Te Encontrei Quando Não Procu...

By lariramos22

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Ravenna Garcia tem 19 anos, é brasileira e cursa Dança na Juilliard em Nova York, é orgulhosa e chegou aonde... More

Bem-vindo!
01 - Ravenna
02 - Eric
03 - Ravenna
04 - Ravenna
05 - Ravenna
06 - Eric
07 - Ravenna
08 - Ravenna
09 - Ravenna
10 - Eric
11 - Ravenna
12 - Ravenna
13 - Ravenna
14 - Ravenna
15 - Eric
16 - Ravenna
17 - Ravenna
18 - Ravenna
19 - Ravenna
20 - Ravenna/Eric
21 - Ravenna/Eric
22 - Eric/Ravenna
23 - Ravenna/Eric
24 - Eric/Ravenna
26 - Kyle (BÔNUS)
27 - Ravenna/Eric
28 - Ravenna/Eric
29 - Ravenna
30 - Ravenna
31 - Ravenna/Eric
32 - Ravenna
33 - Ravenna/Eric
34 - Ravenna
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38 - Ravenna
39 - Ravenna/Eric
40 - Ravenna
41 - Ravenna/Eric
42 - Ravenna
43 - Ravenna
44 - Ravenna/Eric
45 - Eric
46 - Ravenna/Eric
Epílogo
Agradecimentos! ❤
AVISO IMPORTANTE!
MUDEI O TÍTULO DOS LIVROS 😱😂

25 - Ravenna/Eric

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By lariramos22

Então, estava eu escrevendo esse capítulo, quando passa um carro na porta da minha casa tocando essa música do clip aí em cima: Promiscuous da Nelly Furtado com o Timbaland. Eu parei pra prestar atenção na letra e algumas partes combinam com o nosso casal-magia. Aí eu fui lá e pei, joguei o vídeo aqui! Kkkkk
Boa leitura, amorass! Fuuui! ❤️

.............

Point of View - Ravenna

Eric conseguiu o que queria - e quando é que não consegue? - passamos o domingo inteiro na cama, fazendo todas as coisas relacionadas ao seu corpo quente, forte, suado e gostoso se esfregando no meu em várias posições.

Eu não levantei pra nada e ele só saiu da cama pra pegar comida.

Claro, Eric não precisou insistir muito pra ficarmos aqui. Vamos dizer que ele é bem... "convincente", se é que me entendem.

Foi o domingo mais prazeroso da minha vida, sem dúvida, mas não quis passar a noite com ele, pedi que me deixasse no dormitório.

Eric fez uma maldita carinha fofa de cachorrinho abandonado quando me recusei à ficar no seu apartamento, mas me entendam, ele também mora perto da faculdade.

É muito, muito arriscado eu sair da sua casa em plena segunda-feira de manhã, quando todos estão indo estudar ou trabalhar.

A chance de eu dar de cara com algum conhecido da Juilliard é enorme.

Não posso arriscar tudo assim, seja lá o que esse "tudo" que tenho com Eric signifique.

Ele parou o carro dois quarteirões antes do dormitório e ficou olhando pra frente, quieto e pensativo.

O silêncio durou por mais alguns segundos até ele dizer depois de um longo suspiro:

- Isso vai mudar, eu prometo.

Olho confusa pra ele:

- O que vai mudar?

- Isso - diz, apontando para o meu dormitório a dois quarteirões de distância. - Toda essa nossa situação.

Então eu percebo que ele está realmente falando sobre o nosso relacionamento às escondidas.
O fato dele ter que parar longe de todos, de não podermos ser vistos juntos...

Coloco minha mão sobre a sua que acaricia minha coxa de maneira possessiva.

- Está tudo bem, eu não ligo muito pra isso. - mentirosa - Eu só quero ficar com você, pra mim já basta. - isso é verdade.

Eric solta um suspiro pesado outra vez, sorri levemente pra mim e me dá um firme beijo de despedida.

