Quando Um Conde Se Apaixona

By amorpelaescrita7

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#1 em Ficção Histórica - 17/05/2018 A casa de York está a beira da falência. Com o passar do tempo se tornou... More

Prólogo
Epígrafe
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIV
XV
XVI
XVII
XVIII
XIX
XX
XXI
XXII
XXIII
XXIV
XXV
XXVI
XXVII
XXIV
XXIX
XXX
XXXI
XXXII
XXXIII
XXXIV
XXXV
XXXVI
XXXVII
Epílogo
Agradecimentos

XIII

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By amorpelaescrita7

Na mansão dos Hughes, Isabelle pega o jornal, despreocupada, tomando seu habitual gole de café. Ainda sem olhar para ele, ela arremata sua colher com a mão que não está ocupada e retira um pedaço de ouefs en cocotte, levando-o a boca. Com uma rápida olhada no jornal, a mãe de Edmond vê na primeira página algo que a surpreende, fazendo-a cospir o pedaço de ovo em seu prato.

- O que houve, Isabelle? - Olívia pergunta. - Está muito quente? Eu sabia que não estava na temperatura ambiente, vou reclamar com os cozinheiros, que falta de profissionalismo...

- Não! Não é isso. - Isabelle responde ainda chocada. - Apenas olhe o que minha futura nora fez ontem. Dessa vez ela passou dos limites. - disse largando a colher na mesa e se levantando em direção a Olívia, que estava do outro lado da mesa, para lhe mostrar o jornal.

- Eu estou sem meus óculos querida, faça-me o favor de ler. - Olívia responde. 

- Vou explicar o ocorrido. Sabe o marquês Oscar de Lollybroke? Aquele que o avô era seu amigo e perdeu a riqueza em um jogo de cartas? 

- Sim, eu o conheço, falei para seu avô não arriscar tudo nesses jogos de sorte, mas ele não me ouviu, seu sogro era muito amigo dele, vivíamos em inaugurações, a jogar conversa fora.

- Pois então, o foco agora, é Oscar.

- Diga. - Olívia disse.

- Serei breve.

- Por Deus, diga logo o que tem a dizer. - Olívia disse, bebendo seu suco de framboesa e provando seus croquetes de peixe frito.

- Tayla foi vista com ele ontem, sozinha. Uma situação muito comprometedora, não acha? - Isabelle pergunta. Ao ouvir o fato, Olívia começa a engasgar devido a farinha do peixe empanado.

- Ela sabe das implicações do casamento?  - Olívia pergunta, conseguindo se recuperar, por fim. - Eu entendo que seja injusto casá-la contra a sua vontade, mas o que ela fez não foi nada correto. Aposto que fez isso para se livrar do matrimônio. 

- É uma pena que ela seja uma pessoa tão difícil de se lidar, temo por meu querido filho. - Isabelle diz.

- Não fale de Edmond como se ele fosse algum santo. O garoto também tem muitas conquistas. 

- Os dois tem grandes defeitos. - Isabelle disse se sentando em sua cadeira. - O quê vamos fazer? Esse casamento não vai funcionar.

- Posso falar com um boticário para conseguir alguma poção do amor ou algo assim. - Olívia diz.

- Ó céus, voce perdeu o juízo também! Está falando sério?

- Mas é claro que não. Olhe, não podemos garantir que o relacionamento dos dois vai melhorar, mas se queremos manter essa casa, é necessário seguir as recomendações de minha filha Isla, visto que as posses são dela. Ainda sim, não acredito nesta história.

- Qual?

- De que Sebastian deixaria todos os bens com a irmã e nada para você e Edmond, Tudo isso está muito errado. Como Sebastian morreu, exatamente na casa dela?

As duas mulheres se entreolham, nunca houve uma relação mais saudável e respeitosa entre sogra e nora. Elas não sabiam, pois Edmond não tinha coragem de contar, mas o pai não morreu na casa de Isla. Essa mentira tinha sido inventada e contada por ela, para justificar o testamento dele, Edmond não sabia do testamento, pensou que a tia tinha inventado a história para ajudá-lo a se livrar da culpa. A verdade é que Sebastian morreu na emboscada dos ladrões, quando Edmond não conseguiu defendê-lo, se culpando durante longos anos. 

