A Second Chance (Camren)

By camrenshhit

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[FINALIZADA] Lauren era uma mulher que, após abrir mão de um bom relacionamento com sua família por conta de... More

The Stranger
Wait
Get Me Away
Sun And Moon
Good Night, Camila
"But you'll never meet them"
Morning
Kiss? or... nah
Cousin
Jealous
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The Trip
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Past
Galaxies
Little Game
Can I Sleep With You?
Stab
Destiny
I'm In Love With You
Ghosts
Monster
Love and Hate (repostando)
Leaving The Past Behind
Calm Before The Storm
Mine
Apologize
Russian Roulette
1950

Story

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By camrenshhit

Lauren POV

- Você pode chamar o médico, por favor? Eu sei que provavelmente isso é normal, mas eu estou me sentindo horrível. - Faço uma careta ao respirar e sentir mais uma pontada de dor.

- Não quer ligar pra ninguém antes? Quero dizer, eu imaginei que a primeira coisa que você fosse fazer seria querer um telefone pra avisar os seus amigos, sua família, um namorado, ou sei lá, afinal, você está aqui a 3 dias, devem ter muitas pessoas preocupadas. - Diz, confusa.

- Não, não tem. - No fundo, doía dizer aquilo em voz alta, mas nada que eu não fosse capaz de lidar. - Eu só tenho uma pessoa e é a minha amiga Dinah, e eu posso falar com ela depois.

Camila pareceu tentada a perguntar algo, mas acaba se limitando a assentir e sair do quarto, voltando alguns minutos depois com um médico baixinho e simpático ao seu lado.

- Bem vinda de volta. - Ele diz, abrindo um sorriso quase que reconfortante. - Me diga, o que está sentindo?

- Sede, enxaqueca, uma queimação nos pulmões toda vez que eu respiro, e meu corpo está dolorido. - Enumero, enquanto ele anotava tudo em uma prancheta.

- Náuseas, ânsia de vômito? - Nego. - Normalmente as dores de cabeça vem acompanhadas disso, então se começar a sentir, não se assuste. - Tira uma caneta do bolso e acende a luz que havia na ponta dela. Ele pede pra que eu tente seguir a luz com os olhos, enquanto ele passava ela de um lado para o outro, lentamente, mas aumentando um pouco a velocidade as poucos. Consigo faze-lo sem dificuldade e ele sorri, parecendo satisfeito. - Vamos direto ao ponto: Você vai ter que ficar o resto da semana aqui, em observação, depois vai poder ir pra casa se quiser, mas eu não aconselharia, principalmente, se você mora sozinha.

- Por que não?

- Você quebrou um braço e 3 costelas, Lauren, você não vai se recuperar em 7 dias no hospital, isso leva semanas, até meses. - É a vez de Camila se pronunciar, e eu suspiro.

- Exatamente, e você vai precisar de ajuda pra fazer coisas básicas: andar, se deitar, se levantar. Pelo menos no primeiro mês, então se você mora sozinha a melhor opção é ficar aqui, ou contratar uma enfermeira particular.

- Eu posso ficar com ela. - Camila diz imediatamente, mas logo se corrige. - Não "ficar" do tipo ficar literalmente, eu posso cuidar de você. - Diz, me encarando, parecendo envergonhada pela péssima escolha de palavras. Eu abro a boca pra negar, mas ela me interrompe. - Ah, por favor, são só 4 semanas e eu sou uma boa companhia, vai ser divertido.

- De qualquer forma, você não precisa decidir isso agora. - O médico interrompe, rindo da nossa interação. - Eu vou pedir a uma enfermeira pra que venha aqui te dar os remédios, as dores devem melhorar em pelo menos meia hora e a queimação no pulmão também, apesar de que ela não vai desaparecer completamente, tudo bem? - Pergunta, e eu assinto. - Você é uma menina de sorte, acredite, a chance de sobrevivência em acidente daqueles era de 1% em 100%. O médico que examinou o corpo do motorista disse que, mesmo se ele tivesse sobrevivido, ele teria ficado paraplégico, mas você quase não vai ter sequelas, em 2 ou 3 meses vai estar novinha em folha. - Sorri pra mim, pouco antes de sair do quarto.

- Eu te disse, se você não é religiosa, é melhor começar a ser. - Repete.

- Você não regula muito bem da cabeça, não é? - Digo, tentando me endireitar na cama sem fazer movimentos bruscos, e ao notar minha dificuldade Camila se aproxima mais, endireitando meu travesseiro e me ajudando a ficar com a coluna ereta. - Você só conversou comigo por 5 minutos e já está dizendo que quer ficar comigo por 4 semanas.

