white wings • au!cashton

By cashtonkiller

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Ashton morreu no exato dia em que Calum nasceu. Desde então, tornou-se seu anjo da guarda, destinado a proteg... More

Prologue
👼
A spirit shows up in my room
Is he Jesus, a fuckboy or Peter Pan?
What about wings?
I'm a legend
I'm so into Michael Clifford
Help from Heaven
What a charming asshole!
Great ideas are not that great
Who the fuck is Harry, bro?
HELL YEAH, BABY!!
My angel is such a jerk and I hate him.
Hey, let's make out a litte bit?
Is it Hell or Heaven?
R E D T U L I P S
🌷
I would do anything for you
Heaven's Jealousest Angel
Google it!
Blame, blame and... more blame
Facing the consequences
The guard angel caught out of guard
A monster among men
Me and you against all worlds!
We're not on fire (yet)
Fueling the fire until we combust
The truth
No matter what, I will always love you
Epilogue
Agradecimentos
o u t s i d e

Intense feelings

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By cashtonkiller

Tamborilo os dedos em minha própria coxa, coberta pela calça skinny preta. Olho de um lado ao outro, malmente enxergando as árvores que se perdem de vista. Ouço o canto dos grilos, que já não me incomodam mais há anos. Olho para cima, saldando a lua em toda a sua magnificência. Seu brilho me conforta. De fato, ela é minha única companhia até então.

Apanho meu celular no bolso de trás. Checo as horas. 20:03. Sexta-Feira.

A semana passou como um raio. Tive de manter a mente ocupada durante todos esses dias, pois, somente deste modo, era capaz de me esquecer momentaneamente dos conflitos internos que vinham me atormentando noite e dia. Ainda assim, é impossível fugir dos problemas para sempre.

Escuto passos e não demora muito até que Mali-Koa se sente ao meu lado na soleira da porta. Encaro-a ao mesmo tempo em que ela também o faz. Observo seu rosto, tão parecido com o meu; os traços femininos marcantes se moldam em uma face banhada pela preocupação mal disfarçada.

— Quero que me diga — sua voz soa duramente bela. Mali-Koa não precisa especificar o quê para que eu saiba à que ela se refere.

Dou de ombros, o rosto voltado para a lua.

— Acho que te conheço o suficiente para saber que há algo de errado — ela toca em uma de minhas pernas e eu instintivamente recuo ao sentir a mão fria. — Deixe-me adivinhar... — sinto seus dedos caminhando por minha coxa de forma engraçada. Mali-Koa quer me fazer rir, então forço o canto dos lábios em um sorrisinho que enganaria a muitos, mas não a minha irmã mais velha. — Ashton.

Suspiro. Ela repete o ato, mas se cala por alguns segundos.

A verdade é que sinto a falta dele. Acho que havia me acostumado com a presença constante de um anjo em minha vida. Em duas semanas, Ashton passou a representar um papel de muita importância para mim: ele era meu melhor amigo. Reconciliei-me com Nia (que continua solteira), mas é totalmente diferente. Eu era capaz de falar com Ashton literalmente vinte e quatro horas por dia se quisesse, tendo plena certeza de que ele não se cansaria de mim.

Eu deveria ter percebido que havia algo de errado com ele. Não notei que Ashton estava passando por alguma dificuldade, pois estava muito focado em "conquistar" Michael. Mesmo assim, ele não se chateava — continuava a me ouvir falar e falar, proclamando meu amor aos quatro ventos em meio a árvores espaçadas. Acho que, quando eu reclamei, foi o estopim. Eu não tinha o direito, mas meu egoísmo decidiu falar mais alto, como sempre.

Sempre fui uma pessoa individualista, afinal, não tinha exatamente com quem me preocupar. Nunca tive amigos. Nunca tive pessoas pelas quais zelar além de minha família. Por isso nunca soube lidar muito bem com os dramas de Nia ou, agora, com as questões pessoais de Ashton. Não sou bom nessa coisa chamada amizade. Não fui preparado a vida toda para isso como a maioria das pessoas.

