Simply Happens [H.S]

By gabriela231d

245K 11.6K 10.1K

Ela, uma menina ofuscada pelo próprio medo de se mostrar as pessoas. Sendo muito difícil conseguir desifrar... More

1°- Capítulo.
2°- capítulo.
3°- capítulo.
4°- capítulo
5° - capítulo
6°- capítulo
7°- capítulo
8°- capítulo
9°- capítulo
10°- capítulo
11°- capítulo.
12°- capítulo
14°- capítulo.
13°- capítulo.
15°- capítulo.
16°- capítulo
17°- capítulo.
18°- capítulo.
19- capítulo.
20°- capítulo.
21°- capítulo.
22°- capítulo.
23°- capítulo.
24°- capítulo.
25°- capítulo.
26°- capítulo.
27°- capítulo.
28°- capítulo.
29°- capítulo.
30°- capítulo.
31°- capítulo.
32°- capítulo.
33°- capítulo.
34°- capítulo.
35°- capítulo.
36°- capítulo.
37°- capítulo.
38°- capítulo.
39°- capítulo.
40°- capítulo
41°- capítulo.
42°- capítulo.
43°- capítulo.
44°- capítulo.
45°- capítulo.
47°- capítulo.
48°- capítulo
49°- capítulo.
50°- capítulo.
51°- capítulo.
52°- capítulo.
53°- capítulo.
54°- capítulo.
55°- capítulo.
56°- capítulo.
57°- capítulo.
58°- capítulo.
59°- capítulo.
60°- capítulo.
61°- capítulo.
62°- capítulo.
63°- capítulo.
64°- capítulo.
65°- capítulo.
66°- capítulo.
67°- capítulo.
68°- capítulo.
69°- capítulo.
70°- capítulo.
71°- capítulo.
72°- capítulo.
73°- capítulo.
74°- capítulo.
75°- capítulo.
76°- capítulo.
77°- capítulo.
78°- capítulo.
79°- capítulo
Fim.
Agradecimentos e recadinhos.
Epílogo.
Wedding And Party ( capítulo bônus)

46°- capítulo.

2.7K 135 78
By gabriela231d

Bella POV

Estou tentando acreditar que o álcool em minhas veias estão me fazendo ter algum tipo de delírio e que essa menina completamente louca, não está realmente aqui, me olhando dessa forma, como se eu fosse o motivo de todo mal na sua vida. Tudo que eu não precisava no momento era que Stacy visse Harry e eu nos beijando. Por mais que uma grande parte de mim esteja presunçosa e contente, não posso deixar a outra parte que está receiosa e amedrontada do que pode me acontecer, de lado. Eu talvez pensaria melhor se estivesse completamente sóbria e não estivesse pensando na forma que os lábios dele beijavam os meus há poucos segundos atrás.

- Espera, o quê?! - ela grita novamente e me encontro agradecida pela música estar alta e não ter muitas pessoas nessa cozinha. - Você está pegando essa esquisita?! A merda dessa garota estranha?! Porra!

Tento me manter firme mesmo que seus insultos estejam me magoando de alguma forma, tanto quanto todos aquelas coisas que ela insinua sobre mim. Harry continua a olhando cautelosamente, com a expressão séria que de algum modo me conforta, um pouco à frente de mim. Me encontro curiosa pelo o que ele vai dizer ou fazer.

- Stacy, você não tem nada a ver com a minha vida. Eu já disse isso um milhão de vezes, porra. - Harry rosna, e ela franze o cenho, cruzando os braços contra o peito.

Ela não parece tão sóbria, e parece mais irritada do que normalmente. Vejo pela vermelhidão no seu rosto e os olhos negros. Mas no entanto, tirando o vestido curto, ela parece menos arrumada do que normalmente; seus cabelos loiros estão estranhamente bagunçados em sua cabeça, e a maquiagem borrada.  Ela sempre está tão impecável. Ela parece a porcaria de uma boneca Barbie todos os dias, com suas roupas atrevidas, a maquiagem perfeitamente posta no seu rosto e toda essa superioridade que provavelmente ela já nasceu com ela. No entanto, sei que não há muito de belo dentro dela, nem sei se há alguma coisa relevante.

