Amor no Tráfico

By Vikytt

12K 658 171

" Eu não era assim, nunca gostei de drogas, armas, muito menos de bandido. Mas a vida que o Christopher me de... More

Apresentações
1° Capítulos
2° Capítulo
3° Capítulo
4° Capítulo
5° Capítulo
6° Capítulo
7° Capítulo
8° Capítulo
9° Capítulo
10° Capítulo
11° Capítulo
12° Capítulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° Capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo
23° Capítulo
24° Capítulo
25° Capítulo
26° Capítulo
Explicações
28° Capítulo
Capítulo 29
30° Capítulo
31° Capítulo

27° Capítulo

280 18 12
By Vikytt

Iiiiiiiaeeeh caralho, cheguei.
É foi um sacrifício escrever esse capítulo, slá, minha mente a mil.. Varias Tretas!!

Porém vamos !! ❤

--------_--------_----------_----------_----------_-----

A festa tinha começado novamente, Christopher me segurou pelo braço e falou em meu ouvido.

- Venha comigo, tenho uma surpresa para você. - ele disse em meu ouvido me fazendo arrepiar.

- Christopher, eu não gosto de surpresas.  - Disse me encolhendo por conta dos arrepios.

- Apenas vem. - ele disse pegando em minha mão e me levando para a garagem.

Chegamos na garagem, ele pegou um dos carros dele e entramos.

- Vou te colocar essa parada nos olhos, como já disse é surpresa. - ele disse amarrando uma faixa em meus olhos.

- Ain Deus. - Protestei.

- Você vai gostar, pode pá. - ele disse virando para a frente.

O caminho foi rápido e silencioso, chegamos em um lugar que parecia meio que no mato, devido ao barulho.

Ele desceu do carro, e foi até o outro lado, me deu a mão e tirou a faixa dos meus olhos.

-Que lugar lindo. - eu disse assim quando olhei para a casa.

Era tipo uma casa de campo, era perfeita.

A noite estava linda, Cristopher apenas sorriu para mim, me deu a mão e entramos.

Assim quando entramos na casa, fiquei boba, era lindo aquele lugar, tinha uma sala com varias almofadas pelo chão e pelo sofá. Me amarrei naquilo, porém Cristopher continuou me guiando pela casa, chegamos em uma porta vermelha.

Ele parou enfrente a porta e me disse.

- Agora que começa a putaria. - ele disse com voz de deboche. - Tô de zoa, esse é o nosso quarto.

Ele disse e abriu a porta, era tudo perfeito uma cama enorme no meio do quarto, cores combinando e varias almofadas na cama. Tenho uma paixão por almofadas.

Pov Christopher

- Que lugar lindo Cristopher - ela sussurrou, passando os dedos em meus cabelos, aproximando seu belo rosto do meu. - Vamos brincar?!

E então nos estávamos na página que eu gostava. No mesmo pensamento. No mesmo ponto.

Enquanto o significado de suas palavras invadia minha consciência, meu lado irracional já tinha se manifestado puxando o rosto dela de encontro ao meu, me livrando dos tecidos que nos impediam nos tocar pele a pele, sem barreiras ou receios. Havia uma fúria contida em cada ato desesperado que apenas instigava, demandava e impelia a continuar a querer explorar, a amar. Em segundos nossas roupas eram apenas fiapos. Minhas mãos que agora corriam ansiosas pelo corpo de Dulce. Tão conhecido, tão desconhecido... Meus toques iam e vinham exigentes como se eu tivesse passado anos de privação dela. Talvez seja efeito das drogas que eu usei na festa, talvez.

