O Lenhador.

بواسطة adriana_arebas

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Romance المزيد

Recado Importante!
Capítulo 1
Capitulo 3
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Capitulo 10
Capitulo 11
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
sigam-me

Capitulo 2

798 51 3
بواسطة adriana_arebas

Capítulo dois

Recadinho pra vcs!
Texto não revisado, então, ignorem os erros. Livro sujeito a algumas alterações logo após revisão profissional. Espero que gostem e compartilhem

E
u senti o sabor do guisado de veado, e pareceu ter sido feito pela minha própria mãe.                                                                                                                                                                                                               
— Está idêntico amor, como conseguiu com todos os detalhes? — Perguntei e ela agraciou-me com seu sorriso.
— Sua mãe era mágica com as palavras, Dexter. Não tem somente receitas, tem também poesias naqueles cadernos. A leveza do que ela deixou para você se formar no homem que é hoje, toda a energia dos agradáveis momentos em que vocês passavam juntos nesta cozinha está registrado tudo lá. Assim ficou fácil seguir todos os passos. — Disse emocionada. Nós comemos e conversamos. Cattleya é uma garota comunicativa e confesso que aprendo muito com ela. Minha filha tem o dom de me fazer falar, quer dizer, Pétala e Cattleya tem esse dom. Afinal, eu conversava com pessoas duas vezes ao mês antes de conhecer minha mulher.
Foi um agradável jantar típico da família Sawyer. Momentos que jamais esquecerei e registrarei tudo como minha mãe fazia, justamente para que Cattleya sinta essa mesma poesia que minha esposa sentiu, ao ler uma simples receita.
— Estava tudo perfeito mamãe, agora podemos continuar com a leitura? — Perguntou nossa filha deixando os talheres posicionados corretamente quando se termina uma refeição, e ficou olhando atentamente e sorridente para nós.
— Você é impossível garota. — disse a mãe. — Vamos amor ou essa menina não nos dará algum sossego. — Cattleya se levantou e foi até o banheiro as gargalhadas por ter vencido com simples pedido.
— Precisava fazer uma filha tão parecida com você? — Perguntou Pétala.
— Vem aqui amor. — pedi. Ela levantou-se graciosamente da cadeira e sentou-se no meu colo. — Temos alguns minutos de privacidade, momento perfeito para te fazer um pedido. — Falei olhando em seus olhos sorridentes.
— Um pedido? Diga-me então. — Disse a curiosa.
— Não fique ansiosa e pense que não vejo o quanto você gostaria que tivéssemos tido mais filhos, só de tempo ao tempo. — Pétala abaixou os olhos e não disse nada. Sei que cada dia que passa seu olhar fica mais ansioso pelo desejo de ser mãe novamente. — Você está feliz aqui? — Perguntei.
— Você faz essa pergunta há quase dezoito anos. E eu lhe dou a mesma resposta amor. Sou muito feliz aqui e não vou embora e não vou pedir para você ir também. — Disse olhando-me.
— Obrigado por entender.
— Sou sua mulher, tive opções de escolhas e escolhi você. — Às vezes pergunto a mesma coisa para que ela diga-me como se sente, e não teve uma única resposta que não me deixou de coração aquecido. Eu amo com toda força ouvi-la dizer que me escolheu. Quando eu abri a boca para falar sobre filhos novamente, Cattleya apareceu com suas interrogações.
— Por que vocês estão falando tão baixo? — Perguntou nossa filha.
— Você já não é uma adolescente; menina curiosa. Pare de perguntar o que não deve. — Disse Pétala sorrindo para ela.
— Não mando vocês terem segredos comigo, estou escrevendo um livro e preciso de informações. — Falou indo para a sala. Pétala pegou as mantas de lã e um grande lençol no baú de madeira trabalhada que fica ao lado da lareira e forrou o tapete felpudo branco, enquanto Cattleya pegava as almofadas. Sentei-me na cadeira de balanço e elas deitaram no tapete. Minha filha deitou de lado e de frente para mim, enquanto Pétala a abraçou de conchinha, elas ficaram em silêncio, os olhos ávidos de minha filha diziam que eu podia começar a ler novamente. Dentro da nossa cabana podia-se ouvir somente o estalar da lenha queimando na lareira, e minha voz.

