Angel of Darkness ➵ horan ✔

Please_Im_Jane द्वारा

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"Querido diário, hoje foi o pior dia da minha vida. Um criminoso chamado Niall Horan ameaçou matar a minha fa... अधिक

Angel of Darkness
Capítulo 1- Wrong way
Capítulo 2 - All My Secrets In Niall's Hands
Capítulo 3 - Kill Who She Hates
Capítulo 4 - Party I
Capítulo 5 - Party 2
Capítulo 6 - Niall's home?
Capítulo 7 - Why him?
Capítulo 8 - Hurt
Capítulo 9 - Is This Food?
Capítulo 10 - Fake Niall
Capítulo 11 - Runway
Capítulo 12 - Escape
Capítulo 13 - L.O.V.E.
Capítulo 14 - Daniel and Diih's date?
Capítulo 15 - Awkward
Capítulo 16 - Old Friends
Capítulo 17 - Liar?
Capítulo 18 - Not his girl!
Capítulo 19 - Save me...
Capítulo 20 - One for two?
Capítulo 21 - Broken Heart
Capítulo 22 - Our first kiss
Capítulo 23 - Condicional
Capítulo 24 - Wait... and wait...
Capítulo 25 - Talk...
Capítulo 26 - 2 cats... one boy...
Capítulo 27 - Little Purple Dress...
Capítulo 28 - Happy Birthday
Capítulo 29 - Fireworks and problems
Capítulo 30 - Yes... Niall is my boyfriend
Capítulo 31
Capítulo 32 - Annoying Sister
Capítulo 34 - Exorcist...
Capítulo 35 - I need to find her
Capítulo 36 - This is not a secret anymore
Capítulo 37 - (S)excercice
Capítulo 38 - Shame...
Capítulo 39 - Trust Me
Capítulo 40 - Niall needs to know
Capítulo 41
Capítulo 42 - Twice is a mistake
Capítulo 43- Parte 1
Capítulo 43- Parte II
Capítulo 44
Capítulo 45 - Problem
Capítulo 46 - The reason why I hate Jake I
Capítulo 47 - The reason why I hate Jake II
Capítulo 48 - Dead...
Capítulo 49 - Three Little Words
Capítulo 50 - First Time
Capítulo 50 - First Time
Capítulo 52 - Just Stop!
Capítulo 53 e 54
Não ignorem :(
Capítulo 55 - I don't wanna go to school
Epílogo
Aviso ("Niall")
2°Temporada
Especial Natal
I'm back, bitch!
Informações novas

Capítulo 33 - Do you wanna have... nothing...

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Please_Im_Jane द्वारा

 "Onde vais, Diih?" A mãe questiona, mexendo o açúcar no fundo da chávena com a sua colher prateada.

"Vou ter com o Niall." Respondo e ela bebe o chá.

"Eu aconselho aquele rapaz a ir ao médico. Ele assustou-me mesmo muito quando imitou a Pink." Ela sugere e eu rio.

"Ele é tolo... Principalmente quando vê futebol. Ele grita para a televisão." Conto e ela sorri com os seus olhos a cintilar.

Agarro as chaves que estão em cima da estante e dirijo-me para o sofá. Enquanto calço as minhas botas, a mãe acaba de beber o seu chá de camomila e liga a televisão. Mesmo antes de sair pela porta da sala, ela chamam-me.

"Amanhã vou conseguir ver o pai do Niall... Qual é o nome dele, mesmo?" Ela questiona.

"Jeremy." Nomeio e ele assente com a cabeça. "Porque não foste há duas semanas atrás?" Pergunto e ela encolhe os ombros.

"Eu não pude nesse dia e depois nunca mais estive com o Niall." Ela declara e enterra-se no sofá confortável, enbrulhando-se em dois cobertores. "Está a chover muito, Diih, tens a certeza que queres ir a pé?" Ela interroga no seu tom preocupado. 

"Por isso é que vou com este impermeável e com estas botas?" Pergunto retoricamente, apontado para mim com a mão.

"Não gostavas que fosse diferente?" Ela questiona. "Quer dizer, tu tens de andar como uma fugitiva só para estar com ele. Não gostavas que... fosse diferente?" 

