Uma Linda Mulher (Adaptada)

Por DaniellaElizeMachado

212K 11.7K 576

O Maravilhoso milionário Alfonso Herrera sempre teve tudo o que sempre desejou, mas perdido em seu próprio mu... Más

Trailer
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
**RECADINHO**

Capítulo 33

2.5K 162 16
Por DaniellaElizeMachado

Música da Cena:  It's Gonna Be Love-Mandy Moore

Tudo estava tão silencioso e escuro, caminhou até a cama se sentindo trêmula pela pouca luz que iluminava o quarto. Viu que ele estava deitado, seu corpo parecia estar entrando em um estado de choque. Tateou a cama com o queixo trêmulo, sentando-se respirou uma e duas vezes. Alfonso estava de costas para a cama, ela se deitou e fechou os olhos com força. Suas mãos alcançaram o corpo dele e devagar como uma garota que depois de tanto tempo precisava se sentir segura, ela se aconchegou aos braços dele, deitando em cima de seu peito, com a cabeça no vão entre seu ombro e seu pescoço.

Alfonso abriu os olhos, olhando para baixo, ela o abraçava com tanta força. Ele sentiu seu coração bater forte e seu corpo se inflamar ao sentir o calor dela se mesclar com o seu. A abraçou, rodeando sua cintura com os braços largos, até fechar os olhos e com uma forte pegada a puxar pela cintura até a mesma ficar por cima de seu corpo, completamente por cima de seu corpo. Ela chorava e com os lábios lhe secou todas as lágrimas enquanto as mãos trêmulas de Anahi encontravam os cabelos dele, assim os puxando. Alfonso fechou os olhos, sentindo seu corpo sacudir ao percorrer a lateral do corpo dela com suas mãos.

Poncho: Santo Deus! Eu cheguei a imaginar que não me lembrava mais do seu corpo. - Ela soltou um gemido baixo ao sentir sua intimidade tocar a dele.

Franziu a testa, aquilo tudo poderia ser chamado do que? Era como se aquele magnetismo sempre tivesse estado no ar, esperando para voltar a ser mesclado na paixão de ambos. Como telepatia, Alfonso lhe respondeu também, quase não suportando a pressão do corpo dela em cima do seu depois de tanto tempo.

Poncho: Talvez seja eu, Anahi... – mordeu os lábios, tentando controlar o impulso claro de a beijar – Talvez seja você, Anahi... – os lábios dela estavam tão trêmulos, tão próximos aos seus – Talvez seja amor, Anahi!

Dito a última palavra, ele fechou os olhos e subiu as mãos até a nuca de Anahi que apertou fortemente os olhos tentando deixar com que ele a levasse. Alfonso se virou, ficando por cima dela, que flexionou os joelhos deixando ele assim cair no meio de suas pernas e o que era tão tranqüilo e pausado, acabava de virar um total turbilhão de saudades e paixão.

O sangue de Alfonso ferveu, se sentiu até borbulhar, Anahi mordeu os lábios enquanto ele lhe beijava no pescoço, no colo, em todos os lugares onde a camisola não cobria. As mãos masculinas levantaram com pressa a camisola preta, deixando as pernas de Anahi descobertas, ela não usava calcinha. Foi o bastante para que ele enlouquecesse por completo, lhe beijando os lábios em uma dança frenética de línguas que se buscavam uma e outra vez, sem cessar.

Anahi gemeu baixinho ao sentir uma leve mordida em seu lábio inferior, seguida de outra apertada forte em seus quadris contra sua intimidade, Alfonso lhe arrancou a camisola, a deixando completamente nua. De lhos fechados a todo instante, Anahi fez com que as carícias desenfreadas de Alfonso dessem um tempo. Se virou, ficando por cima dele, sentada em cima do mesmo, inclinou seu corpo e ao mesmo tempo que percorria as mãos por todo aquele peitoral, distribuiu beijos quentes e molhados enquanto Alfonso gemia e se movimentava como se já estivesse fortemente entrelaçado a ela.

Santo Deus! Tudo o que ele poderia fazer era pedir por ajuda. Virou-se novamente e a segurando pelos cabelos da nuca sem muita força, tomou sua boca de maneira viril e desesperada, ele não entendia que seu corpo precisava com urgência do corpo dela, que sua boca, que seus sentidos precisavam sentir o gosto daqueles lábios, agora tão inchados e avermelhados pelos beijos descontrolados.

Desceu as mãos novamente pelo corpo dela, passando pelo interior de suas coxas, descendo até a canela para depois subir com beijos intercalados por cada parte, até novamente a boca dela. Anahi franziu a testa, aquilo era a velha e prazerosa tortura e ela já não podia mais aguentar, o puxou pelos cabelos o obrigando a colar novamente seus corpos e suas essências.

Anahi: Eu preciso... – Pôde sussurrar baixinho no ouvido dele que de olhos fechados tirava como podia suas calças. – Preciso de você. – gemeu alto ao notar que mais nenhuma única peça de roupa separava seus corpos de se unir.

