AS CRIATURAS DA NOITE

By MaryCast1

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CALAFRIOS O que você faria se fosse uma caçadora de vampiros e se apaixonasse pelo vampiro que tinha que mat... More

Prólogo
1 Caçadores
2 Jogo das Sombras
3 Presas
4 Diversão macabra
5 Caça e Caçadores
6 A casa do Inimigo
7 Dias Ruins
8 Olhos de Vampiro
9 Amigos e Inimigos
10 Perseguição
11 União do Mal
12 Rastros de Sangue
13 Passos do Inimigo
15 De Frente com o Inimigo
17 Desejos Perigosos
18 Na Escuridão
19 Faces do Mal
20 Filhos da Escuridão
Minhas Criaturinhas da Noite
21 Transformados
22 Xeque Mate
23 Filhos das trevas
24 O Preço da Vitória
26 Razões
27 Memorias Mortas
28 Planos Perdidos
29 Passado
30 Segredos
31 Onde as Sombras Dormem
32 Laços de União
33 Queimados
34 Anjos que Matam
35 Sangue Negro
36 Reencontro
37 Verdades do Passado
33 Família
34 Irmãs e irmãos
35 Lágrimas de Sangue
36 Um novo começo.
Epílogo
Aviso

14 Rosas Negras

96 7 34
By MaryCast1


O barulho dos carros saindo do estacionamento despertaram Thatyana de seu torpor de insônia e exaustão, soltando um gemido ainda sonolenta ela abriu os olhos e encarou um carro que saia do estacionamento, havia conseguido dormir depois que dirigira por quase toda a cidade tentando despistar o vampiro, depois que saira da festa na casa de Helen.

Achou que ele havia ficado para trás, mas quando quase o atropelou enquanto dirigia seu opala sobre a Steel Bridger, a famosa ponte de treliças metálicas, que lembravam enormes triângulos que brilhavam ao longe situada sobre o rio Willamette, e ligando os bairros residênciais ao centro da cidade, descobriu que aquela noite seria perigosa e mortal.

Percebeu que ele estava se deliciando com cada momento de estresse e terror que ela sentia a cada encontro, fora cansativo.

__ Posso passa a noite toda fazendo isso e acredite, é divertido irritar você, minha deusa guerreira.

Era isso que ele tinha dito enquanto ela tentava se recuperar do susto, seu coração quase saiu correndo por sua boca, enquanto ele sorria exibindo suas presas de vampiro, e por um momento sentiu medo, mas depois que lembrou que tinha toda proteção que precisava dentro de seu carro, ela apenas sorriu como se o desafiasse e arrancou no meio da madrugada feito louca.

O carro cantando pneus no asfalto molhado da ponte por causa da chuva fina que havia caído mas cedo, sua intenção era atropela-lo, mas como ele desviou rapidamente em um movimento perfeito se afastando para o lado, ela apenas passou por ele enquanto partia, e quando olhou para trás pelo retrovisor, o viu sorrindo cinicamente.

Pensou por um momento que havia se livrado dele, mas realmente se enganara, ele a perseguiu durante horas, sempre atravessando na sua frente deixando-a completamente sem ar, em pânico e irritada.

Sorriu devido persistência sombria dele, e em seu último encontro com ele, desistiu do desafio e saiu do carro, parou a alguns passos dele e o encarou a espera de uma reação, tal como um ataque de seu lado vampiro ou alguma ameaça como a que ele havia feito na noite em que o conheceu.

Mas não, ele não fez ameaças, apenas sorriu tranquilamente antes de erguer as mãos para o alto e dar um passo para trás, deixando-a surpresa.

__ Vejo que está cansada e com sono, então a deixarei em paz, por enquanto.

__ Está com medo da possibilidade de que eu acabe morta em um acidente de carro por dormir ao volante?

Perguntara friamente enquanto ele sorria lindamente, e em um único piscar de olhos estava bem a sua frente, observando-a, deixando-a nervosa, enquanto seus dedos gelados como cubos de gelo afagavam seu queixo, erguendo sua cabeça para que ela olhasse profundamente em seus olhos azuis.

__ Tão bela e tão fria quanto o gelo.__ Disse ele enquanto a encarava em silêncio.

__ Você tem alma?__ Disse ela friamente.

__ Minha alma não existe a muito tempo, assim como meus sentimentos e meu coração, sou uma criatura morta, por isso não há por que me sentir como humano.__ Disse ele e afastou a mão do rosto dela que deu um passo para trás.

__ Você vai me deixar ir?__ Disse ela e cruzou os braços.__ Estou com sono. Há uma grande possibilidade de que eu acabe morta por dormir ao volante. É isso que quer?

__ Não quero arriscar a vida de minha futura parceira.__ Disse ele e sorriu.__ Volte em segurança para casa, minha rainha.