Ao entrar na cabana onde cresceu, Dexter chorou como todo garoto que estava sozinho no mundo. Ele não tinha amigos, nunca frequentou uma escola e não conhecia seus familiares. Ele tinha certeza de que ninguém iria se importar se soubessem que seu pai estava morto. Ouvira muitas vezes Stephano gritar que todos de sua família não gostava dele.
Honddra era uma mulher inteligente e apesar de parecer inútil aos olhos de Stephano, ela fez de sua casa um lar e de seu filho um menino de princípios. As lições escondidas agora serviriam para ele seguir o seu destino sozinho. Ela não sabia quando Dexter iria se casar, ou se ele iria se casar com a vida que levava em sua formação, não sabia também quanto tempo mais viveria pois as agressões de seu marido estavam cada vez mais frequentes e violentas. Quando Stephano saia para o trabalho e não levava com ele o filho, ela o ensinava tudo o que fazer dentro de uma casa. Então ele começou a lavar as louças enquanto lágrimas escorria pelo seu rosto, depois varreu, tirou o pó e limpou a casa deixando-a com um delicioso perfume de lavanda. Também cuidou das flores de sua mãe, ela era uma grande apreciadora de flores. E as suas preferidas eram as orquídeas de Cattleya.

— Por isso você colocou meu no de Cattleya. — Sussurrou minha filha interrompendo-me sorridente.
— Sim meu amor, você nasceu tão linda e sua avó merecia ser lembrada por ser uma brava mulher.
— Eu gosto do meu nome. — Disse ela. Eu sorri e continuei a ler.

