Playing With Fire

Od leticiaschueler

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Na qual você é a irmã mais nova de Park Jimin e se envolve carnal e romanticamente com Jeon Jungkook em segre... Více

Personagens
Prólogo
1. I'm like TT
2. Where it came from?
3. One night stand
4. View
5. I'mma fall in love baby
6. Yo soy masoquista
7. Russian Roulette
8. My loneliness is killing me
9 - Lay in the atmosphere
10. Half moon
11. Everything is blue
12. I got issues, you've got 'em too
14. Never gonna let you go
15. You Never Walk Alone
16. Don't wanna cry
17. Highlight
18. You are the one
Agradecimentos
[EXTRA] What lovers do
[EXTRA] Serendipity

13. I'm your toy

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Od leticiaschueler

5 meses antes

Era a décima vez que eu tentava acertar aquele exercício sobre anatomia. Minha mente não conseguia se focar, não importava o que eu fizesse, continuava me lembrando dos lábios de (s/n) em contato com os de Yoongi. Deveria estar tudo bem - como ela mesma disse, aquele "relacionamento" já tinha começado errado, então por que eu ficava insistindo em me torturar? Sinceramente, não faço ideia. Desisti daquele maldito exercício, lançando o lápis sem pena em cima da escrivaninha. Olhei para o teto a procura de algo para me distrair, mas nada vinha a minha mente. Sem pensar muito bem no que estava fazendo, me levantei e coloquei um casaco, abandonando o dormitório sem pestanejar. Meus passos eram longos e rápidos, como se estivesse fugindo. Ao chegar no pátio da faculdade, o céu estava nublado e sem sol. Nem um pouco normal pra dias de primavera, mas condizente com meu recente humor. Eu sabia bem que dia era aquele, infelizmente. Exatamente um ano atrás eu tinha ficado extremamente bêbado na festa de aniversário de (s/n) e isso acabou gerando um beijo, que me pôs em toda essa confusão. Um ano tinha se passado e minha vida havia mudado drasticamente, embora todas as mudanças naquele momento parecessem insignificantes. Uma gota de chuva caiu em meu nariz, fazendo com que eu deixasse meus devaneios e continuasse com meu caminho. Parei no ponto de ônibus, em pé enquanto aguardava o número que precisava pegar. De longe, pude ver uma pessoa que conhecia entrar em seu carro. Era Jimin, carregando um embrulho dourado debaixo de seu braço. Bufei, era nítido que aquele era o presente de aniversário de (s/n). Ele nem ao menos tentava esconder. Talvez eu estivesse o encarando por muito tempo, pois quando reparei, ele também estava olhando na minha direção com a expressão neutra. Não parecia estar com raiva, muito menos feliz. O que ele estava esperando? Que eu acenasse? O chamasse pra jogar Overwatch? Nem que o mundo acabasse naquele mesmo dia. Não sou do tipo que guarda rancor, mas não sou de ferro. Certas coisas me magoam. Algumas, demais. Provavelmente ele notou que estava perdendo seu precioso tempo encarando o ex melhor amigo e tratou de entrar de uma vez no carro. Pode ir embora, pensei. Não há nada para se ver por aqui. O ônibus finalmente chegou e eu entrei, sentando no fundo, perto da janela. O caminho não era tão longo até a casa de Taehyung, por isso não me desliguei completamente. Quando cheguei, o céu dava muitos sinais de que iria cair uma tempestade. Coloquei o capuz e caminhei até a casa. Toquei a campainha, esperando que ele não demorasse uma eternidade para atender.
- Pois não? - Ouvi sua voz perguntar atrás de mim.
- Sou eu. - Me virei. - Posso entrar?
- Claro. - Ele abriu espaço para que eu passasse. - Mas tem certeza?
Parei no meio do caminho, o encarando com olhos ávidos por respostas.
- Como assim?
- Esquece, entra logo.
Revirei meus olhos e finalmente adentrei no corredor, sentindo um calor gostoso tomar conta de meu corpo.
- Por que veio aqui? - Tae perguntou.
- Não posso?
- Foi só uma pergunta, Jungkook. Não é como se eu fosse te expulsar ou algo do tipo.
- Não sei porque vim - respondi, me jogando no sofá. - Não sei mais de nada.
- Isso é tudo por causa da (s/n)?
O encarei com raiva. Sério? Depois de tudo aquilo ele ainda me vinha com essa.
- Ok, já entendi. - Tae se sentou de frente pra mim. - Não posso evitar esse assunto pra sempre. Uma hora você vai ter que falar com alguém sobre isso.
