Estava pouco me fudendo para promessas, para a razão e para tudo que pudesse me manter longe dela. Eu só pensava em ter aquele corpo novamente. Achei que uns dias longe acalmaria minha vontade de comer aquela garota, mas eu fiquei insanamente pior. Nenhuma punheta é suficiente porque eu não preciso de orgasmo, eu preciso da Amy.
- Você confia em mim? - pergunto estendendo minha mão, receoso com a resposta.
- Até de olhos fechados - Amy me olha séria e me entrega sua mão; sinto como se estivesse recebendo seu coração.
A levo para o meu escritório e tranco a porta. Ela parece nervosa e apoia as mãos na cadeira que está em frente a minha mesa. Observo-a de costas ainda com minha mão na chave.
- Amy, antes eu precisava te explic..
- Agora não Jack. Depois você me explica qualquer coisa, mas agora não - ela se vira e mantem seu corpo encostado nas costas da cadeira. Não sei se era o meu reflexo ou se ela também estava em chamas.
Então é assim que vai ser menina.
- Tire a blusa.
Enquanto tenho uma visão incrivelmente erótica sinto meu pau latejando de tão duro. Ela joga a camiseta no chão expondo seus seios deliciosamente duros e empurra a cadeira para o lado sentando-se a mesa com as pernas abertas. Com um olhar libertino, Amy chupa seu indicador e desce lentamente seu dedo pelo pescoço, passando entre os seios e parando na calcinha. Nossos olhos não se desgrudam e antes que eu me mova para poder tocá-la ela aponta para mim.
- Agora você. Tire tudo... Inclusive a cueca.
Puta merda, essa garota sabe como me deixar louco! Sorrio com sua ousadia e ela da uma bela risada maliciosa.
Caralho! Ela começa a tocar seu sexo e morder os lábios não tirando os olhos de mim. Eu preciso tocá-la porra!
- Você está me deixando maluco fazendo isso.
Estou tirando a cueca e ela continua passando a mão na vagina e me encarando.
- Agora vem professor, ainda tem muitas coisas que você precisa me ensinar.
Completamente nu, vou em direção a ela dando-lhe um beijo úmido e descontrolado. Meus dedos estão em seus cabelos e meu instinto rude fica iminente, mas quando abro os olhos e vejo quem está em meus braços, tudo se torna mais calmo e terno. Louco para meter logo, me seguro indo de cara à sua calcinha molhada de tesão. Delicio-me com seu cheiro e mordo levemente o tecido pegando parte da sua carne. Ela geme alto e eu fico ainda mais ensandecido. Arranco a peça com um puxão feroz rasgando-a de seu corpo. Amy arqueja e joga a cabeça para trás se entregando ao prazer.
- Minha garota... tão quente e deliciosamente molhada.
Ela ainda é muito sensível ao sexo oral e chega ao clímax em menos de 2 minutos. Continuo minhas investidas em todo o seu sexo fazendo Amy chegar a um segundo orgasmo. Seu corpo desmonta em cima da mesa enquanto eu permaneço de pé massageando sua vagina muito melada com seu gozo.
- Puta que pariu Jack... o que foi isso...
- Imagino que tenha gostado - falo colocando parte do meu dedo dentro dela, enquanto ela rebola na minha mão.
- Digamos que sim - ela abre os olhos e sorri com ironia mordendo o lábio.
- Digamos que sim? Pois agora você só goza depois de implorar - cerro os olhos enquanto ela continua com seu sorriso delicioso na boca.
Sua posição é perfeita para eu penetrá-la. Puxo suas pernas com urgência, o que faz Amy suspender o corpo e apoia-lo com as mãos na mesa. Seu liquido faz com que meu pau deslize facilmente por sua entrada ainda muito apertada. Fecho os olhos com essa primeira investida curtindo um prazer mais calmo do que na nossa primeira vez. Começo movimentos bem lentos para não machucá-la e ao abrir meus olhos fico maluco ao ver Amy de olhos fechados e com a boca entre aberta gemendo gostoso.