O problema, também, é que sinto demais. Não posso evitar. Já fui descrito como uma pessoa intensa e posso dizer que é muito provável que esta seja uma bela definição para a minha personalidade.

— Nós discutimos — digo a Mali-Koa, ainda sem encará-la. É como se estivesse confidenciando minhas desilusões à própria lua.

Por outro lado, não acho que exagerei àquele dia com Ashton no quarto. Agi por impulso, embasado pela raiva, e acabei falando coisas que não devia e é apenas disso que me arrependo: do modo como falei com ele. Contudo, Ashton também falou comigo de maneira dura e cruel. Sei que ele me conhece muito, muito bem e era extremamente capaz de prever minha reação. Não estou o culpando pelo modo como me expressei, estou dizendo que eu não me sinto culpado por ter ficado com raiva.

Ashton também errou. Errou quando, tendo plena consciência do modo como me sinto em relação a Michael, revelou cruelmente que eu não o amo.

— Por quê? — questiona Mali-Koa.

— Michael.

O eco de seu nome ressoa até se perder por completo em meio aos sons noturnos. O balançar das folhas das árvores, os pequenos galhos quebrados por esquilos, o canto dos grilos cada vez mais forte. Tudo se intensifica, obrigando-nos a encarar o silêncio barulhento.

Passei ao menos três dias em estado de negação. "Você não ama Michael". Definitivamente, o eco destas palavras também ressoou por minha mente durante muito tempo, perturbando-me em momentos inoportunos onde a pura tristeza tomava espaço em meus pensamentos. Sei que parece apenas mais um drama bobo, mas é bem maior do que isso. O sentimento é o de traição — de mim para comigo. Menti para mim mesmo durante um ano inteiro sem ao menos me dar conta. É como se eu tivesse caído numa armadilha feita pelas minhas próprias mãos e arquitetada pela minha própria mente.

Ninguém tem o direito de ditar o que você sente, nem mesmo seu anjo da guarda. É antinatural. Se eu estava destinado a uma decepção, então eu deveria ir lá e quebrar a cara sozinho. Sem interferências. O problema é que me conheço bem demais — sei que, se Ashton tivesse deixado que eu me machucasse em vão, teríamos brigado da mesma forma. A confusão é frustrante. Por três dias, achei que Ashton estivesse mentindo. Por três dias, ignorei a voz que repetia bem, bem lá no fundo de minha mente que Ashton era um anjo e que anjos supostamente não mentem (além de que ele é, literalmente, capaz de sentir aquilo que eu sinto). Então por que Ashton mentiria?

No quarto dia, tive de aceitar; o anjo tinha razão: eu não amo Michael.

Contudo, isso não é um problema. Hoje, no quinto dia, cheguei à conclusão de que o que sinto por Michael é forte e que o amor é um processo. Sentimentos estão em constante mudança. Se o amor pode se tornar ódio, por que a paixão não pode se tornar amor? Tudo está em evolução. Nada se estagna. Nos filmes, não é difícil ver aquela coisa de amor à primeira vista, mas, na vida real, não é bem assim. Ninguém começa um relacionamento amando incondicionalmente. O amor pode ser construído.

— Vou te pedir, mais uma vez, para que tome cuidado.

Mali-Koa me tira de meus pensamentos mais uma vez, mas acaba trazendo a tona uma ideia que vem tomando espaço em minha mente o dia todo: o desgosto que ela sente por Michael não é tão simples quanto o habitual ódio que ela sente por todos os seres humanos deste planeta.

— Por que você não gosta dele? — pergunto.