"Gostava... mas não dá." Termino a conversa e saio de casa. 

Ela tinha razão quando disse que está a chover muito. O céu está coberto com nuvens espessas e negras, que descarregam toda a água que têm sobre a cidade. As luzes dos candeeiros quase não iluminam nada por causa do intenso nevoeiro. O dia está feio. E ainda preciso de uns dez minutos até casa do Niall.

A meio do caminho, o vento começa a soprar forte. Demasiado forte. O meu guarda-chuva tenta resistir. Coloco-o contra o vento, mas foi inútil. Ele fugiu das minhas mãos e voou para outro lado qualquer. A água fria e serena cai sobre mim. Começo a correr.

Quando chego a casa do Niall, estou completamente encharcada e trago um tanque de água nos pés. O meu dedo prime o botão da campainha e espero que ele abra a porta rápido. Niall aparece em tronco nu à porta e eu quero espanca-lo por estar a aproveitar o calorzinho do interior da sua casa ao mesmo tempo que eu vou congelando.

"Dianna Sparks, já ouviste falar em guarda-chuva?" Ele aponta e eu lanço-lhe um olhar aborrecido.

"O meu decidiu fugir de mim." Carranco e entro em casa a pingar.

"Devo ser o único que te quer." Ele comenta. "Ainda bem que assim é." Porque é que ele falou com um tom divertido?

Niall toca na pele da minha cara e depois afasta a mão, analisando bem o meu estado miserável.

"Estás gelada..." Ele diz. "Anda." Ele manda e caminho atrás dele.

Niall vai ao seu roupeiro e pega no seu suposto único pijama e atira-mo. 

"Obrigada." Agradeço. Estava desesperada por roupa quente, agora.

"Se precisares de roupa interior, empresto-te um par de boxers, mas não uso sutiãs." Ele troça e acaba por levar uma cotovelada. Estou constantemente a dar-lhe cotoveladas.

"Niall, eu visto XS." Aviso-o após ver na etiqueta do pijama 'M'.

"Era um problema se vestisses um número acima. Anda lá." Ele fala ironicamente e sai do quarto.

As minhas roupas estão mesmo pesadas quando as começo a despir. O pijama dele é quente e confortável, duas coisas que eu prezo imenso. Enxaguo o meu cabelo no lavatório e visto o casaco que estava em cima da cama do Niall. 

Ele entra no quarto, pegando numa camisola que estava no chão e veste-a, atirando-se para o meu lado, na cama. Os seus braços abraçam a minha cintura e ele junta a sua testa com a minha. Os meus sentimentos aprofundam-se no azul brilhante dos seus olhos e eu entrelaço os meus dedos com o cabelo loiro e despenteado dele.

"Niall...?" Interpelo e ele olha para mim enquanto sorri.

"Diz?" Ele encoraja-me.

"Tu não querias..." Não sei como dizer, mas aquela conversa com a Daisy moeu-me o cérebro o dia todo!

"Queria o quê?" Ele pergunta.

As minhas bochechas começam a queimar ligeiramente e sei que fiquei corada. Olho para o azul escuro do edredom da cama e brinco com os seus dedos. Niall arqueia uma sobrancelha para mim enquanto espera a resposta.

"Não sei explicar..." Confesso. "Tipo, eu e tu, juntos e... pronto." 

Após vários segundos de confusão, a ruguinha entre as suas sobrancelhas suaviza e ele revira os olhos. Ele vira-se na cama e coloca os braços sob a cabeça, olhando para o teto.

"Quem te chateou com isso, a Daisy ou a Kimberly?" Ele questiona.

"A Daisy." Respondo.

"Diih, eu vou dizer não." Ele recusa e eu sinto que o problema é meu.

"Porquê?" Insisto.

"Namoramos há pouco mais de um mês." Ele recorda-me e suspira. 

"Esse é o problema?" Pergunto e ele assente com a cabeça. "Parece que o problema sou eu." Resmungo e ele vira a cabeça para mim, franzindo as sobrancelhas. Não queria dizer isto em voz alta.