- Vamos contar à ele? - Isabelle pergunta.

- Melhor que ele ouça por nós. Onde ele está? - Olívia pergunta, olhando ao redor do salão onde estavam. - Não tomou o desjejum?

- Não. Ele foi buscar as flores brancas para ela. - Isabelle disse com uma pontada no coração.

No mesmo momento, Edmond entra animado e ofegante em casa, se dirigindo prontamente até o salão.

- Vocês não vão acreditar na beleza do buquê que eu montei. Estamos na época das rosas brancas, essas são as melhores que eu encontrei que estavam boas para corte. - ele disse sorrindo com um lindo buquê nas mãos. Isabelle e Olívia nunca tinham recebido um igual de seus maridos. - O quê foi? Parece que viram uma assombração... nossa casa estaria sendo assombrada pelos fantasmas dos Hughes antigos? - ele perguntou rindo.

"Só se for o fantasma da sua honra, que acabou de morrer" sua mãe pensou.

Olívia estava estática, mas resolveu falar.

- Sua mãe tem algo à lhe dizer. - ela disse.

Isabelle encara Olívia com um olhar de desaprovação, ela não queria dar a notícia ao filho.

- Acho melhor você ler o jornal. Na primeira página. - Isabelle frisou, entregando o jornal para ele.

Ele limpa as mãos sujas de terra e pega o jornal. Ao ler a manchete, seu semblante muda. Ele termina a leitura e olha para as flores, tão bonitas e cheirosas.

Pensando em todo o esforço que teve, ele guarda as flores no bolso.

- Onde vai? - Olívia pergunta ao ver o neto saindo do salão.

- Vou até a casa de Miss York. - ele responde, e sem nem tomar um banho, pega o seu cavalo.

Depois de alguns minutos, ele chega na mansão de sua noiva.

Se aproximando da propriedade, ele ouve os gritos de uma moça desesperada.

Dentro da mansão, Tayla acabou de levar o terceiro tapa no rosto, de seu pai.

- Voce só me causa vergonha, sua ordinária. - Arthur disse, levantando a mão pela quarta vez, sendo impedido pelo anúncio da criada.

- O conde Hughes está aqui. Ele chama por Tayla.

Arthur com pressa, desce as escadas deixando a filha no quarto. Com a maior das bajulações, ele pede mil desculpas para o conde, sem mencionar o ocorrido. Ele tinha um corte no nariz que Edmond não comentou, provável que Tayla tivesse jogado algum vidro nele. Percebeu as mãos vermelhas do futuro sogro e se encheu de raiva.

- Eu não sei do que está falando. - disse Edmond sorridente, eu preciso ver Tayla, entregar umas flores brancas para ela.

Arthur, surpreso, pensando talvez que Edmond ainda não tivesse lido o jornal, o autorizou a ver a filha em seu quarto (algo totalmente inapropriado), esquecendo até mesmo dos tapas que deu nela.

Edmond chega e Tayla dá um pulo de susto, não esperava vê-lo, pois pensou que o pai fosse resolver tudo. Ele estava sujo de terra, característica que seus pais mal perceberam.

- Edmond eu... - Tayla tentou dizer mas foi impedida por ele.

- Desculpe visitá-la sem avisar, mas tive que entregar suas flores brancas pessoalmente. - Edmond disse sorrindo, fazendo Tayla desconfiar.

- Flores, mas eu...?

- Não precisa me agradecer, eu faria tudo para vê-la sorrir... - ele estende as flores para que ela pegue, ela se aproxima e quando toca o buquê, Edmond as deixa cair, diminuindo a distância entre os dois ao pisar em cima das flores, esmagando-as. Seu semblante muda e Tayla consegue ver seus olhos de fúria. Seus intensos olhos pretos estavam muito escuros. - Qualquer coisa, incluindo acordar duas horas antes do habitual, para colher flores brancas que agora estão no chão, assim como a minha dignidade. - ele cospe as palavras e se afasta, Tayla também se afasta, por medo. 