- Não precisa ser hoje - respondi rapidamente. - Especialmente hoje.
- Perguntei se tinha certeza se queria entrar porque ela vem pra cá pra irmos no pier.
- Ah, merda - resmunguei. - Então eu vou embora.
- Deixa de agir como uma criança. Você precisa aprender a lidar com suas ex.
- Ela não é minha ex.
- Então não tem motivos pra esse ataque de nervos. Você não fez nada de errado. - Pra variar, ele acendeu um cigarro. - Ou fez?
Me levantei e peguei o cigarro da mão dele, levando-o até minha boca, onde traguei e senti o efeito da droga mexendo com meus sentidos.
- Certo. Só quer ficar chapado.
Finalmente ele entendeu. Me joguei no chão, deitando sobre o tapete vermelho sangue felpudo e continuei a tragar. A fumaça que se formava acima de mim fazia padrões que eu não conseguia identificar, mas achava bonitos.
- Eu vi o Jimin hoje - falei sem ao menos perceber que tinha falado.
Tae virou-se na minha direção, prestando atenção nas palavras que saíam da minha boca.
- Ele estava carregando um embrulho dourado. Eu sei que é pra (s/n). - Comentei enquanto continuava imerso em fumaça. - Sinto saudade de conversar com ele sobre qualquer merda.
- Já tentou falar com ele depois do que aconteceu?
Soltei uma risadinha irônica, negando com a cabeça em seguida.
- Sou orgulhoso demais pra isso, hyung.
- Tenho que concordar - ele disse. - Do que mais você sente saudade?
- Perguntar a previsão do tempo e receber um "olha no Naver, porra" como resposta.
- Talvez eu devesse largar as artes cênicas e me tornar psicólogo. Arrecadaria uma boa grana com isso.
- Você é um idiota. Sabia disso?
- Você me diz isso todos os dias desde que nos conhecemos.
Meus sentidos estavam bem bagunçados naquele momento, eu podia sentir.
- É tudo minha culpa.
- Do que está falando?
- Eu não deveria ter correspondido aqueles sentimentos dela. Eu estraguei tudo como sempre.
- Não é pra tanto, Kook.
- Além de acabar com uma amizade de anos, destruí um relacionamento que poderia ter um futuro decente. - Comecei a rir como um louco. Não sei bem o porquê. - Ah, eu me odeio.
- Acho que já chega de erva pra você. - Deixei que ele tirasse o cigarro da minha mão. O estrago já estava feito. - Já está falando bobagens demais.
- Por que eu sempre faço isso?
- Fazer o quê, cara?
- Acabo com as coisas que eu amo.
- Você precisa parar de se colocar pra baixo. Não é assim que se supera um relacionamento.
Me levantei bruscamente, dando um susto no meu amigo, que deu um pulo para trás. Encostei minha testa na parede gelada e comecei a bater com a cabeça lá, numa tentativa falha de tirar da minha mente as memórias que eu queria esquecer.
- Eu quero odiar ela. Quero ser capaz de dizer que não preciso dela pra nada, mas não consigo. - Acho que estava chorando, não consigo me lembrar. - Eu. Preciso. Esquecer.
- Tem certeza que quer esquecer mesmo?
- Não quero, mas preciso. Não é? Ela não vai voltar. Por que? - Me virei pra ele. - Por que ela fez isso comigo?
Minha cabeça doía, provavelmente eu estava descarregando minhas frustrações demais e de uma vez só.
- Eu odeio ela - repeti mais pra mim mesmo do que pra ele. - Eu odeio Park (s/n).
Dita aquela mentira ridícula, minha visão ficou turva e eu dormi ali mesmo.
Mais um momento ridículo pra lista de momentos ridículos da minha vida.
Nem tive sonhos, simplesmente caí como uma pedra e acordei pesado como se um caminhão tivesse me atropelado. Senti um cheiro de chocolate quente e me levantei, tombando um pouco para o lado mas logo me recuperando. Abri a porta do quarto sendo recepcionado por uma forte luz branca. Pus-me a caminhar novamente, finalmente chegando na cozinha. Uma caneca com a bebida estava em cima do balcão de madeira, com um bilhete escrito às pressas. Levei o conteúdo da caneca até meus lábios e bebi.

"Espero que esteja tudo bem. Fui com (s/n) no píer. Não sei que horas volto. Pode ficar aqui se quiser.
Taehyung."

A simples imagem da garota com os cabelos voando por causa dos ventos do píer fizeram meu estômago se revirar e meu coração doer. Terminei de beber o chocolate quente e lavei a caneca, me sentando no sofá e encarando a parede branca.
Minha vida estava um lixo de novo. Mais uma vez eu me sentia incapaz de reverter essa situação, preso num ciclo vicioso de coisas ruins.