Foi tudo o que ele disse antes de desaparecer, no intervalo de uma batida de coração e de um simples piscar de olhos, ficou alguns minutos parada sobre a ponte fitando o vazio, e ouvindo o som de sua própria respiração.

Quando voltou a sí entrou em seu carro e dirigiu até o prédio onde morava, mas não subiu para o apartamento, com medo de que talvez fosse algum tipo de truque armado por ele, e dormiu no banco do motorista.

Exausta e cansada, poderia ter ficado na casa de Helen, mas seria arriscado se ele soubesse sobre sua vida pessoal, se visse seus amigos e os ameaçasse para atrai-la, tinha que deixar todos em segurança.

As coisas que aconteceram naquela noite a deixaram confusa, o vampiro, a perseguição, suas amigas defendendo nina, algumas lembranças da noite de terror do parque, o medo de morrer, fizeram com que acordasse em um determinado momento, chorando, assustada.

Se perguntou se estava ficando louca. E principalmente, até quando seria perseguida? Até onde o vampiro sádico e cínico iría? Onde quería chegar com suas investidas frias e assustadoras? Seria um jogo? E por que ela? O que tinha de tão especial?

Soltando a respiração pesadamente ela se arrastou para fora do carro trancando todas as portas, pegou o elevador de serviços do prédio e subiu até sua cobertura, e quando entrou em seu apartamento se deixou cair sobre o sofá ainda sonolenta, aquele maldito vampiro ainda perturbava sua mente.

Estava começando a odiar a si mesma por se lembrar do sorriso debochado dele, de como seus olhos azuis a olhavam, e de como ela refletia neles, do som de sua voz enquanto falava, e de como ele surgia sombriamente para pertuba-la.

Sentia que havia algo de encantador e mortal nele, o vampiro cujo o nome tentara descobrir era como uma icognta, tinha um ar misterioso, além de frio, e a forma como a olhava profundamente era como se a desifrasse com apenas um olhar, e a forma como a chamava " Rainha " era quase sedutor, atraente, mas de forma alguma se deixaria levar por seus encantos vampirescos, não quando tinha a mas absoluta certeza de que possivelmente fosse longe demais com ele. Sabia que não teria volta.

Mas bem lá no fundo queria entender como o atrairá, e porque ele cruzara em seu caminho. Deitada sobre o sofá ela abraçou uma almofada e fitou o teto branco do apartamento, o enorme lustre de vidro acesso ofuscando seus olhos, e foi então que se lembrou de algo, o dia, agora tudo fazia sentido, estava quase amanhecendo quando ela cruzou com o vampiro na ponte, e isso fez com que sorrise aliviada, ele tinha um ponto fraco, claro, tudo fazia sentido agora.

Ele não a deixara por que queria, mas sim por que morreria se continuassem sobre a ponte enquanto amanhecia, ele tinha medo do sol, e portanto não a pertubaria durante o dia.

Sorrindo alegrimente ela se ergueu em um salto e abriu todas as janelas, nenhuma criatura sombria se exporia durante o dia, tinha certeza disso, por isso respirou aliviada e sorriu enquanto a luz do sol da manhã entrava pela enorme janela de vidro e aquecia seu corpo. Estava segura, por mas que soubesse que a noite seria sombria.

Ela foi arrancada de seus pensamentos quando o telefone sobre a mesa de centro tocou, seu som de Trim... Trim... Ecoando por toda a sala de estar, e quando ela atendeu a ligação quase saltou ao ouvir a voz do outro lado.

__ Oi princesa, tudo bem? Estou com saudades.

Era Adrian e ela sentiu seu coração acelerar alegrimente por ouvir sua voz, pelo menos estava segura em casa, e conversar com Adrian sempre era bom por que seus concelhos faziam com que esquecesse os monstros e pensamentos ruins.

__ Também estou com saudades papai. Como está indo em Nova York? Trabalhando muito?

__ Sim, tenho muito trabalho. Liguei para dizer que não poderei ir para casa no fim de semana.__ Ouviu-o dizer secamente e depois suspirar cansado.

__ Eu entendo. Vou sentir sua falta.__ Disse Thaty e inspirou cansada, a idéia de ficar sozinha em casa sem adrian não era tão agradável, e ela temia sentir medo e horror novamente.__ Mas, bem, o que houve? Porque você não pode vim?

__ Aconteceram algums imprevistos aqui na empresa por isso terei que ficar e resolver antes que meu chefe me demita.__ Adrian disse e soltou um riso bem humorado .__ Você vai ficar bem sem mim? Aconteceu alguma coisa? Viu o sujeito que a assaltou? Se quizer posso voltar, ou mandar alguém busca-la?

