once upon a plug {l.s}

By infactIarry

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Na qual Harry e Louis transam e não se lembram de nada depois, Louis acorda com um plug e Harry tira uma foto... More

avisos
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Trailer OUAP!
OUAP is back!
Um Milhão de Pequenas Coisas
trilogia Um Milhão de Pequenas Coisas
capítulo extra final

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By infactIarry

eu não tenho nada a comentar antes do cap, só depois

só digo uma coisa: a fic fica boa a partir daqui rs tudo que passamos até agora era só a introdução (sim, introdução grande, mas ei, 100 caps né djslsdj)

boa leitura e psiu amo ocês

tá... ba ba dei ro 


Louis nunca vira Niall tão preocupado quanto ele estava quando foi busca-lo na enfermaria.

Após tomar soro na veia e várias vitaminas, Louis foi liberado, não antes da senhorita McGregor insistir em marcar sessões com a psicóloga da uni – ele recusou.

Desde então, ele estava deitado em sua cama, debaixo de vários edredons, embalado em várias camadas de roupas quentinhas, Friends na TV, Niall deitado ao seu lado enquanto ele tomava sopa.

E como se não bastasse, Liam, Zayn e Harry também estavam lá.

Niall havia avisado para eles que Louis estava na enfermaria e eles insistiram em ficar.

Até mesmo Harry insistiu em vê-lo.

E Louis estava errado. Ele ainda tinha sim dignidade, nem que seja só um pouco – porque ele estava envergonhado.

Ele não podia fazer seus amigos passarem por aquilo com ele, era egoísmo demais. Ele estava colhendo os frutos de suas ações – não era justo levar seus amigos consigo.

Mas ali, embalado no corpo de Niall enquanto comia sopa devagar, o remédio que o farmacêutico receitara fazendo um bom trabalho em forrar seu estômago fraco, ele se sentia inútil.

Mas ele não iria demonstrar para seus amigos. Não, era demais para ele.

Ele não iria compartilhar a dor – ainda mais pra quem não merecia.

Por isso, ele permaneceu quieto. Comeu, deitou e dormiu. Não é como se alguém se atrevesse a falar alguma coisa, do jeito que chegaram, saíram – calados e tristes.

Isso matava Louis aos poucos.

Ninguém comentou nada de sua audição – ele tinha certeza de que senhorita McGregor havia atualizado Niall de sua terrível performance.

Era algo que assombraria Louis para sempre – sua audição.

Ele nunca esqueceria o que sentiu, o que passou e o que perdeu.

Ele se fez de forte até o momento em que Niall partiu, domingo de manhã. Ele teria ficado com o amigo se não fosse aniversário do filho de seu irmão – ele não podia perder. Mas após mil e uma recomendações e avisos, além de espirrou, me liga que eu volto correndo, Niall finamente foi embora, deixando Louis sozinho em seu dormitório.

O menor sabia o que ele iria fazer.

Ele passara a noite de sexta pra sábado em claro, assim como a de sábado para domingo, se alimentando apenas de sopa, suco e chá, reunindo forças para continuar apenas de cigarros e baseados, fraco demais para álcool.

Louis estava cansado.

Cansado de chorar, de sofrer, de não dormir, de vomitar, de decepcionar a todos, de errar, de não ter nada pra que lutar.

Louis estava cansado de viver.

Mas ele era fraco demais para tirar sua própria vida – ele merecia sofrer até não aguentar mais.

E ele pretendia fazer isso.

Pagar o preço dos erros que cometeu.

Mas seus amigos não mereciam sofrer com ele, por ele e pior ainda, sem motivo algum.

Era domingo de manhã, ou seja, o resultado da audição sairia em breve no mural da uni.

Louis estava decidido.

Ele se levantou com a pouca disposição que ainda o restava e recolheu todas as suas roupas na mala em que trouxera elas em seu primeiro ano de uni – ele empacotou tudo que tinha, coisas materiais claro, porque de resto, ele era só um corpo vazio e sem propósito.

Após arrumar sua cama – não queria dar mais trabalho ainda para Niall – arrumou o dormitório, se arrastando nos pés e se apoiando pelas paredes para conseguir fazer tudo.

Ele estava planejando isso desde que acordara na enfermaria.

Ele iria acabar com o sofrimento de seus amigos – já que era fraco demais para acabar com sua vida.

Apagando a luz, fechou a porta com a chave e se arrastou com dificuldade pelo corredor, a mala puxando seu corpo na direção contrária da saída, como se estivesse o impedindo de os deixar.

Mas ele sabia que precisava ser feito.

