Te Encontrei Quando Não Procu...

By lariramos22

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Ravenna Garcia tem 19 anos, é brasileira e cursa Dança na Juilliard em Nova York, é orgulhosa e chegou aonde... More

Bem-vindo!
01 - Ravenna
02 - Eric
03 - Ravenna
04 - Ravenna
05 - Ravenna
06 - Eric
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08 - Ravenna
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10 - Eric
11 - Ravenna
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15 - Eric
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18 - Ravenna
19 - Ravenna
20 - Ravenna/Eric
21 - Ravenna/Eric
22 - Eric/Ravenna
23 - Ravenna/Eric
24 - Eric/Ravenna
25 - Ravenna/Eric
26 - Kyle (BÔNUS)
27 - Ravenna/Eric
28 - Ravenna/Eric
29 - Ravenna
30 - Ravenna
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32 - Ravenna
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40 - Ravenna
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42 - Ravenna
43 - Ravenna
44 - Ravenna/Eric
45 - Eric
46 - Ravenna/Eric
Epílogo
Agradecimentos! ❤
AVISO IMPORTANTE!
MUDEI O TÍTULO DOS LIVROS 😱😂

14 - Ravenna

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By lariramos22

Estou deitada na mesa do Eric enquanto ele se debruça sobre mim, cheira meu pescoço, meus cabelos, distribui beijos pelo meu rosto e pescoço, dá uma pequena mordida ali e me levanta nos braços.

Ele me carrega até seu quarto e me deposita na sua cama coberta por uma suave colcha negra.

Está mais calmo agora depois de fazer seu ponto. Parece que já estou marcada o suficiente pra ele.

Termina de retirar a minha roupa de forma cuidadosa, dando beijos suaves por cada parte que descobre.

Acaricia minha pele com a ponta dos dedos de forma carinhosa, causando arrepios em mim.

Eric retira toda a sua roupa, se deita sobre mim e penetra meu corpo lentamente.

- Eric, a camisinha... - minha voz sai ofegante e sussurrada.

- Mas eu não quero camisinha. - ele diz como uma criança teimosa e logo depois pergunta. - Você está tomando remédio?

- Sim, mas... - começo a retrucar e sou interrompida. Só pra variar.

- Então por que não pode ser do jeito que eu quero? - continua, teimoso. Fico imaginando Eric quando criança, que trabalho devia dar.

- Me diz quando não é. - eu provoco e acabo soltando um gemido quando sinto uma arremetida do seu quadril.

Ele solta uma risada gostosa e começa a investir em mim lentamente segurando meus pulsos acima da minha cabeça.

O balanço dos seu corpo é tão sensual e erótico que estimula os pontos certos em mim.

Agora com mais calma e sem o preservativo, posso sentir todo o seu calor, sua suavidade, sentir toda a extensão do seu pênis me acariciando internamente nos lugares mais sensíveis.

É perfeito...

Ele olha nos meus olhos a todo momento. Eu penso ter visto algo estranho no seu olhar, mas ele logo franze o cenho, esconde o rosto no meu pescoço e continua seus movimentos.

Talvez eu tenha me enganado...

Quando eu enfim atinjo o orgasmo, sinto Eric chegar ao ápice junto comigo com um pequeno gemido.
Ele me abraça forte e mantém nossos corpos unidos até nossas respirações se acalmarem.

Quando já estamos mais relaxados, Eric se ergue e fica sentado entre as minhas pernas, me observando.

Seus olhos caem para o meio das minhas coxas e eu sinto seus dedos na minha boceta.

- O que você está fazendo? - sussurro pra ele.

- Minha porra está escorrendo. - Deus, isso soou tão sexy.

- E o que tem isso? - pergunto curiosa.

- Não quero que escorra. Quero que fique dentro de você, aonde ela pertence. - sua voz é baixa e rouca.

Eric está empurrando seu esperma com os dedos de volta pra dentro da minha boceta.

Caramba, pense num homem muito possessivo. Agora multiplique por 10.

- Não quer mijar em mim também? Pra terminar de marcar seu territ... Ai! - o filho da mãe beliscou a parte interna da minha coxa!

Eu levanto a mão pra belisca-lo também, mas no reflexo ele se esquiva e se abaixa pra depositar um beijo quente e molhado na minha boca.

Não consigo entender esse Eric carinhoso e pacífico, mas estou adorando a novidade.

- Vamos dormir. - ele diz, desligando a luz do abajur e deitando de conchinha atrás de mim.

A sensação de aconchego é tão gostosa. Ter esse homem enorme me abraçando contra ele, me mantendo segura e aquecida é maravilhoso, mas não vai funcionar.

