Eu Nunca Disse Adeus

بواسطة ThiagoConti

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Quando Sophie imaginou que nada mais poderia surpreender sua vida além de uma enfermidade que comprometia tod... المزيد

Nota do Autor
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CAPÍTULO 01 - O SEGUNDO DIA
CAPÍTULO 02 - O DIA QUE NOS CONHECEMOS
CAPÍTULO 03 - O DIA QUE TE BEIJEI
CAPÍTULO 3.1 - O DIA QUE TE BEIJEI.
CAPÍTULO 04 - O TERCEIRO DIA
CAPÍTULO 04 - O DIA QUE ME APAIXONEI
CAPÍTULO 06 - O DIA QUE ME AVENTUREI
CAPÍTULO 07 - O QUARTO DIA
CAPÍTULO 08 - O DIA QUE VOCÊ SE FOI
CAPÍTULO 09 - QUINTO DIA
CAPÍTULO 9.1 - QUINTO DIA
CAPÍTULO 10 - O DIA QUE TE REENCONTREI
CAPÍTULO 10.1 - O DIA QUE TE REENCONTREI
CAPÍTULO 11 - O DIA QUE EU DISSE: ADEUS?
Considerações Finais

CAPÍTULO 11.1 - EU NUNCA DISSE ADEUS

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بواسطة ThiagoConti


"FABIAN, essas loucas querem me convencer que você está aqui, me ouvindo...e depois eu que tenho que ser tratada, eu que sou a desequilibrada...

(Disse em voz alta olhando-as ao longe enquanto segurava com as mãos trêmulas a carta que eu pronunciava ao vento)

...Elas me fizeram prometer que eu atravessaria o mar e subiria até o farol para lhe dizer adeus. Sabe o que eu queria te perguntar agora? Como se diz adeus para alguém que nunca chegou a entrar na sua vida? Como eu posso dizer adeus para alguém que foi cama enquanto eu sonhava que seria uma vida inteira? Como eu posso dizer adeus para alguém que me mandava procurar alguém melhor se o que eu julgava como melhor era você ao meu lado? Se você realmente está aqui me ouvindo como elas me fizeram pensar estar, me diga, como se diz adeus? 

 Tem alguma coisa errada nessa história. Tem alguma coisa que não se encaixa e está me deixando louca. Eu tentei montar uma equação, fazer um desenho, mas nada me dava um resultado convicto. A doutora diz que essa peça que falta para se encaixar é a realidade. Eu juro para você que bati o pé e revidei com outros argumentos. Defendi com unhas e dentes o nosso amor, nossa paixão, nosso caso de inverno, mas sabe, no final das contas eu lutava, defendia, empunhava até uma espada se fosse preciso mas estava sempre sozinha. Quem tinha planos para fazer ao seu lado não era eu, quem tinha a dádiva de dormir contigo todos os finais de semana abraçados também nunca fui eu. Não tinha os seus beijos em minhas angústias, não tinha teu ombro para chorar as minhas lamúrias, nem canções que eu pudesse chamar de nossa. Não tinha sexo a hora que eu quisesse, sempre foi quando você podia. Engraçado, como eu andava cega de olhos abertos. Creio que me ceguei na primeira vez que te vi, cruzando o meu caminho quando poderia ter cruzado o de outra pessoa. Juro para você que eu tentei manter aceso o fogo do que eu acreditei ser o nosso amor...mas no final das contas era uma paixão que as labaredas diminuíam com o tempo, e sozinha não havia nada que eu pudesse fazer. Não daria conta de trazer as lenhas e criar faíscas para manter sua pessoa eternamente ao meu lado, não era do meu lado que você ficava...

Um a zero para a doutora. O que eu vivia era tão bonito, mas nunca foi totalmente real. A peça que faltava nesse quebra-cabeça era a maldita realidade. Por que eu não enxergava isso? Bem, muito deve ter ligação com a última maldição que saiu da caixa de Pandora: a esperança! Eu esperei que fosse diferente, que qualquer dia desses você me procurasse para sair de um encontro às escuras. Que aquelas falas de "hoje não posso" se transformaria em "vou dar um jeito, quero te ver!" Deve ser por isso que foi bonito, porque fugiu da nossa realidade, fugiu da expectativa, foi além, viajou pelo espaço, virou estrela cadente e deve brilhar em algum lugar do céu. 

Se fosse real seria muito frio, muito doloroso. Seria curto também. Daria para contar no relógio. Viveria só o dia da cama, do sexo, e nunca teria uma boa história para contar. Se fosse real duraria apenas algumas horas do seu dia em meu quarto e depois tudo seria esquecido com aquele alguém que você escolheu para dividir a sua vida ou com muitos outros "alguéns" que você decidiu se aventurar sem mergulhos profundos, feito um marinheiro desbravando a própria vida, para apagar a necessidade de viver experiências diferentes com pessoas diferentes, mas que tudo acabava ali, nas diferenças.