A caminhada até o mural da uni foi longa e quando chegou lá, não havia ninguém. Ele respirou fundo e procurou pela lista do musical – uma folha amarela e vermelha grande com letras garrafadas escrito Grease.

Seu nome estava na última linha.

Recusado.

Ele pensou já ter aceito que não fosse conseguir o papel mas ver ali, escrito e concretizado era demais para si.

Ele sentou na parte de cima da mala, incapaz de suportar o peso do próprio corpo por mais tempo, seus olhos lacrimejaram – ele nem ao menos sabia que tinha mais lágrimas restantes, seu corpo estremeceu em calafrios e tremendo sem parar, ele deixou a decepção tomar conta de seu corpo.

Alguns universitários o encaravam com curiosidade mas ele não ligava – em instantes aquilo teria fim.

Ele tomara a decisão certa.

Ele precisava sair dali. Aquela uni era uma lembrança viva de todo o seu sofrimento e dor.

Ele precisava superar e ali não era o lugar certo.

Ele precisava deixar seus amigos viverem bem e felizes, e ele ali, constantemente os arrastando para baixo, em seu mar de decepções e erros, era injusto demais com eles.

Ele reuniu forças inexistentes e começou a carregar sua mala novamente, dessa vez, para a saída da uni.

Ele iria fazer aquilo.

Ele iria ser forte por seus amigos.

Era o certo. É o certo, Louis, é o certo. Você precisa fazer pelo menos uma coisa certa. Precisa ir embora.

Foi quando mãos tomaram seus ombros, firmes.

Não demorou segundos para ele estar acolhido em braços quentes e um abraço gostoso. O cheiro de perfume masculino entrando em suas narinas e o deixando mais zonzo do que já estava.

Ele sentiu os músculos dos braços da pessoa se contraindo e sem se importar, largou seu peso dos pés, se apoiando totalmente na pessoa que o abraçava – ela pareceu não se importar.

Ele não costumava abraçar estranhos mas estava tão quebrado e tão desesperado que um abraço soou bom. Ele estaria longe em questão de tempo mesmo.

Talvez tenha ficado ali segundos, minutos ou horas, mas a pessoa foi paciente e aguardou seu choro cessar e seus calafrios amenizarem. Somente quando ele conseguia respirar normalmente de novo é que ergueu sua cabeça.

O que encontrou tirou seu fôlego novamente.

Um par de olhos verdes o encaravam com atenção, a boca rígida em uma linha, o maxilar travado, a testa franzida e as bochechas rosadas.

Harry parecia tão confuso quanto Louis.

Sem conseguir falar nada, o menor apenas ofegou e se apertou ainda mais no abraço. Ele pensou que Harry não fosse uma pessoa de abraços mas vai ver ele estava errado.

O silêncio não durou muito dessa vez.

- Vem, eu te levo pro seu quarto. – a voz de Styles estava rouca e baixa. Louis negou lentamente, engolindo em seco.

- Vou embora da uni.

Styles riu de leve e negou com a cabeça, apertando Louis contra si mais um pouco.

- Cale a boca, vamos, está frio aqui.

- Harry, não, eu—

- Você nunca aprende, não é mesmo?

Louis estava chocado.

Harry o pegou pela cintura e o guiou até seu dormitório novamente, ele estava tão atônito que mal pode recusar, sua mala na outra mão do maior.

Ele nunca pensaria que Harry o impediria de ir embora. Nunca. E preso naquela situação, estava incapaz de reagir, falar ou pensar.

Somente quando destrancou a porta que havia acabado de fechar pelo que pensava ser a última vez é que se deu conta de que ele estava aliviado em estar de volta. Sentando em sua cama, observou Styles fechar a porta e repousar sua mala na cama de Niall, arrumada.

Em silêncio, ele abriu a mala de Louis e começou a tirar as roupas de lá, guardando-as esporadicamente no guarda-roupa.

- O-o que está faz—

- Não pode ir embora. – era uma afirmação. Harry estava de costas para Louis, os músculos de suas costas flexionando com o movimento que fazia.

Louis fez uma careta chorosa.

- Eu preciso ir embora, Harry, não entende?

- Você que não entende, Louis, nós estamos tentando te ajudar e—

- Esse é o problema! Eu não quero a ajuda de vocês, eu tenho que lidar com as consequências sozinho e vocês não tem culpa de nada e eu não quero causar mais sofrimento desnecessário para voc—

- Vou te explicar uma coisa. – Harry se virou rapidamente e se ajoelhou na frente de Louis, que estava na beirada da cama. O verde estava tão fixo no azul que Louis se sentiu exposto. – Quanto mais você afasta as pessoas de você, mais dói. Acredite, eu sei bem do que estou falando. Você precisa de ajuda e precisa querer essa ajuda. É o único jeito de amenizar a dor.