- Quanta merda você já bebeu, Harry? Porque você só pode estar tirando com a minha cara. Porra, olha para ela! - ela aponta para mim, e eu me encolho - Você realmente só pode estar brincando comigo. Eu não estaria tão surpresa se ainda fosse a cadela da prima dela, mas ela?! Porra, você só pode estar muito bêbado. - ela soltou um riso seco, e balançou a cabeça em negação, parecendo incrédula.

Eu tenho certeza que estou vermelha de tanta raiva que ela está me causando. Eu não preciso de muito mais para ir abaixo, mas mesmo assim, estou rezando que continue firme e que o álcool não me deixe mais fraca do que eu já sou. Falar de Mary é mais do que eu possa aguentar. Ela não podia falar dela daquele jeito, sem nem ao menos Mary estar aqui para se defender.

- Stacy, é melhor você calar a merda da boca. - Harry avisa com a voz dura, mas ela simplesmente parece não ouvir.

- Eu não posso acreditar nessa merda. Sinceramente, você só pode estar desesperado. Tudo bem, ela até está arrumadinha hoje. Parece que finalmente alguém te mostrou como se vestir decentemente. - ela me olha nos olhos e preciso engolir repetidamente o nó na minha garganta. - Mas foda-se, você ainda continua a ser a garota estranha. Pode vir a quantas festas você quiser e se vestir com quantas merdas achar em uma loja, mas continuará a ser a mesma merda. - ela cospe, com os olhos raivosos.

Minha voz, mais uma vez não vem quando eu tento dizer algo, qualquer coisa. Ela simplesmente não sai. Queria poder dizer apenas uma coisa que a afetasse do mesmo jeito que quando ela fala, me afeta. Eu sei que ela sabe exatamente onde está minha ferida, e tem o prazer em mexe-la.

- Porra, cala a boca! Isso não te interessa porra! - Harry praticamente grita e ela dá um passo para trás, como se tivesse tomado um tapa. Seus olhos piscam, surpresos porém não demora para a raiva voltar e seus olhos escurecem.

- Quer saber? Foda-se vocês! Ele não quer nada mais do que te foder lá encima mesmo. Você não passa de só mais uma garota aleatória que ele escolheu para foder. Coitada. - ela riu asperamente antes de dar as costas e sair pisando firme.

Consigo sentir os olhos verdes e preocupados do Harry em mim, e a pontada de vergonha que me acerta é esmagadora, só faz aumentar a raiva que eu tenho dessa garota. Consigo ouvir risadas baixas atrás de mim, e tudo que eu penso é em sair o mais rápido possível daqui. A música alta parece apenas um zumbido para os meus ouvidos agora, e essa cozinha parece menor e mais sufocante do que anteriormente.

- Bella... - Harry se aproxima mas o paro com um aceno de mão.

- Não, eu estou bem. - minto, passando as mãos no rosto.

Tudo isso me deixou desgastada. Eu não consigo respirar direito, e suas palavras estão rodando na minha cabeça. Preciso de ar, preciso de espaço, preciso de um lugar calmo. Tudo que eu não tenho nessa porcaria de festa. Meus olhos não param de piscar, me forçando a erguer a cabeça incontáveis vezes para me impedir de chorar agora.

- Não, não está. - posso sentir o quanto ele está preocupado quando pousa suas grandes e mornas mãos em minhas bochechas.

- Harry, e-eu só quero sair daqui, por favor.

- Quer ir pra casa? - assenti, engolindo em seco- E você vai avisar Mary antes? - suspiro. Tinha me esquecido desse pequeno detalhe.

Mary provavelmente está se divertindo, e eu não quero atrapalha-la. Faz tanto tempo que ela não vem em uma festa, e ela estava tão animada. Não quero ser eu a estragar sua noite, não quero ser egoísta com ela. Provavelmente, se eu contasse o que aconteceu ela iria querer ir comigo ou ir a caça da Stacy. Me encontro gostando da idéia mas mesmo assim, ela já estava brava o suficiente hoje, e não quero que ela se encrenque por minha causa. Não vou atrapalha-la, mas só dizer que já estou indo. Sei que ela tem dinheiro suficiente para pegar um táxi para ir para casa quando quiser.