- Pode ir mais rápido - diz ofegante.
- Não quero machuca-la.
- Você não vai. Só mete mais rápido.
- É assim que você quer? - enterro meu pau até a base e o tiro todo bem devagar, propositalmente torturando-a
- Não Jack. Por favor, mais rápido. Eu preciso...
Saio de dentro dela e pego sua mão.
- Vem cá.
Sento na poltrona que tenho no fundo do escritório, perto da estante de livros. Amy olha para meu pau que está completamente ereto e percebo com seu olhar o que ela quer.
- Quer experimentar?
Ela apenas balança a cabeça positivamente. Me levanto e a coloco no braço do sofá para ficar com uma altura agradável. Primeiro ela segura meu pau e o acaricia subindo e descendo, então sinto sua boca alcançar todo o comprimento fazendo o sangue correr mais rápidos entre as veias. Caralho! Essa menina já fez isso antes. Não tem outra explicação para ela me chupar com tamanha mestria. Ela sabe exatamente o que fazer e eu fico enlouquecido passando as mãos na sua cabeça e não perdendo nenhum movimento seu. Arranco-a dali antes que eu goze em sua boca. Quero muito meter nela ainda.
- E então? - pergunta-me passando a mão na boca.
- Não quero nem pensar como aprendeu a fazer isso - falo meio puto e enciumado.
- Quer que eu me sente ai? - ela aponta pro meu pau.
- Você vai gostar - digo sorrindo
Amy monta em mim e a principio eu controle seu ritmo, mas logo ela entende como funciona e cavalga no meu pau como se já tivesse feito isso milhares de vezes. Pergunto-me se ela realmente era virgem e então me lembro do sangue no lençol da nossa primeira vez.
- Você é uma delicia, sabia?
- Sabia - ela sorri e eu passo minha mãos pelos seus seios apertando seus mamilos e arrancando gemidos deliciosos de sua boca.
- Jack... vou gozar de novo... - me diz com os olhos fechados e as mãos no cabelo. É uma visão orgástica, mas me concentro para proporcionar o seu prazer primeiro. Acelero as estocadas e gozamos praticamente juntos. Nos abraçamos e ficamos assim por algum tempo; nossos corpos suados e quentes extasiados de sexo. Sinto seu perfume tão marcante e um arrepio percorre todo meu corpo. Não sei se consigo deixar essa garota.
Ela me abraça forte e sussurra no meu ouvido:
- Eu amo você Jack.
Caralho caralho caralho! Não Amy! Isso já está difícil demais! Aperto os olhos e pego seu rosto delicado entre minhas mãos dando-lhe um beijo suave nos lábios. Não posso responder o que sinto.
- Eu precisava te dizer isso. Não se sinta obrigado a retribuir. Você foi maravilhoso fazendo a gentileza de... isso... - sorrio com tanta doçura em suas palavras.
- Não foi nenhum sacrifício, acredite. Fiz o que estava louco pra fazer desde a primeira vez que te vi entrando na sala de aula toda desesperada.
- Ai Jack...
Mais um beijo com gosto de fim, de adeus, de dor. Tentei me bloquear desse sentimento que só machuca, consome e perturba, mas Amy faz tudo ficar impossível de controlar. Meu coração fica tão quente quando ela está aqui que pensar no futuro chega a ser doloroso.
- Então você pensava em mim?
- Muito - Falo antes de pensar. Merda.
- Em que sentido? - ela fala baixo e sua respiração começa a acelerar. Ela está nua, sentada no meu colo e seu seio está muito próximo a minha boca. Não resisto e o seguro passando minha língua no mamilo que fica duro imediatamente. Um gemido escapa de sua boca e meu pau começa a sinalizar.
- O que você acha?
- Não sei, quero que você me diga - ela segura meu pau que rapidamente endurece na sua mão.
- Em todos os sentidos. Comendo você nesse sofá, na sua cama, no banheiro, na escola, no carro. Em todos os lugares possíveis - respondo ofegante enquanto ela continua me masturbando.