 Nadando apenas no superficial, na carne. Eu tive que me reinventar, e acabei inventando você. É porque na realidade você já era tão perfeito, mas na minha imaginação você ao meu lado ficaria melhor ainda. Tolice a minha achar que alguém como eu merecesse você. Magrela, sem cor, sem grandes curvas. No mínimo se andássemos de mãos dadas na rua falariam que você só estava comigo pelo dinheiro, coisa que me falta, ou então que eu fiz uma amarração perfeita com o seu nome e agora eu devia até a minha alma para o Diabo.

 A doutora me disse que tolice era a sua de não enxergar qualidades que eu tinha além de coisas efêmeras como o corpo. Tem sempre alguém melhor e pior do que a gente, mas quando nos apaixonamos é pelo pior e pelo melhor, aliás, quando nós amamos! E o que vivemos foi uma aventura. Eu te amei todos os dias enquanto você se apaixonava todos os dias. Estávamos em caminhos inversos, esperando que o destino pudesse nos trazer para a mesma realidade. 

Mais um ponto para a doutora, dois a zero para ela. Droga! Eu odeio ter que dar razão para essas pessoas que pagamos por sessões exacerbadas para enxergar que estamos errados, que somos loucos e cegos. 

"Pior cego é aquele que não quer ver", ouvi por tanto tempo isso e nem me dava conta que já estava completamente com as vistas tapadas. Quando você entrou em minha vida eu achei que seria para ficar, para sempre. Mas não como uma visita casual, como um buraco deixado em sua agenda. Não como uma visita de inverno. Não queria ser a opção, queria ser a escolha perfeita, aquela que ocuparia o seu coração e preencheria seus dias com algum sabor de felicidade. Pensei que eu seria o barco pelo qual você viajaria ao redor do mundo e não um dos peixes que você fisgaria na necessidade de matar a fome. Queria eu ter o privilégio de ligar todas as noites para dizer "eu te amo" e ouvir uma resposta recíproca, de dar um singelo "boa noite", de dizer "estou morrendo de saudades" e ouvir "já estou na sua porta!". Queria eu ser a dona dos seus sonhos, a que te motivaria a viajar pelos mares da vida com a condição de sempre voltar, em porto seguro. Ser a sua estrela guia, caso sua bússola perdesse o norte. Queria eu ser os beijos cheios de ternura e o corpo a ser tocado por mãos cheias de maldade. Queria eu ter o privilégio de ter uma história escrita por alguém, mas com final feliz, sem despedidas, sem lágrimas. 

Um dia desses eu vou ter o meu barco e vou sair por aí, velejando pelo mundo, procurando pelo meu porto seguro. Não que eu acredite que a felicidade esteja em um outro alguém, mas de mãos dadas tudo fica mais fácil. Poderia dizer que eu ficaria aqui, eternamente te esperando, até surgir uma oportunidade de ter você como eu sempre sonhei. Mas será que você sempre sonhou comigo, da mesma maneira? Eu precisava disso, de um choque de realidade. Precisava entender que por mais gentil e carinhoso que você fosse era sempre eu quem você deixaria, sem previsão de volta.

Talvez você me disse adeus sem que eu notasse. Mas eu quero deixar bem claro que isso não será uma despedida. Vou gritar mais uma vez ao vento que isso não será uma despedida, porque eu não posso me despedir de alguém que nunca entrou por inteiro na minha vida, que chorou comigo as minhas dores e em minhas alegrias, que me motivou em meus fracassos, que me acolheu quando mais eu precisei num singelo abraço. Me despeço aqui apenas daquele que eu imaginei estar ao meu lado, me despeço da mentira que eu criei dentro de mim e fiquei na esperança de um dia ser a melhor verdade. Desse sentimento eu me despeço, e desejo toda sorte do mundo a ele, bem longe de mim.

 Espero que a ilusão não encontre nenhum coração carente feito o meu para causar um transtorno tão grande. Só eu sei o quanto sofri em meu silêncio e você do outro lado achando que eu já tinha lhe esquecido. Mas se a ilusão encontrar alguém, espero que essa pessoa seja capaz de cair, levantar a cabeça e enxergar as coisas, simples como elas são. Não existe mistérios quando se ama alguém. Não existe dia difícil, não existe falta de tempo, não existe falta de sentimento. E se tudo isso existir, tem que seguir, não tem jeito. Vai doer, vai sangrar, vai queimar no peito, mas vai passar...sempre passa, pois nenhum sentimento pode sobreviver no silêncio, sem ser nutrido. Se eu pudesse alimentaria por toda minha vida esse sentimento, criaria um jardim para acolher nosso amor e gerar flores mesmo em nossos invernos mais rigorosos. Mas você nunca foi meu, você nunca me escolheu, e fico pensando se um dia você realmente foi de alguém...será que você é de alguém?

