Pov's Dulce
Depois de todo o nervosismo do casamento ter passado, agora nós estávamos na festa.
Eu estava dançando com o meu pai, que estava todo orgulhoso.
– É, minha menininha cresceu. – Falava me encarando bobo.
– Ah, pai. – Apoiei minha cabeça em seu peito.
– Ele te faz muito feliz né?
– Muito. – Levantei a cabeça para encará-lo.
– Isso é o que importa. – Piscou pra mim.
– Será que eu poderia dançar um pouco com minha esposa? – Ucker nos interrompeu rindo.
– Claro. – Entregou minha mão para ele. – Estou de olho, viu? – Falou rindo.
– É pequena, finalmente casados. – Roçava seu nariz no meu.
– Pena que seu pai não veio né? – Entortei o canto da boca pra baixo.
– Ele é assim mesmo. – Deu de ombros.
– Até Belinda veio. – Apontei com a cabeça na direção da mesma rindo.
– Você acredita que ela está grávida? – Arqueou a sobrancelha.
– Sério? – Mordi o lábio. – Finalmente ela está sabendo o que é ser feliz, né?
– Pois é, igual a nós. – Me deu um selinho.
– Cadê o Bryan?
– Está com nossas mães, aquelas avós corujas. – Riu.
– Muito. – Revirei os olhos rindo. – E nós, aonde vamos passar a lua de mel? – Mordi seu lábio.
– Não era pra eu contar, porém, – Me girou. – eu vou falar.
– Fala logo. – Dei um tapinha em seu braço.
– Nós vamos para Paris colocar nosso cadeado naquela ponte.
– Sério? – Me joguei em cima dele envolvendo sua nuca com meus braços.
– Sério. – Bateu com indicador de leve em meu nariz.
– Meu amor, que romântico. – Enchi sua face de beijinhos.
– Mereço beijos só por ser romântico?
– Não seu bobo, merece beijos por ser tão perfeito assim e me fazer muito, muito, muito feliz. – Lhe tasquei um beijo de tirar o fôlego.
– Opa, agora sim eu gostei. – Sorriu malicioso. – Te amo.
– Eu te amo, muito! – Lhe dei um selinho.
– Vamos?
– Mas já?
– Claro, amanhã a gente embarca cedo.
– Vamos então. – Sai o puxando pela mão pelo salão para nos despedirmos.
Vocês não tem noção do quanto eu estou feliz pelo simples fato de ser a senhora Uckermann agora