__ Vou ficar bem papai, não se preocupe, Wille, o cara da portaria está atento caso alguém estranho comece a rondar o prédio.__ Mentiu ela, tinha visto o sujeito que a deixou em pânico semanas antes, e não, não ficaria bem sozinha.__ Além disso, posso convidar Liz ou Gracie para dormir aqui, ou posso ficar na casa de Helen.

__ E como foi a festa na casa de Helen? Se divertiu muito?

A festa não tinha sido tão ruim, e ela poderia ter se divertido mas um pouco se aquele maldito sanguessuga não houvesse estragado seus planos, mas bem, sentia que não devia argumentar essa parte da noite com seu pai, ele já tinha seus próprios problemas pessoais para lidar com os seus.

Portando ficaria em silêncio dessa vez, era hora de deixar de ser uma garotinha mimada que se escondia atrás de seu pai quando estava com medo, era hora de crescer e resolver seus próprios problemas sozinha.

Até que aprendesse a digerir as recém descobertas que havia feito, teria que se acostumar com o mundo oculto a sua volta, poderia lhe dar com o vampiro e o que mais vinhesse pela frente.

__ A festa de Helen foi interessante, me divertir bastante e até flertei com um cara.__ Disse ela e sorriu tentando parecer convisente.__ E a propósito antes que você pergunte, voltei a meia noite em ponto como tinha prometido.

__ Que bom, eu confio em você filha, sei que é uma garota boa e obediente. Amo você por isso querida.__ Disse adrian e sorriu.__ Agora preciso desligar, tenho trabalho a fazer. Só queria saber se você estava bem sem a minha ausência. Me preocupo tanto com você.

__ Adrian, eu estou bem, não se preocupe.__ disse Thaty depois de um longo silêncio, odiava mentir pra ele, mas era o certo, não podia coloca-lo em perigo.__ E eu também te amo papai, você é tudo o que tenho. Tenha um bom dia, e ligue assim que tiver tempo. Ok?

__ Ok. Vou ligar, e tenha um ótimo dia. Volto na terça, você pode sair com suas amigas no fim de semana se quizer, apenas tome cuidado e não fale com estranhos. Ok?

__ Ok. Te amo.__ Disse ela e sorriu enxugando as lágrimas.

__ Eu também amo você. Até mais querida, e mande um beijo para gracie por mim.

__ Claro. Até mais.

Disse antes dele sorrir e desligar, sabia perfeitamente que ela ocultaria a parte do " Mande um beijo para Gracie " Amava Gracie, ela era sua melhor amiga, mas não tinha certeza se aceitaria um caso entre os dois.

Sorrindo ela respirou profundamente e se ergueu, tinha que manter a promessa de que ficaria bem sem adrian, o vampiro não a pertubaria durante o dia, estava a salvo dentro do apartamento, e se algo acontecesse a noite tinha como se defender.

Tirando sua jaqueta ela rumou para seu quarto em passos largos e se despiu, entrou no banheiro e depois de um longo banho, vestiu uma calsa Jeans Skine branca, e uma regata vermelha, tênis All Star preto e penteou os cabelos, e depois de uma rápida analizada de seu reflexo no espelho, sorriu tentando amenizar seu medo.

Não deixaria que nada de ruim acontecesse e estragasse seu dia, sentiria falta de Adrian, mas tinha seus próprios planos para toda a semana, e talvez não pudesse realiza-los com ele por perto.

Não conseguia esquecer o momento em que suas amigas defenderam a honra de Nina, como alguns garotos interrogaram Liz e Helen sobre ela não está na festa, aquilo a deixara furiosa, mesmo não estando presente, aquela maldita garota fora o centro das atrações, quase todos perguntando por ela.

Nina sempre seria sua inimiga, e por mais que tentasse e prometesse a sí mesma, não podia esquecer tudo o que ela havia feito no passado, e naquela semana tinha um ótimo plano, que deixaria nina chocada, e assustada.

O que faria era apenas uma brincadeira inocente, mas faria com que ela se sentisse estraordinaria quando soubesse o que Nina havia sentido através de Gracie.

Não se considerava uma garota má, que guardava rancor, não sentia tanta raiva e ódio por nina, mas ela havia feito coisas imperdoáveis com ela no passado e ela precisava devolver tudo da mesma forma.

Ou como Gracie dissia, tudo na mesma moeda, faria com que nina se sentisse exposta, sozinha, e depois a humilhara, faria brincadeiras fúteis se tornarem tão assustadoras e frias como uma ameaça, tiraria o apoio que nina tinha, aquilo que ela mas precisava quando estava triste, suas amigas.

Liz e gracie eram tudo o que ela tinha, depois destruiria sua grande e famosa reputação, e por último à atingiria onde mas iria doer, seu passado, jogaria com as lembranças do passado que fariam com que ela enlouquecesse.

E começaria naquele dia, exatamente as dez da manhã daquela terça feira, 5 de março, o dia em que nina preston aniversáriava.