- Eu acho melhor mandar uma mensagem para ela, não sei se consigo encontrar ela com todas essas pessoas. E... Não quero ficar andando por aí.. com você. - murmurei baixo, evitando seus olhos.

- Não quer ser vista comigo? - posso ver claramente mágoa e confusão em seus olhos verdes escurecidos. Tento ignorar o aperto no meu peito e sou rápida em me corrigir.

- Não, não é isso. Mas já fui humilhada o suficiente por hoje e não sei se aguento ouvir tudo de novo, se alguém ou até ela mesma tentar. - murmuro, baixando o olhar quando vejo seus olhos brilharem e sua expressão se contorcer em culpa. De qualquer modo, não gosto de nenhuma dessas expressões nele. Me faz sentir ainda mais mal do que já estou.

- Bella, me desculpa...- ele começou mas interrompi-o, segurando seus pulsos.

- Só vamos embora, por favor. - peço. A única coisa que eu não quero agora, é conversar sobre isso.

- Eu não quero que fique triste, eu sei que é difícil, e você não tem idéia do tamanho da raiva que estou dessa garota agora, mas.. -

- Harry, por favor. Eu não quero conversar agora, só vamos embora. - ele solta um longo suspiro antes de assentir. Seus lábios tocam minha bochecha em beijo carinhoso antes dele me puxar pela mão, para sairmos.

Enquanto passamos entre as pessoas bêbadas e maioria desconhecidas, torço que ninguém nos pare. A mágoa está presente dentro do meu peito e irradia dor pelos meus ossos. É um sentimento tão ruim, que só aumenta a vontade de chorar. Ser humilhado por uma das pessoas mais desprezíveis e consequentemente boa nisso é ainda pior. É como se tudo que você já sabe e despreza de si mesma seja jogado na sua cara consecutivamente, como se a pessoa soubesse o seu ponto fraco, o que você mais sente vergonha, o problema que você enfrenta todos os dias, para simplesmente mexe-lo e feri-lo mais ainda.

Estou me cansando de me sentir assim, humilhada. Por uma vez na vida, me senti bem usando a droga de um vestido e em estar em uma festa onde na maioria das vezes me sentia perdida e irrelevante, até ela vir e me fazer sentir patética e reforçar meu desgosto por festas. Não importa o quanto eu tente, a verdade sempre vai estar lá para me assombrar, bem, acho que o nome da minha é Stacy Maxwell.

Por um momento achei que essa festa iria ser finalmente uma boa coisa pra mim. As meninas me elogiaram e consequentemente me senti mais confiante. Eu bebi uma contia razoável pela primeira vez na minha vida, e não me senti tão culpada porque estava sendo apenas uma adolescente normal em uma festa.

Conversei com Luke e ele me divertiu quando ninguém ligava se eu estava ali ou não, até Harry chegar e expulsa-lo, quer dizer, mandar eu expulsa-lo. Não esqueci isso ainda, mas nesse momento, isso não é uma das principais coisas que quero pensar. Estou decidindo que toda conversa complicada que eu tiver que ter, vou adiar o máximo possível. Pelo menos, essa noite.

Pensei que a festa terminaria bem, e eu pudesse me divertir com Harry. Posso ter estado chateada com ele por não ter me dito que vinha, e ter feito aquela cena, mas ainda sim, ele estava ali comigo. De alguma forma o jeito que ele me olhava, me deixou desesperada e me fez ignorar a chateação com ele. Só queria saber se ele me beijaria ali, com todas aquelas pessoas, e se não sentiria vergonha, ou receio disso. Claro que o álcool em minhas veias cooperou muito para que essa idéia chegasse em meu cérebro e eu conseguisse pronúncia-lo. Bem, ele me beijou, e não consigo negar a felicidade e realização que se abrigou em meu peito. Mas infelizmente, eu nunca imaginaria e gostaria que a pessoa que possivelmente pudesse nos ver, seria justamente, a Stacy.

