All Faces Of Love

Від aluraax

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Se apaixonar por uma professora no colegial é inevitável. Esse sentimento ser correspondido é raro, mas não i... Більше

Capítulo 1 - Último ano, novo começo
Capítulo 2 - Apenas mais um ano?
Capítulo 3 - Professora Nova
Capítulo 4 - Irmãs
Capítulo 5 - Pais?
Capítulo 6 - Erros do passado
Capítulo 7 - Incógnitas e outros problemas
Capítulo 8 - Pingos nos i's e pontos finais
Capítulo 9 - O inicio de uma nova fase
Capítulo 11 - Eu quero você
Capítulo 12 - Agora é minha vez de falar
Capítulo 13 - A parte que faltava em mim
Capítulo 14 - My heart will go on
Capítulo 15 - Dvigat'sya dal'she
Capítulo 16 -
Capítulo 17 - Noite com as Carosellas
Capítulo 18 - A primeira de muitas
Capítulo 19 - Uncover
Capítulo 20 - É Isso Aí
Capítulo 21 - Não serei nem terás sido tempo
Capítulo 22 - Memories
Capítulo 23 - Encontros do destino
Capítulo 24 - Sol, piscina e revelações
Capítulo 25 - Consequências
Capítulo 26 - Um passo para frente e dois para trás
Capítulo 27 - Novela mexicana
Capítulo 28 - Promete de dedinho
Capítulo 29 - Cicatrizes
Capítulo 30 - Sopro de ar fresco
Capítulo 31 - Vivendo a poesia que sou
Capítulo 32 - If Ain't Got You
Capítulo 33 - Todas as verdades forma ditas está na hora das consequências
Capítulo 34 - Barreiras
Capítulo 35 - Enfrentando fantasmas
Capítulo 36 - Passando seu recado
Capítulo 37 - O futuro ao tempo pertence
Capítulo 38 - Eternos laços
Capítulo 39 - Pronta para você
Capítulo 40 - Tous Les Visages De L'Amour

Capítulo 10 - O que eu sou para você?

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Від aluraax


heeey I'm baack! Eu disse que não iria demorar minha imaginação tá a mil e já tem mais dois capítulos prontos no meu caderno e olha.. n sou capaz de opnar kkkkk esse cap é pra Laura e pra Lívia q ficam revoltadas cmg pq eu faço elas lerem junto com vcs mesmo elas sentando na minha frente na sala kkkk ainda pegam o boi de receber alguns spoiler aqui e ali haha boa leitura, desculpa se deixei passar algo!




Ana Paula's Point Of View

- Por hoje é só pessoal, foi um prazer trabalhar com vocês hoje, comprovaram ainda mais que fiz ótimas escolhas. - Paola finaliza o primeiro dia de curso fazendo-nos aplaudí-la. - Até sábado que vem.

Fora tão lindo ver Paola em seu ambiente profissional, com a doma com seu nome, o lenço prendendo os cabelos, o seu semblante sério ao explicar as coisas, a delicadeza para manusear os utensílios, os olhinhos se fechando ao provar algo, seu sorriso de aprovação quando acertamos algo de primeira e ficava muito bom... Tantos pequenos detalhes que decorei que ao menos sei como consegui prestar atenção no curso.

- Sis, está aqui é a Olívia Lechi, aquela conhecida minha que lhe falei. - Lisa a trás pelo braço para me apresentar.

- Prazer, pode me chamar de Liv. - A morena alta de intensos olhos azuis se apresenta.

- Prazer, Ana Paula, mas pode me chamar apenas de Ana.

- A gente combinou de ir comer pizza, vamos? - Lisa pergunta.

- Hoje não, eu irei direto pra casa estou um pouco cansada. - Minto, pois estava sem vontade alguma de sair.

- Se a mamãe perguntar diga que não irei demorar. - Beija minha bochecha e sai com sua amiga.

Abro minha bolsa a procura de meu celular para chamar Fred (ele nos trouxe, pois eu não sabia se teria lugar para estacionar e não gosto de deixar meu carro na rua) e percebo que o mesmo não estava ali. Antes de entrar em desespero lembro que na cozinha havia o usado como cronômetro e devo ter deixado lá. Quando fazia o caminho de volta para a cozinha, Paola sai de lá com meu celular em mãos.