- Eu te vi dormir por 3 dias, nós já somos praticamente íntimas. - Se senta na beirada da cama ao meu lado.

- É sério que você ficou aqui 3 dias? Você não tem nada melhor pra fazer, não? Tipo, trabalhar? Estudar? Qualquer coisa?

- Ter, eu tenho, mas nada melhor do que ver uma menina bonita dormindo. - Morde o lábio inferior e eu desvio os olhos, sentindo os lados do meu rosto esquentarem, enquanto provavelmente estavam ficando vermelhos. - Você deveria ver a sua cara, é adorável. - Ri e eu nego com a cabeça. - O que é isso? Um sorriso?

- Não, não seja idiota. - Viro o rosto pro outro lado, tentando esconder o riso, mas ela coloca seus dedos na ponta do meu queixo, me fazendo virar pra ela novamente.

- Não esconda, é um sorriso bonito demais pra esconder.

- Pare de flertar comigo, me leve pra jantar antes. - Zombo e ela solta uma gargalhada durante alguns segundos, o que me faz rir também.

- Não estou flertando, eu sou hétero, e uma hétero muito bem resolvida, se você quer saber. - Coloca uma mão no peito, orgulhosamente.

- Tudo bem, senhorita "nada melhor do que ver uma menina bonita dormindo." Me diga, quantos homens você pega com essa cantada?

- Não muitos, geralmente afeta a masculinidade deles. - Dá de ombros. - Mas admita que você gostou.

- Eu não gostei, foi só o meu corpo reagindo de forma estranha depois de um trauma, o que é completamente compreensível.

- Finjo que engoli essa, se você aceitar a minha ajuda. - Levanta uma sobrancelha e eu nego com a cabeça.

- Eu posso me virar sozinha.

- Uau, independent woman. - Debocha, levantando aos mãos em rendição. - Eu só quero te fazer companhia, eu juro, não sou uma estupradora nem nada. E você já disse que só tem uma pessoa que se importa com você, certo? Bom, eu imagino que ela tenha um emprego ou qualquer coisa do tipo, não vai poder ficar com você, e sejamos realistas, você não vai ter condição de ficar sozinha. E eu? Eu sou uma completa desocupada, olhe pra mim, eu parei meu carro em uma estrada deserta no meio da noite pra ajudar uma desconhecida, que por acaso manchou todo o meu banco traseiro com sangue.

- Nem precisava dizer, eu percebi o quão desocupada você é nos primeiros 5 minutos de conversa. - Digo e ela faz uma cara ofendida. - Sinceramente? É fofo da sua parte, eu admito, mas...

- Não, nem termine isso. - Revira os olhos. - Vamos fazer assim, você ainda vai passar 4 dias no hospital, me deixe ficar aqui com você esses dias e se você não gostar da minha companhia, eu desisto, ok? ok.

(...)

Eu não havia botado fé naquilo, mas Camila realmente havia feito o que disse. Ela vinha até o hospital e passava todo o dia comigo, puxando assuntos banais como filmes, séries, livros, o que gerava conversa pra uma vida toda, já que eram as 3 únicas coisas que conseguiam me deixar minimamente entretida.

Ela se mostrava uma pessoa divertida e implicante, e até a implicância dela me fazia sorrir. E no final do dia ela ia embora, mas voltava no dia seguinte, tão cedo que quando eu era acordada por algum dos enfermeiros pra tomar os remédios e o primeiro banho do dia ela já estava lá, cochilando na pequena poltrona.

- Seus pais não te ensinaram que é grosseiro observar as pessoas dormindo? - Diz, me tirando dos meus pensamentos. Ela fica alguns segundos com os olhos fechados antes de abri-los completamente, e se endireitar na poltrona pra se espreguiçar em seguida.

- Eu não estava olhando pra você, eu estava olhando nessa direção, é diferente. - Minto. Camila se levanta e vem até mim, se debruçando lentamente sobre o meu corpo e beijando minha bochecha. - Nós já estamos íntimas a esse ponto? - Pergunto, sentindo o local que ela havia beijado arder.

- Pensando bem, provavelmente não. - Coça a parte de trás de sua cabeça. - Desculpe se te incomodou.

- Eu estava esperando uma resposta como "não, mas eu não me importo" ou algo do tipo, e você vem e se desculpa? Que coisa estranha.

- São 10 da manhã, só estava tentando começar o dia sendo agradável. - Dá de ombros, se jogando sobre a poltrona novamente. - Acho que vou levar essa poltrona pra casa, será que eles aceitam me vender ela?

- Provavelmente não. - Me espreguiço, sentindo um pouco de dor no abdômen no processo, e gemendo em seguida.

- Você não deveria ficar por ai destruindo os sonhos das pessoas, sabia? - Diz e eu rio, sentindo outra pontada de dor.