Tento procurar seus olhos, mas noto que, pela primeira vez na noite, eles não encontram os meus. Minha irmã encara o chão a nossa frente, uma linha de cimento que separa nossa casa do mato baixo. Uma legião de formigas transporta um besouro morto para sabe-se-lá-aonde enquanto Mali-Koa as incentiva com um pequeno galho. Lembro-me de quando éramos crianças e tentávamos atear fogo em caracóis, uma ideia cruel vinda da cabeça de uma garotinha de dez anos.

O silêncio se estica por mais alguns segundos antes que ela finalmente decida falar algo.

— Calum, tenho medo de que você se machuque — sua voz soa decidida ao mesmo tempo em que soa melancólica. — Só isso.

Mali-Koa está me escondendo algo e isso é um fato. Ela não teria tanto receio quanto a Michael se fosse somente preocupação de irmã mais velha. Não, Mali sabe de alguma coisa e não quer me contar... Será que Jack contou algum segredo a ela? Talvez ela tenha visto alguma coisa! Mali-Koa passava muito tempo na casa dos Hemmings e Michael também. Tem que haver uma conexão por aí, mas sei que nenhum dos dois me contaria se eu perguntasse — essa teoria só se confirma quando minha irmã não me encara e continua dando meias respostas.

— Por que você não me diz a verdade? — tento insistir, porém ela permanece apenas impondo um graveto em meio a um amontoado de formigas.

— Estou te dizendo a verdade.

Tomo o galho de suas mãos. Ela apenas revira os olhos, apoiando o queixo nas mãos. Seu olhar se perde na lua por algum tempo, até que Mali suspira e me encara.

— Se quer saber de algo, pergunte a ele — diz, então boceja. — Isso não me diz respeito. Nem ao menos sei se ainda tenho motivos para temer esse "relacionamento" de vocês dois — ela faz aspas no ar quando pronuncia a palavra, depois dá um sorrisinho débil ao apertar minhas bochechas. — Você cresceu tão rápido.

— Já sou um homem — estufo o peito, levantando o queixo.

Minha irmã ri, empurrando-me com os ombros. Faço o mesmo. Logo, nossas risadas são a trilha sonora mais alta da noite, acordando até mesmo os pássaros nas árvores. Pouco a pouco, ela vai cessando, dando espaço à um silêncio confortável.

— Por que você e Jack terminaram?

Vejo-a dar de ombros.

— Ele encontrou uma garota mais bonita chamada Austrália — ela ri. — Eu gostava mesmo daquele filho da puta, mas eu não iria suportar um relacionamento à distância.

Abro a boca para respondê-la, mas o som inconfundível do motor do Impala faz com que nós dois viremos nossas cabeças em direção à estrada. Meu coração dispara ao ver os faróis cada vez mais perto, cegando-me sem querer. As borboletas em meu estômago surgem uma a uma, iniciando uma discussão sobre ao som de qual música elas irão dançar esta noite.

— Calum — Mali-Koa me chama de repente. Olho para ela. — Por favor, considere as opções antes de fazer alguma besteira.

Não compreendo. Não tenho tempo de questioná-la sobre o que está falando, pois, em um segundo, Michael está estacionado logo em frente a nós dois. Ele coloca a cabeça para fora da janela e diz:

— Ainda é chique chegar atrasado? — noto que o sorriso começa a se esticar em seus lábios à medida que ele me mede de cima a baixo. Michael aprova o que vê. Ao que parece, calças skinny e jaqueta de couro seduzem qualquer um. Acho que devo usar mais preto.

Fico em pé.

— Só se você for a noiva — ainda não estou muito bom na arte de flertar, peço desculpas a todos que são obrigados a me aturar durante este processo.

— Ainda não chegamos nessa parte, Kiwi — é claro que Michael tem que me matar com cada palavra pronunciada, principalmente com o "kiwi" do final. Semana passada, ele decidiu que me chamar de Garoto Kiwi seria fofo. Eu não estou reclamando. Na verdade, achei de fato bem fofinho.