Quando estou saindo do carro, o escuto sussurrar sozinho: "Mas pra mim não está bastando."

Ah, Eric... Um dia a gente ainda vai ser muito feliz sem precisar se importar com a opinião dos outros.
Eu prometo, meu amor.

Caminho até o dormitório sem olhar pra trás nem uma vez, e quando estou entrando pela porta da frente do prédio, vejo Eric passar com o carro, indo embora, sem olhar pra mim também.

Sou mesmo uma mentirosa.

Agir como apenas dois conhecidos acaba comigo.

Assim que subi pro meu quarto fui direto tomar um banho, estou colocando as roupas sujas do final de semana no cesto do banheiro quando escuto a porta da sala bater forte.

Vou rapidamente até lá e encontro Cindy chegando como um furacão, com o rosto vermelho e úmido de chorar, arremessando longe a bolsa que estava usando.

- Cinderela, o que houve? - pergunto assustada, vendo ela arrancar os sapatos dos pés e jogar os dois longe também.

- AQUELE MALDITO! - grita enfurecida - Aquele maldito dançarino que, por pura injustiça do mundo, tem a porra do pau mais maravilhoso que eu já vi! E por culpa disso, as putas desse mesmo mundo injusto da porra não conseguem ficar longe daquele californiano desgraçado! Arghh que ódio!

O que está acontecendo aqui, gente?!

- Cindy, me explica o que está havendo, eu não...

- O puto do Kyle me traiu. - sussurra com a expressão mais decepcionada e arrasada que eu já vi no rosto da minha amiga. - Não, melhor, eu o peguei me traindo.

Não acredito!

Não pode ser!

Kyle não pode ter feito isso!

- Mas você conversou com ele ou...

- Conversar? Eu vi, Ravenna. VI! Não tem o que conversar! - ela dá as costas pra mim e caminha pisando duro indo pro seu quarto - Vá trocar de roupa, nós vamos sair. Preciso beber pra cacete hoje!

- Espera, o quê? Agora?! - pergunto, sem acreditar, e olho o relógio de parede da cozinha - Cindy, são mais de dez horas da noite de um domingo! Amanhã cedo a gente tem aula e eu...

Sou interrompida pela terceira vez:

- Anda, é melhor trocar sua roupa se não quiser ir assim. O filho da puta deve estar chegando aí e nós precisamos sair antes que isso aconteça. - ela diz, ignorando meu protesto e já saindo da sala.

Eu fico estática, sem entender e nem acreditar em nada do que está acontecendo.

- Está pronta, Vadienna?! - Cindy grita de dentro do próprio quarto, me assustando.

Corro para o meu e me arrumo do jeito mais possível em cinco minutos, tempo que minha amiga leva pra bater na minha porta e gritar um "Anda logo!"

[...]

Estamos pegando nossas bebidas no bar - eu uma dose de vodka pura e minha amiga a quinta tequila - quando Cindy se apoia de costas no balcão e passa os olhos pela boate.

- Agora eu só preciso achar um homem bem gostoso e agarrar ele de jeito. Kyle deve chegar em alguns minutos pra assistir meu show.

- Como você sabe que ele vai chegar em alguns minutos? - estou preocupada e desconfiada.

Que porra está acontecendo?!

- Deixei um bilhetinho pra ele na bancada da nossa cozinha. O filho da puta é esperto, daqui a pouco está aqui. - ela responde com um sorriso perverso no rosto trincado de ódio.
Uma combinação assustadora.

Deus, no que isso vai dar?

Quando eu dizia que Cindy fala o que quer e não leva desaforo pra casa eu estava falando muito sério.

E pensar que eu achei que já tinha tido emoção demais pra um final de semana.

- Lá vem eles. O traidor e a puta! - Cindy rosna e olha em direção a entrada.

Kyle vem andando rápido, com uma expressão assustada, preocupada e irritada, tudo ao mesmo tempo.