- Eric, não dá pra passar a noite aqui. Tenho aula amanhã e não posso chegar atrasada. Inclusive, a primeira aula é sua! - eu lembro e me viro pra encara-lo.

- Então, sou seu professor. Deixo você chegar atrasada na minha aula amanhã. - ele me puxa mais contra o seu corpo, me fazendo virar de volta, e encaixa minha cabeça embaixo do seu queixo. Deposita um beijo nos meus cabelos e solta um suspiro, pronto pra dormir.

- Eric! Assim você também vai chegar atrasado e nós não podemos aparecer juntos logo de manhã. - tento colocar algum sentido na cabeça dele, mas é em vão.

- Cacete, anjo. Você fala demais. - ele recebe um leve tapa no braço que está me enlaçando logo abaixo dos seios. O abusado solta a risada rouca mais charmosa que eu já ouvi. - Está tudo bem, vamos dormir e amanhã a gente resolve isso.

E eu desisto, vou fazer o quê?

Não tenho forças pra deixar os braços desse homem, ainda mais agora que ele está mostrando sua outra face.

Eu quero aproveitar isso, quero curtir esse momento com Eric que vai passar tão rápido.

Sinto sua respiração lenta e cadenciada atrás de mim, me ajeito pra mais perto dele que me abraça forte em resposta.

E eu durmo como um verdadeiro anjo.

.............

Acordo poucos segundos antes de sentir o pau duro e quente dele entrando em mim por trás.

Solto um gemido ainda sonolento e aperto sua mão que está descendo pra minha boceta.

Eric esfrega meu clitóris, enquanto me penetra lentamente e distribui beijos molhados no meu pescoço e ombro.

Solto um gemido manhoso e empino, curvando pra trás, dando um melhor acesso.

Ele rosna quando faço isso, dá um tapa na minha bunda, segura meu quadril e começa a me foder mais rápido.

- Ah, Eric... Não para! - eu imploro, sem vergonha.

- Está gostoso, minha delícia? - sua voz sai rouca e excitada.

Eu só consigo gemer e agarrar seus cabelos atrás de mim.

Ele acelera a penetração, dando golpes rápidos e curtos ao som dos nossos gemidos misturados, até que ambos atinjam o orgasmo. 

A rapidinha mais gostosa da minha vida.

Tomamos um banho rápido enquanto eu impedia Eric de me agarrar e nos atrasar ainda mais.

Eu coloco minha saia preta de ontem - sem calcinha, o que deixou ele com uma carranca, só pra variar - e uma camisa dele.

Eric me leva até em casa pra eu trocar de roupa. Tenta me deixar um quarteirão antes da faculdade, pelo menos pra irmos juntos boa parte do caminho, mas eu insisto - insisto muito mesmo - em ir todo o caminho a pé e ele acaba cedendo.

Chego alguns minutos depois dele já que meu dormitório é bem perto da Juilliard e o encontro encostado na porta da sua sala, todo sorrisos com uma morena alta e dos cabelos lisos que está acariciando seu braço com muita intimidade.

Mas que porra é essa?

Quem é essa vadia? 

E ele simplesmente vai deixar ela toca-lo?

Assim que chego perto dos dois eu digo super irritada, mas com uma voz que faz parecer um deboche de brincadeira:

- Ora ora, o professor carrasco soltando sorrisos a essa hora da manhã...

O grande filho da puta abre um sorriso ainda maior me encarando com os olhos brilhando, como se me provocasse.

Ele percebeu que eu não gostei nem um pouco da cena e está aproveitando pra me fazer ciúme, aposto!

A sorte desse puto é que ele está ignorando completamente a presença dessa quenga e sua atenção está toda em mim.

Mas que merda estava acontecendo aqui?

- Brenda estava tirando algumas dúvidas comigo. - Eric se explica, provavelmente interpretando minha expressão revoltada.

- É Briana, professor. - a assanhada o corrige, chateada.

- Foi o que eu disse. - Ele responde sem nem olhar pra ela, continua me encarando. Qual o problema dele? Está enfeitiçado?

Eu solto uma risadinha debochada.
Acho bom você não lembrar o nome dela, cacete!

Brenda/Briana olha com cara de nojo pra mim, percebe que está sendo totalmente ignorada, vira as costas e vai embora.

Que otária.

Eu fico olhando dentro da cara dele, somente com uma sobranselha erguida em sinal de que espero uma explicação melhor.

- Está com ciúme, anjo? - ele sorri, satisfeito.

Eu nem respondo sua pergunta, mas aponto um dedo pra ele e digo em tom de aviso:

- Segura a tua onda, Eric Petrovich. Não gostei nada do que acabei de ver.

