O Vizinho da Minha Melhor Ami...

By LyhLima

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Rose Hathaway vai passar as férias na casa de sua melhor amiga. Ao chegar lá conhece Dimitri Belikov, vizinho... More

Capítulo 1 - O Vizinho
Capítulo 2 - Diversão na Boate
Capítulo 3 - Almoço na Casa Belikov
Capítulo 4 - Conhecendo a Menina-mulher
Capítulo 5 - Provocando
Capítulo 6 - Perdendo o Controle
Capítulo 7 - Provocando, Ciúmes e Desculpas
Capítulo 8 - Jantar à Dois e Prazer (apaixonada)
Capítulo 9 - Prazer (apaixonado)
Capítulo 11 - Prazer, Confusões e Confissões
Capítulo 12 - Daremos um jeito
Capítulo 13 - Surpresa no Escritório I
Capítulo 14 - Surpresa no Escritório II
Capítulo 15 - Entrega: Novas experiências
Capítulo 16 - Ameaças
Capítulo 17 - Descobrindo as Ameaças
Capítulo 18 - Reencontro: Você é minha!
Capítulo 19 - Matando a Saudade
Capítulo 20 - A Conversa
Capítulo 21 - Ciúmes, Despedida e Desfile
Capítulo 22 - Desespero e Escuridão
Capítulo 23 - O Resgate
Capítulo 24 - Felicidade
Capítulo 25 - Para Sempre

Capítulo 10 - Paraíso Selvagem

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By LyhLima

Depois que ele saiu para fazer o nosso café, optei por um banho gelado ele tinha me deixado excitada.

Tomei um banho demorado acalmando meu corpo das sensações que o russo causara em mim, fiz minha higiene bucal e depois saí do banheiro percebi que fora o meu vestido todo amassado, não tinha nenhuma roupa para vestir, vi sua camisa jogada no chão junto com a calça peguei e a vesti, ficou enorme claro mais como estava sem calcinha ficava de bom tamanho além de cheirar muito bem.

Saí do quarto observando o ambiente, tudo muito bem limpo e bem organizado, desci às escadas e fui à cozinha, meu olhar foi diretamente para mesa lateral onde tinha duas xícaras com chocolate quente, suco de laranja, rosquinhas, ovos mexidos e um pão de cor escura.

Me aproximei da bancada, ele estava concentrado em sua tarefa que nem me viu chegar, de costas para mim usava somente uma boxer azul clara.

Deus como esse russo é gostoso! pensei, pelo menos achava que tinha, mais acho que pensei alto demais porque ele se virou no mesmo instante.

- O que é gostoso Roza? - perguntou, mais eu tinha quase certeza que ele ouviu direitinho.

- O café da manhã ali naquela mesa - falei apontando e ele colocou em cima da bancada um prato com panquecas quentinhas.

Ele rodeou a mesa e veio ao meu encontro, abri minhas pernas e ele me abraçou pela cintura me dando um beijo.

- Essa camisa ficou melhor em você - disse ele. Sorri

- Sei que você quer me manter aqui, mais preciso ir em casa pegar minhas roupas - disse eu.

- Por mim, você pode usar todas minhas roupas - disse com um sorriso malicioso - Ou melhor, você pode ficar nua mesmo.

Ele afastou meus cabelos e beijou meu pescoço subindo até a minha boca, sua língua encontrou-se com a minha em uma explosão de sabores e sensações que foram intensificando, tornando o beijo faminto.

Suas mãos agora passeava todo meu corpo e uma delas foi para minha coxa e quando ia chegando na parte onde eu mais queria, minha barriga roncou. Ele se afastou sorrindo.

- Oh, minha menina está morrendo de fome - meu coração deu um pulo com seu jeito de me chamar e seu tom tão carinhoso, senti vontade de lhe beijar e dizer que eu o amava e...
Peraí, eu o amo? Fui tirada de meus pensamentos quando ele falou - Vamos Roza!

Tomamos nosso café, foi muito bom como sempre era quando estávamos juntos, fiz uma piada sobre o pão escuro que tinha no café, mais ele me explicou que era outra especialidade russa, fiquei um pouco receosa de comer mais no fim acabei cedendo e era maravilhoso, comi quase todo sozinha.

Depois do café, ele falou que queria me levar em um lugar.
Fui até a casa de Lissa, e aproveitei tomei outro banho, hidratei minha pele e fiz uma make para cobrir as pequenas olheiras, afinal tinha dormido só quatro horas, pois quando acordei meu intuito era de ir no banheiro e dormir de novo, mais quando olhei aquela beleza de homem e seu pau maravilhoso, não resistir em prová-lo, e como uma coisa leva a outra transamos de novo.

