Sonhos Perdidos

Galing kay cabenhossi

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"O ódio e o amor, caminham lado a lado." Esta frase se encaixa perfeitamente nessa história. De um lado, uma... Higit pa

Thayane
Mirella
LC
Juninho
Kauê
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Luana
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Avisinho
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Bianca
Capítulo 29

Capítulo 28

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Galing kay cabenhossi

LC narrando:

Hoje e dia de baile, e como de costume eu já tava arrumado naquele pique, gostosinho e cheirosinho, do jeito que as piranha gosta r$$$.

Essa semana foi bem estressante pra mim, vários desacerto na boca e alguns nas biqueiras, tava mó pilha de verdade, tanto que nem quis chamar a Thayane pra minha casa, no ódio que eu tava era capaz de matar a mina brincando.  

Mas tá suave, vamos curtir o baile que amanhã é outro dia.

Peguei meu Audi r8, e parti pra quadra. Fui chegando e já ouvindo o som estralando lá dentro, estacionei o carro ali perto e entrei. Mal pisei o pé no baile e as piranhas já veio tudo se jogando pra cima de mim, tudo puta! Nem dou moral.

Subo pro nosso camarote e trombo meus parceiros e alguns soldados, cumprimento todos, e logo vou pra mesa aonde ficavam as bebidas. Pego um copo e encho de vodka, sento em uma cadeira próximo dos caras.

— Casou com o beck, caralho? Passa logo essa porra arrombado. – digo pegando o baseado das mãos de Dinho que me olha assustado, mas logo depois ri.

— Eae LC. – disse ofegante, se aproximando de mim.

— Solta a voz filhão. – digo dando uma tragada no beck e soltando a fumaça no ar.

— Cabeça pediu pra tu ligar pra ele, pra vocês vê aquela fita lá dos armamentos, tá ligado? – disse dando toque nas mãos de Dinho, Jhow Jhow e Bin Laden.

— To ciente jão. – digo me levantando e passo o beck para Júlio.

Coloco as mãos no bolso para pegar meu celular, mas não sinto ele.

Merda! Esqueci na porra do carro.

Como era algo importante, não tive outra escolha á não ser ir pega-ló.

Antes de ir, enchi o copo de uísque, e desci do camarote indo para a pista.

Logo a frente vejo Juninho com sua fiel, chego dando um toque na mão dele que toca na minha de volta.

— Tá suave parceiro? – disse me fitando.

— Tranquilo quebrada, aproveita aí. – digo dando um tapa em seu ombro e dei as costas, saindo dali.

Caminhei normalmente até a saída da quadra, estava lotada já, mas como eu sou o patrão, o povo abre caminho sem nem eu pedir, senão já sabe né?

Pego as chaves da minha nave no bolso, abro a porta do carro e me sento. Procuro meu celular com os olhos, e logo o encontro no banco do passageiro.

Ligação

— Eae meu bom. – digo dando um riso fraco.

Fala memo sangue ruim. – disse dando uma risada.

— Tudo certo naquelas parada lá, né?

Já ta tudo no esquema meu parceiro, de qual é? Confia caralho.

Confio nem na minha sombra, vou confiar logo em tu? Cabeça de pinto. – digo dando risada.

Ixi jão, vai toma no seu cu caralho, filho da puta.

Perdeu a linha memo? – digo dando gargalhada. — Encosta pro baile cachorro, ta devendo é?

Devendo o quê ou? Se fude tio. Tô fazendo uns corre aqui, tendeu? Ae na melhor de dou um salve pra nois vê aquela fita melhor, pode pá?

Demorou filhão, pode pá é nois! – encerro a chamada, e pego um baseado que acho no cinzeiro do carro, taco fogo na bomba, e fico fumando ali mesmo.

Logo depois escuto uns gritos, a voz era de uma mulher pedindo ajuda, cortou minha brisa na hora. Toma no cu mano, nem fumar em paz eu não posso mais. Coloco o beck no cinzeiro, pego minha glock no porta luvas e já meto na cintura.

Fecho a porta com cuidado, e vou me escondendo atrás dos carros. Olho por trás do vidro do carro, e vejo um cara pegando uma mina, com certeza era a força, senão ela não estaria pedindo ajuda. Já tava com um ódio porque esses filho da puta roubou minha brisa, pego a arma da cintura e já vou me aproximando deles dando passos rápidos.

Miro bem na perna do cara, e aperto o gatilho. O tiro foi certeiro. O cara se assusta e logo se solta da mina, cabaleia pro lado e caí. A garota fica imóvel, olha para mim com cara de assustada, e foi ai que percebi que era a puta da Thayane. Devia ter deixado morrer. 

— Que porra é essa aqui? – dou um grito.

Vejo ela sussurrar meu nome, e logo após transparece um sorriso em seus lábios. Ela corre em minha direção, e se esconde atrás de mim, abraçando minha cintura.

— Vai vacilão, ta esperando o quê? Que porra é essa? Ta pegando a mina a força, é isso mesmo? Arrombado. – grito, cerrando os dentes.

— Foi mal ai irmão, e que uma mina me prometeu uma amiga dela e pensei que fosse ela aí, mais pode pá foi engano. – disse choramingando, e passando a mão na perna.

— Irmão e meu ovo esquerdo, caralho! – grito novamente. — Tuxa logo da minha frente senão eu meto outro no crânio. – digo ameaçando com a arma, o moleque se levanta com dificuldade, mas logo some do meu campo de visão.

Coloco a peça na cintura de novo, e me viro de frente para Thayane, rapidamente ela sela nossos lábios, tento me desviar mas Thayane gruda suas mãos em minha nuca. Não queria beija-lá, mas foi inevitável que acabei correspondendo. Era um beijo úmido mas cheio de desejo, coloquei minhas mãos em sua cintura e puxei ela pra mais perto de mim, explorava cada canto de sua boca fazendo com quê nossas línguas se encontrassem.

Nunca pensei que diria isso mas, não é que a vadia beija bem?! Cê tá maluco...

— Tô com sede, vou beber. – disse dando um selinho em minha boca, e deu as costas.

—  Ei. – digo segurando seu braço, e ela se vira para mim, ficando novamente de frente comigo. — Pra onde tu vai? Vem, vamo comigo lá em casa. – ela sorri e assenti, fomos caminhando até meu carro.

Destranco a porta e ela entra, se senta do lado do carona e logo se aconchega no banco. Coloco a chave na ignição, e já dou partida. 

Enquanto dirijo fico observando Thayane, nunca tinha reparado tanto nela. Ela tem a pele clara, olhos castanhos, cabelos compridos, e um sorriso cativante. Ela por sua vez, repara atentamente tudo que está a sua volta, até que ela para seus olhos no cinzeiro, aonde eu havia deixando meu baseado.

— Posso? – disse apontando para o beck, e eu balanço a cabeça positivamente.

Ela pega o baseado, e um esqueiro que estava ali próximo. Acende e coloca em seus lábios, da uma tragada, segura, e logo depois solta a fumaça, fazendo se espalhar pelo carro. Nem tirei a sorte grande, né? A mina dá pra mim a hora que eu quiser, e ainda legaliza um? Cê tá maluco, só não caso porque eu não presto, e ela menos ainda. 

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Alguém ai shippa #Luane?

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

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