 Eu fui a lembrança de uma manhã solitária, fui um nome aleatório perdido em sua agenda, e no final das contas nada fui. Se eu soubesse o quão profundo era o mar em que mergulhei teria ficado na beira da praia admirando o tempo passar, sem correr o risco de me afogar e engolir toda essa água. Porém, se eu não tivesse mergulhado em teu mundo eu nunca teria o prazer de viver as coisas que eu vivi ao seu lado. Pouca coisa, eu sei, mas eram tão intensas. 

 Fiz planos para nós dois, imaginei um futuro tão perfeito, pena que tudo não passava de um sonho e a realidade, bem, a realidade era totalmente diferente. Se soubesse o quanto meu coração ficou partido ao ver com quem você andava de mãos dadas, com quem você dormia e planejava tudo que eu sonhei para ser entre nós dois. Se soubesse das noites que fiquei rolando em minha cama fria com todos esses pensamentos sórdidos me atormentando talvez sentiria pena de mim. Mas eu não queria despertar o sentimento de pena, queria algo maior, algo grandioso. Talvez o amor seria o suficiente, seria reparador por todo esse tempo que mesmo ausente eu fiz das lembranças a minha eterna companhia. Agora eu sei que você foi embora, de mãos dadas com um outro alguém. Eu sei que deve dizer coisas bonitas no ouvido dessa pessoa, e que ela deve ser digna de todos os seus beijos, de todo o seu carinho e o conforto do seu abraço.

 Foi ela que você escolheu para amar todos os dias de sua vida, ainda que fosse uma mentira diante de suas atitudes. Mas que mentira gostosa de ouvir no canto do ouvido: eu te amo!

 Fui um atalho da sua rotina, uma página com muitas linhas escritas, dividindo o mesmo corpo e por consequência, a mesma paixão. Eu era um parágrafo no meio da sua aventura, era apenas um verso sem rima, um pedaço da sua história enquanto eu te guardei dentro de um livro inteiro. 

E sabe o que eu sempre me pergunto: Por que ela e não eu? O que será que faltou em mim para ser a sua escolha perfeita? Será que eu deveria insistir mais, lutar mais, demonstrar o meu sentimento ou isso lhe causaria um espanto abominável obrigando que você se afastasse? Será que faltou audácia da minha parte, de ter sangue nos olhos para perder a cabeça e te sequestrar a bordo de um barco sem destino? Se eu segurasse em tuas mãos agora, teria coragem de saltar do alto desse precipício para vivermos a mesma aventura ou me soltaria para que eu despencasse sozinha nas rochas atormentadas por ondas forasteiras? Quem era você no final das contas que só ficou ao meu lado dentro dos meus pensamentos? O que faltou para te conquistar? 

Foi difícil, mas eu encontrei a resposta, faltou reciprocidade!

A vida é um porto que apenas partimos mas nunca sabemos se voltaremos da mesma maneira ou para o mesmo lugar. Hoje é você, amanhã sou eu, todo mundo tem que partir ainda que as despedidas sempre soem como algo melancólico e difícil.

Mas se você quer saber, eu faria questão de começar tudo de novo, do zero, mas dessa vez sem fantasias, sem ilusões. Porém tenho que dizer, enquanto sua mão não estiver estendida diante da minha eu serei obrigada a ficar aqui, do lado de fora, sem expectativas, sem alimentar sonhos que só se tornariam reais com você ao meu lado.

Estou vendo o sol agora, as nuvens escuras estão se dissipando aos poucos, talvez eu encontre um paraíso mais a frente, uma nova ilha, uma nova história para contar...

Com amor,

Sophie.

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Fui fortemente abraçada pelas duas que estavam em pranto. Acabei chorando no meio da carta, era quase inevitável conter as lágrimas naquela espécie de despedida sem abraço, sem beijo. Mas dessa vez eu tirei um peso das minhas costas, estava enxergando as coisas como elas simplesmente eram.

Decidi que ele ficaria em minha lista de contatos, mas seria apenas o que eu sempre fui para ele, um contato. Talvez com alguns atributos, algumas qualidades a mais ou a menos, não sei, mas era isso que eu sempre fui para ele, alguém digno de um amor que soubesse me enxergar com outros olhos, com outras virtudes. Pode ser que com o tempo eu encontrasse um outro alguém assim, bem como ele tanto falou. Mas eu precisava de tempo, precisava de ar para respirar, e talvez um dia eu tomasse a devida coragem para navegar mundo afora, em busca de terra firme e sentimentos verdadeiros.