- Não precisa me dizer que...

- Dizer que errou? Não preciso? Você tem ideia do que fez? Onde está seu juízo, manchando a reputação de seu noivo? Você manchou a sua reputação também! Quando vai entender que não tem saída? Estou cansado de brigar com você. Sabia que você tem uma mente infantil e egoísta? Você nunca pensa em ninguém além de você Tayla. Não pensa nos seus pais, não pensa na minha família e não pensa em mim. Você passaria por cima do cadáver de qualquer um para conseguir o que quer. - Edmond diz, ríspido. 

- Eu não sabia que iam descobrir a identidade de Oscar... - Tayla disse. - Ele também deve estar muito magoado comigo.

- Você está pensando nele? Com quem você vai se casar? Mas que inferno, minha reputação foi para o lixo e você está pensando em seu amante?

- Ele não é meu amante. Não tive relação nenhuma com ele.

- Eu posso confiar em você Tayla? Ainda está triste por que eu disse que não confio em um York?Você é igual a sua família, trapaceiros que só querem as vantagens para si mesmos. Você pode ser o fogo que consome tudo Tayla. Mas eu sou o Lobo à Rigor e eu farei de tudo para me proteger, sou um caçador nato. Não me vingarei, seria muito baixo. Mas também não esquecerei. Adeus, Miss York, tenha um ótimo dia.

Ele sai do quarto e desce as escadas rapidamente. Encontra o pai de Tayla esperando por ele. De uma só vez e rapidamente, ele puxa a gola de Arthur e coloca-o contra a parede, pressionando seu pescoço.

- Já não me importa o que sua filha fez, não quero que encoste um dedo seu nela. Eu resolvi meus problemas com ela então não agrida Tayla nem mais uma vez. Se assim o fizer, eu vou descobrir. - falou nervoso e Arthur concordou com a cabeça, tremendo de medo. - Bata em minha noiva de novo, que eu lhe mostro como ganhei o campeonato de box do ano passado. - ele finalmente solta o pai de Tayla, saindo logo pela porta.

Edmond não suportava a ideia de bater em uma mulher, por mais maldades que a jovem possa ter feito. Ele retorna à sua casa e toma seu banho. Durante o caminho, ele pensava como iria aceitar a situação daqui pra frente. Qualquer coisa que ele fizesse e pronto, o burburinho e as conversinhas estariam lá, sobre como ele aceitou tão evidente traição. Fariam chacota dele no clube de box, talvez ele até perdesse sua fama.

Já arrumado, ele decide ir até o jornal que publicou a notícia. A cavalo, ele passeia pela cidade de Watford até chegar ao local, tendo que ouvir comentários maldosos de quando os chifres apareceriam sob sua cabeça. Ele não fugiria da luta, e enfrentaria tudo com sua coragem. 

- Eu gostaria de falar com o responsável pelas fofocas do jornal. - ele diz, perguntando para a moça que o recebeu.

- Por aqui, conde Hughes. - a moça responde com uma risadinha irritante.

A porta se abre e revela Anthony, o jornalista perspicaz que tinha escrito a matéria.

- Achei que mais cedo ou mais tarde você apareceria. Vai tentar me subornar para que eu publique uma outra nota? - Anthony pergunta, quando a porta se fecha atrás do conde. 

- Você tinha que se vingar, de um jeito ou de outro, não é? Eu tive um relacionamento com sua irmã, Tony. Sei que publicou a matéria para me destruir. Mas descobri que ela também teve um relacionamento com Oscar. Gosto dela, mas não podia mais ficar com ela. Deixei sua irmã por que pensei que Rosa gostava de Oscar. Conheci Tayla e fiquei noivo dela.

