Random Number // J.G

By BegForGilinsky

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Jack Gilinsky, da Old Magcon, decidiu mandar uma mensagem para um número aleatório, apenas o número de uma ga... More

Personagens
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9{Melanie}
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14{Melanie}
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16{Melanie}
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20{Melanie}
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22{Jack}
23{Melanie}
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25{Melanie}
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30{Melanie}
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32{Melanie}
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34{Melanie}
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37{Melanie}
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39{Melanie}
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41{Melanie}
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45{Jack}
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47{Melanie}
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50{Melanie}
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52{Melanie}
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54{Jack}
55{Melanie}
Q&A
56{Melanie}
Q&A
57{Melanie}
58{Jack}
59
60{Jack}
61
62{Melanie}
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65
66{Melanie}
67
68{Jack}
69{Melanie}
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73{Melanie}
74{Jack//Mensagens}
75{Melanie}
76{Melanie}
77{Jack}
78{Melanie}
79
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81{Melanie}
82{Melanie}
83{Jack}
84
85
86
Bônus Instagram
87{Kelsey}
88{Stella}
89{Jade}
90{Melanie}
91
92{Jack}
93{April}
94{Katherine}
Bônus Instagram II
96
97{Stella}
98{Jack}
99
100{Melanie}
SEGUNDA TEMPORADA

95{Nat}

1.4K 52 16
By BegForGilinsky

Acordo logo após um pesadelo, tento não me mexer para não acordar o Johnson que me abraçava por trás, o que não adiantou muito pois ele acordou com a minha agitação.

- Aranhinha? - ele me chama e só aí eu percebo que já estava chorando, então me viro para ficar frente a frente com ele.

- Ei, o que aconteceu? - pergunta secando uma das minhas lágrimas.

- Nada, não precisa ficar preocupado.

- Mais um pesadelo, não foi? - Ele suspirou antes de perguntar, aquilo soou mais como uma afirmação mas mesmo assim assenti. - Com as meninas? - de novo era quase uma afirmação.

Não era segredo para ele que eu estava tendo pesadelos com a ida das meninas, mesmo sabendo que a maioria iria ficar, a insegurança persistia, principalmente porque no passado eu não tinha muitas amigas, para falar a verdade quase nenhuma, sempre fui muito tímida e isso afastava as pessoas, tinha medo de perdê-las poisa já havia me apegado muito.

Ele me abraçou, e ficou mexendo em meus cabelos, logo me sinto melhor, era como se ao nos abraçarmos, entrassemos em um mundo só nosso e nada mais fosse capaz de nos afetar.

- Obrigada, amor, por tudo. - Eu disse me afastando um pouco.

- Não precisa agradecer, saiba que eu vou estar aqui para o que precisar, assim como já estiva há sete meses.

- Você lembrou! - exclamo me referindo aos nossos sete messes de namoro.

- Eu sempre lembro. - fala com um sorriso convencido no rosto.

- Que continue assim. - digo e lhe dou um selinho.

- Isso foi uma ameaça? - pergunta.

- Entenda como quiser. - falo me levantando.

- Você não tinha que ver algo com seu empresário? - pergunto olhando o relógio.

- Sim,mas só as 11:30.

- Já são 11:30!

- Meu Deus, eu estou atrasado, ele vai me matar. - fala desesperado já trocando de roupa.

- Volta ainda hoje? - pergunto, porque às vezes ele só volta depois da meia noite.

- Não sei, espero que sim. - diz procurando as suas chaves.

- Amor, pega isso, mas só abre quando eu não tiver perto. - digo o entregando um envelope.

- Okay, agora eu preciso ir- ele fala me da um beijo e sai correndo, literalmente.

Vou para a sala e já que era sábado e eu não tinha absolutamente nada para fazer, fico atualizando as minhas séries até escurecer, quando peço uma pizza e a devoro assim que chega em casa, logo em seguida voltando a assistir TV.

Dá onze horas, meia noite, uma hora e nada do Johnson aparecer, então começo a ficar preocupada, ele normalmente chega tarde, mas levando em consideração que era nossos sete meses, pensei que chegaria mais cedo.

Mando mensagem, porém ele não visualiza o que me deixa irritada, isso faz com que eu mande mais dez mensagens, todas perguntando aonde ele estava.

E ELE NÃO VISUALIZA NENHUMA.

Espero mais meia hora, como ele não responde eu ligo, mas no terceiro toque ele desliga, sim ele desliga.

Nat: JACK EDWARD JOHNSON É BOM QUE VOCÊ TENHA UM ÓTIMO MOTIVO PARA NÃO ME ATENDER.

Suspiro cansada e em uma tentativa falha de me distrair vou passando os canais da TV, até que um me chama a atenção, um canal de fofocas, e lá está um vídeo do Johnson dançando com uma piriguete de quinta categoria, com a seguinte legenda: Jack Johnson é flagrado essa madrugada dançando com uma mulher, será uma nova namorada?

Sabe aquele momento que você começa a ter pensamentos estranhos? Exatamente o que eu sinto.