"Eu se pudesse, fodia-te todos os dias." Niall admite. 

"Niall..." Ralho.

"Desculpa." Ele ri. "Anda aqui." Niall levanta-se.

Ele caminha até ao seu roupeiro e chama-me. Quando chego lá, Niall abre a porta que tem um espelho. O espelho mostrava o corpo inteiro de quem quer que se metesse à sua frente. Niall coloca-se atrás de mim e olha para o espelho.

"O que é que tu vês no espelho?" Ele interroga.

"Um rapaz e uma rapariga que namoram." Afirmo e ele lança-me um olhar aborrecido.

"Só de ti, não de nós os dois." Ele explica-se.

Os meus olhos vidram-se no meu reflexo, como se o Niall não estivesse atrás de mim. À minha frente, eu simplesmente via uma rapariga demasiado baixa, de olhos verdes e cabelos negros, com lábios talvez um pouco grossos e pestanas bastante grandes, com um pijama muito grande para si.

"Uma rapariga normal." Resumo tudo o que pensei.

"Pois, eu vejo uma gaja boa como o caralho." Ele fala.

"Niall!" Volto a ralhar. Ele não pode pôr a sua linguagem estúpida de lado e falar normalmente?

"Pronto... desculpa... Vejo uma rapariga sensual e muito bonita." Ele repete a informação, por outras palavras.

"Isto serve para quê?" Questiono ainda confusa.

"Espera, espera... Agora olha para mim..." Niall pede e sai de trás de mim, colocando-se ao meu lado. "O que é que tu vês?"

O meu olhar volta a cair no vidro refletor do espelho. O que eu vejo? Eu vejo muita coisa. A lista é grande. Um rapaz alto, demasiado protetor e perseguidor, de olhos azuis brilhantes e mente aberta. Hum...

"Um rapaz giro, loiro, de olhos azuis, alto, protetor, com muitos pelos no peito. Tens sorte em não fazer parte dos 70% que não gostam de pelos no peito." Ele olha para mim assustado.

"Pois eu vejo um criminoso." Ele corta. O meu coração aperta. "Percebeste agora, Diih? Tens que entender que se eu te deitar na minha cama e te fod... e me envolver contigo, tens que te lembrar que vai ser a tua primeira vez. Daqui a uma semana, vou continuar a ser a tua primeira vez, daqui a dez anos, continuo a ser, daqui a trinta e cinquenta." Niall esclarece-me a minha dúvida. "Não há problema nenhum contigo. Há comigo. Eu não sou nenhum rapaz de cabelo lambido do liceu."

"Eu sei, mas..." Não consigo arranjar argumentos suficientes para continuar a insistir no assunto.

"E também é preciso confiares em mim." Ele acrescenta.

"Eu confio." Garanto e ele revira os olhos e encolhe os ombros.

"Não me contas nada." Ele ataca.

"Eu conto na altura certa. Se eu não confiasse em ti, não andavamos constantemente a falar de assuntos femininos numa varanda!" Critico e ele desata a rir.

"Pronto, já percebi. Mas continua a ser não. Um dia, talvez. Mais tarde." Ele agenda e eu sorrio fracamente. "Não podes simplesmente lembrar-te e tentar violar-me." 

"Eu não me lembrei simplesmente. E não te estou a violar, nem tentei." Defendo-me e ele volta a rir.

"Não te lembraste? O quê? Já tens a ideia na cabeça?" Ele pergunta e atira-se de novo para a sua cama.

"Desde que a Daisy namora com o Louis... Eu até já tive um sonho em que..." Merda.

"Em que...?" Niall repete e eu abano a cabeça negativamente. "Vês, confias muito em mim." Ele fala ironicamente.

"Eu estava a tomar banho... contigo." Confesso e ele olha assustado para mim. "E o resto já sabes... foi isso que apaguei do diário." Adiciono e ele deixa o queixo caído.

"Eu pensei que ia ser o primeiro a ter esses sonhos estranhos..." Ele admite e depois desata a rir, demasiado alto, como sempre. "Vem cá..." Ele murmura e eu vou.

