mais! Já está decidido e não tem ninguem na face da terra que me faça voltar a trás nessa decisão. - ele me olha e vê que o soro acabou. - ENFERMEIRA!- grita.
Respiro fundo tendo que concordar sem querer. Quando ele enfia algo na cabeça...
***
Depois de descobrir que meu tio colocou o Adrian atrás de mim, ele me acompanha para cima e pra baixo.
Quase um mês se passou, e eu vou dizer que sua companhia não é tão desagradável assim. A primeira impressão que tive dele foi totalmente esquecida. Ele se mostrou um cara muito brincalhão e sensivel.
Depois de quase quarenta minutos no banho, termino de retirar o shampoo do meu cabelo e saio em seguida, enrolando uma toalha na minha cintura.
Ele está na cozinha, disse que ia preparar algo pra nós comermos.
Eu vou andando até a cômoda. Quando escorrego em uma meia e caio com tudo no chão. Dou um grito com o susto. Más não me machuquei, só uma dorzinha boba nas costas e na bunda.
Ele logo vem desesperado. Escuto seus passoa fortes na escada.
Quando estou me levantando a toalha cai no chão.
***
Por: Adrian.
Desde que ele descobriu que que seu tio me colocou no encalço dele, que eu passo mais tempo aqui do que minha propria casa.
Ele é muito maneiro. Tô curtindo muito passar meu dia ao lado dele. Nas minhas duas sinto até falta, acredita?
Ele é muito gostosinho!
Suas curvas cheias me dá um tesão danado.
Minha vontade é morde cada dobrinha daquelas e logo em seguidas beija-las.
Quando estou com o molho do macarrão quase pronto, esculto um grito vindo do andar de cima.
Só desligo o fogo rapidamente e saio em disparda escada a cima para saber o que houve.
Empurro a porta com força e a visão que eu tenho me faz para com o coração na boca.
De costa pra mim, terminando de se levantar, sua bunda branquinha e durinha faz meu pau começa a acordar.
Não aguento e vou em sua direção.
Chego por trás e sarro sua vara na sua bunda. Ele logo se contrai. Desço minhas mãos por sua barriga, indo de encontro ao seu pau.
Enquanto com a outra, seguro seu rosto. Colando assim, sua boca na minha.
Sua boca é gostosa! Está com um leve sabor de menta.
Seus cabelos e seu corpo estão ainda, monhados...
Cheiro seu pescoço e começo a depositar beijos molhados pelo o mesmo.
Minha mão então, começa a estimular seu pau que agora está duro.
Gemidos baixos e dengosos são liberados por ele que dá leves reboladinhas na minha vara. O que me deixa molhado e com ainda mais tesão. Sinto que posso gozar a qualquer momento, apenas com som dos seus gemidos gostosos.
Viro ele de frente pra mim e o empurro em direção a cama. Me jogo por cima dele em quanto chupo seu pescoço, meus dedos estimulam seus mamilos que já estão durinhos.
- Você é gostoso pra caralho!- falo rindo e esfregando minha virilha na sua.
Começo a descer em direção ao seus pau, deixando beijinhos e mordidas por onde eu passo. Quando chega no seu pau, dou uma olhada pra thyago que está com os olhos fechados, e as mãos agarando firme os lençóis.
Seu pau é médio. Não muito grande nem, muito pequeno. Um pouco grosso. Uma delícia de se ver. A cabeça vermelha esta totalmente molhada. Eu dou uma leve lambida. Fazendo assim ele abrir os olhos, e me olhar desejoso por mais. Chupo a cabeça com força. Engolindo até em baixo. Ele geme. O que me deixa louco. Ele segura meus ombros e tenta me puxar pra cima. Entendo o que ele quer e me deito sobre ele beijando sua boca. Um beijo sôfrego e cheio de significados. Nossa linguas se enrolam uma na outra fazendo assim uma dança sensual.