Estou tentando não pensar muito nisso, por mais que pareça inútil. Estou tentando não julga-lo e pensar no que mais ele devia ter feito. Mas está visível que tudo que ele podia fazer, ele fez. Pelo menos tentou. Eu não sei. E já está me dando dor de cabeça em tentar pensar nisso. Não quero culpa-lo quando a culpa é verdadeiramente só minha. Eu devia ter me defendido, e dito todas as coisas desprezíveis que ela é, mas nem isso eu consigo.

E enfim, agora aqui estou eu, sentada no meio fio da calçada, lutando para parar de pensar na dor no meu peito. Enquanto tenho certeza que o garoto ao meu lado não tira os olhos de mim, por motivos desconhecidos. Sinto que ele está se sentindo culpado. Posso ver em seus olhos o quanto isso o atormenta. Meus braços estão em volta das minhas pernas despidas e geladas. E meus olhos presos no chão de asfalto da rua. Nem mesmo as lindas casas estão conseguindo prender minha atenção. Estamos a cerca de quatro casas de distância da casa de Erick, já que nós não poderíamos estar sentados assim lá, seja pelo barulho irritante ou pela as pessoas.

Só torço que o táxi que pedi não demore muito e que Mary veja a mensagem que eu mandei. Vou ligar para ela assim que chegar em casa de qualquer maneira, só para ter a certeza que ela vai conseguir vir sozinha e que está bem.

O vento está muito mais gelado agora. Já é de madrugada, e tudo que consigo pensar é na minha cama, e em como ela deve estar quentinha e pronta para me receber. Estou tentando ignorar o fato que vou estar menos tempo nela hoje, já que tenho escola cedo e isso me deixa ainda mais desanimada.

- Está com frio, não está? - sua voz rouca dele me desperta dos meus pensamento.

Estou dando mais na cara do que desejava, mesmo que não posso fazer muito já que meu vestido é de alças finas e minha pele está possivelmente arrepiada pelo frio.

- Toma - ele retira sua camisa xadrez, ficando assim apenas com uma t-shirt branca e põe sobre meus ombros.

- Não, você vai ficar com frio. - tento retirar a camisa dos meus ombros mas ele me impede e se aproxima de mim. Seu braço envolve minha cintura, fazendo seu corpo quentinho encostar no meu.

- Ninguém vai passar frio. - ele assegura e acabo suspirando, enquanto relaxo meus músculos com seu toque.

A quantidade de silêncio vinda dele me faz olha-lo, para saber se há algo errado. Por isso, acabo flagrando-o com suas órbitas esverdeadas em mim. Me observando cuidadosamente e atenciosamente. Não consigo impedir do meu coração acelerar só por estar sendo olhada da forma como ele está fazendo. Seus olhos prendendo os meus e tudo se apagando a nossa volta, como se estivesse somente ele e eu.

- O quê foi? - minha voz soa suave e baixa, e espero que ele tenha ouvido.

- Você está linda. - seus lábios soltam as palavras lentamente, deixando sua voz profundamente rouca.

A maneira como suas íris não deixam as minhas, me fazem sentir, apesar do frio, meu rosto aquecer e meu coração saltar dentro do meu peito. Meus olhos piscam repetidamente, e minha garganta se fecha. Eu realmente não sei se tenho algo para dizer, muito menos se consigo. Ouvir essas palavras dele me causam muito mais e de uma maneira diferente do que quando ouço Mary dizer-me, por exemplo. É nostálgico o jeito como ele me observa, como se eu fosse algo raro.

Tento um sorriso por mais que eu saiba do meu estado de transe, e isso se confirma quando seu olhar baixa, encarando diretamente meus lábios. O ar falta. Porém quando ele finalmente se move, de um jeito lento e torturoso, que faz meu estômago vibrar em ansiedade, um carro passa buzinando repetidamente, cheio de jovens bêbados com a cabeça para fora da janela enquanto riem e gritam sem necessidade. Quando eles chegam a esquina, meus olhos já estão no asfalto da rua novamente e estou brincando com os meus dedos, tentando esconder o rubor nas minhas bochechas.