Dimitri era insaciável, acho que se eu não estivesse com tanta fome, eu teria provocado mais ele até ele me agarrar naquele banheiro.

Depois de pronta voltei à sua casa, vestia um vestido que ia até o meio de minha coxa, era florido em tons de azul e vermelho de alças, por baixo usava apenas uma pequena calcinha em renda branca, sem sutiã pois a parte do busto era bem forrada e uma sandália sem salto fechada atrás.

Ele já me esperava de bermuda - era um pano grosso, mais não era jeans - azul escura e uma camisa preta que colava em seu corpo, mostrando todos aqueles músculos que eu já conhecia e um tênis.

- Pensei que tinha fugido - disse ele - Já estava providenciando um mandato de busca e apreensão - sorriu e me beijou.

- Não camarada - disse - Você vai ter que me aguentar ainda por quase duas semanas e depois estará livre - falei e meu coração se apertou com essa afirmação, eu ainda não tinha pensado nisso até agora.

Eu iria voltar para casa, minha primeira escolha de universidade ficava a milhas de distância daqui, era meu sonho me formar em Oxford e se eu conseguisse uma resposta positiva deles sem sombra de dúvidas que eu iria.

Mas, eu e Dimitri? ...

Era a chance da minha vida, ele já tinha feito a sua e eu precisava fazer a minha acontecer, mais eu não queria me separar dele.

Acho que fiquei muito tempo quieta perdidas em pensamentos que nem senti Dimitri se aproximar.
Ele segurou em minha cintura aproximando nossos corpos e me deu um selinho, e por um tempo ficamos nos olhando... às vezes era como se a gente conversasse só pelo olhar, e o seu dizia que ia ficar tudo bem, que era para não pensar nisso antes de acontecer, não sabia ao certo se eu estava vendo isso em seus olhos ou era minha própria consciência dizendo.

Seja o que fosse seu olhar parecia me entender e passar por mesmo que eu? Eu agora já não tinha mais certeza de nada.

Quebrei o contato visual abraçando-o, eu me sentia tão segura, amparada, amada em seus braços, que às vezes eu pensava que tudo isso era um sonho, mas o sonho sempre acaba e o meu tinha validade.

Me recompus de meus pensamentos e sentimentos bagunçados.

- Vamos camarada - disse me afastando um pouco - Estou louca para conhecer esse tal lugar.

Ele deu um sorriso e acenou como se tivesse entendido que eu não queria falar sobre o que passava em minha cabeça.

- Vamos então - ele pegou em minha mão e me guiou até o carro.

A medida que o tempo passava via que estávamos saindo da cidade. Demorou um pouco a viagem, entramos em uma parte que tinha muitas árvores e paramos.

- É aqui que paramos - falou ele descendo do carro e em seguida abrindo a porta para mim

Saí do carro, vi que era um lugar muito bonito as árvores pareciam que foram plantadas alinhadas umas as outras.

- Camarada não sei se você percebeu - disse eu - Mais eu não estou vestida apropriadamente para fazer trilha. Deveria ter me avisado que eu colocaria uma roupa melhor.

- Você está linda e fica linda com qualquer roupa - disse me beijando - E esse vestido é mais fácil de tirar - sorriu maliciosamente.

Me soltou, foi ao porta-malas pegou uma bolsa. Ele me puxou pela mão e começamos a andar. Depois de alguns minutos que mais pareceram horas chegamos a um caminho um pouco fechado, era de difícil acesso, acabei rasgando meu vestido em dois lugares.

Espero que esse lugar valha a pena, pensei.

Finalmente chegamos e eu fiquei maravilhada com o lugar, totalmente fechado, cercado de árvores e arbustos no meio tinha um lago com uma pequena cachoeira, algumas pedras grandes ao redor.

- Nossa camarada - disse - Que lugar é esse?

- Descobri a alguns anos atrás - disse ele me abraçando por traz e beijando minha cabeça - Venho aqui quando quero ficar sozinho, pensar.

- Então porque me trouxe aqui? - a pergunta saiu antes que eu pudesse segurar.

- Simples - falou afastando meu cabelo do pescoço e plantando beijos lá - Eu quero ficar sozinho com você.

Me virou de frente para ele e me beijou.

- Sabe tenho vários fetiches - falei passando as mãos em seu peito - E um deles pretendo realizá-lo aqui - sussurrei em seu ouvido.