- Acha que foi uma decisão sábia? Oscar nunca amou a minha irmã. Ela não sabe quem ama mais: você, ou o marquês. Morre de amores pelos dois. Agora, sua noiva o traiu. Minha irmã nunca teria feito isso.

- Conversei com Tayla. Ela não queria me prejudicar. Conheceu Oscar em um piquenique no jardim da condessa e queria saber sobre suas viagens. - Edmond mentiu. - Além disso, não sou proprietário dela para ordenar algo. Ela se encontra com quem quiser.

- Sabe muito bem que uma moça que está em um noivado deve explicações ao noivo.

- Eu não vou discutir minha vida pessoal com você, Tony. Apelo por sua ética. Escreva uma outra nota. Diga que meus criados o informaram que tudo não passou de um engano e que Tayla apenas conversava com ele.

Anthony ponderou por alguns minutos.

- Vá embora, conde Hughes. - ele disse. - Não posso garantir nada.

Edmond estava furioso. Saiu do lugar, pegou seu cavalo e voltou direto para sua casa.

Na mansão dos York, Daisy tinha acabado de chegar. Tayla não queria almoçar, se recusou a sair do quarto e ficou apenas sentada no chão frio, pensando em tudo o que fez. Ao ler o jornal pela manhã, Daisy esperou até ter certeza de que a amiga poderia recebê-la, indo visitá-la pela tarde.

Ela entra no quarto da amiga, e vê a cama bagunçada, um copo de vidro ao chão e umas flores brancas esmagadas. No canto escuro do quarto, ela avista Tayla sentada no chão ainda de camisola, com o rosto entre os joelhos. Daisy se aproxima e senta ao seu lado.

- Mas, que confusão você arranjou? - Daisy perguntou irônica, puxando Tayla para abraçá-la. Ao perceber sua presença, Tayla cai no ombro da amiga e começa a chorar.

- Papai me bateu, eu odeio quando ele faz isso. Joguei um copo de vidro nele. Acabei com a honra de Edmond e todas as minhas possibilidades de ter Oscar. Ele nunca mais falará comigo. Queria que meu primeiro beijo fosse com ele. - ela chora mais ainda.

Uma luz paira na cabeça de Daisy como quem acaba de ter uma ideia fantástica. 

- Se te faz sentir melhor, ainda temos esperança. A condessa Guer fará um baile um tanto peculiar. Todos irão de máscaras irreconhecíveis e não podem divulgar seu nome. Só serão permitidas as entradas para jovens, até trinta e cinco anos, mediante uma cópia de certidão que só ela terá acesso.  Lá, ela formará pares e cada um dará um beijo em uma sala, sem saber quem o outro é. Ouvi Oscar comentar no bar semana passada, quando fui sozinha, que ele pretende ir ao baile.

- Isso não ajuda em muita coisa. Ainda terei o peso na consciência de que Edmond perdeu sua honra. Não vou a esse baile. Sei que sua intenção é boa, Daisy. Mas é praticamente impossível algo me fazer esquecer o que o conde falou.

Daisy concordou com a cabeça. Ela odiava ver Tayla assim. Queria fazer algo para animá-la, mas nem uma ida a taverna teria efeito em seu humor.

Daisy passa a tarde tentando ajudar a amiga, sem sucesso. Cai noite e Daisy precisa ir embora.

Quase na hora de dormir, chega uma carta de Oscar. Ele escreveu poucas palavras, apenas frisou que tentaria consertar a bagunça falando com o jornalista. Tayla se sente esperançosa.

Oscar esquece de mandar a carta de Anthony e acaba dormindo. Pela manhã, as casas de Watford recebem o jornal. 

"Fontes seguras informaram que tudo não passava de um mal entendido e que a jovem Tayla queria saber sobre as viagens do marquês. Pedimos perdão pelo transtorno ás famílias do casal."

Na casa dos York, Arthur e Amélia pulam de alegria. Tayla pega o jornal e lê, soltando seu sorriso guardado e pensando: "Oscar disse que consertaria a bagunça e assim o fez." Mal Tayla sabia, mas o responsável pela mudança no jornal era Edmond. Tendo Oscar como seu herói em mente, ela decide ir no famoso baile da condessa Guer que aconteceria no final de novembro. Tayla esperava apenas não fazer nenhuma bobagem dessa vez.

