ARMY GENERAL/ Kylie and JB

Por mylsmJ

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Se alguém passar na minha frente e não me encarar nos olhos eu já fico de mau humor, imagine se me tratar com... Más

Ian Charles Ziemann
Ajudinha
Relaxa Kylie
Me promete?
Assistente Pessoal
Escolhidos
Amigos?
Oliver Rousteing
Drake
Boa mira
Eu não quero perder você
Você é merecedora desse cargo Ky.
Meus garotos
Como mudamos da água para o vinho?
Isso não é estranho?
Amigo
Armadilha
Eu sei que está chorando.
Continuação
Você não vai querer se apaixonar por mim
Maconha
Stevan
Nosso segredo.
Nem tudo são flores
Ciúmes
Você não tem que me agradar.
Especial Dylan
Eu gosto de você
Quero ser sincera
Causa da minha morte?
Eu quase perdi você
1 mês
Amor? Me perdoa.
O que ela está fazendo aqui?
Teremos que esperar um tempo não é babe?
TRAIÇÃO
Você não precisa assumir se não quiser.
Nosso filho
Eu estou bem.
VIVO?
Então ele estava em uma festa?
Amigo fura olho.
Não acredito que ele fez isso comigo.
Não existe amizade construída na mentira.
Tortura.

Prazer, Ryan Buttler

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Por mylsmJ



Kylie Ziemann Toloza.
Arlington, Virgínia.
The pentagon, Department of military defense.

Coloquei meu ponto de rádio e entrei na fila de tenentes coronéis.

— Senhora os três coronéis já chegaram e já estão na fila de coronéis.  Justin Bieber, Charles Somers, Ryan Buttler e Khalil sharief— revirei os olhos.

— Aonde esses babacas estavam?

— Provavelmente de ressaca pelo que vi.— fechei minha cara.

Irresponsáveis.

— Autorizada por Tenente Coronel Kylie Toloza o início da cerimônia de Adeus ao excelentíssimo general chefe Ian Charles Ziemann.— falei ao rádio e logo a minha mesma fala foi anunciada pelo recruta que estava no palco.

— Entrada de todos os soldados do exército do Estados Unidos.— ele anunciou.

E começaram entrar todos por ordem, todos marchando.

Meus olhos brilhavam por tanta organização, esse era um dos motivos pelo qual sou apaixonada pelo o exército.

Depois de todos nós estarmos posicionados na gramado.

Dois tenentes se posicionaram para o hasteamento das bandeiras.

— Autorizado o canto do hino do país e o Juramento da bandeira.— falei e ele anunciou.

Oh, say! can you see by the dawn's early light What so proudly we hailed at the twilight's last gleaming;
Whose broad stripes and bright stars, through the perilous fight, O'er the ramparts we watched were so gallantly streaming?

And the rocket's red glare, the bombs bursting in air, Gave proof through the night that our flag was still
there:

Oh, say! does that star-spangled banner yet wave O'er the land of the free and the home of the brave?

— Juramento da bandeira.

I pledge allegiance to the flag of the United States of America, and to the republic for which it stands, one nation under God, indivisible, with liberty and justice for all.

Juro fidelidade à bandeira dos Estados Unidados da América e  à República que ela representa, uma nação sob Deus,indivisível, com liberdade e justiça para todos.

— Autorizado a entrada dos tenentes de cerimônia.

Os tenentes de cerimônia formaram um corredor com fuzis, cada recruta de um lado e as armas levantadas.

A música do the beatles começou tocar ao som de uma trombeta.

A música favorita do meu tio.

O caixão dele veio segurado por 5 soldados e eles começaram caminhar pelo corredor de armas, o caixão passava por todos nós e faziamos sentido.

Senti um olhar em mim, olhei de canto de olho e do outro lado da fila de coronéis tinham três babacas me olhando.

"Me olhando" olhando para minha bunda claro.

O caixão chegou até a frente do palco onde foi montado um suporte.

