O Professor - Pra sempre minh...

Από VictoriaNacs

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LIVRO NA AMAZON, SEGUE O LINK: https://www.amazon.com/dp/1980365245?ref_=pe_870760_150889320 PLÁGIO É CRIME... Περισσότερα

INTRODUÇÃO
UM
DOIS
TRÊS
QUATRO
CINCO
SEIS
SETE
OITO
NOVE
DEZ
DOZE
BÔNUS ELISE
TREZE
QUATORZE.
QUINZE
Bônus *Entrevista de Elise*
DEZESSEIS
DEZESSETE
DEZOITO
DEZENOVE (ELISE POV)
VINTE (PENÚLTIMO)
VINTE E UM (ÚLTIMO)
Epílogo (Elise POV)
LIVRO ❤
PROMOÇÃO

ONZE

11.6K 670 53
Από VictoriaNacs

Repostando para as meninas que estão me pedindo pra ler. Lembrando que o livro está na Amazon! Beijos ♥️

Atenção, atenção: As coisas vão esquentar hihi

Espero que estejam prontos para segurar essa marimba! Rs

Chegamos á sua casa ás duas e quarenta e cinco. Ela dormia no banco passageiro.

Eu quase não a acordei, era linda demais dormindo. Toquei levemente em seu ombro e seus olhos verdes como esmeralda me saudaram. Ela sondou o lugar como se tentasse reconhecer onde estava e depois se endireitou e esticou os membros. Esse gesto é simples, bem simples. Mas muito sensual.

- Obrigada por me trazer em casa. Não precisa sair do carro comigo. - Se esticou e selou nossos lábios. Um gesto ousado, vindo dela me surpreendeu. - Nos vemos na aula amanhã. - Abriu a porta do carro e saiu. Eu fiquei surpreso, esperando que ela entrasse em casa, então eu fui embora.

Quando cheguei em casa, só tomei uma ducha rápida e me joguei na cama. Estava morto.

......

A sexta-feira passou em uma velocidade alarmante. Eu acho que é porque eu estava animado pro dia de hoje. Sábado finalmente bateu na porta. Depois do banho, visto uma regata branca com detalhes pretos e um jeans preto. Calço um all star preto e vou buscar Narizinho.

Chego em frente ao portão de sua casa minutos depois. Oito em ponto. Um fato sobre mim: Eu sou muito pontual. Ligo pro seu celular, ela atende depois de quatro toques.

- Alô.

- Pronta? - Pergunto já sorrindo por ouvir sua voz. Cara, essa volta de trezentos e sessenta, está me fodendo cada vez mais. Puta merda!

- Quase lá! Já desço. - Desligou o telefone e eu sai do carro para ficar á sua espera. Encosto no carro e espero.

Apesar de pouco tempo, temos evoluído nesse caso que temos. Eu não sei bem dizer se é apreço por ela ser minha aluna, ou se é porque sou psicólogo e gosto de ajudar as pessoas, ou se é porque morro de tesão nela, mas eu quero poder conhecer ainda mais essa ruivinha. Poder saber o que a faz viver desta forma tão corrida. Sempre correndo contra o tempo. Tentando resolver e fazer tudo o que puder.

Espero poder esclarecer tudo hoje.

Alguns instantes depois ela aparece. Usando um vestido florido rosa e o cabelo vermelho amarrado num rabo-de-cavalo. Estou fodido! Está mesmo.

- Bom dia. - Saudou-me. E então reparou em todas as minhas tatuagens, ficando impressionada. - Eu já tinha reparado algumas mas... Nossa! São muitas!

- Bom dia. Isso te incomoda? - Pergunto já quase desanimado. Se ela tiver qualquer preconceito quanto a isso, não vai ser legal.

- Claro que não! São lindas! Adoraria ter coragem pra fazer só uma! - Disse animada.

- O medo está mais aqui. - Toco na sua testa. - Do que na dor em si. Pense nisso e irá fazer várias dessas. - Aponto para meus braços.

Quando faço isso, Elise coloca as mãos neles, deslizando-as. Inspecionando os desenhos. Um arrepio percorre meu corpo. Ahhh, se eu pudesse! Mas não pode, Carter. Esqueça isso. Puts!

- Vamos? - Pergunto tentando fazer com que ela me solte. Senão eu irei acabar com o pouco de respeito que ela construiu por mim.

- Vamos sim. - Ela disse e me soltou.

....

