O legado dos deuses - Os Heró...

By rodzandonadi

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O Olimpo, maior reino do Maat, caiu. A legião de monstros servidores à Aliança Imortal era numerosa demais. F... More

Bem vindo
Capítulo 1 - O aviso
Capítulo 3 - A outra face do Olimpo
Capítulo 4 - O maior ladrão de todos em minha casa
Capítulo 5 - Um pedido bem anormal
Capítulo 6 - O lagarto mais lindo que já vi
Capítulo 7 - Encontro inesperado
Capitulo 8 - O retorno
Capítulo 9 - O primeiro rei
Capítulo 10 - A origem do Inimigo
Capítulo 11 - A Aliança
Capítulo 12 - A batalha dos céus
Capítulo 13 - Revelações e novos velhos amigos
Capítulo 14 - O segredo dos imortais
Capítulo 15 - Nos domínios do inimigo
Capítulo 16 - Proposta
Capítulo 17 - Anjos e Deuses
Capítulo 18 - O Grande
Capítulo 19 - A alvorada dos deuses
Capítulo 20 - O deus dos cabeças enrugadas
Capítulo 21 - O Concílio dos Impérios
Capítulo 22 - A missão
Capítulo 23 - O inimigo
Capítulo 24 - A chegada do inimigo
Capítulo 25 - Talvez haja esperança
Capítulo 26 - Convocação parte 1
Capítulo 27 - A batalha em Tsuranuanni
Capítulo 28 - Convocação parte 2
Capítulo 29 - Os melhores magos do mundo
Capítulo 30 - Passeando em Londres com a familia... e os estranhos aliados
Capítulo 31 - O encontro da sabedoria quando estamos prestes a morrer
Capítulo 32 - Pela luz e pela ordem
Capítulo 33 - Feéricos, anjos, conjuradores... venham para a festa
Capítulo 34 - O legado do Caça feitiços
Capítulo 35 - Convocação parte 3: Os principes dragões
Capítulo 36 - O Fim de uma Era
Comunicado aos leitores
Capítulo 37 - A Filha do Tempo
Capítulo 38 - A luta pela vida - pt1
Capítulo 39 - A luta pela vida - pt2
Capitulo 40 - A Luta pela Vida - pt 3
Capítulo 41 - Magia e Esperança
Capítulo 42 - Sacrifício
Capítulo 43 - Dança dos Dragões
Capítulo 44 - A luz no fim do abismo
Aviso aos leitores
Capítulo 45 - O rei dos abismos
Capítulo 46 - O começo do fim de tudo
Capitulo 47 - Esperança
Aviso!!!
Capítulo 48 - O exército dos mortos
Capítulo 49 -Emboscada gelada
Capítulo 50 - Os primeiros grandões e a piralha das neves
Capítulo 51 - As deusas da guerra, as cobras e aranhas
Capítulo 52 - A vingança dos derrotados
Capítulo 53 - Os primordiais
Capítulo 54 - E não é que elas voltaram? Entao vamos pra mais um sacrifício
Capítulo 55 - Esquadrão de Semideuses: Ômega
Capítulo 56 - Ajuda Canina
Capítulo 57 - Entre Anjos e Homens
Capítulo 58 - Aquele que morreu mas ressurgiu e venceu
Capítulo 59 - Trevas e Luz
Capítulo 60 - Escolha
Epílogo

Capítulo 2 - O primeiro acorda

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By rodzandonadi

Alguns pássaros começaram a voar em círculos sobre minha cabeça, e acabei voltando à realidade.

Nos primeiros meses de minha morada no Olimpo, achei o máximo a biodiversidade da fauna olímpica. Pássaros, animais e insetos que nunca foram vistos no mundo mortal, conviviam tranquilamente com sátiros, ciclopes, ninfas e deuses.

Depois de um tempo, comecei a perceber que eles eram um pouco mais que simples animais.

Eram inteligentes, amigos de determinados deuses e se esforçavam para agrada-los com fofocas sobre outras pessoas. E não sei porque, eles adoravam me perseguir para falar sobre minha vida.

Me distrai tanto que não percebi quando ela entrou na piscina, espalhando água pra todo o lado.

- E ae cabeça de alga.

Ela nada para perto de mim e me abraça. Seu biquini azul com detalhes cinzas é o suficiente para me deixar louco, e seu beijo é melhor que qualquer néctar ou ambrósia que eu poderia provar.

Parte boa de ser imortal: um beijo pode durar uma eternidade. Passo a mão pelos seus cabelos molhados e sinto o calor do seu corpo. Tínhamos todo o tempo do mundo, pelo menos até meu pai voltar.

Porém, esse não foi o caso.