Alguma parte perdida do meu cérebro tentava ser racional gritando comigo que aquela não era a melhor maneira de comemorar o nosso namoro. Precisava de calma, de amá-la com doçura, como ela merecia. Mas eu não conseguia. Minhas mãos desesperadas tocavam o corpo dela com fome. Meus beijos em seu pescoço, minhas mãos em seus seios acariciando firmemente. Seus suspiros e gemidos eram como uma droga estimulante que me fazia apenas continuar... Eu queria Dulce demais...
Éramos como duas feras enjauladas, beijando, mordendo e amando no chão do nosso quarto apenas querendo mais. Suas mãos vagavam famintas pelo meu corpo. Suas unhas arranhavam minha nuca enquanto ela salpicava beijos molhados em meu pescoço enquanto sua outra mão descia em direção ao meu membro, um sorriso malicioso irrompeu nos seus lábios quando ela me percebeu tremer na necessidade do seu toque.
Como se para me torturar minha linda namorada que agora me encarava com seus olhos carmim acariciava vagarosamente a região sensível abaixo do meu umbigo, mas nunca onde eu queria que ela tocasse. Eu não queria provocações, eu a queria tanto, tão somente ela. Minha capivara.
Minhas mãos decidiam antes da minha consciência que eu não seria o provocado. Quando suas mãos delicadas envolveram meu membro acariciando com vontade na velocidade que antes suas mão jamais chegariam, meus dedos logo chegaram à intimidade dela. Eu acariciei sua fenda devagar recebendo um doce gemido como resposta. Penetrando ela num ritmo não tão rápido quanto ela eu comecei a brincar com seu clitóris a fazendo ir mais rápido com suas carícias em mim.
Portanto estava eu deitado com ela em cima de mim, se tocando sabendo exatamente onde nos levaria. Nós nos olhávamos com tanta intensidade.

Eu contemplava a bela visão de minha capivara se entregando, seus cabelos em todas as direções, e pequenos feixes de luz de seus olhos  e suas mãos e me conduziram a meu abismo.

- Eu te amo. - eu sussurrei ao tomar seus lábios em um suave beijo.

Nossos olhares se conectaram por um tempo enquanto ficávamos ali juntos desfrutando de uma paz merecida.

. Ela saiu do meu colo se colocando em pé. Meu corpo imediatamente sentiu falta do seu toque.

- Vem comigo. – Ela disse ainda sorrindo da nossa pequena explosão de humor. – Acho uma maldade ignorarmos a cama que foi preparada pra gente com tanto carinho.

Eu segurei sua mão sentido a tão famosa corrente elétrica passar por nós. Sorri sabendo que aquilo não mudaria nunca. Sorri sabendo que estaríamos ali, eternamente.

Me aproximei dela beijando sua testa, seu nariz e seus lábios tão carinhosamente quanto possível. Suas mãos foram para o meu cabelo a medida que nosso beijo se aprofundava, eu a coloquei em meu colo, sentando-a com uma perna em cada lado do meu corpo. Corri minhas mãos pelas suas pernas e massageei suas coxas, enquanto nos deitávamos na enorme cama com lençóis tão brancos que contratavam de forma divina com o castanho do cabelo de minha amada. Sua pequena boca quente de maneira diferente mas ainda sim quente foi para o meu pescoço e eu rosnei baixo no meu peito, quando ela mordeu minha orelha de leve.

Minha boca encontrando a dela de novo com um beijo tão intenso que parecia que iria nos queimar. Eu senti todas as ondas de desejo por ela que eu estava segurando se soltarem em mim. Parecia que essa minha vontade dela nunca teria fim.

Minha cabeça descansou em seus seios, enquanto eu beijava ao longo do seu estômago, suas mãos em meu cabelo.

Ela puxou minha cabeça pelos cabelos até que eu, relutantemente, me inclinei para olhar para ela.

- Cristopher.. – ela sussurrou e eu percebi todo meu corpo estremecer ao ouvir o meu nome saindo de seus lábios. – Faça amor comigo. – Meu coração de puto pareceu voar, com essa esplendorosa mulher pedindo-me para ter a honra de fazê-la minha mais uma vez.

Eu confirmei com a cabeça e ela se curvou e beijou suavemente os meus lábios. Nossas pernas estavam em um emaranhado, enquanto minhas mãos desciam as suas costas. Sua boca ficou mais insistente contra a minha e eu a beijei fortemente, nosso desejo se desenvolvendo com intensidade. Ela caminhou para baixo do meu corpo e eu gemi quando ela parou e beijou ao longo do meu membro. Eu puxei-a rapidamente e inverti nossas posições.