— DESCANSAR!— berrou o subchefe.

Revirei os olhos, pensa num porra chato? Ele.

— Repita o que eu digo.— avisei ao rádio.

Não tivemos tempo para fazer uma cerimônia certamente organizada, porém nós tentamos. Eu não queria me expor, então mandei o recruta repetir o que eu dissesse .

— Ao longo dos seus poucos 39 anos ele foi um homem sempre respeitado, lutou para conseguir tudo que queria.— travei ao escutar minha voz por todo o campo pelas caixas de som, olhei seriamente para o recruta do palco, mas continuei —  Passou de um simples tenente para um chefe, o chefe de todos nós. Ele podia ser até falado pelas costas, mas nunca deixou de ser respeitado, por que todos sabiam o quão...— parei de falar pensando que palavra trocar por que tenho um vocabulário sujo. — o quão foda ele era.— observei algumas reações de algumas pessoas abrindo a boca apavorada e outras deram risada, abaixei minha cabeça e continuei falar— Ele era o homem depois de nosso presidente o mais respeitado. Desculpe governador ou vice-presidente, mas Ian ziemann era o cara mais respeitado dessa porra. E é por isso que tiraram a vida dele, se alguns não sabiam essa é a verdade, envenenaram o cara mais respeitado do país, essa pessoa certamente não sabia com que patente estava mexendo. Quando se trata do exército você só entra se tens um objetivo, servir o teu país. Se você não ama teu país para que entrar no exército? Exército do Estados Unidos é o mais foda de todos. E o nosso general chefe batalhava cada dia da sua vida nesse exército para servir e cuidar do nosso país, por isso devemos ser gratos a tudo que Ian charles ziemann fez.

Escutei palmas e levantei a cabeça, vendo o tenente coronel que estava na minha frente na fila e ele virou a cabeça para me olhar.

— Muito bom menina, seu tio teria orgulho de você.— ele sorriu e pisquei para ele.

— Obrigada john.

— Depois dessas palavras de honra ao excelentíssimo general chefe, queremos chamar os fuzileiros navais.— o recruta repassou o que eu disse.

— Você é um homem morto querido.— falei no rádio para o recruta que liberou meu rádio no alto-falante.

— Fo-foi o tenente West senhora, ele que conectou seu rádio ao alto falante.— revirei os olhos.

— Agora um momento de silêncio para Ian charles Ziemann.

Passados 1 minuto, o chefe dos fuzileiros navais gritou.

— KADIMA!
     "Avante"

Todos os fuzileiros se prepararam mirando o fuzil para o céu, atiraram e voltaram para as posições.

— KADIMA!
     "Avante"

Posicionados, mirou, atirou e posição inicial.

— KADIMA!
     "Avante"

Posicionados,mirou, atirou e saiu do gramado para fila.

Várias palmas consecutivas foram escutadas.

— Autorizada a entrada do presidente dos Estados Unidos.

— Recebam todos em pé o excelentíssimo presidente da república Barack husseim Obama.

Ele subiu ao palco e falou quase 30 minutos.

Porra presidente estava quase dormindo.

— Autorizado o encerramento da cerimônia fúnebre com a dobragem da bandeira.

A orquestra do exército entrou no gramado marchando com trombetas e fizeram um corredor e começaram tocar.

Dois coronéis esticaram a bandeira no caixão e começaram a dobra-lá.

— Que o nosso general possa ser lembrado de como ele cuidava de todo o exército do nosso país como se fosse a casa dele.— o recruta no palco anunciou dando fim a cerimônia.

Palmas e mais palmas.

— DESCANSAR! — gritou o subchefe.

E eu sorri sabendo que uma das últimas coisas que eu poderia fazer para meu tio foi concluída.

Agora falta eu achar o filho da puta que matou ele.

— Está com uma cara de quem vai atrás de vingança.— olhei para o lado e vi lian olhando as pessoas levantarem das cadeiras.