Deito-me ao seu lado, tombando a cabeça no seu peito. As batidas calmas do seu coração fazem-me sentir segura. Ao mesmo tempo que Niall liga a televisão, eu contorno a sua cintura e ele puxa, depois, uma manta para cima de nós. Adormeço.

***

"Vire aí." O Niall diz e a minha mãe olha para ele através do retrovisor.

"De certeza?" Ela questiona.

"Sim, vire." Ele repete e a minha mãe arqueia as sobrancelhas, virando o carro para a rua estreita entre duas grandes árvores.

A lama escura cola-se aos pneus do carro. Durante todo o caminho, a chuva caiu forte sobre o carro e o vento abanou tudo o que era possível abanar. Janeiro é sempre a mesma coisa. Nunca há um dia tranquilo. Sempre haverá chuva torrencial neste mês.

A mãe decidiu ver hoje o Niall. O medo percorria o corpo dela sempre que passávamos por algumas portagens. Ela ficava sempre tão desesperada que, a certa altura, decidiu sair da autoestrada e ir por outros caminhos. Claro que demoramos o dobro do tempo, mas ela, ao menos, conduzia mais descontraída.

Ninguém sabe ao certo o que o pai do Niall tem. Talvez nem a minha mãe saiba, porque ela não está no hospital, não tem tantas engenhocas estranhas para trabalhar. No entanto, ela pode olhar para o Jeremy e dizer que algo está mal. Eu sei perfeitamente que, mais tarde ou mais cedo, ele vai acabar para falecer. Não sei é se o Niall está pronto para ouvir isso da boca de um especialista. 

A minha mão agarra firmemente a sua. Ele está pálido e deprimido. Também ele tem a noção das coisas, mas é o pai dele, não o meu. As nossas reações são completamente diferentes, porém, continuo a ter pena dele. Ele podia ter uma vida fantástica... se o seu pai não tivesse nenhum problema. Os problemas caem nas pessoas erradas, eu acho.

Só quando a mãe vê uma casa no meio do nada é que acredita que o Niall estava a dar as indicações certas. O Niall abre o portão com o comando automático e a mãe entra, estacionando o mais perto possível da porta de entrada. Nós saímos do carro e corremos para a porta, esperando que o Niall a abrisse.

A primeira coisa que a mãe viu foi a ternura com que a Jenny se aproximou lentamente do Niall, com o braço engessado e com uma muleta. Ele pega gentilmente nela ao colo e a pequena abraça-o com o braço que não está partido. Segundos depois, chega a Isabela e a Cheryl.

"Olá, Diih!" A Jenny guincha e acena com a mão mesmo à frente da minha cara. Rio e ele pousa-a no chão.

"Mãe, está é a Caroline, a mãe da Diih." Niall anuncia e deixa a Cheryl confusa. "É médica." Ele acrescenta.

"Oh, veio ver o..." A mãe assente e Cheryl olha para o chão, meio que tristonha.

Cheryl manda a Isabela ficar com a Jennifer na sala enquanto estávamos no andar de cima. A minha mãe entra no quarto dos pais do Niall, deixando-nos cá fora. Niall encosta-se à parede e abraça-me carinhosamente. Só nos resta esperar.

À medida que o tempo ia passando, a mãe do Niall ficava cada vez mais preocupada, andando de um lado para o outro no extenso corredor. O barulho de uma porta a ser aberta arrebita-nos e a minha mãe sai de dentro do quarto, com má cara.

"Eu estive a falar com o Jeremy... Ele disse-me que às vezes tem falta de ar, dores, sente-se confuso... Tem algumas lesões na pele e sente-se esgotado, mesmo quando nem da cama sai." A mãe começa. "Não sei ao certo o que ele tem, mas acho que é uma doença pulmunar obstrutiva crónica." Ela explica. "Ele está constantemente a descansar e mantem-se tranquilo. Tem boas condições de vida, foi isso que o fez durar algum tempo. Ele pode morrer muito em breve. Lamento." 