Ele solta uma risadinha curta, satisfeito com a minha óbvia possessividade, mas logo pára quando vê David saindo da sala e se aproximando da gente.

Eric não vai mesmo com a cara do pobrezinho.

Mal sabe ele...

- Ei baby, te mandei uma mensagem mais cedo, mas você nem me respondeu. - ele fala de forma carinhosa, sem saber que corre grande risco de levar um soco no meio da cara.

Eric desencosta da porta já crescendo pra cima do David.

Sua expressão é irritada e ele está pronto pra falar alguma merda quando eu o olho de cara feia, tentando alerta-lo sobre o que vai sair dali.

Ele se contém, solta um "porra" em voz baixa - provavelmente contrariado por não poder quebrar a cara do garoto - e se vira de volta pro David, naquele jeitinho grosso natural dele:

- Eu não mandei você fazer uma tarefa?

Seu olhar é duro e sua voz é fria.

- Sim senhor. - David responde, olhando apreensivo para o Eric.

"Sim senhor"?

Ele transformou isso aqui no centro militar dele?

- Então o que você está fazendo parado aqui ainda? - poderia ser mais grosso? Meu Deus!

David volta pra sala sem nem retrucar, tadinho!

Estou chocada.

- Por que você falou assim com ele? Que falta de educação, Eric! - dou uma bronca nele.

- Falta de educação? O cara te chamou de "baby", porra! - ele está evidentemente puto.

- Ah por favor! E você? Eu penei pra tirar um maldito sorriso sincero dessa sua cara e quando chego aqui você está mostrando os dentes, todo assanhado, para aquela vadia! E ainda deixou ela passar a pata imunda dela em você! - agora eu estou puta também, bastante puta.

Será que eu estou ficando mais ciumenta que esse cretino?

- Isso não vem ao caso. Não mude de assunto, Ravenna. - tenta desconversar, mas eu não deixo.

- "Não vem ao caso" o cacete! Eu vou ficar cheia de sorrisos e passassão de mão pra cima de outro cara pra ver se você gosta. - eu jogo na cara dele.

Eric se aproxima de mim e diz, ameaçador:

- Não me teste, Ravenna.

Ele com certeza sabe que eu estou lembrando da noite de ontem depois da boate, quando ele mostrou que não está pra brincadeira.

A gente fica se encarando por alguns segundos em um completo e explícito desafio, até ele perder a paciência e apontar pra dentro da sala:

- Entra.

- Eu não vou seguir as suas ordens. Quem você... - começo insolente, mas Eric me corta de forma dura:

- Entra, Ravenna.

Argh, que saco!

Maldito homem mandão!

Eu obedeço - mas só porque não quero chamar uma atenção desnecessária pra gente - e ele vem atrás de mim.

- Venha até o armário, vou te entregar a partitura que eu quero que pratique. - ele diz de maneira profissional.

Eu o sigo até o local atrás de uma parede que separa a parte dos pianos da parte dos armários de partituras e pego a tal que ele queria me entregar, sem olhar na sua cara.

Quando estou indo em direção aos pianos Eric me puxa de volta pelo pulso e sussurra pra mim:

- Ei, você esqueceu meu beijo de bom dia.

Beijo de bom dia?!

Descarado filho da mãe.

- Vai pedir pra sua vadia. - sim, estou verdadeiramente puta.

Eu não sabia que possuía esse lado "mulher ciumenta sanguinária dos infernos".

Ele me olha chocado.

Agora só ele pode ter uma pequena crise de ciúme?

- Você está brincando, não é? - ele pergunta, com uma cara de quem não acreditando muito no que está vendo.

Eu não digo nada, só me livro do aperto dele e tento, outra vez, ir para o meu piano.

Sou impedida por ele de novo.

- Ravenna, me desculpa. Eu fiz de propósito, ok? Eu queria saber qual seria sua reação e não achei que você fosse ficar tão chateada caso visse. Você nunca demonstrou sentir ciúme de mim ou algo parecido. Eu só realmente não achei que... - ele se desculpa com uma carinha tão fofa - me surpreendeu, sério - de cachorro que caiu da mudança que eu não resisto e pego seu rosto em minha mãos, deposito beijinhos por toda a sua face - fazendo-o soltar uma risada - e termino dando um grande beijo na sua boca.

Eric me abraça forte e sussurra, roçando seus lábios nos meus, aliviado e contente com o resultado da sua declaração:

- Hum, agora sim. Eu já sabia que você não ia ficar com raiva por muito tempo.

Eu sorrio e dou um tapinha no seu ombro por isso.

Mas, será que ele tem razão?

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