Estavam suados, empapados de calor com os cabelos úmidos, Anahi olhou as janelas que também denunciavam o quanto abafado estava o quarto. Fechou os olhos, seu corpo se contorcia por uma aproximação mais concreta. Sussurrou novamente, quase sem fôlego, no ouvido de Alfonso que agora dava uma atenção especial aos seus seios, os acariciando e os beijando de forma rápida e selvagem.

Poncho: Se for agora, posso te machucar... – mordeu os lábios.. – Não vou me controlar. – Então Anahi quase gritou, tomada pelos espasmos que já percorriam seu corpo ao sentir as mãos dele se aproximarem de sua intimidade e seus dedos lentamente se adentrarem em sua intimidade.

Anahi: Eu não quero que você se controle! – fechou os olhos com mais força ao sentir os movimentos circularem que ele fazia dentro dela.

Então, de rápido, ele se posicionou em cima dela por completo, lhe afastou ainda mais as pernas, a segurando pela nuca e a levantou um pouco mais, para beijar seus lábios enquanto a penetração se iniciava, de forma lenta e atormentadora. Alfonso gemeu alto e ela o acompanhou. Há quantos anos não sentia seu corpo ser invadido dessa maneira tão intensa? Se apertou ainda mais contra ele, mordendo seus lábios e arqueando as costas, com a testa franzida.

Poncho: Olhe para mim... – Quase gritou quando seus corpos estavam tão excitados que os movimentos saiam por livre instinto. - Olhe nos meus olhos, Anahi, como você fazia antes. - Ela mordeu os lábios abrindo os olhos e o que viu foi os olhos tão brilhantes ou mais ainda brilhantes do que os dela, da última vez que fizeram amor.

Mas logo foi a vez de Alfonso fechar, ao sentir como os músculos tensos da essência de Anahi se abriam para lhe receber. Abriu os olhos ao sentir os arranhões fortes em suas costas, enquanto ela se controlava para não soltar outro grito.

Poncho: Se entrega... – pediu para que ela não sentisse mais dor – Porque você... é... – não conseguiu completar, sua voz saiu baixa ao sentir que ela rodeava sua cintura, dando livre acesso de seu corpo à ele.

Anahi: Sua! Santo Deus, Alfonso... – gritou – Eu sou sua! – Ele lhe beijou os lábios na esperança que se acalmasse.

O corpo inteiro de Anahi tremia, ela não estava relaxada, se apertava a ele de forma que seus corpos não pudessem nem ao menos se movimentar. Sorriu, não pôde fazer nada a mais que sorrir. Com força, levantou os braços dela acima de sua cabeça, Anahi novamente abriu os olhos que soltavam lágrimas involuntárias que molhavam o lençol. Beijou-lhe os lábios e devagar, começou a se movimentar, abafando os gemidos de ambos enquanto sua mão mantinha as mãos dela presas, a outra se abaixou para o lugar onde suas intimidades se uniam, para aprofundar o tanto que pode seu corpo no dela. Abriu olhos, então se olharam enquanto se beijavam e se movimentavam, na velha dança do amor.

Poncho: Não vou lhe fazer mal. – Disse ele, como se dissesse a ela que se entregasse como sempre fazia – Deixe fluir, Anahi... Assim... – fechou os olhos ao ver como os músculos e o corpo inteiro dela se relaxava. – Isso, dessa maneira... – Mordeu os próprios lábios, agilizando ainda mais os movimentos.

Ela também fechou os olhos dando adeus às dores e dizendo aquela boas vindas ao prazer que só ele podia lhe dar. Mordeu os lábios soltando um gemido baixo, sentia, estava chegando, o final estava próximo, rolaram por todo o extenso colchão, deixando Anahi agora por cima, controlando os movimentos, Alfonso abriu bem os olhos, onde caiam alguns cabelos completamente molhados de suor. Levou as mãos à cintura dela e depois de mais um e outro movimento, seu corpo junto, ao dela, sacudiu com alta fúria, assim, por fim, partindo em milhares de pedaços que eram lançados rumo ao infinito. O corpo dela caiu, exausto, sobre o seu, com a respiração quase incontrolável, Anahi pensou que talvez não pudesse retornar ao mundo real. Tudo girava. A cama girava, o quarto inteiro girava e pontos de diferentes cores eram o que seus olhos enxergavam.

Seus lábios procuraram pelos lábios dele, rapidamente o beijo lento e preguiçoso deu lugar a forma terna e tranquila que Anahi, ainda unida a ele, deitada sobre seu peito, era acariciada nas costas, nas pernas e no pescoço, com os olhos fechados e com a respiração mais tranquila, respirou fundo. De seus olhos, mais lágrimas involuntárias escaparam, Alfonso se preocupou. Delicadamente, separou seu corpo do dela, os cobrindo com o grande lençol. Anahi novamente se encolheu junto a ele. Alfonso lhe tirou os cabelos do rosto e sentiu uma emoção que lhe percorreu todo o corpo. Suspirou, controlando a repentina vontade de chorar. O que é que acontecia? Mordeu o queixo trêmulo, beijando a testa de Anahi que permanecia em silêncio e por incrível que pareça, ela sentia o mesmo, exatamente o mesmo. Fechou os olhos e disse, com a voz delicada e suave, que Alfonso pensou que não se recordasse mais:

Anahi: Eu quero que você nunca mais toque outra mulher. – Ele fechou os olhos. Seu coração batia tão depressa, seus olhos ardiam.