Ele puxa minha camisa e começa a tirá-la. Me sento sobre suas pernas termino o que ele começou. Seu olhar desejoso me atinge em cheio. Fazendo assim meu pau se contrair. Na calça jeans que já está apertada por demais.
- Deixa eu ver...- ele pede pondo a mão por cima do meu pau.
- Quer ver seu brinquedinho é?
- Quero.- ele ri com vontade.
Me levanto pra poder tira a calça. Quando estou completamente nú. Ele me olha meio que.... assustado?
- Tá com medo?
- É muito grande!
- Que nada...É menor que muitos por aí.
Comecei a ri de nervoso. É sempre assim. Muitos se assuntam. Outros correm ainda nas preliminares.
Me encostei na cabeceira da cama e abrir bem minhas pernas. Ele me olhou por um segundo. Exitante. Mas por fim, ficou de quatro na minha frente e seguro ele com vontade.
- Isso paixão. Não tenha medo.- nem terminei de fala, porque ele abocanhou ele com vontade.
Mordi meu lábio inferio com força, em quanto deiliciava assitindo sua cabeça indo e vindo sem parar. É logico que ele não conseguia enfiar tudo na boca, mas a parte que não estava agasalhada por sua boquinha, estava segura em suas mãos quentes.
- Eita porra! Que boquinha gostosa.
Não me contive, e em quando ele chupava meu pau, molhei meu dedo e me inclinei um pouco, enfiando assim, meu dedo molhado naquele lugarzinho apertadinho.
Comecei a circula ali, e não demorou quase nada, dois dedos meu iam e vinham sem parar.
- Um... ai ..que.. delícia!- ele gemeu, deitando sua cabeça na minha barrigar e empinado sua bunda mais ainda pra mim.
- Tem camisinha?
- Sim.- ele levantou a cabeça e me deu um selinho. - vou buscar.
Quando ele voltou com três em mãos, vi que ia fuder muito essa noite. Com um tubo de lubrificante, ele se ajoelhou na cama e ficou
E ficou esperando os meus comandos. Além de tudo...
Submisso!
Coloque a camisinha e molhei bem com lubrificante. Chamei ele com o dedo e ele veio prontamente. Segurei sua cintura e o fiz ir sentando em mim lentamente. No começo ele reclamou muito. Não tiro a razão dele. Mas depois que entrlu rudo e sua bunda me engoliu toda. Foi só alegria.
- Relaixa vou começar a me movimenta devagarinho.
- Tudo bem.- ele balançou a cabeça.
Ah, que rabo apertadinho. Quase gozei quando comecei a estocar com força. Ele se gura meus ombros e começamos a nos beijar. Segurei sua cintura e ditei o ritmo que achei melhor. As vezes ele gemia alto como se tivesse doendo. Mas logo em seguida ele revirava os olhos e apertava seus dedos em mim com mais força.
- Tá gostoso é?- perguntei já me virando com ele. Ficando assim por cima. Suas pernas se enrolaram na minha cintura e seus braços foram ao meu pescoço.
- Muito continuar.
Segurei seu pau que estava babado de gozo e comecei a movimenta. Enquanto o fodia com força. Senti meu pau se apertando e sabia que ele estava pra gozar. Acelerei os movimentos e rapidamente ele esporrou toda sua barriga. Gemendo alto com oa olhos fechados.
Me inclinei sobre ele quase deitando mesmo. E beijei sua boca com vontade. Chupando sua língua e mordendo com força seu lábio inferio. Mais algumas estocadas com força e precisão, estava me deramando todo dentro dele. Ainda dei algumas metidas tentando prolongar o memento. Com meu rosto enfiado no seu pescoço. Gemi quando ele começou a se movimentar pra sair debaixo de mim.
- Tô com fome! - ele disse em quanto me jogava do seu lado.
- De quê? - perguntei ja sabendo a resposta.
- De você! - falou ele já pegando no meu pau de novo.
Fim.