Saindo do quarto ela passou pelo corredor que levava a sala de estar e encarou profundamente o buquer de rosas murchas que havia ganhado de adrian algumas semana antes, quando ele as trouxe eram lindas e cheirosas.

Tinham uma coloração vermelho sangue encantadoras, igual a cor dos olhos do vampiro que a perseguia, havia espertado seu dedo indicador em um espinho enquanto colocava as rosas em um vaso.

Adrian havia dito que aquilo era um mal presagio, que tal vez alguma coisa ruim fosse acontecer, no início havia duvidado e dito que não acreditava em superstições, mas naquela noite uma coisa ruim havia acontecido, as mortes da boate, Sarah, ela esteve em sua casa e tinha amado aquelas flores, e Adrian estava certo.

As flores murchas que um dia haviam sido belas e vividas, agora estavam mortas, no lugar da coloração vermelha, havia uma cor preta e sombria, igual a mais profunda escuridão reverberando em seu peito, mas não deixaria que a escuridão tomasse conta se seu coração, o cheiro doce e maravilhoso, se tornara ruim e podre, de uma forma que fez seu nariz pinicar.

Mas olhando para as flores ela sorriu maliciosamente e correu para o quarto, voltou minutos depois com uma caixa de sapatos nas mãos, uma fita de cetim vermelha e um frasco de perfume, pegou as rosas com cuidado e as colocou dentro da caixa, escreveu algo em um pedaço de papel, e o colocou dentro, fechou a caixa, fez um laço em formado borboleta ao redor da caixa.

A encarou friamente antes de sorrir e pegar seu celular, discou os números do garoto que morava cinco andares abaixo do seu e esperou até que ele atendesse.

__ Jelley, sou eu Thatyana, pode vim até aqui na minha cobertura?

Disse ela e revirou os olhos quando o garoto nerd e com jeito de babaca começou a sorrir enbasbacado do outro lado da linha, ele a venerava como se ela fosse uma deusa, estava sempre elogiando-a, e faria qualquer coisa que ela ordenasse, o som da campainha tocando a arrastou de seus pensamentos e ela caminhou até a porta em silêncio e quando a abriu encarou Jelley que sorria como um bobo.

__ O-oi, Tha...Thaty... Eu vim o mais rápido que consegui. E bem o que você quer que eu faça?

Ele perguntou e ela sorriu amavelmente enquanto o encarava, adorava quando o via fazer aquilo, a venerar como se ela fosse algum tipo de deusa, sexy, bela e maravilhosa, e apesar de odia-lo as vezes, ele era um bom amigo.

__ Jelley, você me acha sexy e maravilhosa?__ Perguntou docemente, e ele suspirou. Pobre coitado se parecia tanto com um cachorrinho de petchop babando pelo novo dono.

__ Sim, eu acho que você é uma deusa...__ Disse o garoto um pouco envergonhado, estava tremendo e suando.

__ E você faria qualquer coisa que eu pedisse? Quer fazer um pequeno favor para mim?__ Perguntou ela e mordeu os lábios, o garoto parecia hipnotizado, tinha a impressão de que ele começaria a babar a qualquer momento.

__ Sim, o que você quizer que eu faça, eu farei... Minha deusa...

Sorrindo ela se virou e caminhou até a sala novamente, pegou a caixa e encarou Jelley que sorria enquanto a encarava, e quando ele suspirou ela se sentiu tentada a revirar os olhos mas se conteve.

__ Jelley você pode entregar esse presente nesse endereço pra mim? __ Perguntou ela docemente e entregou a caixa a ele e depois o endereço em um pedaço de papel.__ Hoje é o aniversário de uma amiga e bem, não posso ir a festa por que estou de castigo, mas eu queria tanto que você entregasse esse presente, é muito especial. Você faria isso por mim, não é mesmo?

__ C-claro, qualquer coisa por você... Você é uma deusa guerreira e eu sou seu fã...

__ Ótimo. Então faça isso e eu...__ Ela interrompeu e olhou para os lados, aproximou seu rosto do dele e sorriu.__ Bem, posso recompensar você, qualquer dia desses.

__ O que você pedir, eu faço... Minha princesa guerreira, você é como a Xena, uma deusa perigosa e mortal.__ Disse o garoto suando visivelmente, o óculos de grau escorregando pela ponte do nariz.__ Então eu vou nessa... Quando entregar eu aviso você, vossa majestade.

__ Vou esperar, meu fiel escudeiro.

Disse ela enquanto ele sorria enbasbacado, e quando ele saiu, ela revirou os olhos e fechou a porta, tinha certeza que ele cometeria suicídio se pedisse, as vezes se irritava com tanta veneração, mas não poderia mudar o fato de que ele era um nerd, babaca e obediente.