Poncho: Nenhuma outra, Anahi, nenhuma... – sua voz falhou e Anahi levantou a cabeça para ver o que havia acontecido. Franziu a testa na hora: os olhos dele estavam cheios de água.

Seu estômago se contraiu, uma e mais centenas de vezes, tentou dizer algo, mas não saia nada de sua boca. Era a primeira vez, era a primeira vez que via aquele homem quase chorar e como se fosse para acabar de vez com as barreiras de Alfonso, ela sorriu. Depois de tanto tempo ela sorriu. Não para qualquer pessoa que precisava crer que eram um casal feliz, mas sim para ele. Céus! Ela havia sorrido para ele.

Se foi de emoção Anahi não sabia, se era por algum outro sentimento, também não tinha certeza, mas na realidade quando suspirou voltando a se deitar sobre o peito dele, a realidade era que quando amanhecesse, quando o dia clareasse e suas feridas, como o calor do sol, voltassem a se abrir, não tinha a menor ideia de como agir. Ele lhe tinha confessado que dormia com outras mulheres, ele tinha confessado...

Poncho: Eu posso sentir o que você está pensando. – Anahi abriu os olhos, mirando qualquer lugar na densa escuridão – Anahi, eu preciso que você diga algo... – respirou fundo a abraçando ainda mais – Eu realmente preciso que você diga algo, qualquer coisa. – fechou os olhos.

Anahi – Em parte, eu estava pedindo para que alguém fizesse com que amanhã não amanhecesse... – Alfonso abriu os olhos, entendendo o que ela falava.

Poncho: Se você pensa que agora, depois de tudo o que fizemos eu vou deixar com que você acorde e se afaste novamente, Anahi, você nunca esteve tão enganada na sua vida! Não sou o tipo de homem que comete os mesmos erros duas vezes.


Anahi - Você está tão perdido quanto eu nesse momento, Alfonso, não haja como se não estivesse. – ele se calou, dizendo com seu silêncio que ela estava certa - Esses dias o Gabriel me perguntou como se diz "eu te amo"... - sorriu - E o que uma garota sentiria se ele falasse que amava a ela. – Alfonso sorriu – Vê se pode, meu garoto só tem 5 anos. Porque uma garotinha da escola havia dito que amava ele e ele não sabia o que responder... – Ela de repente se calou, para logo depois continuar – Eu não sabia o que dizer a ele, porque eu nunca havia ouvido isso de nenhum homem, a não ser do meu pai. – se emocionou e Alfonso parou de sorrir, assim de simples, prestando atenção no que ela falava – Ai, logo depois que eu disse a ele que eu não sabia, ele me disse "Mamãe, é simples: como você sente quando o papai fala que ama você?" – Alfonso mordeu os lábios se sentindo completamente derrotado e incapaz – Eu não podia responder que o pai dele jamais havia me dito isso, então... – Anahi sorriu tristemente – Então eu disse para ele dizer a garotinha e depois fechar os olhos e torcer que, por mais que ele tenha demorado, ela ainda sentisse o mesmo. –Alfonso engoliu o nó e o horrível gosto amargo em sua boca e Anahi soltou uma gargalhada tristonha e baixinha – No dia seguinte ele havia chegado com uma marca de batom da Barbie na camisa da escola. – 

Alfonso sorriu e franziu a testa e com um gesto rápido e repentino havia colocado Anahi novamente em cima de si. Face a face com ela. Olhou para fora da janela e para sua surpresa, faltava pouco para amanhecer, olhou novamente Anahi e abriu os lábios para lhe dizer que...Mas ao ver a maneira de como ela já respirava tranquila, deitada sobre ele, logo notou que havia se perdido em seus pensamentos e ela ternamente havia adormecido. Fechou os olhos também e a abraçou, respirando fundo mais uma vez e com o calor do corpo dela sobre seu, como há muito tempo não fazia, adormeceu rapidamente.  

~

Ouço sinos de aleluia irmãos e amém igreja?

Seguir leyendo

También te gustarán

69.8K 5.1K 68
Ela uma mulher linda e independente capaz de qualquer coisa pra conseguir o que quer, não se abala nem se apaixona. Dulce María Savinon é A Cafetina...
274K 27.5K 101
Sheik AMIR ABUDABY O Sheik está de volta querendo agora a redenção de seus pecados, de demônio espera se tornar um anjo bom, esquecer seu passado d...
94.9K 9.4K 88
Muitas coisas poderiam ter sido evitadas. Karen poderia não ter revelado tudo o que descobriu à polícia; poderia ter fugido enquanto havia tempo; pod...
482K 31.6K 39
Emanuelle Miller é uma jovem que luta para encontrar a sobrevivência para si mesma e, especialmente, para sua filha de cinco anos, quando as coisas c...