Antes de descermos para o iate eu fui até o túmulo solitário e me ajoelhei. Elas ficaram me observando ao longe, tentando entender o que eu queria fazer. Encontrei uma pedra pelos arredores e debrucei-a sobre a carta. Com um simples ato eu selei aquele momento. De agora em diante a mentira estava enterrada, para todo o sempre. Deixei o meu príncipe encantado morto como o velho pescador havia morrido na lenda. Enterrei o meu passado de mentiras que por tanto tempo eu desejei que um dia se tornasse a mais doce verdade.

Voltamos ao barco e partimos em direção ao porto. Fiquei solitária na proa da mesma maneira que eu vim. Era gratificante sentir o prazer das pequenas coisas como o vento bagunçando o cabelo e ver o sol irradiante.

Era um momento tão sublime que eu quase não percebi o celular vibrar em minha calça jeans.

Peguei o aparelho e olhei assustada. A princípio achei que se tratava de uma miragem, não podia ser ele!

Seria muito ironia do destino que após todo o meu desabafo ao vento ele surgisse para causar um tremor em toda minha estrutura.

Abri sua mensagem e respondi:

Fabian diz: Bom dia! Ótimo final de semana.

Sophie diz: pra você também.

Fabian diz: tudo bem?

Sophie diz: tudo e com você.

Fabian diz: também linda. Ficou com raiva por eu não ter conseguido ir ao nosso encontro?

Sophie diz: Se eu dissesse que não estaria mentindo.

Fabian diz: Desculpa linda, eu realmente não tive como ir. Estou com saudades, sabia?

Sophie diz: Seii!!! Quanto de saudade?

Fabian diz: 30.000l + 3765i - 1000e = ?? Quanto dá?

Sophie diz: Espera aí, vou fazer as contas na calculadora.

(Alguns minutos depois)

Sophie diz: 32765, certo?

Fabian diz: Então o que isso significa para você? Preste bem atenção...

Sophie diz: sei lá, um número qualquer, você quer dizer com esse número que sente muita saudade?

Fabian diz: Quase isso. Veja qual letra cada número representa no teclado numérico...

Gravei o número mentalmente e fiquei tentando encontrar uma palavra. A pessoa some da sua vida e reaparece toda enigmática, o que ele queria com tudo isso hein?

Levei um tempo, mas descobri que cada número correspondia a letras que formavam a palavra: FAROL.

Será que?!?! Não, não podia ser! Olhei para minha irmã e a terapeuta que estavam ao longe. Inúmeras perguntas surgiram na cabeça, mas resolvi tirar a prova antes de questiona-las e acharem que eu estava com mania de perseguição ou que elas haviam armado um plano para a tal "despedida" que eu jurava ter feito apenas para ecoar no vento, e que ele sopraria aos ouvidos de quem eu amava, ainda que levasse uma vida inteira.

Saí da proa do iate e corri para o convés da popa completamente desesperada. Olhei para o farol que cada vez ficava mais longe conforme navegávamos rumo ao porto, em terra firme. Esfreguei os olhos pensando ser uma miragem, porém, era real, mais real do que eu pudesse imaginar.

Havia a silhueta de um homem bem no alto da torre, onde ficava o holofote de luz. Ele acenava como quem se despede com saudade, desejando que um dia tudo se repetisse novamente. Que acabasse em cama, em abraços e beijos, e se fosse apenas isso, isso seria o suficiente, o necessário. Era Fabian, mas não o meu Fabian, o meu príncipe árabe de todos os sonhos. Não era o homem pelo qual eu me apaixonei todos os dias da minha vida e idealizei uma história tão perfeita.

Era apenas o Fabian, aquele que viveu a aventura mais gostosa ao meu lado, que concedeu a dádiva de sentir o mais intenso dos prazeres, que me deu carinho antes de sair pela porta sem saber quando iria voltar e eu fantasiei que aquilo poderia ser um sinal, algo divino, que poderia mudar da noite para o dia, virar um romance, uma história com começo sem capítulos para terminar. Era o Fabian que me deu um pouco de atenção quando eu mais precisei, que por um bom tempo me enviava mensagens e me fazia sentir única. E isso não deveria estar ligado a minha pessoa, por eu ser diferente de todas que passaram em sua vida, por eu ser especial. Eu era apenas um alguém que cruzou o seu destino incerto, como esbarramos diariamente em tantos outros por aí, nas esquinas da vida, sem grandes pretensões.

Difícil de aceitar, mas essa era a verdade, apenas a verdade. Eu era uma boa lembrança que a qualquer momento poderia ser apagada.

Feliz era aquela que você escolheu para chamar de sua. Que adormeceria todos os dias ao seu lado no aconchego dos seus braços fortes e acordaria vendo seu rosto com a barba por fazer, a pele bronzeada e o nariz adunco, digno de um príncipe árabe.


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