— Está dentro?— perguntei sem ainda olhá-lo.

— Óbvio tenente.— riu e virou para mim e fizemos o nosso toque.

— Vou embora dizendo que sua bunda é muito gostosa.— virou e saiu andando.

— Respeita minha amiga idiota.!— dei um soco no seu braço.

— Aí aí! Que soco de macho! Você não falou respeita ontem na hora que minha língua tava na sua boca.— falou voltando para perto.

— 3 segundos para sair da minha frente.— rosnei para ele.— saiba que a lyly vai ficar sabendo do que acabou de me dizer!

— Ui cachorra, pode falar por que ontem ela confessou que se excita ao ver nós dois juntos.— faz uma cara safada.

Revirei os olhos e sai caminhando quase afundando meu salto na grama.

— Pai!— o abracei de lado e ele beijou minha cabeça.

— querida você organizou uma homenagem linda, seu tio deve estar orgulhoso de você.— apenas sorri em agradecimento vendo ele com os olhos vermelhos, talvez ele tenha chorado.

— Vamos embora?— mamãe chegou abraçando papai e eu concordei.

Nem parece que brigamos horas atrás.

Nós não fazemos o enterro, pois o caixão dele vai para um lugar onde fica a sepultura de todos os outros generais.

Começamos caminhar para o estacionamento abraçados igual uma família feliz. Até parece.

Derek apareceu em minha frente.

— Olá senhor e senhora ziemann.

— É... pais eu vou ir com Derek tudo bem?— eles concordaram e meu pai deu um tapinha no ombro do Derek.

— Você é um bom rapaz Derek.— meu pai o elogiou e saiu, enrosquei meu braço no Derek e começamos ir para o carro.

— Mal sabe ele que você já me fodeu.— ele me olhou revirando os olhos.

— Que boca suja.

— você sabe que meu vocabulário é sujo.— dei risada— sabe o que seria bom nesse momento?— perguntei quando chegamos no carro.

— O que seria?

— Quero transar.— ele fez uma careta e abriu a porta e me colocou lá dentro.

— O que eu tenho a ver com isso? Só procurar alguém.— fechou a porta com força e abri a boca indignada.

Ele entrou no lado do motorista e ligou o carro.

— Eu preciso transar para esquecer os problemas.

Tipo o meu encontro com o meu ex.

— Você tá afim que eu te deixe na esquina? Logo logo aparece alguém...

Cheguei perto do seu ouvido.

— Para de ser babaca. Eu estou pedindo para você transar comigo.

Ele limpou a garganta e me encarou.

— Para com isso!

Revirei os olhos e ele ligou o carro, encostei minha cabeça na janela.

Podia ter dado para meu ex caralho.

Ou não. Que péssimo pensamento kylie!

— Já sei o que vamos fazer, para você tirar essa tensão.

Dito isso ele pisou no acelerador saindo da base.

— Me conta.

Ele negou rindo.

Depois de longos 15 minutos olhando para janela ele para em uma loja tipo de sports.

— Haja paciência viu? — falei revirando os olhos.

— Que tamanho de shorts você usa? GG?— ele perguntou e eu abri a boca chocada.

— Está me chamando de gorda caralho?— soquei seu ombro com força ele fez uma careta.

— Kylie! Você tem uma bunda gigante! Mas tem uma cinturinha de modelo.— fiquei tentando raciocinar. Ele bufou e desceu do carro, abri a janela do carro assim que vi um vendedor fazendo perguntas a ele.

— Que tipo de roupa procura?

— Eu queria ver um short bem leve e um top.

— Que tamanho?

— É para uma garota. Ela tem muita bunda, mas é muito fina na cintura.

Garota? Eu já tenho 23 anos!

— No caso não sei dizer preciso vê-la.

Abaixei minha cabeça e me encolhi mais no carro.

— Kylie vem aqui!— Derek me chamou, que droga eu estou fardada!

Ninguém precisa saber que sou do exército.

