Tinha que ser você?

By Carolyyny

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Sinopse! Queria convidar você a ler a minha primeira história... "Tinha que ser você" e uma história diverti... More

Prólogo !
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capitulo 29

Capítulo 13

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By Carolyyny

Pv. Vick

Acordo na minha cama, no meu enorme apartamento. Vou ao meu closet, pego uma sapatinha azul e a coloco. Preciso sair daqui logo, pois sei que vai ser o primeiro lugar que o Rafa vai me procurar e no momento só quero ficar sozinha.
Longe de tudo.
E sim! Minhas roupas estão aqui. Minha cama tem um pouco de sangue devido ao corte na minha mão, procurei por uma faixa na caixa de medicamentos que tinha no banheiro, mais não achei, só achei um bandeide que eu coloquei para ver se pelo menos o sangue não voltasse a escorrer.

Sai do prédio. Ando sem rumo até encontrar um parque muito bonito por sinal, perfeito para fotografar, para ficar em paz.

Sento em um banco e fico olhando as crianças brincarem em gangorras e escorregadores. Penso no Júnior automaticamente, ele poderia estar aqui hoje, brincando e se divertindo, se não fosse o maldito acidente... Eu não queria, não foi minha culpa... Não foi de propósito.

Minhas lágrimas caiem, minha tristeza está estampada em meu rosto, eu queria esconder mas é impossível, ela me domina, ela toma conta de mim, eu não consigo evitar.

Avisto de longe uma mãe sentada com um bebê nos braços e um carrinho de bebê ao seu lado todo rosa, ela está feliz, seu sorriso é enorme ela balança feliz a criança... Um homem chega e a beija e ela sorri, pega a menina dos seus braços e a coloca no carinho, os dois já de pé vão para longe feliz... Um casal apaixonado.

Me pergunto se o meu bebê era um menino ou menina? Se teria os meus olhos? Meus cabelos? Minha personalidade? Iria se parecer comigo? Iria ser alto? Coisas das quais eu nunca saberei.
Coisas das quais me fazem chorar mais.

Não posso e não quero me apaixonar só me machucou, me destruiu! Me deixou o caco que sou hoje, me deixou com uma mancha preta na alma, e assassinatos nas costas.
Hoje sei que coloco a vida das pessoas que eu amo em perigo, por causa de uma droga de paixonite do passado Aquilo não pode ser taxado com uma história de amor! Não quando só um ama! Não quando só um luta pelo outro, não quando só um sofre... Aquilo deveria ser taxado como doença, mais para mim aquilo é amor!

Diego vem rapidamente a minha memória, seus atos, seus olhares, seu sorriso encantador, quando nos vimos pela primeira vez, nossas brigas sempre... Um suspiro me escapa.

Me pergunto, se com ele eu estaria segura? Se eu poderia contar a ele? Confiar? Se eu poderia me abrir a ele, se eu poderia dizer tudo, se ele me entenderia ou iria simplesmente me julgar também?

Não é óbvio?

Será mais um a me culpar, me julgar, nunca vai acreditar em mim, nunca vai entender. Nunca!

Por que quer tanto que ele acredite em você?

Eu não sei, só quero, só queria que alguém acreditasse em mim além dá minha família, porque a minha família tem uma certa obrigação e eu não queria que eles se sentissem obrigados a nada!

Diego é diferente, ele me arrepia só de me olhar, me faz me sentir bem, me faz sorrir, me faz querer ter ele ao meu lado, me sentir segura, me sentir protegida mas ao mesmo tempo me faz ter medo, e insegurança, medo de perder tudo em um piscar de olhos como da outra vez, medo de não ser nada disso... Ser apenas ilusão.

E ainda diz que não está apaixonada....
Eu não estou! Isto é apenas atração... Pura atração física!

Nós nunca nos beijamos e o meu coração já sai bela boca, imagina se isso acontecesse? Eu o desejo! Não posso negar, o desejo com todas as minhas forças, estas quais eu não sabia que as tinha.. Quero beija-lo, mais para simplesmente apagar isso de uma vez e seguir em frente, para provar para mim que não se passa de atração física.

Um sorriso instantâneo aparece em meu rosto.

Mas seria só atração física? Com certeza sim!

Sinto uma mão no meu ombro e me assusto com o ato, rapidamente me levanto e dou de cara com um Diego com olhar preocupado, muito preocupado por sinal.

Eu aqui pensando nele, e ele aparece assim lindo e com essa cara?

Foco Vick não caia nos encantos dele....

Como sempre nos acabamos discutindo, sai correndo e pedi para ficar sozinha. Mas ao correr eu não olhei para o chão, cai e fiquei ali sentada quieta, não por que quero e sim por que já não tenho mas forças para levantar. 

Sinto braços familiares ao meu redor e me sinto segura, protegida, acolhida sei lá é estranho...

Algo inexplicável, diferente de tudo que já senti antes... É bom...

As lágrimas caem compulsivamente pelo meu rosto e logo sinto um abraço mais forte, uma tentativa de me colocar o mais colada possível ao seu corpo.

O tempo parece que parou, uma alegria crescente em mim quando escuto ele me chamar de "marrentinha". Não me pergunte o por que!

Sério?

Mas logo discutimos e eu sai correndo. Não posso cair na tentação, e ficar perto dele não ajuda muito.

Preciso fazer mais exercícios físicos.

 

Tento achar um taxi mas não aparece um se quer, Diego me oferece uma carona, não dou a mínima até que suas palavras fazem meu coração parar e o medo me percorre completamente.