Niall baixa a cabeça assim que a mãe dele começa a desesperar e a chorar de joelhos no chão. A minha mãe ajoelha-se à sua beira e tenta acalma-la. Aperto o Niall nos meus braços e murmuro um 'vai correr tudo bem', embora saiba que é mentira. 

Com a ajuda da minha mãe, Cheryl levanta-se e tenta respirar normalmente, limpando as suas lágrimas imensas com as mãos. A mãe olha para mim e lança-me um olhar compreensivo. Talvez agora ela entenda o que se passa, realmente.

"Ah, isto já passa, não se preocupe." Cheryl garante e inspira profundamente. "Vamos... tomar um chá." Ela oferece e a minha mãe aceita.

Elas descem e deixam sozinha com o Niall. Eu sei que ele está a dar o seu máximo para não começar a chorar à minha frente. Obviamente, eu iria compreender, mas ele prefere manter o seu ar de macho. Mesmo que tenha deitado a cabeça no meu ombro e me esteja a abraçar com toda a sua força.

"Vamos para baixo, sim? Um chá vai fazer-te bem, ok?" Sussurro e ele concorda.

A minha mão encontra a sua e vamos ter com a sua família e a minha mãe na sala. Cheryl tenta ao máximo manter-se bem perante as suas filhas, mas consegue-se notar que algo se passa. Se calhar, a Isabela entende. Contudo, a Jenny não. E o melhor mesmo é que continue sem entender. Ela é só uma criança inocente.

Niall recusa o chá, dizendo que é coisa de mulheres. A minha mãe ri e abana a cabeça negativamente, bebendo um pouco do seu chá. Apesar de ser mulher, também recuso o chá. Nunca gostei muito de chá, só tomo mesmo quando tenho uma vontade enorme - o que é raro acontecer. 

***

"Olá, Diih!" Melissa grita ao meu ouvido. Como é que ela tem o meu núm... Liam.

"Olá, Melissa." Cumprimento-a e sinto-a sorrir freneticamente.

"Hoje vamos fazer uma festa de pijama, queres vir?" Ela pergunta. Nós? Nós quem?

"Sim, pode ser." Aceito e ela grita. Credo.

"Vou dizer à Jessica!" Já sei quem é a outra pessoa. "Às sete, vou-te buscar e vamos fazer uma festa, e falar de rapazes, e fazer queques, e dançar, e fazer karaoke, e... sugestões?" Melissa questiona.

"E fazer pouco barulho?" Sugiro e recebo uma gargalhada ironica. "A festa é onde?" 

"Na casa do Harry... Correção: Na mansão gigante do Harry!" Ela volve. O Harry vive numa mansão? "Ah, e convida a Dudda também!" Pede ela.

"Sim, está bem, mas porquê esta festa toda?" Interrogo.

"Hoje, dá o Chelsea e o Tottenham. Eles quatro são uns viciado nesse clube estúpido. Então, aproveitamos e fazemos uma 'party' e irritamo-los enquanto fazemos barulho!" Ela festeja e eu rio. O Zayn vai lá estar, já entendo o porquê de quererem a Dudda lá. "Leva um pijama fofo, se puderes levar farinha, agradecemos, e traz a tua bolinha de pêlo fofinha!" A Pink?

"Eu não vou levar um gato atrás de mim. Alias, ela tem andado doente." Recuso e ela ignora.

"Vemo-nos às sete, fofa!" Ela berra ao meu ouvido e desliga. 

[Oioi... tudo bem, princesas? Bem, eu decidi publicar mais cedo porque primeiro tenho medo de ficar sem bateria amanha pq eu vou ficar uma semana sem o carregar e depois nao quero ter o trabalho de lembrar que tenho que postar. E até me posso esquecer, entao é assim eu publico o de amanha e o de dia 5 hj e dps volto a publicar o do dia 8 no proprio dia (8). Eu vou fazer isso com esta e até fazia com a Lies (que so por acaso é da mesma escritora) mas ela está a dar para maluca agr diz que não tem nada no capitulo -_-' Bem, boa noite e que tenham uma bela semana e um fim de semana claro :) vou tentar arranjar tempo e bateria para ver e responder aos comentarios. Bjs, Búh]

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