- Procurando por isto?

- Sim, obrigada. - Tento pegar sua mão, mas a mesma desvia fazendo-me arquear uma sobrancelha.

- Interessante sua foto de bloqueio.. - Se refere a uma foto minha em que Raquel havia tirado enquanto eu observava Paola passar. - O que você olhava que seus olhos até brilharam assim como seu sorriso?

- Um pouco curiosa demais, não acha? - Cruzo os braços arqueando uma sobrancelha, Paola dá de ombros e continua me encarando. - Não vai me dar meu celular enquanto eu não falar, né?! - Pergunto e Paola nega. Aproximo meu rosto perigosamente do seu pegando a mesma de surpresa, sua respiração pesou, seu olhar variava rapidamente do dos meus olhos e minha boca causando-me várias sensações ao imaginar o que poderia acontecer nos próximos momentos. Aproveito seu desconcerto com o momento e peguei meu celular. Me afastei sorrindo maldosa e sai. Quando estava perto da porta em um surto de coragem me virei e disse:

- Era uma criança de saia lápis e salto agulha. - Pisquei para a mesma que ainda me encarava sem reação.

Como não havia chamado Fred ainda resolvi me sentar na praça próxima ao restaurante e tomar um sorvete.

"Eu definitivamente precisava de um nesse momento."

E assim o fiz, liguei para Fred avisando onde estava, peguei um picolé de morango, e me sentei em um dos bancos da praça.

Já estava na metade do meu picolé quando uma cena me chamou atenção. Paola caminhava de mãos dadas a um homem cabeludo e barbudo grisalho, meio esquisito. Paola definitivamente merecia algo melhor, mas nunca julgue pela aparencia. O que me dou em toda aquela cena foi o momento em que o homem que a acompanhava parou a mesma e a puxou para um beijo de cinema ali mesmo na calçada. No momento ouvi uma buzina do meu carro e corri para o mesmo. Pedi para que Fred não fizesse perguntas apenas me levasse para casa. Encostei a cabeça na janela e me permiti chorar, sei que não tinha esse direito, ela era apenas minha professora e nada mais, e era isso que ela sempre seria.

Cheguei em casa e fui direto para meu quarto me jogando na cama e abraçando meu travesseiro. logo Mané veio me fazer companhia e se deitou ao meu lado se aconchegando a meu corpo. Fechei os olhos e a cena da praça se repetiu em minha cabeça até que eu pegasse no sono.

***

Outra semana se iniciou e com ela o primeiro horário com Paola. Eu sei que ela não tinha a obrigação de falar que namorava, mas eu não podia evitar de ficar magoada e meio brava por saber, sou sagitariana, não me julguem.

- Se for pra matar alguém é só falar, anjo! -Raquel diz vindo me abraçar.

- Você fala isso pra todas! - Brinco beijando seu rosto.

- Por que será que está tão linda, hein?? - Pergunta sugestiva.

- Por que eu me sinto bonita, não me arrumo pra ninguém que não seja eu mesma. - Respondo seca entrando na sala em que Paola já se encontrava em sua mesa concentrada fazendo algo.

- Nossa alguém acordou bravinha! Conte-me tudo, não esconda-me nada.

- A @ é comprometida. - Bufo.

- Era bem estranho mesmo alguém como ela não ter ninguém.

- Eu sei, mas não consigo evitar de ficar chateada.

- Eu sei como é.. Vai pro lado. - Se levanta de sua cadeira e senta comigo na minha me abraçando. Deito a cabeça em seu braço que estava na mesa e a mesma encosta sua cabeça na minha enquanto me fazia cafuné.

Logo o sinal bateu e eu tive que deixar Raquel - a contra gosto - ir para seu lugar. Depositei um demorado beijo em sua bochecha rindo de seu rosto de desagrado por tê-la marcada com meu batom. Percebi que Paola nos encarava fixamente com uma cara não muito boa, mas pouco me importa. Peguei meu caderno e comecei a escrever alguns pensamentos para passar o tempo.

"Como es engraçado, amor.

Brinca, ilude, confunde e dá esperanças

Mas na primeira oportunidade joga-nos no chão.

Qual é o teu prazer?

Nos ver sofrer?