- E você não deveria fazer pessoas com dor rirem, mas mesmo assim, cá estamos nós. - Fecho olhos, massageando o local. - Nós deveríamos ter uma conversa adulta pra virar, eu não sei nem quantos anos você tem.

- Quantos anos pareço ter?

- Quando está calada ou quando está falando? - Rebato, e é a vez dela de rir. - 20.

- Só 20???? Ah, qual é, é por causa dos meus moletons de desenhos animados?

- Acho que tá mais pras piadas de primário que você conta. - Respondo, a vendo abrir a boca em falso choque.

- Doeu bem aqui. - Coloca uma mão dramaticamente sobre o peito. - E só pra constar: eu tenho 25, desculpe te decepcionar.

- Não decepcionou, eu sempre gostei de mulheres mais velhas. - Digo, a vendo abrir e fechar a boca várias vezes sem saber o que dizer. - Eu estou brincando, respire, Camila, você está ficando roxa. - Rio, sem me importar com a dor dessa vez.

- Vamos voltar pra parte da conversa adulta, por favor. - Camila nega com a cabeça, antes de voltar a falar. - Me fale sobre você, coisas que gosta, coisas que odeia, sobre sua família, sei lá, qualquer coisa.

- Bom, minha comida favorita é pizza, mas qualquer coisa que você colocar na minha frente que for comestível eu irei experimentar isso, eu amo azul e amarelo, amo livros de romance mas odeio os filmes desse gênero, sou de câncer, a mais velha de 3 irmãos, não falo com ninguém da minha família a 5 anos...

- Espera, o que? Não fala com ninguém da sua família a 5 anos? - Me interrompe e eu assinto positivamente.

- É o preço a se pagar quando se assume lésbica em uma família de falsos religiosos, eles... Viram as costas pra você. - Dou de ombros. Camila se levanta e anda novamente até mim, se sentando ao meu lado na cama, com as pernas para cima, sem se importar se levaria uma bronca caso alguém entrasse no quarto. - É uma conversa adulta demais pra você?

- Não, e eu estou super curiosa pra saber como aconteceram as coisas. Só vim até aqui pra caso você começasse a chorar ou algo do tipo, apoio moral, sabe como é. - Diz e eu reviro os olhos. - Pare de revirar os olhos pra mim e conte logo a história, do início, de preferência.

- Basicamente, eu percebi que eu era "diferente" muito cedo, eu era uma criança quando comecei a reparar em meninas, e até por isso que sempre defendi e defendo a ideia de que não é "opção" e sim "orientação", porque se eu tivesse opção, com certeza não escolheria ser assim. - Começo, olhando apenas pra frente, mas sentia o olhar de Camila sobre mim. - Eu consegui guardar isso pra mim mesma durante minha infância e até a metade da adolescência, até que aconteceu comigo a única coisa capaz de deixar o ser humano burro.

- Me deixe adivinhar, você se apaixonou?

- Exatamente. - Rio, com escárnio. - No meu primeiro ano do ensino médio uma menina entrou na escola, do nada, na metade do ano, o que todo mundo achou bizarro porque quem diabos muda de escola no meio do ano? Mas bom, eu não me importei muito com isso, eu fui uma adolescente fodidamente deslocada, não me encaixava em nenhum grupinho social, o tipo de pessoa que sempre sobrava na hora de formar grupo pros trabalhos. Mas quando ela chegou na minha turma ela também sobrava, ai os professores começaram a juntar a gente e uma coisa levou a outra. De desconhecidas a colegas de dupla, de colegas de dupla a amigas, e de amigas a... Qualquer coisa. E quando dei por mim eu já estava apaixonada, ridiculamente apaixonada. Um dia eu a levei lá em casa pra "fazer um trabalho" e meus pais saíram com a minha irmã mais nova até a escola do meu irmão pra assistir um jogo de futebol qualquer, e entre um amasso e outro nós acabamos perdendo a noção do tempo e...

- Foram pegas no flagra? Jesus Cristo, você é uma vergonha pras nárnianas desse mundo, Lauren. - Camila me interrompe novamente, me fazendo rir.

- Por favor, eu tinha 15 anos e estava dando uns amassos em uma garota linda, eu já nem lembrava mais quantos minutos tinha em uma hora e meia.

- Certo, estou ficando entediada, termine a história. - Pede e eu dou uma cotovelada nela com meu braço direito, que era o que não estava engessado.