Um vento frio e cortante soprou derrepente, uma sensação ruim, como se a morte tivesse dado um passeio por ali (e acreditem, sei do que estou falando). Ainda em meus braços, Annabeth olha para todos os lados.

- Mas o que...

-ARRRGH!

Um urro se fez ouvir por todo o Olimpo. Todos os animais se calaram, as conversas morreram e todas as atividades pararam.

Senti um puxão violento. Tudo começou a balançar, pessoas e animais a gritar desesperados.

Segurei Annabeth e mergulhei. Criei uma bolha de ar para nos dois, que ficava indo para todos os lados da piscina.

- O que é isso? Ela perguntou.

- Terremoto? Gritei em resposta.

- No Monte Olimpo? Percy, estamos no céu!

A água da piscina começou a subir, como se um aspirador gigante a estivesse sugando. Começamos a sair da piscina e fiz todo o possível para as águas ficarem ao redor da bolha de ar.

Quando olhamos ao redor, o que vimos foi uma das cenas mais horríveis que vi em minha vida (e olha que para o cara que foi ao Tártaro e voltou, isso é muita coisa).

Tudo estava em pleno ar: templos, colunas, árvores a água da piscina, deuses, sátiros, ninfas, ciclopes, animais.

No extremo sul, uma cabeça gigante que mudava de forma o tempo todo. Duas mãos em forma de guerras monstruosas puxavam o Monte Olimpo para baixo.

A princípio pensei que poderia ser uma versão bizzara e gigante da cintura do monstro Campe, mas Annabeth sacou o que era antes de mim.

- Tifão. É a cabeça de Tifão.

Não era possível. Como o rei dos monstros estava ali, arrastando o Monte Olimpo para baixo? Ele deveria estar no Tártaro, preso.

- Isso não podia ficar pior...

Eu estava errado. Annabeth olhou para trás e vi a cor do seu rosto sumir.

- Percy...

Me virei e o que vi era impossível. Uma cabeça de fogo. Uma cabeça gigante de fogo, com olhos negros. Um palito de fósforo gigante estava ajudando Tifão a destruir o Olimpo.

Então sentimos um baque. Rachaduras se formaram nos templos enquanto tudo que estava no ar colidia com a terra.

Me concentrei na água ao nosso redor e fiz com que amortecesse nossa queda. Deu certo, só não sabia se isso salvaria nossas vidas ou adiaria o inevitável.

Fiz com que a bolha de ar nos levasse para fora d'agua. Escalamos os escombros e o que vimos foi apavorante.

O Monte Olimpo estava cercado por prédios, carros e, o pior, mortais. Por mais que eles não entendessem o que acontecia, estavam apavorados. Provavelmente pensavam que um bairro extraterrestre pousou no meio de Manhattan.

Aos poucos os olimpianos começaram a levantar. Hecate, Hércules, Hebe e muitos outros, que não começavam com a letra H.

Os dois monstros gigantes estavam um de cada lado do Olimpo, grunindo e uivando para o céu, deleitados em sua vitória. Eu não via como enfrentar aquilo.

Sorte que não era eu que faria isso.

Do palácio de Zeus, um relâmpago subiu aos céus. Todos, até os monstros, acompanharam o progresso do raio até que ele explodiu no ar e formou um ômega gigante. Isso pareceu me dar forças, renovar minha coragem.

Olhei para Annabeth e vi que seus olhos cinzas estavam determinados, como se ela fosse pessoalmente furar Tifão e o mandar para o Tártaro.

Ao nosso redor, os deuses e seres místicos reluziam em poder. Todos ergueram as mãos para os céus, e me vi fazendo o mesmo instintivamente.

O Ômega brilhou mais forte, e castelos começaram a aparecer por todo o lado. Quase como um sonho, ou um filme com aqueles efeitos especiais irados, vi os reinos de Atlântida e Érebo se unirem ao Olimpo. O palácio de Élio desceu dos céus e se uniu também, entre outros.

Os templos e colunas do Monte Olimpo também se ergueram e foram magicamente restaurados. Eu bem que podia aprender a fazer isso na hora de arrumar meu quarto. Minha mãe ficaria feliz.

Logo, a ilha de Manhattan se tornou o centro de poder do universo. Tifão e o monstro de fogo foram jogados para longe, desaparecendo em seguida.

E, se estava estranho, ficou pior.

Os três grandes surgiram, todos com seis metros de altura. Hades com uma armadura negra e seu elmo do terror, que tampava todo o seu rosto, empunhando sua espada, que Thalia, Nico e eu ajudamos a recuperar.

Meu pai, Poseidon, usava sua armadura divina verde-mar, com sua coroa de senhor dos oceanos madrepérola. Seu tridente estava em sua mão e ele parecia assustador, rodeado por ondas de  água.