Honddra nasceu na Colômbia, saiu de lá muito nova com a esperança de ter o seu sonho americano realizado. Alguns primos moravam em Boston e eles a ajudaram com tudo. Na pequena mala que trouxera seus pertences tinham algumas roupas, dois pares de sapatos e dois diários escritos quando ainda era criança. Isso fora tudo o que trouxera de sua vida Latina. Ela começou a trabalhar e logo se mudou da casa de seus primos para morar sozinha em um pequeno apartamento. Ela estava muito feliz por ter trabalho, por enviar dinheiro para os seus pais na Colômbia, por conseguir em pouco tempo tudo aquilo que talvez levasse anos a finco em seu país. Uma mulher latina vencendo na América, onde tudo era possível. Onde sorrisos eram feitos com verdade. Onde o sono era tranquilo sem a dor no estômago causado pela fome. O sonho americano existia sim, como ela escrevia em seus diários.
"Eu vivi o meu sonho americano. Tornou-se pesadelo, quando eu abri a porta do meu coração para o diabo entrar." Estava escrito em um de seus relatos.
Uma semana depois que Honddra pediu para sua mãe enviar-lhe uma orquídea de Cattleya, que é originada da Colômbia, ela conheceu Stephano Sawyer. Ele era o entregador. Ela abriu a porta de seu pequeno apartamento e foi a primeira vez que o viu, um homem lindo — palavras dela — segurando sua flor preferida. Seu pesadelo americano começou quando seus olhos encontraram os dele.
Dexter ficou tempo demais cuidando das Cattleya no pequeno jardim que sua mãe fizera, já era quase noite quando sentiu seu estomago doer de fome. Para um adolescente de treze anos, ficar sem comer por várias horas não era uma tarefa fácil. Ele olhou para as flores prometendo cuidá-las com o mesmo carinho. Entrou e tomou banho, vestiu-se com roupas limpas e foi para a cozinha. Com um dos cadernos de receitas escrito por Honddra e com os ensinamentos que recebeu, Dexter passou a fazer sua própria alimentação. E foi assim a sua vida até o dia mais especial vivido por ele. E aos trinta e três anos ele era um solitário homem da floresta que cuidava da casa e colhia no próprio quintal o seu alimento. Trabalhava como lenhador e carpinteiro nas horas vagas, distribuía madeira para três grandes empresas, calado, ótimo na administração de suas finanças, frequentava pouco a cidade para comprar alguns alimentos não perecíveis, nunca namorou ou se casou. Foi assim a sua vida até aquele dia.
Era 5hs da manhã quando Dexter vestiu-se com moletom e uma camisa de mangas cumpridas com capuz, e saiu para correr. Tinha chovido durante toda a noite mas não se importara com o tempo. Ele colocava no exercício físico toda a descarga de energia que precisava para manter sua sanidade. A solidão não nunca foi coisa fácil. Dentro da mata fechada é onde ele sente-se em paz. Correndo pelas trilhas e pulando obstáculos ele consegue manter as suas emoções dominadas.
Tudo parecia calmo e rotineiro até ele ouvir os ecos dos gemidos que vinham como assobio passando entre as árvores até chegar em seus ouvidos. Sempre foi só ele e a mata depois que seus pais morreram, e ouvir outro barulho que não fosse dos pássaros cantando para ele, era no mínimo estranho. Ele parou imediatamente com a corrida deixando a mata falar o seu choro e olhando à sua volta procurando os gemidos sôfregos. Não parecia ser de algum animal e isso o deixou intrigado. Passando seus olhos atentamente por cada vão das árvores, olhando para o chão e até para o alto nas copas dos pinheiros, ele não encontrou nada. Tirou o capuz da cabeça para ouvir melhor e a passos cautelosos procurou o que tanto lhe incomodava. Era um choro doído e desconhecido. E não muito distante, ele avistou quem sentia tanta dor. Deitada próxima a grande raiz de uma árvore crescida no caminho da trilha, tinha um corpo caído, e ao aproximar-se para prestar-lhe socorro, percebeu que ela gemia inconsciente. Dexter olhou para o lado e viu a tentativa falha que ela fez para tentar se proteger da chuva, não conseguiu pegar o saco de dormir a tempo de desmaiar, a mochila estava aberta e algumas roupas no chão. Ele pegou tudo e colocou de volta na mochila de acampamento.
"O que ela faz sozinha na mata?" — Pensou. Aproximou-se e demorou tempo suficiente olhando para seu rosto e mesmo vendo-a de olhos fechados, ele sentiu seu corpo tremer. Não pela fina chuva que começava a cair novamente, mas por ver completamente indefesa a mulher mais linda que já vira antes. 
— Moça. — Chamou. Mas ela não respondeu. Ele olhou para todo seu corpo e foi então que viu um ferimento em seu abdômen e outra tentativa falha de fazer um curativo. Deixou a blusa que estava vestida levantada acima do umbigo e viu o ferimento que não era nada grave e tinha também um esfolado em suas mãos.
"Ela caiu" — Pensou. Dexter olhou mais o seu corpo e viu o que realmente estava fazendo-a sentir dor. Seu tornozelo estava muito inchado e o tênis um pouco para fora do pé o deixou saber o quão ruim estava. — Está mal — disse em voz alta. Dexter tirou seu tênis e o colocou na mochila, ela estava encharcada de água e ele precisava tirá-la dali imediatamente. Colocou a mochila em suas costas, pegou a jovem no colo que gemeu alto sentindo dor, mas não acordou. Ele andou o mais rápido que conseguiu passando pelas grandes árvores até avistar a sua casa. Durante todos esses anos, Dexter trabalhou muito para melhorar a velha casa que seu pai construíra, agora ela era uma linda cabana no meio da floresta, toda cercada com flores de cada estação do ano. Ele aprendeu a manter sempre floridas as Cattleyas de sua mãe e no inverno ele as mantinha dentro da casa.
Com passos largos, ele passou pelo jardim e entrou na cabana pela porta da sala que estava somente encostada e não teve problemas em empurrá-la com seu próprio corpo. Entrou e colocou a linda jovem deitada no sofá. Sim, a cabana de Dexter tinha sofás. Ele comprou algumas revistas de decoração enquanto esperava na fila do supermercado. Sua casa é hoje um pequeno palácio rústico dentro da mata, graças às revistas e sua criatividade. Os sofás que ficavam na sala e jardins, foram feitos de palhetes, toda a decoração ele mesmo a construiu, costurou, emoldurou e pintou tudo.
Dexter verificou a temperatura da jovem tocando carinhosamente em sua testa. — Meu Deus, ela está ardendo em febre. — disse ele. — Preciso tirar essas roupas ou você não vai ficar nada bem. — ele começou tirando o outro tênis e as meias ensopadas, e as colocou próxima a lareira para secar. Olhou o tornozelo machucado e não estava nada agradável de ver. — Ela teve uma lesão séria ou talvez até quebrado o pé. — Ele tirou toda a sua roupa deixando-a somente com suas peças íntima pois estava tremendo muito de frio. Mas Dexter sempre foi um homem de princípios, sua mãe usava como exemplo a vida que tinha com seu pai para educá-lo e fazê-lo entender que homem não é aquele que trata uma mulher com desrespeito. Ela o ensinou muito bem a ser o oposto de seu pai, por isso, ele não olhou para a mulher seminua e desmaiada em seu sofá. Ele a cobriu com uma manta de lã e foi até a lareira e colocou mais lenha para aumentar a potência do fogo, depois foi até seu quarto e pegou um conjunto de seu moletom limpo e seco para vesti-la. Não teria problema se ficasse grande demais, o importante era mantê-la seca e aquecida. Ele voltou para a sala e tirou suas roupas íntimas, mas tudo por baixo da manta de lã. Dexter não viu nada do que não lhe era permitido, vestiu rapidamente a roupa e colocou as dela para secar junto com as outras. Ele tinha plena consciência de como era linda, na verdade, a mais linda que já vira na vida e muito diferente das que trabalhavam nos caixas de supermercados ou nas farmácias que ele conhecia na cidade. E também porque sempre foram elas a irem falar com ele, e não ele com elas. Mas nenhuma, era tão linda como a mulher que estava em seu sofá.
Ele a cobriu com mais algumas mantas e colocou alguns travesseiros para levantar seu tornozelo e um deixar confortável a sua cabeça. Foi então que deixou-a sozinha e saiu para o jardim, Honddra o ensinou tudo o que seus pais e avós a ensinara na Colômbia. Ele sabia tudo sobre ervas medicinais e tinha cultivado alguns remédios caseiros em seu próprio quintal. Pegou algumas plantas para fazer uma pasta e chás, entrou assim que tinha tudo o que queria em mãos. Ele olhou para linda jovem deitada e dormindo e observou que não estava mais tremendo.
Ele foi para a cozinha e fez um chá, e uma pasta para servir de compressa para seu tornozelo, foi ao banheiro e pegou um kit de primeiros socorros que sua mãe sempre mantivera em casa e logo foi cuidar de sua visita. Dexter sentou-se em cima da mesinha de centro, era um tronco de madeira cortado que ele passou verniz para conservar e deixá-lo como estava na revista. Pegou cuidadosamente seu pé machucado e a ouviu gemer um pouco, apoiou-o em seu joelho e observou como estava inchado — É lindo o seu pé. — sussurrou. Ele passou toda a pasta no pé e tornozelo cobrindo-o com uma faixa e amarrou para não sair. Ela gemeu e se mexeu outra vez, mas não acordou. Dexter precisava fazê-la tomar o chá com um remédio para dor e não podia esperá-la acordar. Ele foi até a cozinha e colocou o chá que estava no bule em uma caneca, amassou o comprimido com uma colher e colocou dentro do chá, e voltou para a sala sentando-se no mesmo lugar e olhando para a jovem. — Como vou fazer você tomar isso? — Perguntou em voz alta e ela não se moveu. Ele deixou a caneca na mesinha de centro e levantou a jovem até que ela estivesse sentada e encostou seu corpo no encosto do sofá.
— Hum. — Foi o que ouviu dela. Pegou a caneca e sentou-se ao seu lado para ela não cair.
— Moça, acorde. Você precisa tomar este chá. — Disse ele calmamente.
— Hum.
— Vamos lá, faz um esforço. — Disse ele.
— Hum. — Só ouviu os seus gemidos. Dexter encostou seu corpo ao dela para apoiá-la e respirou fundo quando ela virou a cabeça para o seu lado quase tocando em seu próprio rosto. Nunca tinha visto pele tão limpa e linda. — Meu Deus. — ele se recompôs imediatamente e manteve a cabeça dela apoiada em seu peito, e colocou a caneca encostada em sua boca. — Vamos beba, não está tão quente. — disse suavemente molhando seus lábios fazendo-a abrir com dificuldade. — Isso, você está indo bem nesse caminho, vamos lá moça bonita. — Aos poucos ele conseguiu fazê-la beber todo o chá e entre gemidos e tremores, ela caiu no sono profundo outra vez.