- Bom, ai meus pais surtaram e colocaram Alexa pra fora, depois começaram a dizer coisas horríveis pra mim, do tipo "homossexuais vão direto pro inferno", "eu não te criei pra ser uma aberração", "Deus fez o homem pra mulher e vice-versa" e mais outros tantos argumentos puramente preconceituosos. Minha mãe foi até a escola e pegou o número dos pais dela, e sabe se lá o que ela falou pra eles, eu só sei que Alexa pediu pra mudar de turma no dia seguinte, e nunca mais falou comigo. O resto dos anos da minha adolescência se resumiram em mim sendo obrigada a frequentar igrejas e fingir ser uma coisa que eu não era, e eu estava tão exausta de tudo isso, que eu sai de casa 1 semana depois de completar 18 anos. Sem emprego, sem bolsa em faculdade, eu não tinha nada e simplesmente fui embora porque qualquer coisa parecia melhor do que toda a opressão que eu sofria em casa dos meus pais, dos meus irmãos, tios, avós. Eu não tinha ninguém, Camila, nenhum parente que chegasse na minha família e dissesse "não importa com quem ela namora, ela ainda é sua filha, ela ainda é sua irmã, sua neta, sua sobrinha, prima.", minha família nem se preocupou em me procurar, eles já não se importavam mais a tempos. - Fico alguns segundos em silêncio sem saber exatamente como continuar. - Eu dormia em uma estação de trem quando conheci Dinah, ela passava lá todas as manhãs pra ir pro trabalho e ela era gentil comigo, as vezes ela simplesmente parava do meu lado e começava a puxar conversa. Um dia ela estava passando e me chamou, conversou comigo uns minutos e depois me levou pra almoçar, me ofereceu emprego no banco onde trabalhava, e ainda me convidou pra morar com ela alguns meses, só até eu me estabilizar no banco e conseguir dinheiro suficiente pra pagar um aluguel. E bem, foi a coisa mais legal que alguém já fez por mim. - Completo, virando meu pescoço pra olhar Camila, que ne encarava atentamente. - Eu não falo com ninguém da minha família desde então, eu não fiz uma faculdade, meu apartamento é um lixo, meu salário é horrível e agora eu não tenho mais um carro até conseguir me resolver com o seguro, e essa é a minha vida.

- Se eu fosse escritora, provavelmente escreveria um livro sobre você. Nota mental: virar escritora um dia. - Brinca, mordendo o lábio inferior.

- Agora que você sabe a minha história eu também quero saber a sua, vamos, me fale sobre você. - Peço, realmente interessada em saber.

Eu não sabia nada sobre Camila além de coisas superficiais. Ela já havia comentado que havia sido criada pelos avós, e também que não tinha emprego ou estudava (o que não fazia sentido nenhum, que tipo de pessoa com 25 anos não faz nada da vida e se dispõe a passar seu tempo em um hospital com uma estranha?), mas fora isso, eu não sabia nada sobre ela além das coisas que ela gostava de assistir e ler, e que ela era uma grande fã da DC comics.

- Hm, minha comida favorita é macarrão a qualquer molho que exista, eu não como nada que venha do mar, não gosto de nenhum filme que não seja: terror, super heróis, ou animação. Sou de peixes (amo falar sobre signos, inclusive), filha única, fui criada pelos meus avós e não tenho uma grande história de vida como a sua. Bem, eu tenho uma história, mas não vou conta-la, não hoje.

- Por que? - Pergunto, sem entender.

- Você vai ter alta do hospital amanhã de manhã, se eu contar a minha história o mistério acaba, e se o mistério acabar você não vai ter mais nenhum motivo pra manter contato comigo. - Pisca um olho.

- Isso é injusto, sabe disso, não sabe? Eu fui toda bonitinha me abrindo pra você. - Faço um bico e ela levanta uma sobrancelha.

- Se abrindo pra mim? - Diz, e eu reviro os olhos, dando outra cotovelada em suas costelas. - Ai.

- Esses 4 dias passaram rápido. - Comento, pegando meu telefone e vendo na barra de notificações um milhão de mensagens e ligações de Dinah, que provavelmente deve estar querendo me matar, ou achando que eu já estou morta.

- Só pra você, pra mim pareceram anos, ainda mais tendo que aturar esse seu mau humor. - Sorri cinicamente, mas depois abaixa seu olhar pro meu telefone. - Mandar uma mensagem pra ela avisando que está bem não vai te matar, sabia?

- Eu sei que não, mas vou ir embora amanhã, não quero falar por telefone o que posso dizer ao vivo.

- Me diga que mudou de ideia sobre "eu posso me virar sozinha".

- Não, mas valeu a tentativa, você não foi uma companhia tão ruim no final das contas, quase não senti vontade de cometer suicídio durante esses 4 dias. - Digo, e ela ri, levando totalmente na esportiva.

- Diga o que quiser, eu sei que você me amou. - Dá de ombros, convencida.

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