Ligo para a Melanie, eu não podia dormir em casa hoje se não eu o matava. Ela atende no quarto toque e eu vou direto ao assunto.

- Amiga, eu posso dormir aí?
- Já estava dormindo, mas pode vir, o que aconteceu? Sua voz está estranha.

- Quando eu chegar aí eu te explico. - não deixo ela questionar, só desligo.

Vou para o quarto, coloco algumas coisas dentro de uma mala e vou em direção à saída, porém quando eu chego perto da porta, os Jacks entram.

- Aranhinha, para onde você vai? - pergunta meio enrolado, o que confirma as minhas suspeitas de ele estar bêbado.

- Eu vou embora, não me procure mais, ah sim, e deixei a aliança perto da TV. - o respondo curta e grossa, saindo logo em seguida para não deixá-lo responder, pego o carro e vou em direção ao quarto da Melanie, ao chegar nem bato na porta, só entro e largo as minhas coisas em algum canto do quarto.

Encontro a Melanie sentada na cama, na qual me sento e a abraço. Após um bom tempo explicando o que tinha acontecido, nem preciso citar que ela ficou brava pelo Gilinsky ter bebido né!? Ficamos assistindo Se eu ficar, comendo sorvete e chocolate, não existe nada melhor que comer sorvete e chocolate, quando você está mal.

Acabo dormindo no meio do filme e acordo com meu celular tocando aonde eu o coloquei?

Começo a procurá-lo, a Melanie ainda dormia, jogada de qualquer jeito na cama, o encontro só depois de alguns minutos perto da TV.

cinco ligações perdidas

Agora adivinhem de quem? Se você respondeu Johnson. Parabéns.

Por que eu perdi meu tempo procurando meu celular mesmo?

Ah é, e ainda tem sete mensagens do johnson, três do Gilinsky e algumas do squad.

Gilinsky: Nat eu sei que foi mancada o que o Johnson fez com você, mas você pode conversar com ele?

Gilinsky: Não estou pedindo para perdoa-lo só conversar.

Gilinsky: Por favor Nat, da hora que ele acordou até agora ele não parou de chorar, o cara está desesperado, nunca o vi assim.

Nat: ele devia ter pensado antes de fazer o que fez.

Eu sabia que iria me arrepender do que iria fazer, mas eu precisava abrir as mensagens do Johnson, nem que fosse só para brigar ainda mais, e mesmo que eu quisesse negar, doía muito saber que ele estava mal, mas o pior é saber que merece isso. Johnson: Nat, deixa eu me explicar.

Johnson: Você sabe que eu te amo muito, e eu nunca te machucaria de propósito.

Johnson: ontem depois que acabou a reunião eu e o Gilinsky resolvemos sair para esfriar a cabeça, eu acabei bebendo demais e fui para a pista dançar, aí a mulher apareceu do nada me puxando para dançar com ela.

Johnson: aranhinha, eu juro que não aconteceu nada entre mim e aquela mulher.

Johnson: acredita em mim, por favor.

Johnson: Eu li a carta... Nat, meu amor, eu não sei viver sem você...

Johnson: Precisamos conversar por favor... avisa quando ver essas mensagens.

Nat: Ah que bom que viu a carta, agora você pode viajar com aquela mulher, quem sabe passem a ter algo.

Johnson: a única mulher que eu quero ter algo, está brava comigo nesse exato instante.

Nat: E ela tem motivos para isso.

Johnson: precisamos conversar, passo ai as 3:00 pm.

Nat: O que eu tinha para falar com você eu já falei.

Respira, inspira, conta até dez ou melhor até cinquenta, Natasha você não irá chorar por causa dele novamente, ele não merece nenhuma lágrima sua, repito isso mentalmente várias vezes.

Ah e antes que você pergunte dentro do envelope que eu havia lhe dado havia uma carta e duas passagens para o Caribe.

Recebo mais um monte de mensagens dele mas as ignoro e fico encarando meu celular.

- Amiga!?- Melanie me chama e só aí percebo que ela estava acordada, passo o celular a ele que lê as mensagens rapidamente.

- Sabe do que a gente precisa? De uma bebida.

- Eu conheço um ótimo bar aqui perto. - respondo em concordância.

Nos arrumamos e fomos ao bar que ficava a uma quadra do hotel, pedimos as nossas bebidas, algumas porções e ficamos conversando.

Até que eu vejo alguém se aproximando, mas como ele havia me encontrado? Seus olhos estavam inchados, o que denunciava as horas que ele deve ter passado chorando, ao vê-lo meu coração instantaneamente se aperta.

- Oi Mel, Nat nós podemos conversar? - Johnson fala com a voz rouca.

Tenho uma conversa de olhares com a Mel, que pode ser traduzida mais ou menos.

- O que eu faço?

- Agora não tem mais como fugir.

- Tudo bem.

- Okay. - respondo e me levanto saindo do bar com ele.

Eu sabia que iria precisar falar com ele mais cedo eu mais tarde, mas eu não esperava que ia precisar hoje. Ele entra no carro e eu faço o mesmo.