— Pai. — Chamou Cattleya interrompendo a leitura e o que me fez olhar rápido para ela, foi a voz travada em sua garganta.
— Sim filha. — Seus olhos estavam cheios de lágrimas.
— Promete que um dia você vai me dar todos os seus diários? — Pediu ela.
— Eles são seus Cattleya, eu prometo. — ela sorriu para mim. Pétala já não estava mais ouvindo a leitura, o sono foi mais rápido que eu e a pegou de jeito. — Sua mãe já está dormindo é melhor continuarmos amanhã, o que acha?
— Sim, eu também quero escrever um pouco no meu diário. — disse ela. — Toda vez que você lê para mim, eu tenho novas expectativas sobre o livro.
— Eu sei disse filha, não pense que não ouço o que vocês falam sobre isso, estou velho e não surdo. — Ela sorriu e piscou para mim.
— Vamos levar a mamãe para o quarto?
— Sim, amanhã ela não vai se perdoar por ter dormido. — Falei olhando o amor da minha vida.
— Não mesmo. — Disse Cattleya já sabendo como a mãe fica quando dorme no meio das minhas leituras.
Coloquei minha esposa na cama. Vê-la dormindo tão calma, me acalma e me faz pensar o quanto eu amei e amo a vida que tenho hoje. Pétala me fez conhecer as possibilidades que o mundo fora da mata tinha a me oferecer. Mas tudo o que aprendi com minha mãe e o que passei longe do meu forte, me fez voltar para ele. E o que me motiva todos os dias a ver o mundo com toda a sua graça e fé, é porque Pétala veio comigo.
Acomodo-me ao lado da minha linda mulher sentindo o seu perfume que é o mais doce e suave de todas as flores do mundo. Eu ainda a amo como a primeira vez que a vi, e mesmo depois de todos esses anos eu a amo até mais que antes.
Adormeço embriagado com seu cheiro e abraçado ao seu corpo quente.

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