- Hoje não capivarinha . – eu sussurrei nos seus lábios e senti um pequeno amuo vindo dela. – Deixe-me arrombar-te você do jeito que você foi feita para ser arrombada, minha bela capivara. – eu pedi humildemente.

Não que eu quisesse conduzir nossa relação. Mas eu queria de fato poder amar sem barreiras ou receios, não me preocupando com nada a não ser adorar cada parte dela que eu desejava tanto. Ela concordou, me puxando para baixo para atacar minha boca novamente. Eu dei um leve sorriso com a impaciência dela, e então continuei plantando beijos de boca aberta em seu pescoço, em sua clavícula e entre os seus seios.
Eu beijei até o seu ansiado mamilo, passando minha língua em volta dele e então me afastando para soprar ar nele. Dulce tremeu embaixo de mim, enquanto seu mamilo endurecia ainda mais. Prendi meus lábios ao redor dessa sua carne dura e a senti macia com a minha boca, ao que ela gemia suavemente e enterrava suas mãos em meu cabelo.

Eu tracei as curvas de seus seios, desci para seu estômago, alternando para provar o seu outro mamilo. Em seguida descendo por toda sua pele de alabastro, passando a língua devagar ao redor do seu umbigo, passando para as coxas agora.

- Por favor, Christopher. – ela pediu, levantando o seu quadril, enquanto eu abaixava as suas pernas vagarosamente.

- Você é tão bonita, Dulce. – Eu disse num suspiro contra a parte interna da sua coxa, ao me perder nas deliciosas curvas de seu corpo, meu nariz correndo através das mechas macias que cobriam o seu sexo, Eu quis tanto fazer isso na inexperiência não seria um empecilho, pois eu queria ser o melhor amante que eu pudesse para ela que soltou o meu cabelo e eu a vi levando suas mãos para cima do seu estômago e sobre os seus seios atrevidos. Eu gemi ao mergulhar para baixo e corri minha língua em seu centro pulsante. Dulce arqueou suas costas e suas mãos foram para os seus cabelos, enquanto eu provava seu clitóris, tomando-o ternamente entre meus dentes e chupando-o com fome. Ela tinha um sabor incrível e tudo que eu queria era me perder nesse prazer para sempre, experimentando e cheirando seus doces sucos, enquanto eles saiam dela.

Eu separei suas dobras com os meus dedos e cuidadosamente trilhei sua entrada antes de deslizar para dentro dela. Ela arfou com a sensação e eu continuei massageando suas paredes e chupando seu conjunto de nervos, adicionando outro dedo para aumentar o seu prazer. Eu girei o meu dedo mais adiante e achei o ponto que eu sabia que traria rapidamente a ela o seu alívio. Eu massageei o seu ponto G a cada estocada cada vez mais vigorosa. Sua respiração ficou mais rápida e eu fiquei ainda mais duro pensando em seu orgasmo que estava próximo. Eu senti suas paredes começaram a se contraírem e deixei o seu clitóris para ver seu rosto quando ela chegasse ao ápice. Seus olhos se conectaram aos meus e ela soltou um pequeno e sensual, enquanto era dominada pelas ondas de seu clímax.

Quando o seu tremor diminuiu para pequenos arrepios, eu tirei os meus dedos vagarosamente e a beijei uma última vez antes de subir sobre o seu corpo. Um delicioso sorriso embelezava seus lábios inchados e eu me inclinei para beijá-la com selvageria. Ela por sua vez atacou minha boca, me puxando para cima dela até que eu estivesse entre suas pernas. Meu membro pulsante estava pressionado nela, mas eu queria ver seus olhos quando eu a penetrasse.