Porra, isso não vai prestar!

Uma morena vem andando atrás dele com uma cara de entediada...

Espera!

Eu conheço aquela fuça!

É a puta que estava alisando Eric e mostrando os dentes, toda oferecida, para o meu homem na porta da sala de aula!

A que ele usou pra me fazer ciúme!

Estão lembrando dela?

É claro que sim, mulheres sempre se lembram das vadias abusadas.

Antes que eu possa perceber ou raciocinar, Cindy voa sobre a garota e agarra nos cabelos dela, jogando a desavisada no chão.

- Cindy! - eu grito enquanto Kyle xinga bem alto e chega perto das duas para tentar separá-las.

Minha amiga está enchendo a cara da garota de tapa e quando essa burra grita um alto "Sua vadia!", leva um soco bem dado no meio da boca.

Meu Deus!

Bem-feito!
Mereceu!

O quê?
Não!
Sou contra violência!

- Sua louca! Eu não quero o Kyle, eu quero é o Eric! Sai de cima! - a vadia grita com a Cindy que para de bater na mesma hora e olha pra mim em choque, esperando minha reação.

O que essa quenga está falando?

Acho que estou escutando coisas!

- O que foi que você disse, garota? - eu pergunto ameaçadora, me aproximando e encarando a puta no chão.

- Você ouviu, imbecil! Aquele gostoso é todo meu! - percebe que Cindy continua parada, escutando assustada, e continua falando merda, achando que assim conseguiria sua carta de alforria - Ele faz questão de me tocar toda aula, sabia disso?! Ele toca no meu cabelo, nos meus braços e nas minhas pernas... Sorri safado o tempo inteiro pra mim e ainda me oferece aulas particulares. A gente fode gostoso a tarde toda... Se liga, meu homem é o professor Petrovich! - grita estérica, por fim.

Então eu não estou escutando coisas porra nenhuma!

Essa vadia acabou de dizer que o MEU homem é o homem dela!?!

Que ele toca nessa puta?!
Aula particular?!

Ela disse isso mesmo!?!

- Cindy, deixa comigo. - digo friamente pra minha amiga.

- É pra já! - ela levanta rapidamente. Kyle solta um suspiro de alívio, mas xinga outra vez quando me vê ocupando o lugar da minha amiga em cima da piranha.

Ela vai ver com quem se meteu!

- Repete, sua cachorra! - dou um tapa estalado na sua cara - Repete toda essa merda! Quero ver minha mão foder gostoso com a sua cara agora! - o outro tapa que eu dou deixa a marca vermelha da minha mão no seu rosto.

Que se foda essa merda toda, eu amo violência!!

Puxo seu cabelo com força fazendo ela dar um grito esganiçado e vejo que tirei tufos da sua cabeça.

Sorrio vitoriosa e mostro pra ela seus fios negros emaranhados nos meus dedos.

A piranha ainda tem o cabelo bom, desgraçada.

- Vou te depenar toda! Vai pensar duas vezes antes de tocar no que não é seu, sua puta!

Quando estou pronta pra dar outro tapa nela, sinto alguém rosnar atrás de mim:

- Que porra é essa?! - braços muito fortes circulam minha cintura me erguendo pra cima facilmente, pressionada contra um corpo grande e quente.

Eu sei de quem é esse corpo!

Estava tão aturdida de ódio que nem reconheci a voz.

O que ele está fazendo aqui?!

- Me solta, eu vou matar essa piranha! - grito, esperneando nos braços do Eric.

- Se controla! - ele rosna no meu ouvido outra vez.

Vou dar na cara dele também daqui a pouco!

Respiro fundo, tentando me acalmar, e olho pra Cindy. Kyle está agarrado com as duas mãos nos cabelos dela, seus rostos estão bem próximos e ele diz alguma coisa enquanto ela continua com os braços cruzados, emburrada e puta da vida.

Vejo a vadiazinha levantar do chão com dificuldade e começar a caminhar pra porta.