O que tens contra amores fáceis?

Sem dor, lágrimas e drama.

Por que não podemos apenas amar e sermos amados?

Agora eis a questão:

Reciprocidade? Por que não?

Por que apenas apareces para pessoas impossíveis?

Eis novamente seu fetiche pela dor.

Mas tu és o amor

Nada que fizeres muda nosso querer em tê-lo

Todos já sofremos por ti e mesmo assim o esperamos novamente.

Temos também um fetiche pela dor?

Ou apenas a esperança de que um dia você apenas seja amor?"

- Ana Paula Padrão! - Assusto-me com a voz firme de Paola. - Entregue-me seu caderno já que ele não lhe deixa prestar atenção na aula. - Reviro os olhos com sua atitude e a entrego.

- Posso ir ao banheiro? - Pergunto e a mesma concorda. Pego meu celular e um livro no armário após sair da sala e vou para minha árvore. Sento-me ali e me permito desligar do mundo até que ouço o sinal bater.

***

A semana parecia ter sido a mais lenta da minha vida. Depois do acontecido em sua aula eu apenas vi Paola de relance pelos corredores e quando teve sua aula lá estava eu debaixo de minha árvore. Eu sei estava sendo infantil, mas é só essa semana, eu preciso aprender a lidar com essa situação.

Uma coisa surpreendente aconteceu essa semana, por incrível que pareça, eu e Rita Lobos nos dávamos muito bem. Depois que eu descobri que Paola é comprometida acabei deixando meu "ciúmes" pela mesma de lado e descobri que sim, ela é incrível. História é minha matéria favorita e eu dominava está área além do mais compartilhamos das mesmas paixões por música, livros, filmes, séries, e claro, casais "do vale".

Sim, ela é sapatão! Isso não é incrível? Parece que o jogo virou não é mesmo. Rita tinha tudo para ser minha 'prof crush perfeita, mas não, eu sofro pela hetero comprometida.

Hoje seria o segundo dia do curso e eu não terei uma árvore com um bom livro para fugir.

- Você anda muito calada esses dias, não falou mais da Paola, das aulas dela.. O que está acontecendo? - QUestiona Lisa assim que liguei o carro.

- Isso estava indo longe demais, a Paola é minha professora e maior de idade, nunca daria certo então não vejo o porque continuar alimentando uma ilusão.

- Ai, que negatividade, cadê a Ana Paula que queria tanto desvendar os mistérios de Paola Carosella?! - Debocha na última parte. - A Ana Paula que não deixava que nada a abalasse e corria atrás do que queria?!

- Ela cresceu..

- "Então "descresça" de novo! Eles que se danem se não sabem brincar!"- Repete o trecho de nosso filme favorito e na hora liga o som na música Dancing Queen. - You can dance You can jive Having the time of your life See that girl Watch that scene Diggin' the dancing queen... - Cantava animada fazendo-me revirar os olhos e rir. - ANA SUA PARTE VAI! - Grita animada e eu nego com a cabeça, mas meu amor por Abba me fez cantar a plenos pulmões.

- You are the dancing queen Young and sweet Only seventeen Dancing queen Feel the beat from the tambourine You can dance You can jive Having the time of your life See that girl Watch that scene Diggin' the dancing queen!!

E assim fomos o caminho todo cantando as músicas do nosso filme favorito. Quando estacionei no restaurante de Paola estava mais leve, mas ainda com um pé atrás.

- Vai dar tudo certo e se não der bola pra frente você pode conseguir alguém melhor.

- Você fala como se eu fosse a um encontro com ela. - Reviro os olhos.

- Ah, você me entendeu! - Diz enquanto caminhávamos lado a lado em direção ao restaurante. Assim que entramos vimos que já haviam algumas pessoas lá e fomos conversar com Olívia que também já havia chegado.

- Liv! Boa tarde. - Lisa cumprimenta a abraçando. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e logo iniciamos uma conversa animada e Lisa comentou por alto que Liv assistia Grey's Anatomy o que gerou um diálogo mais animado ainda entre eu e Liv sobre a série o que deixou minha irmã emburrada, pois ela não assistia.

Conversa vai, conversa vem, nem percebi que Lisa não estava mais ao nosso lado.