Zeus, o Lorde do Olimpo, não estava atrás. Seus olhos eram pura eletricidade, com raios chamuscando para fora das órbitas. Sua armadura dourada, com detalhes azuis, era impressionante. Em sua mão esquerda estava seu raio mestre, com energia capaz de destruir toda a América do Norte. Em sua mão direita, uma espada dourada com uma gema azul. Annabeth arfou quando viu.

- Aquela... Aquela é a espada dos ventos. Uma das três espadas primordiais.

- Hum... E..?

Ela me deu uma cotovelada. Aí vinha aula de história...

- Pensei que era apenas um rumor. Dizem que existiram três espadas primordiais, que deveriam pertencer aos reis do universo. A espada dos ventos, a espada das chamas e a espada das águas. Tenho certeza que Zeus está segurando a espada dos ventos.

Pensei por uns segundos. Se era uma espada primordial, deveria ser poderosa. Isso era bom.

- Isso é ruim, muito ruim.

Realmente eu tenho que parar de pensar e deixar isso com a Annabeth.

- Porque? Perguntei.

Ela me olhou aflita.

- Percy... O Olimpo caiu, Hades está ao lado dos irmãos que odeia e Zeus empunha uma arma milenar que não usou nem quando os Titans, Gigantes e Gaia se levantaram.

Ela fez uma pausa enquanto o ar atrás dos três grandes brilhava. Os Olimpianos apareceram brilhando, com toda sua glória divina, todos gigantes com seis metros. Mas não eram só os membros do conselho que estavam ali.

Do lado de Zeus, Hades e Poseidon, se colocaram Hera, Perséfone e Anfitrite. Todas armadas e cintilando poder. Hércules, Tritão, Perseus (sim, o meu chará), Aquiles... Os heróis da antiguidade estavam ali também.

- Mas... Como...

- Os Elísios foram convocados.

Quase pulei com o susto. Era Nico que estava ao meu lado, olhando para os deuses. Jason, Piper, Frank, Hazel, Reina, Léo e Calipso estavam ali também.

- Como asim Nico? Perguntou Jason. Ele usava sua armadura romana e seu gládio, presente de Hera por tê-la libertado a alguns anos.

O filho de Hades ficou em silêncio por um tempo. Apesar de ser o mais novo de nós, era um dos que detinha mais conhecimento. Vestindo sua roupa habitual (calça e camiseta pretas e jaqueta de aviador, também preta), ele havia aproveitado a imortalidade para andar pelo que chamava rede do submundo em busca de informações.

Ele dizia sempre que informação é conhecimento, e conhecimento é poder.

- Sim, é isso - ele disse mais para si mesmo do que para nós, enquanto mais figuras apareciam junto aos deuses. Já passava de um milhar, e continuavam chegando. Enfim, ele olhou para nós. - Uma das condições para se entrar no Elísios é a convocação olimpiana.

- E o que é isso? Perguntou Reina. Seus cães, áureos e argentum a rodeavam. Mas foi Annabeth que respondeu.

- Quando a existência do Olimpo estiver ameaçada por um perigo além das capacidades dos Olimpianos, todos os imortais devem honrar seu juramento a Zeus vindo em sua defesa.

Como eu disse, Nico era um dos que detinha mais tinha conhecimento. Logicamente, Annabeth era outra.

- E isso se estende aos heróis do Elísio e das Ilhas Abençoadas. Eles tem um compromisso eterno com os Olimpianos.

Enquanto olhavamos, os três grandes e suas esposas deram alguns passos para frente. Hestia, Deméter, Afrodite, Atena, Artemis, Apolo, Hermes, Dionísio e Ares estavam logo atrás. E vários outros deuses se portavam na massa de seres mega poderosos que juraram fidelidade ao Olimpo.

- Olimpianos!

O brado de Zeus estremeceu o chão. Fez-se um silêncio mortal.

- Hoje, tudo em que acreditamos está ameaçado. Nossa família, nossos filhos, nossas casas, nossas vidas.

"Tifão se aliou ao rei dos gigantes de fogo, Surtur, para quebrar a magia que protegia o Monte Olimpo e o mantinha nos céus. Bem, mesmo para eles, foi um feito notável, que consumiu suas energias."

"Não sabemos como se deu esta aliança e nem quem está por trás disso. Todos temos diferenças, questões mal resolvidas uns com os outros."

- Mas nesta hora - disse Hades, para a surpresa geral -, pedimos que deixem tudo de lado e unam-se em um só espírito contra os inimigos de nosso lar.