Ele me agarrou pela cintura e puxou meu corpo para cima ficando comigo agarrando seu quadril com as pernas, senti seu membro já duro roçar em minha intimidade por cima da roupa. O beijei com intensidade, me perdi em seus lábios macios, chupei o inferior deixando que meus dentes raspassem em seus lábios quando soltava.

Paramos o beijo e ele me desceu de seu colo.
Ele então pegou a bolsa e tirou de lá um pano azul escuro colocando-o no chão e tirou um pote com sanduíches, suco de caixa e outro pote com morangos e uma garrafa de água também.

- Vem Roza, vamos comer um pouco - chamou-me sentando em cima do pano e batendo ao lado - Temos a tarde toda.

- Esse dia está cheio de surpresas - falei sentando-me ao seu lado - Primeiro trilha, agora piquenique. - Ele sorriu.

- Mas diz aí camarada - disse comendo - Quantas mulheres você já trouxe aqui? - estava curiosa

- Você é a única - disse me lançando um olhar cheio de significado e promessas. Fiquei um pouco confusa... Será que Dimitri partilhava de sentimentos iguais aos meus? Tentei não pensar nisso e depois descobri que a resposta seria não.

Terminei de comer, levantei e fui para mais perto do lago, olhei para ele, que ainda estava comendo, sorri.
Comecei a entrar na água até que estivesse na minha cintura, estava um pouco frio dentro mais nada de mais, então mergulhei e comecei a nadar. Cheguei até uma pedra que tinha perto da cachoeira do lado oposto onde Dimitri estava, subi nela e fiquei olhando ele de lá.

- Roza - falou Dimitri se aproximando do lago - É melhor você sair daí, com essa roupa molhada vai acabar pegando um resfriado. - disse e eu sorri e fiz um gesto para que ele viesse até mim - Eu ir aí? Nem pensar.

Ah! Mais eu faria ele pensar.
Comecei a passar as mãos pelo meu pescoço, descendo pelos meios seios indo em direção à barra de meu vestido puxando-o para cima lentamente e jogando no chão, ficando apenas de calcinha, já que estava sem sutiã.

Abri meus lábios sensualmente passando a língua neles, minhas mãos foram para meus seios juntando-os depois massageando. Olhei para ele que me olhava fixamente e engolia em seco e percebi que seu membro já começara a ficar animado. Delícia!

Desci minhas mãos para minha calcinha tirando-a e jogando para ele (tentei, mas não chegou lá). Depois de nua sentei em cima de meu vestido na pedra com os joelhos dobrados, coloquei minhas mãos em ambos os joelhos abrindo minhas pernas para ele.

- Já que você não quer vir aqui... - falei descendo uma mão por minha coxa até chegar a minha boceta passando por toda fenda molhada e fazendo círculos em meu botãozinho - Vou ter que me satisfazer sozinha - deitei na perda e deslizei um dedo para dentro e tirei lentamente. Minha outra mão foi para meu seio onde massageava e beliscava os mamilos. Gemi. Fazia os movimentos imitando os de Dimitri.

- Roza - sua voz estava rouca de desejo - Pára com isso, por favor. - ele pediu

- Aposto como você adoraria sentir meu sabor - falei parando o movimento de vai e vem de meu dedo em minha fenda levando até minha boca e chupando-o. - Hum... Você tem razão é delicioso - gemi.

Ele ainda continuava parado feito uma estátua, sua ereção já estava quase explodindo dentro daquela bermuda.

Desci novamente minha mão até minha boceta e passei dois dedos sobre meu clitóris penetrando um dedo nela, comecei a fazer movimentos sincronizados para dentro e para fora gemendo cada vez mais alto.

- Dimitri... Hum gostoso... Oh... - gemi fechando meus olhos e me entregando ao momento. Depois de alguns instantes que nem sei dizer quanto, duas mãos agarraram minhas pernas, assustando-me pois nem o vi ou ouvi chegar, parei o que estava fazendo.

- Você não deveria ter feito isso - disse ele. Levantei as costas apoiando o peso em meus cotovelos.

Seus olhos estavam nublados de desejo. Ele então colocou minhas coxas em seus ombros e sua boca veio ao encontro de minha intimidade. Sua língua começou a brincar com a carne já inchada de meu clitóris descendo para dentro da minha boceta onde começou a fazer movimentos circulares, saía, ia até meu botãozinho e voltava a minha fenda.

- Ah! Dimitri... Isso... Chupa vai... Sente meu sabor - eu gemia e ofegava.