Mas naquele momento nada importava, estava concentrada apenas em seu plano de vingança, nina teria um péssimo aniversário depois que recebesse aquelas flores, e ela veria seu desespero, quase se esquecera de que Liz lhe dera um convite para a festa surpresa que ela e Gracie estavam preparando para aquela noite.

__ Feliz aniversário, Preston.

Disse friamente e sorriu enquanto se deixava cair sobre o sofá.

*************

Quando saiu do esconderijo de ana era quase meio dia, Nina dirigiu pela cidade pensativa e confusa, estava triste por Sarah, e do rumo que as coisas em sua vida estavam levando, se sentia frustrada pela morte e transformação de sua amiga, e agora estava pior que antes, se sentia inútil e para baixo.

Tinha falhado em liberta-la daquela forma de vida morta e noturna, Sarah era uma vampira fria e cruel, suas palavras eram como facas afiadas, e quase fizeram com que Nina se sentisse exposta e assustada, abalada por tudo que ela havia dito.

Mas tinha que tentar novamente, libertar Sarah, e acabar de uma vez por todas com seu sofrimento, antes que ela cumprisse com sua ameaça de procurar Liz, Gracie, ou qualquer um dos seus outros amigos, não permitiria que ela fizesse mal a nenhum deles, por que só assim poderia dormir tranquila a noite.

E se concentrar em sua verdadeira missão, destruir os vampiros e vingar sua família. Por mas que fosse forte e estivesse lutando, dando o melhor de sí, as coisas não estavam dando tão certo como queria, estava falhando e caindo de um lugar tão alto, se sentia suja, vazia e morta, e as recém descobertas estavam matando-a por dentro, sua família.
As criaturas do submundo, a missão e as escolhas que fazia, tudo estava confundindo sua mente, levando-a à beira de um precipício, escuro e profundo, de onde não podia voltar, e pior que isso, poderia acabar morta.

Estava em um círculo fechado, tentando encontrar uma única brecha por onde podesse fugir, mas não era isso que a preocupava, estava fazendo muitos inimigos poderosos e que queriam sua cabeça, primeiro o departamento, segundo os vampiros e quase todo o submundo, e por último, seu mas novo inimigo, Erick Lawrence.

Não sabia nada sobre ele, não conhecia nenhum de seus motivos, exceto que ele também estava em sua cola. Ele de alguma forma chamara sua atenção, sentia que havia alguma relação famíliar entre ele e adam, e precisava descobrir isso com antecedência, e além dele, havia Adam.

Sabia perfeitamente que ele estava furiosa pelo que acontecera em seu último encontro com ele, ainda estava com a possível chave da porta do porão, quase esquecera que tinha que descobrir o que ele guardava naquele cómodo, mesmo sabendo que não seria assim tão fácil entrar e sair da mansão dele novamente, não quando sabia que ela estava furioso.

Mas teria que arriscar. E faria isso, não estava más tão sozinha, tinha novos amigos, pessoa que lutavam pela mesma cláusula que ela, justiça e vingança, lutaria e venceria pelos dois.

Mas naquele momento em que estacionava seu Mustang em baixo de uma árvore próxima a entrada do cemitério, tudo que estava acontecendo em sua vida, não tinha tanta importância.

Só queria um pouco de silêncio e paz, e aquele cemitério velho e assustador, lar de muitas almas que haviam partido, era o único lugar onde podia descansar sua mente, quando criança sempre vinha alí.

Se sentava em frente ao túmulo que deveria pertencer a sua mãe e meditava com o vazio sobre tudo de ruim que a abatia, e depois de horas saia e ia embora.

Agora as coisas haviam mudado, sua mãe realmente estava enterrada naquele lugar, assim como seu pai e sua irmã, sua família estava alí e ela precisava desabafar com os fantasmas, mesmo que eles não podessem ouvi-la ou lhe consolar.

Ainda estava sendo difícil de digerir toda a verdade, descobrir que tinha uma irmã, e que ela assim como seu pai e sua mãe tinham sido vítimas de vampiros, não estava sendo fácil, toda a sua vida.

Era uma mentira, o homem sentado na mesa que seu pai constumava sentar, era um metamorfo, uma criatura do outro mundo, posto la para engana-la e fazer parecer que sua mãe morrera em um acidente de carro, quando na verdade, todos tinham sido assassinados por vampiros e ela fora a única que sobrara, ficara sozinha, e com uma grande missão de vida ou morte nas mãos.

Mas apesar de ser uma mentira, Jerry não fora tão ruim como um pai, ele era compreensível e a amava como se realmente fosse seu pai, e o amava põe esse afeto.

Passando entre os túmulos de pessoas desconhecidas, segurando um pequeno buquê de rosas brancas, ela soltou a respiração profundamente antes de se sentar em frente ao túmulo de sua família, segundo lola, os corpos dos três estavam enterrados alí, repousando eternamente.