- Mas você não contou pra ninguém do que aconteceu com voc—

- Contei pro Liam. – Louis fez uma expressão de surpresa. Styles suspirou. – Na verdade ele descobriu sozinho. E ai eu contei. E – erguendo o dedo, o maior fez uma careta. – Contei pra você, o que não foi muito bom mas—

- Me desculpa, por favorzinho, eu sei que—

- Louis, porra. – Harry ficou irritado e bufou. O menor calou a boca e abaixou o olhar. – Pare de se desculpar, passou, já foi e não tem volta. Eu—eu demorei a entender mas agora eu sei que foi difícil pra você e, hm, pelo menos você está tentando.

Os olhos azuis de Louis brilharam.

- Você me perdoou?

Harry desviou o olhar enquanto se ajeitava nos calcanhares.

- Estou tentando, sim? E você indo embora assim sem dizer nada não ajuda. – ele voltou a encarar Louis, sério. – O que estava pensando? Que ia simplesmente embora e ninguém iria atrás de você?

Louis pareceu pensar por um instante.

- Não iam me encontrar.

- Achei que conhecesse Niall. – Harry ergueu uma sobrancelha e Louis suspirou. – Olha, eu sei que tudo parece uma merda agora, e realmente é uma merda mesmo, mas você tem que achar uma saída pelo meio da tempestade, e não dando a volta nela.

O menor fez uma careta de impressionado.

- Poético.

Revirando os olhos, Styles negou com a cabeça.

- Para de mudar de assunto, Louis.

- Eu só—só queria ir embora e tirar todo esse sofrimento da vida de vocês e—

- Não há nada que você possa fazer pra tirar o sofrimento da minha vida, Louis. – Harry disse sério. Louis mordeu o lábio, o choro ameaçando vir.

- Achei que tivesse dito que eu te lembrava do, hm, você sabe.

Harry assentiu.

- É verdade mas... não é sua culpa. Quer dizer, você defendeu ele e tudo mais, só que quando aconteceu, você nem sabia da minha existência, como podia ter culpa? Eu, hm, eu demorei pra perceber isso mas ver você desse jeito... me fez cair na real.

Louis não respondeu.

Se levantando, Harry continuou seu trabalho em desarrumar a mala de Louis, que tentou organizar seus pensamentos na cama, mais perdido que nunca.

Ele tinha um plano perfeito – ele iria embora, sem dizer nada pra ninguém, iria sumir do mapa, se mudar pra debaixo da ponte, talvez, isso se ele não conseguisse morar na casa de sua avozinha querida, iria trabalhar como faxineiro, o que era digno, um trabalho árduo e importante que ocuparia sua mente por tempo o suficiente, iria arranjar um dinheiro para apresentar suas canções fajutas no metrô e iria ser feliz para sempre com sua tristeza profunda.

- Não conseguiu o papel?

Sendo cortado de seus pensamentos, Louis franziu o cenho, levando alguns segundos para entender que Harry falava consigo. Ele suspirou pesadamente, a tristeza que o consumia há dias se tornando mais pesada.

- Não.

Harry não respondeu.

A verdade é que ele se sentia culpado – talvez, se ele tivesse continuado com as aulas de atuação, Louis tivesse ido melhor na audição e quem sabe conseguido o papel.

Ele definitivamente não estaria tentando ir embora agora.

- Eu sei o que está pensando. Não é culpa sua. – Louis murmurou, chateado, um bico enorme no rosto pálido. Harry o encarou por trás do ombro e assentiu. – Eu sou o único culpado de tudo isso.

- Se culpar não vai adiantar em nada, Louis. Ainda mais quando nem tudo é culpa sua.

Louis suspirou pela milésima vez na manhã e não respondeu, preferindo ficar afogado nas mágoas do que responder Styles.

Seu plano agora era esperar Harry ir embora e assim que estivesse sozinho, empacotava tudo de novo e saía. Rápido e fácil.

Ele não iria ser impedido de novo – disso tinha certeza.

- Comeu alguma coisa hoje?

Erguendo o olhar para Harry, Louis percebeu que ele havia terminado de guardar suas roupas de volta no guarda-roupa. Ele negou e antes que pudesse dizer algo mais, Styles já estava pedindo comida pelo celular.