Deus! aquela língua em minha boceta era... nem tinha palavras para definir.

- Assim Roza? - perguntou-me chupando-me toda e quando ele chegou ao meu clitóris chupando-o ávida e maravilhosamente meu corpo começou a dar os sinais de que eu iria gozar - Goza pra mim minha vadia gostosa, goza.

Foi como se meu corpo reconhecesse e obedecesse a voz de Dimitri. Me desfiz em sua boca rapidamente.

Estava perdida em sensações, quando sinto ser puxada cuidadosamente de cima da pedra e ser preenchida de surpresa. Gemi. Eu ainda estava com resquícios de prazer do orgasmo anterior, e quando ele entrou duro e forte dentro de mim o prazer se prolongou e gritei de prazer conforme ele aumentava as investidas.

Ele não estava sendo cuidadoso dessa vez, ele metia com força e bem fundo, causado uma mistura de dor e prazer, e eu estava delirando, amando ser fodida assim por meu russo, meu Dimitri.

- Dimit... Oh... Assim... Me fode... Fode... - eu gemia gritando mais do que aquelas atrizes de pornô, mais ele parecia gostar pois a cada grito meu ele aumentava - se é que era possível- as estocadas - Hum... Delícia de pau...

Eu estava perto, já sentia, mas então ele parou, bufei.

- Dimitri.. - choraminguei

- Isso é por você me provocar - falou segurando minhas pernas a sua cintura e roçando o pau em minha boceta, gemi - Minha vadia quer pau? - amava quando ele falava sujo, gemi em resposta.

Ele então mudou a posição de seu pau, colocando-o para trás e roçando em minha bunda, chegou com sua boca perto de meu ouvido e sussurrou.

- Ah! Estou com tanta vontade de comer seu rabinho agora - seu sotaque estava mais carregado.

Meu corpo estremeceu de tesão e de medo também. Já tinha lido sobre sexo anal, apesar de não ser nenhuma santa, nunca fiz, tinha medo de me machucar, mais lia que se fosse com uma pessoa que sabia o que estava fazendo não doía tanto e minhas colegas de escola diziam que era muito bom... Fui tirada de meus pensamentos quando Dimitri falou.

- Tudo bem Roza - disse ele carinhosamente - Nunca vou obrigar minha menina a fazer algo que não queira.

Minha menina... Outra vez aquele apelido que sempre fazia meu coração saltitar de alegria.

- Não é isso... - sentia minhas bochechas esquentarem - É só que... que eu nunca fiz - falei abaixando a cabeça.

Ele beijou minha cabeça e a levantou e me puxou para um beijo calmo, aquele beijo dizia que ele estava ali se eu quisesse, mas só se eu quisesse. O beijo foi se intensificando e já sentia seu membro tocar minha intimidade.

Ele então deslizou lentamente para dentro e começou a estocar lentamente também. Nosso beijo era fogo mais seus movimentos eram demasiadamente lentos.

- Dimitri - falei ofegante - Preciso de você me fodendo forte e rápido.... Fode sua vadia fode - sussurrei e ele atendeu a meu pedido - Assim... Oh ... Gostoso... Me fode com esse pau gostoso fode.... Ahhh! - gritei quando ele estocou forte chegando bem no fundo.

Seu pau começou a ondular dentro de mim e eu o apertava por conta do clímax que estava chegando. Ele derramou seu leitinho quente dentro de mim, mais só parou de estocar depois de eu gozar.

Ele me desceu de seu corpo e me abraçou enquanto eu me acalmava, era tão bom está com ele, parecia tão certo.

Ele então me lavou sem pretensão nenhuma, depois de se limpar. Me pôs no colo e levou-me até a margem do lago me colocando no chão.

Foi até a bolsa, pegou uma toalha e me deu dizendo que parece que adivinhou que eu iria entrar na água.

Enquanto me secava ele foi até a pedra pegou meu vestido torceu e colocou para secar, já a calcinha ele não encontrou, o rio tinha levado embora.

Depois de nossos corpos secos, ele vestiu a boxer e me deu sua camisa e vesti. Comemos o resto das comidas entre beijos, risadas e conversas, parecíamos um casal de namorados.

Parecia até aquele filmes de romance onde o cara levava a garota para um lugar como o que estávamos, sentava no chão entre as pernas dele e encostava suas costas no peito dele, assim como também estávamos.

Só que não era um filme, dentro de alguns dias eu iria embora e talvez nunca mais visse Dimitri. Tudo isso acabaria.

Mais eu não queria que acabasse.

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