- Dulce. – eu sussurrei em seus lábios, fazendo-a olhar para mim. Seus braços moveram-se sinuosamente para em volta da minha cintura e seus dedos foram um pouco mais além, cravando-se em meu traseiro, com força trazendo-me para mais junto dela.

- Cristopher. – ela pediu com seus olhos. Eu sustentei o seu olhar enquanto eu deslizava para dentro dela num ritmo um pouco mais forte do que o humano. Ela estava tão molhada para mim que eu achei que teria de pensar em outra coisa, além de onde a minha metade de baixo estava agora mergulhada, então me concentrei em seus lindos olhos. Quando eu estava totalmente dentro, eu me segurei por um tempo, tentando não me perder.

Ela sorriu docemente para mim e eu beijei sua boca, enquanto eu começava a me mover ainda não tão rápido. Seu quadril se levantou para se encontrar com o meu em cada investida e eu estava perdido na sensação dela envolvida completamente em mim. Quebrei nosso beijo e enterrei minha testa em seu ombro, beijando a sua clavícula, enquanto eu aumentava o ritmo. Sua respiração desnecessária tornou-se mais irregular e eu sorri para mim mesmo sabendo que ela estava perto de novo. Fiquei um pouco aliviado porque eu não iria durar muito também.
Sendo um pouco mais rude eu apertava minhas mãos do seu corpo e em volta do seu quadril, até que eu prendi o joelho e trouxe suas pernas para cima do meu quadril.
Era mais fundo e depois de algumas investidas inumanamente rápidas, eu a senti me apertar, então eu me soltei, sentindo o clímax vindo forte e rápido depois de ter sido repreendido por muito tempo. Nós alcançamos o ápice ao mesmo tempo, seus dedos cravados na parte inferior das minhas costas, enquanto ela me mantinha dentro dela e nos entregamos as ondas de prazer que nos cercavam.
Nós nos deitamos ofegantes nos braços um do outro, enquanto eu a sentia me pressionar sobre o corpo dela. Ela beijou o meu pescoço vagarosamente enquanto me abraçava como se com medo que eu saísse dali. Não havia lugar no mundo onde eu quisesse mais estar, a não ser ali nos braços dela. Eu troquei de posição; saí de cima dela, assim a maior parte do meu peso estava pressionado na cama agora. Abri meus olhos para encontrá-la me encarando intensamente. Ela subiu e acariciou meu maxilar e eu peguei sua mão, beijando a sua palma.
Qualquer coisa que nós pensássemos em dizer parecia diminuir a incrível experiência que nós tínhamos dividido, então nós não dissemos nada. Ao invés disso, ficamos ali apenas curtindo a intimidade daquele abraço depois de fazer amor tão incrível como nós tínhamos feito. Assim que acalmamos nossas respirações eu comecei depositar beijos doces no seu pescoço, clavícula em mais em todo lugar que eu alcançava. Senti-la gemer quando o ar do quarto começou novamente a mudar e eu sabia exatamente onde aquela tensão nos levaria, quando eu já estava por cima dela escuto um barulho vindo de lá de baixo, logo em seguida começo a escutar passos e alguns vidros se quebrando...

Autora.

Gente desculpe pela demora, e pelo capítulo pequeno, e pelos erros. Estou sem celular então estou digitando pelo computador que é uma merda. Bjuss

Continue Reading

You'll Also Like

16.6K 1K 19
📍ʀɪᴏ ᴅᴇ ᴊᴀɴᴇɪʀᴏ, ᴄᴏᴍᴘʟᴇxᴏ ᴅᴏ ᴀʟᴇᴍᴀᴏ "dois corações unidos num sentimento, novinha e guerreiro em um só fundamento..."
7.2M 552K 46
Clara Marques é apenas uma jovem de 16 anos se preparando para mais um ano no inferno chamado escola, quando o amor literalmente bate a sua porta. Es...
Thayssa By ybab

Teen Fiction

19.2K 742 56
📌Complexo da Penha , Rio de Janeiro
402K 21.3K 94
"Todo mundo tem uma pessoa, aquela pessoa Que te faz esquecer todas as outras".