- Como você me encontrou lá? - pergunto incomodada com o silêncio.

- Precisava falar com você, e depois de mandar dez mensagens e você não responder nenhuma, resolvi te procurar.

- Ainda não respondeu minha pergunta. - falo um pouco impaciente.

- Bom comecei a te procurar no hotel das meninas, você não estava com nenhuma delas, então lembrei do bar, que você sempre ia, e para minha nem tão grande surpresa lá estava você. - fala dando de ombros.

- Para onde estamos indo? - pergunto ao notar que havíamos nos distanciado bastante do bar.

- Você vai ver. - ele responde simples.

O fuzilo com os olhos, ele sabe que eu odeio não saber de alguma coisa.

- Sabe, você pode estar me sequestrando ou qualquer coisa do tipo.

- Sério? Acho mais fácil você me sequestrar, não o contrário.

Se eu pudesse o matar com os olhos, nesse momento ele com certeza já estaria morto. Desvio o olhar e fico observando a paisagem, tentando descobrir aonde ele estava me levando, pois se eu o conheço bem, e sei que conheço, ele não falaria mais nada até chegarmos no local.

Demora um pouco até eu reconhecer para onde estavamos indo, até que descubro, mas por que ele iria me levar logo ali para conversar?

Não comento nada, só o sigo assim que ele desliga o carro, subimos um pouco, porém paramos um pouco antes de chegarmos ao letreiro de Hollywood, aonde encontro uma toalha estendida, com uma cesta de piquenique no centro e algumas pétalas de rosas ao redor, para dar um efeito mais romântico ainda eram 6:00 pm, ou seja, tínhamos pôr do sol o que dava uma vista muito bonita.

Fiquei estática, sem reação alguma, lentamente me viro para o Johnson que tinha um sorrisinho nervoso no rosto.

- Nat, antes de tudo eu queria te pedir desculpas, eu sei que não mereço o seu perdão, que fiz merda, mas eu te amo mais que qualquer outra coisa, e não posso mais viver sem você do meu lado, brigando comigo ou me apoiando, eu não quero nenhuma outra mulher, eu quero você, então Nat, você me desculpa? - pergunta com lágrimas nos olhos, eu faço que sim com a cabeça, eu sabia que ele iria continuar, e me perguntava por que ele havia escolhido aquele lugar, aonde nós comemoramos o primeiro mês de namoro.

- Nat, assim que te vi sabia que era você, sabia que era você a mulher que transformaria todo o meu mundo, que o viraria de cabeça para baixo, e me fiz uma pergunta, valeria a pena? Eu sabia que a resposta era sim, me deixei levar por cada sorriso, cada abraço, cada beijo, de repente eu havia entrado em um caminho sem volta, pois não conseguia mais tirar você de meus pensamentos, você me trouxe ótimos momentos, não posso falar que são os melhores da minha vida, pois espero, ter muitos mais, por isso lhe pergunto, você gostaria de ter mais momentos desses comigo? Aranhinha, aceita se casar comigo?

Depois disso eu nem tinha mais argumentos e só pude responder.

- Sim, eu aceito. - e com lágrimas nos olhos eu o beijo, como se fosse a última vez, e sinceramente eu não me importaria se o mundo acabasse naquele instante.

Quando nos separamos pela falta de ar, ele tira do bolso uma caixinha de veludo, aonde dentro se encontrava um anel de noivado, de ouro rose com um diamante no centro, ele coloca o anel no meu dedo o qual fico admirando por alguns segundos.

- A ficha ainda não caiu. - comento em um tom humorado.

- Acho que a minha só irá cair no altar. - ele comenta retirando algumas coisas da cesta como bolos, chocolates, morangos, entre outras coisas.

- Já falei que te amo?- pergunto humorada.

- Hoje? Acho que já! - ele finge pensar antes de responder.

Após comermos, fomos para casa dele, porém ao entrarmos nos deparamos com um monte de gente na sala, e quando eu falo um monte de gente eu quero dizer os meninos e algumas meninas como a Jade, Kelsey, Stella e Alice.

- Vish, agora é oficial, perdemos um soldado. - Cameron comenta recebendo um tapa da Kelsey logo em seguida.

- Se antes eles já não saiam do quarto imagina agora - Gilinsky fala.

- Ah, como se você fosse virgem né Gilinsky. - retruca o Johnson rindo.

- Eu sou o único que está de vela aqui. - fala o mesmo se defendendo.

- Aliás, quando você vai falar com a Mel? - falo tirando a atenção da gente.

- Não sei, vou esperar a poeira baixar para falar com ela. - ele responde com insegurança.

- Você que sabe, mas só para lembrar, ela vai viajar e só voltas depois de dois anos, então acho bom você ir rápido. - falo rápido.

- Ela o que?! - fala ou melhor praticamente grita.

- Ela ainda não tinha falado para você?

Opa acho que falei demais.

___________________________

Oii, espero que tenham gostado do capítulo, foi a brianezi que escreveu, sigam ela e leiam as histórias.

Até o próximo.

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