- Por que está se preocupando comigo?

O cacheado dirigiu um olhar tedioso para Louis.

- Você está próximo de um colapso, Louis. Em menos de uma semana você passou por fome, desidratação, fraqueza, depressão e desequilíbrio emocional intenso. – Harry soou sério. – Eu estou me preocupando com você porque isso é o que qualquer pessoa sensata faria. E eu já passei por isso, acredite, a pior coisa a se fazer é afastar os outros. Você não pode vencer sozinho.

- E se eu não quiser vencer? – Louis mantinha o bico. Styles revirou os olhos.

- Então espere a uni acabar porque enquanto estiver aqui, terá que tentar.

Louis bufou.

- Por isso que eu quero ir embora daqui.

- Claramente uma ideia idiota. – revidando, Styles sentou na cama de Niall e estalou os ossos de suas costas. – Você precisa melhorar antes de qualquer outra coisa. Sua saúde não está muito boa.

- Eu perdi a oportunidade da minha vida com aquele papel, acha que ligo pra minha saúde?

Harry o encarou com afinco.

- O musical não é tudo.

- Fala isso porque não vai tentar viver a vida de cantor. – Louis deu de ombros, se apertando no moletom. – Meu musical favorito... eu tinha que ter conseguido. E suas fotografias são boas, não tem nada em que se preocupar, pff.

Antes que pudesse começar a chorar novamente, Louis foi surpreendido por um Harry ao seu lado, o encarando do mesmo jeito que estava fazendo desde que voltaram a se falar.

- Escute, se continuar pensando nas coisas ruins que aconteceram, nunca vai sair da merda. Por que ao invés de tentar segurar o choro, não tenta evitar ele?

Louis não respondeu. E não precisou.

A comida chegou e além de pagar, Harry o estendeu a sopa e voltou a se sentar na cama de Niall. Louis comeu o líquido com desgosto.

- Obrigado.

- Só coma.

- Estou cansado de comer sopa.

- Melhore que quem sabe come um hambúrguer amanhã. – Styles revidou.

Com isso, Louis terminou de comer sua sopa – ou melhor, tomar – em silêncio. Após comerem, Styles ligou a TV e se ajeitou na cama de Niall, o que fez Louis bufar.

- Não vai embora?

- Se eu for, você vai tentar sair da uni de novo.

Droga, ele é mais esperto do que parece, Louis xingou mentalmente.

- Você nunca se importou comigo, podia por favorzinho, não se importar agora?

Styles o encarou.

- Fica difícil com você desse jeito.

Louis soltou um muxoxo desesperado.

- Estou tão ruim assim?

- Eu estou aqui, não estou?

- Céus, devo estar muito ruim então. – arregalando os olhos, Louis suspirou. Harry assentiu e voltou a relaxar contra o travesseiro.

- Pensa pelo lado bom. Está há algum tempo sem chorar.

Louis parou para pensar por um instante.

Ele realmente parara.

Ele se sentia... menos pior. Como se tivesse algo para ocupar sua cabeça.

Harry era diferente dos outros meninos.

Ele sabia, de certa forma, o tamanho da dor que Louis sentia – embora fossem dores diferentes.

E o simples fato dele estar lá mostrava à Louis que ele talvez estivesse perto de o perdoar – e de longe, Harry fora o mais machucado por Louis.

A vontade de ir embora da uni ainda era grande, mas ele não iria deixar Harry sozinho ali – como se ele fosse conseguir escapar do maior.

Seu coração doía pela audição malsucedida, seus olhos ardiam pelo choro constante, seu corpo tremia pela fraqueza eminente e seus braços ardiam pelos arranhões. Mas pelo menos, ele sentia-se acompanhado.

Era diferente.

Com Niall ao seu lado, ele sentia que estava transferindo sua dor para o amigo inocente.

Com Harry, ele sentia que estavam ajudando um ao outro a lidar com suas dores.

Ali, deitado debaixo das cobertas, de estômago cheio, pulmão limpo, vendo Friends, com Harry na cama do lado – ele se sentiu um pouco menos... miserável.

Harry também fora uma vítima de Ryan, afinal.

eu disse que tempos melhores estavam por vir rs

preparadas para a parte larry da fic? 

VEM MONSTRO

eu tava ansiosíssima pra chegar nessa parte ldhsksdsk eu tava cansada de escrever tristezas aaaa mas era necessário

o que acharam? haz está mudado? louis irá melhorar?

aaaaa quero mais hdskidhn e olha q eu sou a autora hein sskjdmskjfhj

amo ocês e até o próximo aaa

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