A FILHA DO PASTOR

By BrendhaMattos

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Débora, uma jovem cristã de 17 anos resolve fazer escolhas contrária da palavra de Deus. Sua consequência é... More

INTRODUÇÃO
UM
DOIS
TRÊS
QUATRO
CINCO
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DESESSEIS
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO VINTE
VINTE E UM
CAPÍTULO 22
vinte e três
VINTE E QUATRO
VINTE E CINCO
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO VINTE E OITO
CAPÍTULO VINTE E NOVE
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
CAPÍTULO TRINTE E TRÊS
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO TRINTA E NOVE
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO QUARENTA E UM
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS (continuação)
COMO ASSIM EU PERDI MEUS PAIS?
O GUI VEIO PREMATURO?
VALEU À PENA ❤
PORQUE LOGO EU, MEU DEUS!
INDEPENDÊNCIA MONAMOUR
NÃO QUERO SABER
GUILHERME E JOÃO PEDRO
SPOILER DO 2° LIVRO
LIVRO 2 DA SÉRIE "AFP"
PRECISO DA OPNIÃO DE VOCÊS
LIVRO NOVO
REVISANDO O LIVRO
LIVRO DOS FILHOS
AVISO!!!

CAPÍTULO TRINTA E SEIS

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By BrendhaMattos

FILIPE NARRANDO

— Eu acho bom você não chegar mais perto da minha mulher. — gritei na cara dele.

— Era bom que você não tivesse casado com a princesinha lá. Ela não merece o monstro que é você.

— Se eu sou o que eu sou agora,  é por causa do demônio da sua irmã.

— Seu imbecil, não fala dela. — ele veio pra cima de mim fechou a mão e deu um soco na minha cara. Não ví quando ele veio pra cima de mim. A rua tava um brel e só se ouvia nossas vozes. A única coisa que iluminava era a luz do poste lá atrás.

— Seu filho da mãe. — fui pra cima dele.

— OU OU  OU!!! — escutei a voz de Jhon. — Voc-vocês..... — ele tava tentando nós afastar. — A vizinhança toda vai escutar vocês. Sua mulher vai te matar Filipe. — disse Jhon nervoso.

— Eu sei que vai. — disse me levantando. — Mais eu não podia deixar por menos. Seu irmão foi falar com a minha mulher.

— Pra que você foi Lá falar com a Débora, Jeff?

só se ouvia nossas vozes e os grilos cantando. Grilos cantam?

— Pra alertar ela!

— Alertar o que seu maluco?! — escutei o tapão na cabeça que Jhon deu no Jeff.
— Essa Briga é do Filipe e da Samela.

— Mais a Débora não merece ser enganada desse jeito por eles dois.

— Você deixa a minha mulher fora disso. — fui pra cima.

— OPA OPA!!!  CHEGA DE BRIGA. — Jhon gritou.

— Então manda seu irmão parar de atentar a minha vida. E ao invés de querer envenenar minha esposa contra mim, conversar com a irmã de vocês e pedir pra ela parar com essa loucura que ela tá fazendo com a minha vida e a vida dela.

— Por mim, que você e a Samela se explodam, eu quero é alertar a Débora do infeliz que você é.

— Vai cuidar da sua irmã que é uma pisicopata.

— Eu sei que a Samela não presta, mais vamos parar de falar dela assim. — Jhon se pronunciou

— eu é que não mereço ter ela na minha vida.

DÉBORA NARRANDO

— você tav..... — coloquei a mão na boca quando ví o olho enchado dele. — misericórdia Senhor. Que isso? — fui me chegando pra perto dele. — Dói? — enfiei meu dedo no olho enchado dele.

— AI!!!  — urrou de dor. — você é louca? Tá doendo mísera.

— Ain que legal. — comecei a rir. — Bem feito!

— Infantil! — continuei a gargalhar da cara dele.

.…

Depois de tanto eu rir da cara dele fui mecher no celular em quanto ele tomava banho.

Ele saiu de cueca do banho, dei uma bisoiada em quanto ele ia andando pro closet.

— Para de olhar pra minha bunda Débora. — gargalhei envergonhada. Olhei no visor do meu celular e meu rosto já estava que nem tomate. Depois de eu me distrair de novo com meu celular ele veio pra cama, só de calça de moletom.

— Será que tem algum remedio pra dor?

— Vou ver com a Jessica se ela sabe de algum que seje bom pra dor. — Disse me levantando. Parei pensei e me sentei de novo na cama. — O que aconteceu? — ele tirou a mão do olho enchado e me olhou. Não resisti e comecei a rir. — Você tá muito feio. — continuei a gargalhar. Ele reviro os olhos e começou a reclamar de dor. — Viu abestado?  Para de querer revirar os olhos pra mim. Vou lá.

— Oi dona Débora!

Levei um susto que meu coração quaze paro. Me virei e era Jessica e Melissa acabando de entrar na cozinha também.

— Que susto. — pus a mão no peito.

— Melissa!  — dona Jessica a repreenddu. — Desculpa dona Débora. Vinhemos aqui pra poder temperar o almoço de amanhã.

— Primeiro : sem "dona" segundo: sem querer me dar explicações porque vocês não precisam. E terceiro : vão temperar agora porque? Não precisam ter trabalho.

— É porque perdemos o sono e isso nós destrai. — disse Jessica.

— bom, Jessica você tem algum remédio pra dor?

— Bom tem esses ai!  — ele apontou pra mesinha do lado da fruteira com uma caixa de remédios.