No parque, várias pessoas estavam distraídas fazendo suas atividades preferidas pra um sábado de clima agradável. Elise estendeu a toalha no chão e nos sentamos. Distribui tudo o que havia levado para comermos e durante um café tranquilo, pedi que ela me usasse como um psicólogo contratado e me contasse sobre sua vida. Ela não relutou.

- Eu tinha apenas dois anos quando meu pai resolveu ir embora, depois disso, nunca mais quis saber de mim. As coisas sempre foram meio complicadas para nós. Sempre fomos só eu, minha mãe e minha avó. Elas trabalhavam e me pediam que estudasse, para que eu pudesse nos tirar da situação que tínhamos. Até aí, deu pra segurar. Quando fiz dezoito, minha mãe me entregou as chaves da casa que ela havia construído com muito sacrifício para morar com a família, mas nunca deu certo. Quando ganhei a bolsa para a Carter's College, minha mãe e minha avó ficaram muito felizes e tudo estava caminhando bem, da maneira possível, até que minha avó ficou doente e não pôde mais trabalhar. - Ela parou de falar.

- Depois disso? - Incentivei.

- Nunca tive nada fácil na vida. Tudo foi com muita luta, fui morar sozinha na casa que minha mãe construiu e consegui o emprego na cafeteria. Mas tudo começou a desandar de vez, e aí tive que procurar outro emprego, pagar tudo sozinha e estou sempre muito cansada. Ás vezes o dinheiro da minha mãe não dá e eu tenho que mandar tudo pra ela e pra minha avó. Bom, esse é um resumo bem grande da minha vida. - Me olhou. - E você?

- Queria ser tatuador. - Ela riu. - Meu pai surtou, aí eu descobri a psicologia e fiquei apaixonado por tudo o que ela prega. Me rendi as paixões do curso. Hoje eu sou um psicólogo tatuado. Sofro preconceitos pra conseguir emprego, mas eu escolho viver e não agradar, então...

- Eu imagino. Mas suas tatuagens são lindas, não deve se deixar abater mesmo.- Ela sorriu. Era lindo como o caralho vê-la sorrir. Era como estar rodeado de luz em meio as trevas.

O nosso piquenique foi arruinado pela mudança repentina de tempo. Eu a convidei para almoçarmos em minha casa. Ela relutou, relutou, relutou e cedeu. Passamos em a restaurante italiano, compramos comida e fomos para o meu apartamento. No meio do almoço, estávamos em uma conversa tensa.

- Benjamin, deveríamos parar com isso. Estamos nos envolvendo numa loucura sem tamanho. Você é meu professor.

- Antes de sermos professor e aluna, somos seres humanos e nós gostamos da companhia um do outro.

- Se o seu pai descobrir...

- Eu não ligo desde que ele não te prejudique. - Interrompi. - Carpe diem, Elise e muita coisa mudará.

Ela ficou me olhando e voltou a comer sem dizer mais nada.

Depois do almoço eu mostrei o apartamento para ela. O último lugar foi o meu quarto com a janela do chão ao teto. Ela ficou admirando a vista. Deu até vontade de congelar esse momento. Parei atrás dela e a abracei. Ela não se afastou. O único problema, era o meu pau indiscreto que quis participar do momento. Eu fiquei meio sem graça e a soltei ciente de que ela podia sentir o volume crescente em sua bunda.

- Desculpe. - Digo tentando me ajeitar nas calças. Ela riu. - O que há de tão engraçado? - Pergunto.

- Você! - E ela não para de rir.

Eu não posso evitar e beijo-a. Encosto seu corpo na janela e colo o meu corpo no dela. Ela não recua. Minha mão direita solta seu cabelo e eu a seguro por ali. Nossas línguas travam uma briga intensa e nossas bocas se completam como se tivessem sido feitas uma para a outra. Começo a roçar devagar meu pau em sua virilha e a minha mão esquerda agarra a cintura delineada. Ela percebe o que irá acontecer e para de me beijar, mas não desfaz o contato do nossos corpos.

- Benjamin...

- Eu quero você! - Digo.

- Isso não está certo! - Protesta.

- Sem certo e errado, ruivinha. Só nós dois. Aqui, sinta. - Me esfrego nela, mostrando o quanto estou duro como pedra para tê-la. - Eu te quero. Diga sim. Hum?

- Benjamin... Por favor, isso não está certo. - Viajo com minha mão para a sua bunda e pressiono nossos corpos. - Dane-se! Por favor, não pare!