Haviam três túmulos no chão rodeado por um estenso gramado verde que se estendia por todo o cemitério, as lápides eram cobertas com cimento e concreto, uma ao lado da outra, começando pela de seu pai, onde estava escrito " Harrison Preston Greyson " e depois vinha a de sua mãe, " Sonya Kathryn Greyson " e por último alí ao lado do túmulo de Sonya, havia uma lápide menor, onde estava escrito " Joliet Katherine Preston ".

Então aquele era o túmulo de sua irmã que nunca conhecera, e aquele era o nome dela, Joliet, era um lindo nome, e sentia em seu coração que iria adorar ter conhecido-a, ter crescido brincando e sorrindo com ela, mas isso nunca seria possível, também queria ter a companhia de seus pais, de todos eles.

E naquele exato momento lembrou de algo que ouvira thathyana dizer, " Os mortos nem sempre estão mortos, seus corpos não se mexem, nem respiram, estão vazios, mas suas almas, estão bem ao nosso lado, velando e nos observando... "

No início achara bobagem o que a garota havia dito no funeral de Clary Dickson, não entendia o que ela estava dizendo e até a humilhara em toda a escola, deixando-a triste e para baixo, mas agora em meio a tanta dor, escuridão e medo ela sabia o que Thaty estava tentando dizer naquele dia tão sombrio.

E acreditava que apesar dos corpos de seus pais estarem alí, enterrados, suas almas estavam ao seu lado, protegendo-a de onde quer que estivessem. E esse era o seu conforto.

Sorrindo ela enxugou as lágrimas e colocou três flores ao pé de cada uma das lápides e rezou em silêncio, comprara as flores em uma floricultura enquanto dirigia pela cidade, aquelas rosas brancas significavam paz, e aquilo era tudo o que ela precisava.

Suspirando e olhando uma última vez para os túmulos ela se ergueu e engoliu um seco.

__ Eu sinto falta de vocês, mesmo que vocês nunca tenham estado ao meu lado...__ Disse Nina com a voz enbargada pelas lágrimas, vinha fazendo muito aquilo, conversar com os três e imagina-los ao seu lado.__ Mais pensando bem, sim, vocês estão aqui, do meu lado, nesse exato momento, me vendo chorar e conversar com os túmulos feito uma louca. mas isso é tudo o que posso fazer, eu amo vocês, e hoje no meu aniversário, gostaria que vocês estivessem aqui comigo. mas acho que esse é o meu presente, saber que a presença, mesmo que oculta de vocês, é o meu presente de aniversário, e obrigado papai, mamãe e Joliet . Amo vocês.

Disse antes de se virar e sair, olhou uma última vez para as lápides e enxugou as lágrimas, sorrindo enquanto caminhava em direção ao próximo túmulo que havia prometido visitar, o de Sarah.

Também deixaria uma rosa branca para ela, queria que sua alma perdida e sombria tivesse paz e encontrasse a luz, estava triste por sua amiga ter se tornado algo tão frio e cruel quanto um vampiro, queria poder liberta-la das trevas em que estava.

Mas sentia que era impossível, Sarah se tornara cada vez mais distante e agora que era a " Noiva vampira ", de Aleksander, sentia que seria difícil lutar e liberar sua amiga.

O túmulo de Sarah ficava do outro lado do cemitério ao lado da avó paterna que havia falecido sete anos antes, a lápide branca estava marcado com seu nome, sua data de nascimento e o dia em que ela havia morrido, abaixando-se em frente ao túmulo ela percebeu as flores frescas colocadas recentemente e não conteve as lágrimas, a irmã de Sarah vinha ao cemitério todos os dias, tinha visto-a dias antes, ao lado de Megg e Gracie.

Mais não se aproximou, apenas continuou onde estava, e quando elas foram embora, ela se aproximou do túmulo e começou a primeira chorar, como estava fazendo agora, colocando a rosa em frente a lápide, ela ficou em silêncio, a boca seca, sem saber exatamente o que dizer.

__ E quanto a você, queria dizer... Pedir... Perdão... Por tudo. E eu prometo que a libertarei da escuridão. Eu prometo...

Foi tudo o que disse antes de se levantar e sair cabisbaixa, um vento morno havia começado a soprar levantando folhas secas por todo o cemitério. Balançando as árvores ao seu redor, algumas aves levantaram vôo e voaram soltando ganidos e piados assustadores, um calafrio assustador a fez parar entre os túmulos e ela se abraçou quando a brisa morna havia se tornado fria e sombria.

Havia algum integrante do submundo por perto, e pela sensação de medo que fizera seu coração acelerar, sabia que era um vampiro, e enquanto caminhava em passos apressados, ela sentiu um novo calafrio que a fez tremer, estava sendo observada, olhou discretamente para trás mas não viu nada, quem quer que fosse, ou o que quer que fosse, estava perto, muito perto.