"Como podem ver, uni meu reino ao Olimpo, assim como Poseidon, Élio, Prometeus e muitos outros. Somos independentes mas somos um só reino. Somos Olimpianos."

Meu pai tomou a palavra, batendo seu cajado no chão e agitando as águas ao redor por quilômetros.

- Nas últimas duas batalhas, contamos com a coragem, esperteza e poder dos heróis olimpianos, os semideuses atuais - ele olhou para nós diretamente e sorriu brevemente. - Hoje, não deixaremos nossos filhos lutarem nossa batalha sozinhos. Lutaremos ao lado deles. Ao lado de todos eles.

Então, o ar a nossa volta brilhou. Pelo menos uns mil pontos de luz apareceram e sumiram, deixando no lugar semideuses gregos e romanos.

Quiron trotou até mim, com sua armadura de bronze, seu arco e flechas e suas... Asas?

- Quiron...

Ele sorriu pra mim, com um brilho astuto nos olhos.

- Minha forma divina, Percy. Todos os deuses tem uma.

Annabeth arfou do meu lado. Todos os semideuses olhavam atordoados para nosso mestre.

- Você... Você é um...

- Sim, minha querida. Quiron, Deus patrono dos heróis gregos. Presente de sua mãe e de seu pai, Percy. Aconteceu a uns dois meses.

Fiquei sem palavras. Então, senti uma presença familiar atrás de mim. Me virei e dei de cara com uma loba negra. Tinha fácil uns dois metros, e vários semideuses romanos se curvavam para ela.

- Nos encontramos outra vez, filho do mar.

Me curvei respeitosamente. Afinal, ela foi uma entre poucos deuses que realmente me ajudaram durante minha vida.

- Lupa, deusa dos lobos e patrona dos romanos, será uma honra lutar ao seu lado.

- Digo o mesmo meu rapaz.

Ela me cutucou gentilmente com o fucinho. Essa seria uma batalha épica. Mas Annabeth ainda estava estranha, como se estivesse com medo.

Eu a puxei para o canto, enquanto os deuses continuavam a falar sobre união e família.

- O que foi?

Ela me olhou angustiada.

- Percy, em toda a história do Olimpo, nunca os deuses fizeram algo assim.

- O que quer dizer?

- A espada dos céus, todos os deuses juntos, e todos os semideuses juntos. Percy, acho... Acho que eles estão com medo.

Antes que eu pudesse processar o que ela disse, o chão se abriu uns seis metros de nós. Dois seres saíram cambaleantes, caindo depois de alguns passos. Corri ao reconhecer os dois, com Annabeth ao meu lado.

- Tragam Néctar! Gritei.

Virei a morte o mais gentilmente possível. Havia vários cortes em seu corpo, de onde vertia icor, o sangue dourado dos imortais.

Enquanto isso, um grupo de ciclopes levantava respeitosamente o último hecatônquiro, dando Néctar para ele beber.

Depois de beber boas quantias de néctar e comer um pouco de ambrósia, Thanatos abriu os olhos. O que eu vi ali não combinava com um deus, muito menos com o deus da morte. Ele estava com medo. Pior, estava apavorado.

- O que houve? Perguntei, temendo a resposta.

- Eles estão livres semideus - disse com a voz fraca. - Os portões do Tártaro foram destruídos. Estão marchando para cá.

- Quem está marchando para cá?

Olhei para trás e vi que os deuses tinham voltado ao tamanho normal, e junto com os semideuses e seres místicos, estavam ao nosso redor. A pergunta veio de Hades, que se abaixou para segurar a mão de seu lugar-tenente.

Thanatos olhou Hades nos olhos.

- Perdão meu senhor, fiz tudo o que estava ao meu alcance.

- Tudo bem Thanatos, voce se saiu muito bem. Só nos diga quem escapou.

O deus da morte respirou fundo antes de falar.

- Todos, meu rei. Todos os monstros, Titans, Gigantes e deuses primordiais. Todos se levantaram e marcharam para a saída.

Um silêncio macabro se estendeu por todo o local. Olhei para Annabeth, sem saber o que fazer.

Zeus se aproximou e se abaixou.

- Você consegue me dizer quem estava por traz disso? Quem libertou todos os nossos inimigos do Tártaro?

Thanatos olhou para Zeus e disse antes de se transformar em poeira e desaparecer.

- Sim, meu Lorde. Foi Chaos, o Lorde Primervo. Ele se levantou e reivindica tudo para ele.

A primeira baixa no maior exército de mega poderosos que eu tinha visto aconteceu. Thanatos, Deus da morte, lugar-tenente de Hades e filho de Nix, morreu.

E agora, todos nós estávamos para enfrentar o impossível. O pai dos deuses Primordiais.

Enfrentariamos o próprio Chaos.

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