Mali-Koa produz audíveis sons de vômito antes de se levantar e fazer menção de entrar em nossa casa. Todavia, no meio do caminho, algo parece impedi-la. Ela dá meia volta e para em frente ao carro, os braços cruzados e as sobrancelhas arqueadas em uma expressão não de deboche, mas de poder e decisão.

— Parece que você não tem cumprido o que me prometeu, Clifford.

O sorriso no rosto de Michael se desfaz gradativamente. Franzo as sobrancelhas. Do que minha irmã está falando? Por que é que ele prometeria alguma coisa a ela?

— Não é bem assim — ele diz, os dedos tamborilando o volante de forma nervosa.

Mali-Koa balança a cabeça em negação, dirigindo-me um tchauzinho antes de, de fato, entrar na casa. Ela sabe muito bem que me deixou com um ponto de interrogação pairando sobre a cabeça.

— Vamos? — me pergunta Michael, esboçando um pequeno sorriso. — Não quero te fazer esperar mais.

Entro no carro. Michael não demora a deixar as redondezas. O silêncio constrangedor permanece por tempo demais e vejo que ele está nervoso. Seus olhos não saem da estrada assim como seu dedo não sai da boca, a unha do dedo indicador sendo mastigada sem piedade. Eu balanço as pernas de forma impaciente, sem saber se o questiono ou não sobre Mali-Koa.

Pensei que este ódio/desgosto/incômodo/sei-lá-o-quê fosse uma via de mão única, mas parece que Michael de fato se sente intimidado pela presença de minha irmã. Não posso julgá-lo, a frase "GIRLS RULE" surgiu em homenagem a Mali-Koa, é claro. Ela é incrível. Mesmo com ela me deixando confuso o tempo todo, não posso deixar de enaltecê-la.

Olho pela janela. Tamborilo os dedos. Mexo as pernas. Suspiro.

O silêncio está, definitivamente, me matando!

— Não sabia que você tinha toda essa intimidade com a minha irmã — acabo soltando. É maior do que eu.

Ele respira fundo, visivelmente irritado. Ao que parece, ele também estava tentando não tocar no assunto.

— Não tenho.

Permaneço mais alguns segundos em silêncio, tentando me concentrar em outra coisa como, por exemplo, o fato de que Michael está lindo nessa roupa. Um verdadeiro modelo, Michael Clifford usa uma camisa branca com buraquinhos por cima de uma camiseta de manga longa e gola alta preta. A manga quase cobre seus dedinhos e, pela primeira vez, reparo no quanto eles são pequeninos e fofinhos. Ele também usa uma touca branca, deixando os fios vermelhos desbotados escaparem em uma franja.

Ainda assim, não consigo deixar de pensar na situação estranha ocorrida.

— Do que Mali estava falando? — pergunto.

Ele suspira mais uma vez.

— Mali-Koa Hood me fez prometer que eu ficaria longe do irmãozinho dela — ele ri, mas não está achando graça. Sua voz está levemente exaltada. — Por favor, não me pergunte o porquê.

Quero perguntar o porquê, mas não o faço. Decido respeitar seu espaço pessoal e deixar de ser um intrometido.

Passados alguns segundos silenciosos, Michael nota que fiquei incomodado. Vejo sua expressão se suavizar e sua reação me pega desprevenido: ele simplesmente move sua mão, aquela que ele mordiscava a unha, até a minha coxa e a aperta levemente.

— Relaxe — ele diz, sem tirar a mão daquela área. — Sua irmã só me pegou em um momento ruim e eu acabei dizendo a ela coisas que não deveria, mas isso já faz muito tempo. Tudo mudou.

Ele toca a parte interna da minha coxa e eu estremeço, torcendo para que o gigante não acorde tão cedo.

— Confie em mim.