Isabelle tinha restaurado o seu bom humor e ficou aliviada. Muita gente acreditava no jornal da época, então seria uma questão de tempo até que as pessoas esquecessem uma suposta traição da noiva de seu filho.

O mês era agosto. Dois meses se passaram desde que Tayla e Edmond se conheciam. A relação era cada vez mais odiosa e cheia de brigas. O casamento devia ser marcado o quanto antes. Com Oscar planejando a lua de mel do casal, era preferível que fosse uma viagem no período do verão brasileiro.

Baseando-se nisso, Edmond e sua família se dirigiam hoje para a casa de Tayla, depois de dezoito dias do ocorrido. Eles não se falaram e nem se visitaram nesse período. Edmond não falhou com as flores, sendo enviadas à ela todos os dias. Eram buquês lindos e cheirosos, como deviam ser, sem mágoas.

Tayla usava um lindo vestido cor de pêssego no jantar, mas Edmond nem reparou. Ela esperava por alguma provocação dele mas ele mal olhou para ela. Miss York por outro lado, não parava de observar o conde, que estava em especial muito bonito naquela noite. Seu terno azul marinho estava com a gola aberta e seus cabelos estavam despenteados até a altura do ombro. Ele possuía um olhar indecifrável e ela podia jurar que o beijaria ali mesmo, mas achou que o momento não era um dos melhores. Ela também desejava beijar Oscar antes, então abandonou de vez sua ideia.

- Devemos marcar uma data para o casamento. Devo admitir que foi esse o motivo de tê-los chamado aqui. Já é agosto. O tempo está correndo. - Arthur admite, depois de um gole de seu vinho.

Helena dá um chute na perna da irmã por baixo da mesa.

- Pare de encarar o conde, todo mundo já percebeu o problema entre vocês dois. - Helena pede e Sienna ri ao ouvir.

- Planejei a lua de mel para o verão do continente em que iremos. -Edmond diz, encarando seu prato de comida.

- E que continente seria esse? - Tayla pergunta. Edmond abre um sorriso sedutor e irônico.

- É uma surpresa. - ele diz, ainda sem olhar pra ela. Agora ele encarava sua taça de vinho.

Tayla resolve se calar.

- Acho que, nessas circunstâncias, dezembro é um bom mês. É o ínicio do verão no hemisfério sul, Edmond. A única área em que o verão não é o mesmo que o nosso. - Isla diz.

- Quinze de dezembro, o que acham? Daqui à exatos quatro meses. - Arthur diz e todos concordam com a cabeça. Tayla cansada de contrariar tudo e todos, não diz nada.

O dia estava decidido, a data estava marcada. O casal não tinha para onde correr, ou fugir. Quinze de dezembro, o dia em que suas vidas mudariam para sempre. Na metade do último mês do ano, aconteceria um casamento legendário.

Olá, queridos leitores! Tudo bom? O que estão achando da história? Quem ai já quer um convite para o casamento do ano de 1846? Comentem muito, me deem ideias sobre como deve ser o casamento, que tipo de comidas vocês querem ver! Gostaram do capítulo de hoje? Tayla fez uma coisa muito errada e teve que enfrentar a fúria de Edmond! 

O que acham de um presente de natal atrasado? Vocês ainda aceitam? hahahahaha

Preparei um trailer lindíssimo para que possam desfrutar de como a história se formou no meu pensamento. Vou disponibilizar lá nas postagens do meus perfil o link do drive em que ele está. Não se esqueçam de ler o documento do word que vem junto com ele, com todos os créditos dos locais em que tirei os vídeos.  

Lembro a todos, é proibido baixar, reproduzir o trailer sem autorização minha! Plagiar também! 

Desde já agradeço o respeito de todos/todas.

Me digam depois, o que acharam do trailer, beijinhos e até a próxima terça! 



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