__ Droga...

Disse antes de se desesperar e sair correndo, sentia que havia um vampiro por perto, e só conhecia um deles que era capaz de andar durante o dia, e ele estava furioso, não exitaria em mata-la, Adam, sentia que era ele, só sentia aqueles calafrios quando ele estava por perto, observando-a antes de surgir e assusta-la.

Não queria estragar sua manhã tendo que lutar contra ele, muito menos transparecer que estava com medo, enviando a chave na porta do carro, ela se jogou no banco do motorista e fechou a porta, e enquanto pisava no acelerador e arrancava em direção ao portão do cemitério.

Olhou para trás pelo retrovisor, nervosa, as mãos tremendo e apertando  o volante com força, uma pistola e uma estaca de prata no banco do passageiro, um calafrio atravessou seu corpo novamente, provovocando um arrepio em sua espinha, enviando ondas de medo e calor em seu corpo.

Exatamente como quando ele estava por perto, e quando olhou pelo retrovisor novamente pensou ter visto uma sombra se mover entre os túmulos, era apenas um vulto, mas quando olhou novamente, o viu parado próximo a uma lápide, sorrindo sombriamente, exibindo suas presas de vampiro, ele era lindo e perigoso mesmo a distância, seus olhos vermelhos scarlatti olhando-a fixamente, soltando a respiração profundamente ela acelerou mas ainda e sorriu ao notar que ele havia desaparecido.

Sorrindo aliviada ela respirou fundo novamente e continuou dirigindo, talvez o visse em algum outro momento, e de alguma forma, até queria isso, mas não agora, naquele momento, ele poderia estragar seu momento de reflexão, e humanidade. Teria que lhe dar com ele depois, e esse momento estava cada vez mais próximo, mas ela encontraria uma forma de sobreviver a tudo.

***************

Depois que saiu do cemitério onde não tivera coraje de enfrentar adam, nina havia decidido visitar gracie, mas não a encontrou, ela havia dormido na casa de Helen, então ela simplesmente voltou para casa antes de encostar em uma loja de ferramentas e comprar uma chave inglesa, iria precisar dela para quando voltasse a casa de Adam, ainda queria descobrir o que ele guardava embaixo daquele alçapão velho.

Mas sua curiosidade teria que esperar, assim como Adam e a sociedade, e até mesmo sarah, porque naquele momento, um de seus maiores desafios era descobrir quem era Erick Lawrence e por que ele também estava em sua cola, pelo que descobrira através de Ana, ele era o irmão mais velho de Adam, o que a deixara surpresa, já havia desconfiado que havia uma pequena ligação entre os dois.

Mas nunca passara por sua mente que os dois fossem irmãos, e isso de alguma forma a deixara preocupada, segundo ana, um curioso boato entre um possível romance entre ela e Adam havia despertado a fúria tanto de Erick quanto da sociedade, e ele só estava em sua cola para pegar Adam.

No entanto, sua intuição lhe dissia que havia algo mais por trás do maldito e falso boate, o que tinha com adam não era um romance, mas sim uma disputa por sobrevivência entre dois caçadores, quem quer que tenha espalhado o boato estava louca ou tentando chamar a atenção de alguém.

Tinha tantos inimigos quente adam, e até agora sabia que alguns deles estavam em sua cola por conta da fama de sua família, o lendário clã preston, os maiores caçadores de vampiros, e o pivô de todos os menbros do submundo, e era por isso que precisava descobrir o que estava acontecendo.

Porém, ela mesma havia feito suas investigações, enquanto dirigia pela cidade, ligava para Ayda, uma velha amiga de seu pai que trabalhava no D.a.p.s., havia pedido que ela investigasse sobre Erick, e acabara descobrindo que ele estava por trás da fabricação da adrenalina dos vampiros, ele era um dos sete familiares da rainha Elizabath, princesa dos vampiros.

A mesma que transformara Adam, e os vampiros da sociedade, ele também era procurado pelo assassinato de vários caçadores e agentes do departamento, e assim como seu irmão, era inbativel e mortal.

Mas naquela noite teria a chance de descobrir algo sobre ele e seus planos, iria confronta-lo pessoalmente, Ana havia dito que um carregamento da adrenalina dos vampiros iría chegar em um navio em um porto em Nova York, a meia-noite do dia seguinte, e que Erick estaría presente para a entrega do conteúdo, não só ele.

Mas vários outros procurados pelo departamento, e essa era pista que precisava, por isso tinha combinado de ir na missão com ana e julies.

Mas antes de tudo, iria descobrir mais informações através de Lola, tinha certeza de que se ela sabia tanto sobre adam, também saberia sobre Erick.