O toque apenas cessa quando chegamos à casa de Luke. Não há muitos carros do lado de fora e a música não está alta a ponto de a polícia aparecer e acabar com a festa. É tudo muito intimista. Quando entramos, vejo que há poucas pessoas espalhadas pela sala enorme e que a música reproduzida é nada mais nada menos que alguma do Arctic Monkeys. Começo a me lembrar daqueles vídeos do tipo Como Do I Wanna Know soaria se você estivesse se pegando com alguém no banheiro de uma festa e torço para que isso se torne realidade esta noite.

Sempre que alguém vê Michael, o cumprimenta, agradecendo por estar dando esta festa. Franzo as sobrancelhas. Por que Michael daria uma festa na casa de Luke e não na sua? Pensando bem, nunca ouvi falar de uma festa na casa dele, o que é estranho. Até o aniversário de Michael foi aqui no ano passado. Lembro-me porque foi a única festa na qual compareci.

Sento-me no sofá confortável e noto que as velas da mesinha de centro foram substituídas por tigelas de biscoito ou batatas. Não posso comer nada, pois tenho de manter meu hálito intacto para a ocasião.

Michael se senta ao meu lado.

— Então você simplesmente dá festas aleatórias na casa dos outros? — pergunto em tom de brincadeira.

— Eu precisava criar um pretexto para te beijar, não é?

Passo alguns segundos somente encarando seus olhos verdes. As borboletas em meu estômago decidiram dançar ao som de alguma música eletrônica novamente, pois estão agitadíssimas. Michael está sorrindo, esperando alguma reação minha. Baixo a cabeça, envergonhado. Quando a ergo novamente, meus olhos se desviam dos dele e, instantaneamente, se dirigem até a porta de entrada.

Não posso evitar escancarar a boca diante da obra de arte que vejo parada ali.

Ashton é um filho da puta usando óculos escuros e uma jaqueta de couro preta idêntica a minha. A única diferença entre nossa roupa é que ele usa uma camisa branca por baixo, enquanto a minha é também preta. Os cachos caem soltos, parecendo ter vida própria quando ele se movimenta. Não consigo tirar os olhos dele. Esse anjo está mais para diabinho sexy!

Ah, é. Estou bravo com ele. Tinha me esquecido.

Vejo que Michael segue meu olhar até Ashton e revira os olhos descaradamente.

— Você pode, por favor, limpar a baba que escorre pelo seu queixo?

Isso é ciúmes, Mikey?, quero perguntar, mas apenas solto uma risadinha e me desculpo. Não acredito que Michael Clifford está com ciúmes de mim! Será que alguém poderia chamar uma ambulância? Acho que não sairei vivo desta festa hoje.

— Já volto — anuncio. Sem esperar sua resposta, me levanto e vou até Ashton. Escuto Michael bufar audivelmente. Seu olhar queima em minhas costas enquanto ando.

Paro em frente ao anjo. Ele tira os óculos escuros e me encara.

— Acho que Michael quer me matar — é o que ele diz. Olho para trás e vejo que Michael de fato o olha como se estivesse planejando quarenta e duas formas diferentes de matá-lo. Ele disfarça quando vê que o encaro. Ashton dá de ombros. — Para a minha sorte, não se pode morrer duas vezes.

Eu rio, mas quero chorar.

Mordo o lábio, receoso.

— Desculpa.

— Não, Calum — Ashton suspira, passando a mão pelos cachos. — Eu é que te devo desculpas, não devia ter falado com você daquele jeito.

— Não — reviro os olhos. — Eu é que não devia ter falado com você daquele jeito.

— Não, eu estou errado — ele rola os olhos.

Cruzo os braços.

— Ora, pare de agir como um anjo.

Ashton ri.

— Eu senti a sua falta.

Puxo-o para um abraço, não me importando se Michael está ou não engatilhando a arma.

— Não — digo. — Eu senti sua falta.

●●●

eu gosto dos comentários de vocês, menos quando vocês xingam o calum pra caralho sem compreender a situação rs

tenho uma dúvida: aparece pra alguém o elenco da fic? porque eu já coloquei várias vezes e acho que nunca aparece :(

até semana que vem xx

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