- Vamos lá, bate bola, jogo rápido. - Brinco fazendo-a gargalhar e assenti. - Burke.

- Foi tarde.

- Mark.

- Saudades. - Leva a mão ao peito fazendo uma cara de sofrimento.

- Addison.

- Amor da vida. Soberana do mal e de mim.

- Derek.

- Não faz falta.

- Amélia.

- AH UM BEBÊ!

' - É isto, mal te conheço já te amo! - A abraço apertado, mas fomos interrompidas pela voz firme de Paola iniciando a aula de hoje. Como Liv era mais alta que eu, na parte teórica em que tinhamos apenas de ficar em pé prestando atenção em Paola a mesma ficou com o braço sobre meus ombros me abraçando de lado e eu a abraçando de lado pela cintura. E assim permanecemos até começar a parte prática.

Eu sentia o olhar de Paola sobre nós o tempo inteiro, mas fazia questão de não olhar em seus olhos não queria me iludir mais com pequenos gestos que às vezes não significavam absolutamente nada.

A aula passou rápido era um tempo tão prazeroso que nem parecia que ficamos 3 horas ali. 3 horas em que o único contado em que tive com Paola era quando a mesma passava olhando o progresso de todos.

- Aninha, vamos ao cinema? A Lisa e a Carol toparam. - Carol era uma menina que conhecemos durante a aula, ela é super legal e acabamos fazendo amizade com a mesma.

- Claro, vamos sim. - Concordei e Liv, como a boa super carinhosa que descobri que a mesma é, estendeu a mão para mim e quando eu pego para seguirmos ouço uma voz firme atrás de mim.

- Ana Paula, posso falar com você um instante?

- Claro. Liv, me esperem no estacionamento, não deve demorar. - Peço e a mesma assenti saindo.

- Vamos ao meu escritório. - Diz apenas antes de se virar e seguir fazendo com que eu a acompanhe. Entramos em sua sala e eu encostei a porta enquanto a mesma se encostava na parte da frente de sua mesa com os braços cruzados me encarando. - Saindo no meio da aula, faltando a outra, não presta mais atenção nas coisas que eu falo... Tsc tsc tsc. - Faz um barulho estalado com a língua. - Esperava mais de você, Padrão.

- Não sabia que era do tipo que criava expectativas com as pessoas, Carosella. - Cruzo os braços também a desafiando com o olhar.

- Não crio.

- Então por que esperava algo de mim?

- É você.

- O que tem eu? - Arqueei uma sobrancelha dando um passo a frente.

- Não faça pergunta difícil.

- Na verdade é uma pergunta bem simples.

- Então o que eu sou pra você, Padrão?

- Não jogue minha pergunta contra mim! - Esbravejo chegando ameaçadoramente mais perto.

- Não era uma questão simples?! Pois responda! - Se levanta ficando a poucos centímetros de distancia de mim enquanto ambas se desafiavam com o olhar.

- Você sabe o que é pra mim, não é lerda tenho certeza.

- Você nunca disse.

- Não precisei você vive confiscando minhas coisas. - Paola ao escutar o que disse suaviza as feições e me olha de um jeito diferente. Suas mãos vão parar em minha cintura puxando-me mais para perto de si. - Tem algumas coisas em que você está equivocada.

- Como se importasse. Eu preciso ir estão me esperando.

- Você quer dizer que a Olívia está te esperando. - Revira os olhos tirando as mãos de minha cintura e cruzando os braços novamente enquanto voltava a sua posição inicial encostada na mesa.

- Qual a diferença? - Cruzo os braços também.

- Vocês tem algo?

- O que importa, Paola?! -Arqueio uma sobrancelha.

- Apenas resposta. - Fala com o tom de voz mais baixo e rouco como se tentasse controlar sua raiva. Me aproximo perigosamente da argentina deixando nossos narizes quase se encostando.

- Você é comprometida, desce daí, meu anjo. - Sorri maldosa antes de beijar demoradamente o canto de seus lábios e sair da sala.


bom não me matem vcs ainda teram muito motivo para tal.. kkkk mas é por uma boa causa prometo! o prox cap n deve demorar tb, até domingo mais ou menos eu devo ter postado, pois é só digitar, mas n posso prometer nada pq sempre acontece um imprevisto kkkk love u all

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