— Essa caixa está aqui porque?  Ela não é pra estar no quarto dos fundos.

— Melissa não estava se sentindo muito bem noite passada então peguei e esqueci de guardar. — disse de cabeça baixa.

— Vô nem dar trela pra vocês. Vocês são de casa e ficam como se fossem estranhos. Boa noite. — disse na esportiva.

Subi as escadas e voltei pro nosso quarto. Ele já estava cochilando, mais estava resmungando de dor.

— toma aqui. — disse sentando na cama. Peguei a garrafinha de água que tava a dias na cabeceira da cama e dei a ele.

— nossa tá latejando muito. Parece que vai explodir. — disse pegando o remédio da minha mão.

— O que aconteceu?  — ele me olhou e virou a cara pra frente de novo. Dei um tapão na perna dele.

— AA!!! — urrou de dor. — VOCÊ TÁ MALUCAAA!!! 

— Tô. — Cruzei os braços. — me conta???? — disse manhosa. Ele bufou.

— Não.

— ENTÃO VOCÊ VAI DORMIR NO SOFÁ LÁ DE BAIXO.

— Deita aqui amor. Eu tô morrendo de dor e você não pode se estressar. — disse baixinho e sereno como se fosse um anjo. Quem vê até pensa.

— Não me chama de amor.

— Deita aqui meu amor. — disse manhoso sorrindo.

— Não. — fui no closet, peguei uma roupa e uma toalha e sai do quarto.

— você vai pra aonde? — bati a porta com força.

Fui pro quarto de hospedes entrei no box e tomei um banho quentinho e lavei a cabeça mesmo sabendo que posso ficar resfriada. Coloquei minha blusa preta de alcinha meu shorts de dormir de moletom e fui sentar na cama. Liguei a Tv e começei a desembaraçar meu cabelo. Giraram a maçaneta e eu só vi o cabecão de olho enxado me olhando.

— pode ir ficar no outro quarto. Sai daqui. Eu vou acertar seu outro olho.

— Dormi comigo? Eu tô carente Débora. — Fingi que não escutei e continuei a pentear meu cabelo e a olhar pra TV.

Ele entrou e fecho a porta. Veio na direção da cama e sentou na cama.
Ele começou a fazer carinho na minha barriga amostra (já que a blusa era tipo cropped) em quanto eu pentiava o cabelo.

— Tira a mão da minha barriga Filipe. — bati na mão dele.

— Eu te Amo. — disse acariciando de novo a minha barriga.

Levantei da cama e botei o pente em cima da penteadeira e voltei pra cama.

— Pode ir pro outro quarto.

— Cuida de mim pelo menos hoje amor. Eu tô com dor e dormir sozinho ainda? não dá. — ele riu.

— Tá rindo de que?

— sua barriga já tá aparecendo. — eu sorri.

— É mesmo. — botei a minha mão em cima da dele que tava por cima da minha barriga. — Filipe porque não confia em mim?

— Eu confio. Mais prefiro não meter você nessas coisas.

— Mais agora eu fico com medo. E se acontecer algo pior? — minha voz estava embargando.

Realmente eu estava com medo. E se acontecer algo pior?  Meu filho vai ficar sem pai.

— Esquece isso. — começei a chorar. — Débora — disse carinhoso. Ele levantou a cabeça do meu colo e me olhou nos olhos. — Eu tô aqui amor.

— Isso não muda o fato de eu estar com medo.

— Muda sim. Porque eu nunca,  nunca vou deixar que façam mal a você.

— Seja sincero comigo. Estamos casados, e se não tivermos uma conversa franca um com o outro esse casamento vai ser construido só de brigas e nada de conhecimento.

— Eu juro que vou tentar mudar.

[…]

UMA SEMANA DEPOIS.

— Vou começar a trabalhar segunda-feira com o meu pai. — disse Filipe.

— O sol está incrível. — tirei o óculos do rosto e olhei pra ele. — vai começar a trabalhar?  Pensei que ficaria na aba do papai pra sempre. — ri alto.

— Débora. — disse repreensivo.

— Foi mal. — mandei beijinho pra ele. — Vai começar a trabalhar com o que?

— Vô começar como qualquer um. Vô começar como ajudante e se eu merecer vou crescer como qualquer um que tem potencial. Vou ganhar o meu cargo por mérito e não por ser filho do dono. — Bati palmas.

— Nossa. Meu sogro arrazo na decisão.

— Por mais que eu quisesse mole, eu também não quero ser chamado de filho do dono, ou ser tachado como um dia se eu for dono, ou presidente por só ter conseguido por ser filho do dono, mais ser reconhecido por ter conquistado meu lugar.

— Pucha!  Que maridão que eu tenho heim. — ele levantou da cadeira e me deu um beijo, o melhor beijo de todos.

— Vô pegar um suco pra você.  — assenti com a cabeça.

O telefone dele começou a tocar.

— filipe seu telefone. Filipe? — olhei pro lado e ele já tinha entrado. Olhei pro celular e estava "número privado " Deixei tocando. Prometemos um pro outro não envadir a privacidade do outro.

— seu suco!  — disse me dando o copo.

— seu celular. — eu não atendi mais a curiosidade está me corrompendo por dentro.

— Você não atendeu não né? — me olhou estanho.

— por mais que eu quisesse, não. — beberiquei um gole do meu suco.

Ele pegou o telefone e saiu de perto. Só escutei que ele pegou o telefone e já foi falando com ignorância com quem quer que seje do outro lado da linha.






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