Quem se preocupa com as minhas emoções?
Você pode brincar comigo até se cansar
Você pode me quebrar
Se é isso que você quer
Porque eu sou um brinquedo, um brinquedo

Eu tinha um vazio no peito que era inexplicável. Nunca tinha me sentido daquele jeito. Tantos arrependimentos que nem cabiam mais nos dedos da minha mão. Aquele gosto amargo de decepção permanecia incessantemente na minha boca.

Quando eu não sou mais útil, você me joga fora
Se eu pudesse ser lembrado
Mesmo que apenas um pouco
Tudo o que eu faço é por você
Eu sou um brinquedo, um brinquedo

Peguei meu celular e comecei a passear pela galeria de fotos, observando com um nó na garganta as fotos de (s/n). Alguns eu tinha salvado das redes sociais dela, outras ela tinha tirado, outras eu tirei. Cada foto trazia uma memória fresca em meus olhos. Contra a minha vontade eu continuava revivendo aqueles cenários e situações que eu havia prometido a mim mesmo que iria esquecer.

Quando estamos tendo uma conversa sincera
Depois de você ter me acariciado
Você sorri

Sentindo uma raiva repentina tomar conta de mim, comecei a selecionar todas as fotos relacionadas a ela que haviam em meu celular. Fossem fotografias dela, fotos minhas tiradas por ela, fotos nossas, coisas que me lembravam dela, até screenshots de conversas. Eu não queria aquilo mais. Eu não queria ser um fantoche dessa mentira.

Em breve eu vou ser colocado no canto
Mas o meu destino está em suas mãos
Garota, me use enquanto pode
Eu sou todo seu

Cliquei na lixeira. Não queria nada relacionado a ela mais perto de mim. Se era o desejo dela, eu a esqueceria. Por mais que doesse, era o único jeito. A confirmação de apagar as fotos apareceu na tela.

Eu não quero mais nada de você
Se eu pudesse ver você me preenchendo
Eu posso dar tudo para você
Você vai ter tudo de mim
Se o amor é uma piada
Então me use impiedosamente

Era uma simples confirmação, mas eu não conseguia apertar o sim. Mais uma vez estava sendo fraco. Não era justo. Ela prometeu que nunca me deixaria. Aquilo não poderia acabar daquele jeito. Eu simplesmente não poderia assistir o nosso fim como um mero espectador.

Agora você sabe, tudo o que você precisa sou eu
Eu sou seu brinquedo, eu sou seu brinquedo
Eu sou seu brinquedo
Se o amor é uma piada
Então me use impiedosamente

Em outro espasmo de raiva, joguei o celular longe, sem me importar com onde ele havia caído. Esfreguei meus olhos com força, buscando afastar a ardência destes, que insistiam em jogar lágrimas pra que eu as chorasse. Eu não podia mais chorar e não fazer nada. Não mudaria nada.

O que eu sou para você?
Estou sendo muito ganancioso fazendo essa pergunta?
Para você, eu dei tudo
O que eu tinha e tudo o que eu não tinha
Mas eu me sinto como tendo a menor expectativa
É indigno para mim
Eu não posso dar um passo fora de seu mundo de qualquer maneira
Tudo o que eu preciso é que nosso relacionamento
Seja lembrado lindamente
Quando sua mente estiver tranquila você vai me descobrir
Poderia ter sido inteligente
Amar um tolo

(s/n) nunca tinha dito que me amava. Pelo contrário, no episódio de um mês atrás ela disse que não me amava. Me recusava a acreditar que todo aquele tempo ela nunca sentiu nada. Às vezes não conseguimos colocar nossos sentimentos em palavras. Dependia de diversos fatores, mas eu sabia. Eu sabia que ela correspondia.

Eu não posso dizer nada
Meus lábios silenciosos
Já escreveram várias cartas para você
Para você, eu, provavelmente, sou uma luz triste
Mas eu ainda quero que você se machuque

Eu tinha certeza de que não estava errado. Por isso reuni toda a coragem que acumulei durante 19 anos e me levantei, pronto para ir até aquele píer e dizer umas verdades para aquela garota. Não era uma garota qualquer. Era a minha garota. E eu lutaria por ela até o fim, mesmo que isso me destruísse. Sabia onde Taehyung escondia a chave reserva, por isso não foi difícil sair da casa dele. Depois disso, meu desespero era tanto que nem esperei chegar no ponto de ônibus, simplesmente entrei na frente de um que vinha na minha direção. Assustado, o motorista parou e eu entrei.
- Me desculpe, é que eu preciso ir atrás do amor da minha vida.

Nós não podemos ser iguais
Porque você é única e para você
Eu sou um de muitos
Agora eu sou tão dedicado a você
Como posso ficar sem você?
Nossa história acabou
Quando sequer teve um começo
Era como uma vela acesa antes do vento
Como minhas lágrimas caíram te querendo
Se eu parar de correr, eu certamente vou cair
Você poderia caminhar comigo pelo o menos uma vez?