- Está consentindo? - Pergunto olhando em seus lindos olhos verdes, doido de desejo.

- Sim. Por favor não pare!

Grudo nossos lábios novamente e suspendo-a pela bunda. Ela por sua vez, entrelaça as pernas na minha cintura. O vestido sobe me dando um acesso privilegiado. Mordo sua boca deliciosa e solto seus lábios. Deixando uma trilha de beijos até encontrar seu pescoço delicioso. Beijo e mordisco, Elise me dá passagem e geme quando eu chupo de leve. Meus dedos encontram sua fenda. Provoco-a por cima da calcinha, ela se esfrega em mim. Em um momento rápido, eu coloco-a sentada na cama e fico em pé em sua frente.

- Tire o vestido. - Ordeno. Ela obedece me olhando nos olhos. Sem sutiã! Que seios maravilhosos! - Quero poder mandar em você, aqui na cama. Gosto de ser o macho alfa. - Digo sem quebrar nosso contato. Ela diz sim com a cabeça. Eu sorrio de canto. - Tire minha roupa.

Ela se levanta e tira minha camisa. Seus dedos passam de raspão pelo meu peitoral. Um arrepio me percorre. Ela espalma as mãos em meu peitoral e sonda as tatuagens. Distribui beijos por ali e então abre o botão da minha calça, depois abre o zíper sem deixar de me olhar.

- Pare. - Digo. Ela sorri e ruboriza. - Sente-se na ponta da cama. - Ela obedece e eu me ajoelho entre suas pernas, sentando nos meus calcanhares. Tiro sua calcinha e abro mais suas pernas. Alguns pentelhos ruivos bem aparados. Gostei.

Ela me olha em expectativa e eu passo o dedo em sua boceta molhada. Ela estremece. Movimento meu polegar em seu grelo e ela geme baixo. Coloco minha boca então provo do delicioso sabor da ruivinha. Chupo seus grandes e pequenos lábios. Passo a língua por todos os pontos, menos no ponto que implorava por atenção. Enfiei minha língua em sua abertura e fodi sua boceta com a língua. Ela gemia e puxava meu cabelo, pressionando meu rosto em sua boceta, eu adoro isso.

- Ah! Que gostoso! - Disse baixinho.

Tirei a língua da sua entrada e então, chupei seu clitóris. Seu gosto era bom, delicioso. Elise agarrou ainda mais meu cabelo e eu suguei seu brotinho pro meu domínio, enfiei meu dedo em sua abertura e ela gozou gloriosamente.

- Ohhhh meu Deus!

Seu corpo estremecia, eu me ergui e tirei minha calça junto com a minha cueca. Meu pau pulou duro feito pedra de vontade de estar entre suas pernas, dentro dela.

- Nossa! Você é bem... Grande! - Sorri de canto e coloquei a camisinha.

- Posso ir com força?

- Eu adoraria, mas tem um tempo que não pratico então... Se puder começar devagar....

- Certo.

Ela se ajeitou na cama, parando no centro. Eu fui engatinhando até ela parando no meio de suas pernas. Peguei as duas e ergui, coloquei uma em cada ombro meu e então, eu entrei nela. Devagar. Sentindo seu canal apertado me acolher, deliciosamente. Ela apertou meus braços e eu me retirei completamente para entrar de novo, forçando sua entrada até estar por inteiro dentro dela. Comecei a me mover devagar, sentindo a pressão gostosa. Apertando suas coxas, introduzindo-me completamente. Ela Gemia, mordia os lábios e sorria de canto, como se naquele momento estivesse esquecendo de tudo o que a rodeava.

- Forte. Por favor. Vá com força. - Pediu me olhando nos olhos.

Meus movimentos ficaram mais fortes e intensos. Estocava sem parar. Soltei suas coxas e ela entrelaçou as pernas na minha cintura, me inclinei pra frente, capturando sua boca deliciosa e fodendo sem parar. Elise arranhava minhas costas, me impulsionava a ir mais forte e nós dois gemiamos. Eu estava quase lá quando ela mordeu meus lábios e cravou as unhas em minhas costas, gozando novamente. Eu não demorei muito e gritei em liberdade.

Porra!
Ruivinha gostosa do caralho!

Gostando amorecos? Comentem e caprichem nas estrelinhas! ❤

Συνέχεια Ανάγνωσης

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