- Idiotas. - ele resmunga, com um suspiro e sei que está puxando seus cabelos para trás exatamente agora.

- Idiotas. - repito, concordando.

- Logo agora que estávamos no nosso momento clichê. - ouço um sorriso na sua voz e eu dou risada dele.

- Só você mesmo. - murmuro, balançando a cabeça, mas não conseguindo tirar o sorriso dos meus lábios.

- Eu o quê? -  quando olho-o seu sorriso continua curvando seus lábios de um jeito charmoso, como seus olhos também continuam em mim.

- Só você para me fazer rir depois daquilo. - meus olhos voltam para o asfalto e meu sorriso vai sumindo aos poucos.

- É exatamente isso que eu quero. - ele admite, e encaro-o instintivamente. Seus olhos pela a primeira vez estavam longe de mim.

Seu corpo continua me esquentando e ele continua com seu braço envolta da minha cintura, extremamente perto. Não teria melhor jeito de estarmos agora se não fosse assim, eu acho.

- Odeio te ver triste. - seus olhos voltam para mim e brilham mesmo na baixa iluminação da rua.

- Não estou triste... bem, estou. Mas.. não quero conversar sobre isso agora, Harry. Estou exausta demais para isso. - murmuro e ele continua me observando pela milésima vez só nessa noite.

É verdade, foi um dia longo. Escola, horas no shopping, o desgaste de estar nessa festa, mais uma humilhação para atualizar a minha lista. Sinto como se tivesse corrido uma maratona. Meus olhos estão pesados, e se me jogasse no gramado, certamente dormiria.

- Eu sei. Só quero que esteja bem. Você não faz ideia do quanto é importante pra mim, Bella. - seus dedos envolvem meu queixo, seu polegar se movendo lentamente sobre ele. Mais uma vez, seus olhos prendem os meus e não evito um sorriso. Ele não faz ideia do quanto é bom ouvir isso.

- Eu sei. Mas ficarei bem. - asseguro dando o meu melhor sorriso do momento. Não tenho tanta certeza disso, mas prefiro acreditar que sim. Ele sorri de volta, um pequeno e compreensivo sorriso. Isso é o suficiente para juntar os pedaços quebrados dentro de mim, apenas um sorriso e sei que ficarei bem.

Seus lábios tocam os meus em um beijo ternuroso, apenas a textura macia do seus lábios contra os meus. E em seguida deito minha cabeça em seu ombro, suspirando e fechando os olhos. Seu cheiro invade meus sentidos quando aconchego meu rosto na volta do seu pescoço. Sinto seus dedos nos meus, acariciando e brincando com os nós dos meus dedos. Consigo sentir seus anéis assim que seus dedos ocupam os espaços entre os meus. E a última coisa que me lembro é do seu suspiro suave antes de adormecer.

Talvez ele não tenha ideia do quanto essas pequenas coisas significam pra mim, mas eu também não tinha até hoje.

Obrigada por lerem!❤️
Desculpa qualquer erro.

Comentem e votem please.

Continue Reading

You'll Also Like

1.3M 76.3K 77
De um lado temos Gabriella, filha do renomado técnico do São Paulo, Dorival Júnior. A especialidade da garota com toda certeza é chamar atenção por o...
940K 55.8K 47
Atenção! Obra em processo de revisão! +16| 𝕽𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖆 - 𝕽𝖎𝖔 𝕯𝖊 𝕵𝖆𝖓𝖊𝖎𝖗𝖔| Fast burn. Mel é uma menina que mora sozinha, sem família e s...
977K 48.2K 71
"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo." Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem m...
1.7M 148K 121
Exige sacrifício, não é só fazer oração Ela me deu o bote porque sabe que eu não sei nadar Eu desci o rio, agora ficou longe pra voltar Tem sangue fr...