Poncho: Nos conhecemos em Londres, em uma viagem minha para lá – começou a explicar, fazendo Anahi o mirar – Ela trabalhava em uma das empresas em que eu estava brigando para conseguir e, sem poder me conter, me apaixonei a primeira vista. Disse para vir comigo aonde quer que eu for e ela aceitou, não é querida? – Anahi o olhou. Sentiu vontade de estapear aquele rosto arrogante, mas então viu a ternura nos olhos do casal a sua frente, sorriu engolindo seco e assentindo.
Lílian: Ah, que maravilha! Você também se apaixonou a primeira vista, querida? – Anahi mordeu os lábios sobre a mirada pesada de Alfonso, que devorava seu controle e sem nenhuma mentira, apenas soltou:Anahi: Sim, eu deixaria tudo para viver com ele. – Então percebeu o engano que cometera.
"Deixaria"? Como assim?
Poncho: Você já deixou, querida. – ele sorriu lhe aproximando os lábios para um selinho, que informava que seria só o começo. Ele iria torturá-la - e ela sabia disso.
O Jantar seguiu bem, Anahi adorou os amigos de Alfonso. Lílian e Carlo eram simpáticos e honestos. Entrou de volta a limusine e seguiram, calados como vieram, ao chegarem de volta a suíte, Alfonso rompeu em uma explosão violenta e disse, em bom e claro tom:
Poncho: Na pia. – Anahi o olhou, não havia entendido bem – Eu quero você na pia, e agora. – ela franziu a testa não aguentando a onda eletrizante que lhe arrepiou os últimos fios de cabelo.
Tirou o sobretudo e soltou os cabelos, tirando a roupa a jogando pelo chão caminhou para o banheiro. Quando já ia entrando, olhou para trás e não precisou dizer nada ele havia entendido. Ela gritava por ele em silêncio.
Caminhou sem pressa até o banheiro, tirando as peças de roupa como ela. Quando entrou, ela estava sentada na borda da banheira, somente de calcinha e sutiã, molhando os dedos na água quente da banheira cheia. Ele olhou bem a cena e avançou até ela, a pegando pelos braços a levantando, Anahi não disse uma palavra.
Poncho: Ou você me corresponde ou eu juro que passo a noite inteira te torturando de desejo, Anahi, você sabe que eu posso fazer isso, não sabe?Ela sentiu o calor ao ver que seu sutiã estava já no chão. O envolveu quando sentiu duas mãos firmes na sua cintura a empurrarem até a pia, fazendo-a encostar-se à mesma. O desejo explodiu de maneira tão rápida e assustadora, que correspondeu a todas as caricias de forma ousada e ainda mais intensa. Quando abriu os olhos após a terceira explosão de seu corpo fortemente e profundamente penetrado por ele, se deu conta que realmente estava em cima da pia, na beirada, com as pernas rodeando a cintura dele, enquanto aquelas mãos lhe levantavam as coxas para uma união ainda mais profunda. Gritou novamente. Não agüentaria uma quarta explosão. O abafado do banheiro fazia seus corpos escorrerem gotas se suor e os movimentos velozes e profundos não inibiam os gritos altos e arranhões que ela distribuía nele.
Alfonso lhe beijava o pescoço, mas ela ainda recusava beija-lo nos lábios, e a frustração dele pela falta daqueles lábios nos seus eram depositados nos seus movimentos selvagens. Com um grito alto de rendição, ela chegou a ponto de lhe dizer:
Anahi: Eu não posso mais. Meu corpo não aguentaria uma 4° explosão... – o sentiu se movimentar novamente dentro de si e quase gritou, o agarrando mordendo o largo ombro. – Alfonso, pelo amor de Deus... - Ele então parou.
Estava com tanta fome dela que havia se esquecido que ás vezes não era nada delicado. Acalmou-se esperando seu clímax que não demorou a chegar, parou de se movimentar a pegou pelas nádegas a levando até a banheira com a água morna, ainda conectados
Entrou dentro da banheira, com ela sentada sobre ele, ainda lhe rodeando a cintura. Sentiram a água morna molharem seus corpos sedentos, Anahi levou os cabelos do rosto para trás sem poder evitar cair sobre o peito dele.
Alfonso mantinha sua cabeça tombada na borda acolchoada da banheira e a segurava pelas costas na altura de suas costelas. Agora sim, com muita delicadeza e ternura, separou seu corpo lentamente, com um leve e baixo gemido da parte de Anahi. Levantou-se um pouco tirando preservativo, colocado quando ainda havia um pouco de razão, o jogou no lixo voltando para a posição em que estavam. Anahi agora estava de costas para ele, apenas com suas costas apoiadas no peito dele no meio de suas pernas. Silêncio. Aquele maldito silêncio.
ESTÁ A LER
Uma Linda Mulher (Adaptada)
FanfictionO Maravilhoso milionário Alfonso Herrera sempre teve tudo o que sempre desejou, mas perdido em seu próprio mundo de luxo, Poncho ajuda a uma prostitua! Ela trabalha no centro de Phoenix, mas ao decorrer da grande noite o contrato é feito - Uma seman...