- Então ainda temos alguns lugares para realizar.
Impossível controlar o tesão que essa garota provoca em mim. Suspendo seu corpo e a encaixo novamente em mim para um segundo round, mas dessa vez ela se solta mais controlando nosso ritmo perfeitamente.
¬¬¬¬¬¬
Enquanto Amy dormia nos meus braços, eu pensava em todo o jogo imundo que Jeni armou e já não tinha mais duvidas; ela sabia de tudo. Não posso me esquecer de que ela é dissimulada, manipuladora e paciente. Planeja tudo com calma e enquanto não estiver segura dos resultados que espera, não desistirá.
Depois que a deixei no hospital fui fazer uma visita à minha mãe. Jeni passaria a noite com Aisha e disse que Amy iria pra casa de Megan. Nunca gostei de deixar Amy passar a noite sozinha em casa e esse foi um costume que Jeni teve que mudar quando fui para aquela casa. Sendo assim, resolvi ficar na casa da minha mãe e ouvir suas milhões de sugestões para as flores que enfeitarão a entrada da festa de Amy.
Já passava das duas da manhã e eu estava sem sono, então fiquei na varando tomando vinho e pensando no que fazer em relação a Amy quando recebi uma mensagem de Jeni:
"Filha, confio em vocês. Tome cuidado e não esqueça que você tem um futuro pela frente. Tranque a casa direitinho e amanha bem cedo o Kevin deverá ir embora. Beijos meu amor, amo você."
Acho que li umas 50 vezes. Não acreditava no que estava ali. Não era possível! Naquela mesma tarde Amy estava completamente apaixonada e agora, exatamente agora, já tava transando com aquele merdinha! Fiquei louco. Totalmente insano de ódio e fui atrás dela.
Mas o que Jeni queria com aquilo?
Pensando com sua mente doentia, provavelmente ela achara que eu já estava dormindo e só veria a mensagem "enviada por engano" no dia seguinte, conseguindo assim brotar a duvida em um homem louco de raiva. Grande filha da puta. Eu preciso me livrar dessa cadela. Agora que enxergo seu plano nojento não posso mais continuar com isso. Mas como vou falar a Amy que sua mãe é uma vadia?
- Você não dorme?
- E você já acordou? São 5 horas ainda - falo beijando seus lábios.
Depois de todo o sexo que fizemos, dormimos no sofá da sala. Não quisemos ir para o meu quarto por motivos óbvios.
- Seu calor me acordou. Nem acredito que você não foi embora - diz beijando meu peito e me abraçando apertado.
Aquela pele macia, lisa e quente, que se arrepia apenas com meu toque... Eu ficaria acariciando seu corpo, cheirando seus cabelos e chupando aqueles seios deliciosos por horas. Meteria meu dedo no meio de suas pernas e lamberia seu clitóris vendo-a gozar inúmeras vezes. E sua risada libertina... Ah... aquela risada.... Perco a cabeça ao me lembrar do seu sorriso de pura satisfação pós-clímax.
Vê-la tocar piano e se entregar para a dança é fascinante. Ela tem uma sede de conquistar seus sonhos que me lembra a mim mesmo num passado muito distante, e isso é renovador. E como se tudo fizesse sentido, percebo que não posso mais ficar longe dela.
- Não irei mais embora. Pelo menos não da sua vida.
Amy se levanta e me olha com espanto.
- Como assim?
Passo meus dedos por seus cabelos desgrenhados e sinto uma paixão avassaladora por aquela garota.
- Eu quero você Amy. Quero você pra mim.
- Jack... mas...
- Eu to perdidamente apaixonado por você.
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E aí amores???? Estão gostando? O que acharam da declaração? Jack é mesmo demais né gente? rsrsrsrs eu amo...
Comentem pelo amor de Deeeeeus!!!! Amoooo os comentários de voces gatas!
Bjosssss e até as próximas revelações...
Piper