- É melhor você correr mesmo, Brenda! - grito pra ela. Erro seu nome, como Eric fez da primeira vez.

- É Briana, inferno! - grita de volta, louca, revoltada e com a cara vermelha e a boca sangrando. Nos dá as costas e foge o mais rápido que pode.

Murmuro um "Foda-se" comigo mesma e Eric diz, duro:

- Chega disso, vamos embora. - me puxa pela mão e se vira para o Kyle - Leva ela pra casa? - pergunta, indicando Cindy com um gesto de cabeça.

- Tá tranquilo, podem ir. Ela vai pro meu apartamento.

- Eu não vou pro seu apartamento! - Cindy grita pra ele.

- Quieta, você vai fazer o que eu mandar. - meu amigo rosna de volta pra ela que revira os olhos em resposta e Eric bufa vendo a cena.

- Então, boa noite pra vocês... Se possível. - ele murmura a última parte e sai me arrastando pra fora da boate.

Point of View - Eric

Durante essas duas semanas que conheci Ravenna, nunca a tinha visto explodir desse jeito.

Ela virou um anjo vingador e partiu pra cima da garota que acabou fugindo com o rabo entre as pernas.

Estamos no meu carro agora e a minha loirinha ainda tenta se livrar do cabelo embolado nos seus dedos.

Saímos da boate em silêncio, entramos no carro em silêncio e ainda estamos, no meio do caminho para o meu apartamento, em silêncio.

- O que aconteceu lá, Ravenna? - tento puxar o assunto calmamente, olhando pra ela de relance.

- Está me levando pra onde? - rebate minha pergunta, mas sem me responder, enquanto com uma cara de nojo, se livra dos últimos fios de cabelo jogando-os pela janela.

- Vamos para o meu apartamento. - suspiro e fico em silêncio por alguns segundos, até tentar outra vez - Por que estava batendo na menina?

- Está preocupado com a sua putinha? - ela pergunta num tom frio, mas seus olhos lançam chamas em mim.

- Ah, qual é Ravenna? Brenda não é minha puta!

- É Briana! - ela rosna.

- Que se foda! Eu não quero você se colocando em perigo desse jeito, caindo no tapa com uma aluna no meio de uma boate, pelo amor de Deus! - falo alto dessa vez, perdendo minha paciência.

Ravenna apenas bufa, revirando os olhos em resposta e eu rosno de volta pra ela.

O maldito silêncio reina outra vez até estarmos próximos ao meu apartamento.

Quando estou entrando na minha rua, Ravenna diz:

- Para o carro!

- Por que? Estamos quase chegando.

- Para a droga do carro. - ela rosna e se vira pra mim. Seu olhar é de puro e intenso tesão. - Preciso que você me foda.

Ah caralho...

- Aqui, no carro? Ravenna, estamos quase cheg...

- Não, aqui não. Quero naquele beco ali. - ela me interrompe séria, apontando pela janela um beco escuro e deserto do seu lado.

- Ficou louca?! Não vou te foder nesse buraco imundo! - olho incrédulo.

- Eu quero agora, Eric. E quero naquele beco! - diz, toda mandona, e se vira rapidamente, já abrindo a porta e saindo do carro.

- Merda! - xingo alto e sigo atrás dela.

Vou adentrando na estreita rua, procurando por Ravenna na penumbra, e a encontro escorada pelas duas mãos de frente para a parede, com a saia erguida e a bunda empinada pra trás, sem calcinha.

- Vem professor, não vai querer comer a sua aluninha? - essa maldita voz manhosa que me deixa louco!

- Porra! - rosno, dando um tapa na sua bunda gostosa antes de esfregar meu pau duro pra cacete nela.

- Ahh.. me come, vai... - Merda, não geme assim...

- Filha da mãe, manipuladora... - rosno no ouvido dela outra vez e a descarada ri.