Desci do carro e bati a porta com força, entrei na loja e o vendedor me olhou de cima a baixo.

— A senhorita é do exército?

— É o que parece.— respondi e Derek  me repreendeu com o olhar.

— Me desculpe a pergunta, é por que é muito bonita para ser do exército.— queria revirar os olhos violentamente.

— Só por que uma mulher é bonita, não quer dizer que ela não tenha capacidade de ser do exército.

Ele abaixou a cabeça envergonhado.

— Já sei o tamanho dela, vou pegar alguns modelos.— ele saiu de pressa.

— Puta merda em ky?

— Falando palavrão querido?— virei-me para a porta da loja e caminhei até o carro entrando.

Meu celular toca.

— Sim papai.

— Oi querida, é queria te avisar que amanhã vai ter a leitura do testamento do seu tio no fórum do centro.

— Pai no máximo que meu tio vai deixar de herança para mim, é uma mansão ou um carro.

— Querida você sabe que o maior tesouro do seu tio era você, vamos confessar que ele sempre te tratou como filha.

Um flash de um momento passado invadiu minha mente e engoli seco.

— Eu sei pai que ele me considerava como f-filha.

— Eu sinto que ele vai deixar um grande presente para você.

Desliguei o celular, me xingando por ter lembranças daquele tempo.

—Cheguei — Derek entrou e jogou a sacola na minha cara.

Ligou o carro e seguimos o caminho, paramos em frente uma academia de luta e sorri para ele.

Desci do carro pegando a sacola. 

Caminhamos até a recepção e tinha uma mulher sentada lá, sorriu para Derek e eu fechei a cara.

— Oi Derek o que deseja hoje?— eu sei que ela falou com malícia para ele.

— O andrew está aí?— ela concordou e entregou um cartão para o Derek, que me puxou pelo braço e passou o cartão na catraca.

Tinha vários homens sem camisa.

Socorro.

Eles me olharam.

Quase a academia toda.

Socorro de novo.

Um cara alto e loiro chegou próximo a Derek  e fez um toque com ele.

— Quem é essa gata em Derek?

— Mais respeito com a minha patroa e cuidado que ela é brava.

— Não vai me dizer que esse babaca é seu segurança?— falou irônico.

— Meu segurança pessoal e meu motorista.— sorri debochada e ele olhou para Derek.

— Uau! Então a senhorita é uma pessoa importante?— me olhou de cima a baixo.

Estendi minha mão.

— Kylie ziemann toloza, tenente coronel.

Ele apertou.

— Estou me sentindo lisonjeado.

— Quero um tatame, mais reservado.— Derek pediu.

— Pô cara hoje o privado está sendo usado.— Derek revirou os olhos.

— Tudo bem Derek, vamos em um normal.— falei e ele encarou ao redor vendo aquele tanto de homens e deu os ombros.

Andrew caminhou na frente e nós atrás, arrumei minha postura seguindo de cabeça erguida ao passar por alguns tatames.

— Esse daqui está livre, qualquer coisa que precisarem estou no escritório.— Derek o agradeceu e subiu no pequeno palco que tinha onde ficava o nosso tatame.

— Pode trocar de roupa em um banheiro, é só seguir esse corredor.— apontou e eu concordei seguindo as coordenadas com a sacola na mão.

Entrei em um dos banheiros e tirei toda minha farda e dobrei colocando na sacola, coloquei o shorts e um top.

Isso tava muito indecente.

Mas foda-se eu sou gostosa e todos vão ter que conviver com isso.

Abri a porta do banheiro e sai pelo corredor, trombei com um peitoral ergui meu olhar vendo um loirinho, tinha algumas tatuagens no braço e  olhos azuis.

Ele abriu um sorrisinho e me olhou.

— Prazer Ryan Buttler.— me deu a mão

Ryan Buttler parece que já ouvi esse nome hoje.

—Prazer sou Kylie Toloza.— ousei beijar seu rosto.

Acho que estou apaixonada.

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