Estacionando o Mustang na garagem de casa ela saiu e pegou a mochila com armas, subiu para o quarto e depois de um longo banho, vestiu suas roupas de caçadora e sorriu ao encontrar Taffarel sentado ao lado de lola na cozinha, ela estava sorrindo enquanto caminhava em sua direção.

__ Achei que você fosse morar naquele Nustang e não voltaria para casa.__ Disse Lola abraçando-a fortemente.__ Hoje é um bom dia para você ficar em casa querida, olhe só pra você, dezessete anos e ainda se parece com a minha garotinha.

__ Mamãe estou crescendo. Eu te amo e obrigado por está aqui hoje.

__ Hoje é um dia especial, por mais que você se negue a comemorar com seus amigos.__ Indagou Lola quando Nina suspirou, entendia os motivos por trás da tristeza de Nina e não a culpava por isso.__ Mais estou feliz por você está aqui comigo, por que assim eu posso te dar algo.

__ Lola, o melhor presente que você pode me dar é não deixar de ser minha mãe.__ Disse Nina e sorriu quando seus olhos arderam.__ Mas então o que você vai me dar de presente. Não quero uma boneca.

__ Não é uma boneca. Não é grande coisa, mas mesmo assim é especial.__ Continuou Lola.

__ Você fez um bolo? __ Perguntou
Nina seguindo lola até a cozinha, lola havia preparado um pequeno bolo que estava sobre a mesa, seus amigos mais íntimos haviam lhe enviado alguns presentes tinham três presentes do outro lado da mesa.

__ Esse é o meu presente para você.

Disse Lola e quando nina notou a pequena caixa que ela segurava ergueu as sobrancelhas e sorriu, e quando a abriu, encontrou um pequeno pingente de ouro branco, era a garra de um pássaro segurando um diamante branco, era lindo e exótico, igual ao colar em seu pescoço.

Se perguntou se ele também era encantado, como o anel que adam usava para andar durante o dia, segurando o pingente ela olhou para lola e sorriu novamente.

__ O que é isso?__ Perguntou ela.

__ É um talismã, foi feito no século XVIII por Arminthia, uma velha amiga.__ Disse Lola sorridente, enquanto nina guardava o pingente.__ Serve pra da sorte, e protege contra pesadelos.

__ É, eu acho que vou precisar de um desses.__ Disse Nina e apontou para os outros presentes.__ E eles?

__ Frank, e Liz.__ Disse Lola e deu de ombros.

Abrindo os presentes enviados por Frank, Nina encontrou um belo par de brincos, com diamantes e esmeraldas, o presente de Liz, era um belo vestido prata, vermelho, com alças finas, e um belo par de sapatos, Liz e sua família eram os únicos que sabiam que aquele era o seu aniversário, além de Lola, e Jerry.

Sabia que Liz tentaria lhe fazer uma festa, mas implorou para que ela não fizesse, ou comentasse com mais alguém, não estava com animo para diversão, sua mente estava concentrada apenas nas missões, mas aquilo não inpedira que seus amigos lhe enviassem presentes, agradeceria a todos eles depois que tudo terminasse.

__ E este de quem é?__ Perguntou ela e apontou para a caixa com papel de presente cor preta, tinha um laço de fita vermelha, e um bilhete.__ Quem enviou?

__ Bem, eu não sei, chegou hoje pela manhã bem cedo. Mas não sei quem enviou.

__ Nossa que estranho.

Indagou Nina, sentiu um arrepio assustador quando suas mãos tocaram a caixa, não era pesada, parecia até vazia, cheirava a perfume, um perfume doce e leve, como uma brisa arrastada em um vale florido pelo vento.

Se perguntou quem poderia ter enviado aquele presente misterioso, quem mais sabia sobre seu aniversário, tinha quase certeza de que talvez Liz tivesse contado a Gracie.

No entanto Liz era fiel a suas promessas, e ela havia prometido não comentar com mais alguém, também poderia ser algo enviado por Jerry, como uma tentativa de se redimir por tudo que havia feito, mas mesmo assim, sentia que havia algo de errado com aquele presente, e a única forma de descobrir o que havia dentro era abrindo a caixa.

__ Você não vai abrir?

A voz de Lola a arrancou de seus pensamentos e ela sorriu amavelmente, colocou a caixa sobre a mesa e pegou o bilhete preso enbaixo do laço, mas quando abriu o bilhete e leu o que estava escrito sentiu seu coração acelerar e engoliu um seco, largou o papel e abriu apresadamente a caixa e deu um passo para trás.

Assim como Lola, que encarava as flores muchas dentro da caixa, eram rosas negras e mortas, como as que tinha visto no cemitério, sobre o túmulo de Sarah, e foi então que ela se recordou do sorriso debochado de Adam, e por último da ameaça de Sarah.

Os dois tinham motivos o suficiente para enviarem aquelas flores como uma ameaça. Mas qual dos dos dois havia lhe enviado aquelas malditas flores?

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