Abro minha calça rapidamente, deixando meu pau pra fora e enfiando nela com força, sem preliminar alguma.

Quer foder num beco?
Então nós vamos fazer à altura.

Dou uma sequência rápida e impiedosa de golpes curtos na boceta dela.

Eu rosno alto enquanto ela geme e rebola, empurrando pra trás, de encontro à mim.

- Ah caralho, isso! - solto um grunhido rouco.

- Fica quietinho, Eric. Quero imaginar o Jensen Ackles me comendo - ela sussurra e eu quase não escuto!
Quase!

- O que você disse, porra?! - dou um tapa tão forte na sua bunda que ela pula, assustada, e grita.

- Isso doeu!

- Foda-se! Quem é esse desgraçado, caralho?! - agarro firme seus cabelos com uma mão e viro seu rosto pra mim. Eu vou matá-la, porra!! - QUEM É ESSE FILHO DE UMA PUTA!?!

- Eric! Pelo amor de Deus! Ele é só um ator. A probabilidade de eu conhece-lo um dia é menor que a de você lembrar o nome de cada vadia que comeu! - ela cospe as palavras na minha cara.

Saio de dentro dela, viro seu corpo de frente pra mim já levantando e prendendo suas pernas em volta da minha cintura, e volto a enfiar meu pau com força, nos apoiando na parede com uma mão.

- Você nunca, nunca vai imaginar a merda de outro homem te fodendo, seja ele quem for, entendeu?!! Me respeita, caralho!! - meto com tanta força que Ravenna grita em cada investida - Olha pra mim! - agarro nos seus cabelos e a faço me encarar - Vai me olhar enquanto eu te como! Eu, apenas eu!

Enfio até o talo repetidas vezes, ouvindo nossos quadris se chocando e o som molhado da minha penetração frenética na boceta encharcada dela.
Delícia!

Eu não paro nem por um segundo, fico longos minutos invadindo meu paraíso que é o corpo dela.

Ravenna é a porra da minha perdição e eu não vou permitir que ela pense na merda de outro homem, nunca! Muito menos enquanto EU dou prazer à ela.

- Eric.. ahh Deus! - ela está muito perto de atingir o ápice.

- Isso, porra! Só o meu nome sai da sua boca, entendeu? - fodo mais e mais rápido, mordo seu lábio inferior e ela geme. - Nunca mais diga uma merda dessas, mulher, não se atreva! - soco meu pau uma última vez na minha boceta apertadinha e molhada, e gozo forte com um rosnado alto, mordendo o ombro dela que chega ao orgasmo junto comigo, gritando seu prazer.

Ficamos agarrados e ofegantes por demorados segundos.
Desço Ravenna para o chão, fecho minha calça, pego sua calcinha que está na sua mão, enfio no bolso e a puxo pelo braço de volta para o carro.

- Ah.. não vou conseguir andar direito. - ela reclama baixinho atrás de mim e eu me repreendo por ter sido tão duro.

Me viro pra ela e a ergo nos meus braços.

- Quando chegarmos em casa eu passo uma pomada anestésica em você, tudo bem? - beijo sua cabeça, mas não me desculpo, não me arrependo e tenho certeza que ela também não.

- Quero ir pro dormitório. - teimosa.

- Não vou deixar você passar a noite sozinha lá. - respondo inflexível, pra ver se ela não rebate.

Silêncio.

Graças a Deus, uma trégua.

Ajeito seu corpo confortavelmente no banco do carro, fecho sua porta e dou a volta pra entrar também e, enfim, irmos pra casa.

..............

Chegueeeeei!

O que acharam do capítulo?
Quanta confusão! Kkkkk

O próximo, seguindo a dica que a LeticiaCorreia3 deu no capítulo 20, será do Kyle e da Cindy, pra gente entender um pouco da história deles e o que foi esse barraco master. Kkkkk

Espero vocês no próximo, minhas amoras!
Mil Beijosss!!! ❤️❤️❤️❤️❤️

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