O píer não era muito longe da casa de Taehyung, mas parecia um caminho infinito por conta da minha ansiedade. Eu nem sabia o que iria dizer. Achei melhor não planejar nada, apenas deixar acontecer, para soar o mais verdadeiro o possível. Eram riscos que eu estava disposto a correr. Após minutos de tortura, finalmente pude descer na estação e ir correndo até o lugar. Minha aparência deveria estar uma loucura, pois as pessoas me encaravam como se eu viesse de outro mundo. Corri mais um pouco pelo lugar até avistar uma garota solitária com os pés balançando num dos bancos perto da água. Eu soube instantaneamente que era (s/n). Ela usava uma camisa de sua banda favorita, Arctic Monkeys. Foi quando parei para reparar que eu usava a camisa da minha banda favorita, The Beach Boys. Memórias de um ano atrás preencheram minha memória, e esse foi o impulso que eu precisava para ir até ela. Conforme chegava mais perto, mais meu coração parecia bater mais rápido. Minhas mãos estavam suadas e meu rosto quente. Finalmente me vi atrás dela, que olhava fixamente para a água. Abri a minha boca para falar.
- Eu sei que está aí.
Selei meus lábios em surpresa. Será que fui muito barulhento?
- Posso me sentar? - Perguntei.
Ela assentiu e eu rapidamente tomei o lugar ao seu lado.
- Me desculpa, eu não trouxe um presente.
- Você é o presente.
Arregalei meus olhos. Seria aquilo uma visão positiva?
- Precisamos conversar, (s/n). Se você não quiser dizer nada, deixa que eu falo. Tem bastante coisa guardada na minha garganta.
- Fala.
Respirei fundo.
- Sei que pediu para que eu não viesse atrás de você. Eu escutei bem, mas não acho que tenha sido verdadeiro. Fiquei pensando em todas as vezes que eu fugi na minha vida e decidi que essa não vai ser mais uma delas. Hoje faz exatamente um ano desde aquele seu aniversário onde tudo começou. Embora eu não tenha experiência com esse tipo de coisa, eu quero tentar. Eu desisto de tudo para tentar. Você mentiu quando disse que não me amava, (s/n). Eu sei disso. Foram 12 meses que me provaram o contrário. Eu não quero, não posso viver sem você.
Ela olhava para baixo.
- Eu sei que posso estar fazendo papel de bobo vindo até aqui depois de tudo, mas não me importo mais. Não ligo pra quem eu tenha que me explicar, desde que esteja ao seu lado. Você foi a primeira garota que eu amei e com certeza vai ser a única. Eu te peço do fundo do meu coração para que não desista de nós e não desista de mim. Tenho mais defeitos do que posso listar, mas vou melhorar por você. Eu te amo.
(s/n) respirou fundo e soltou o ar de maneira audível.
- Você tá certo - ela respondeu. - Eu menti. Eu amo você.
As palavras dela deram um alívio imediato no meu peito e um sorriso saiu da minha boca.
- E vou te amar pra sempre, independente do que eu diga. Você também foi o primeiro que eu amei. Aliás, você foi o primeiro em tudo.
- Mas aquele dia no parque aquático...
- Foi outra mentira. Eu só não queira pagar de inexperiente na sua frente. Porém essa é uma verdade. Eu amo você.
- Então qual é o problema?
- O problema é que eu não posso deixar você estragar a sua vida por minha causa.
- Estragar? Isso é uma mentira ridícula. (s/n) - levantei o queixo dela para que ela olhasse para mim. - Minha vida só melhorou desde que você entrou nela. Eu descobri o que quero fazer, me tornei uma pessoa melhor e aprendi a valorizar o que eu tenho. Ela só ficou uma merda quando você saiu.
Pude enxergar uma lágrima solitária descer pela bochecha dela, e eu a limpei com meu polegar.
- Por favor, não chore. Ou eu vou acabar chorando também. Imagina só que ridículo.
Ela riu e eu tomei aquela oportunidade para juntar nossos lábios. A saudade se desfez, dando lugar àquele momento lindo.
- Não vá embora de novo. Não vamos acabar com o que nem começou.
- Você promete que...
- Prometo qualquer coisa.
- Mas...
- Não importa o que seja.
- Promete que não vai desistir de mim?
Entralacei sua mão na minha.
- Como eu poderia?
Naquele momento um show de luzes na água começou, nos pegando desprevenidos. Eu beijei a testa dela, e ela apoiou sua cabeça em meu peito.
Eu estava completo mais uma vez.

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