''-Da para parar de correr? Ou você tem tanto medo do Marcos assim? Afinal o que ele fez para você? '' 

Estas palavras percorrem a minha mente, me lembrando exatamente do ocorrido, prefiro me fazer de desentendida.

-Que Marcos? Quem é este? –pergunto firme tentando convencer ele e a mi mesmo. Em uma tentativa inútil de me fazer esquecer do Marcos.

-Você sabe muito bem de quem eu estou falando. –diz determinado.

-Marcos? Eu não ò conheço... É... Eu tenho que ir. –falo rapidamente.

Viro de costa mas, ele segura firme e me puxa para ele.

Isso já está virando moda.

Ficamos cara à cara. Uma necessidade me percorre, um desejo, mas meu medo se multiplica em mil.

-Calma eu estou aqui e não vai acontecer nada. –diz na tentativa de me manter calma, como se ele pudesse ler meus pensamentos.

Sua respiração está muito próxima, suas mãos me rodeiam pela cintura, coloco minhas mãos em seu pescoço, em uma tentativa de me sentir mas próxima a ele. Sua boca está a milímetros da minha, seus braços me apertam mais, em uma tentativa de me deixar segura, e é exatamente assim que me sinto... O desejo cresce rápido, nossas bocas se aproximam...

Uma luz pisca em nossos olhos rapidamente, droga! Um paparazzi!

Sempre aparece alguém.

-Melhor sairmos daqui. –diz ele já me puxando, não sei exatamente para onde estamos indo.

Chegamos no seu carro já conhecido por mim e me pergunto a onde ele vai me levar?

A viagem de carro é silenciosa... Cada um perdido em seus próprios pensamentos.

Esqueci de pegar meu celular, deve estar cheio de ligações da minha família, devem estar preocupados comigo, ligo para eles mais tarde afinal já sumir umas 12 horas o que são mais algumas horinhas?

Quando eu chegar em casa explico tudo, ou não, posso me mudar e assim afastar o Marcos deles.

Como ele sabe do Marcos? O que descobriu? Por que o interesse?

Milhares de perguntas sem respostas.

O carro para e eu olho para fora querendo saber onde estou, vejo um prédio muito alto por sinal. Não faço a mínima idéia de onde estamos, ele abre a porta para mim e sem dizer nada o acompanho.

Subimos até a cobertura em perfeito silêncio, assim que as portas se abrem vejo um apartamento muito masculino por sinal, é o apartamento dele? O que eu estou fazendo aqui? Por que me trouxe aqui? Afinal por que eu vim aqui? Muitas perguntas, resposta que é bom nada.

-Pode ficar à vontade. –diz, sendo gentil.

Vai em direção a um cômodo, parece ser a cozinha minutos depois volta com um copo de água e uma caixa de primeiros socorros.

-Bebe, vai ti fazer bem. –diz já me "pedindo". Logo depois abre a caixa e pede com um olhar para que eu me sente.
Ele então pega água oxigenada e molha um masso de algodão.
Estica a mão e e pega a minha sem trocar uma palavra comigo eu não nego.
Depois ele tira meu bandeide com tamanha agilidade e limpa devagar, mais mesmo assim meu corpo se contrai devido a dor.
-Por que está fazendo isso?
-Para não infeccionar. -diz simplesmente. Não reclamo apenas fico vendo fazer o seu trabalho perfeitamente. Ele limpa mais uma vez e coloca um novo bandeide.
-Obrigada.
-Nao há de quê. -ele fecha a caixa.

-Por que eu estou aqui? –bebo a água.

Ele abre a boca para me responder, mas o celular nos impede.
Droga de celular.

-Só um minuto. –diz pegando o celular e atendendo, na minha frente.

Escuta algumas coisas.

-Tudo bem eu estou com ela. –diz rápido e desliga.

Se refere a mim?

O que é meio óbvio já que eu estou com ele. Mas quem seria?

-Vai me responder? –pergunto me referindo ao que perguntei antes.

-Ti pergunto o mesmo, vai me responder? –diz ele se referindo ao Marcos.

-Primeiro como sabe do Marcos?

-Segundo por que você saiu de casa sem avisar ninguém? –me responde com outra pergunta.

-Me responda primeiro o que perguntei se sua resposta for convincente darei a minha. –me demonstro corajosa.

-Sempre sei o que me interessa, tenho contatos importantes. –avalio a resposta.

E me pergunto por que tanto interesse em mim? E quais contatos são estes?

-Também tenho os meus. –digo o encarando.

O silêncio se estala como uma muralha...

Ainda estamos de pé um olhando para o outro e ninguém se manifesta, prefiro cortar o silêncio.

-Porque eu deveria ti dizer alguma coisa? -pergunto sendo direta.

-Tudo bem sem mentiras eu te conto e você me explica. –propôs.

Se senta no sofá e me chama para sentar também, penso bem em o que devo fazer.

Será que eu conto? Quem me garante que ele vai me dizer a verdade? Olho desconfiada para ele. Ele não tem nada a perder.

Nada o impede de mentir...

-Pode começar. –diz me encorajando.

-Por que não começa você? –pergunto.

Tudo bem temos que admitir parecemos dois adolescentes em crise, o que é engraçado.

Não parece?

-Quer saber, eu vou embora. -digo já me levantando. Tropeço em uma almofada, que eu tinha tirado do sofá e acabo caindo em seus "braços".

Ele me segura firme pela cintura, nossa conexão é evidente, não tem nada a nos impedir. Seu olhar e intenso, meu desejo é evidente. Sua respiração está acelerada, suas mãos me apertão, minha pele se arrepia.
Nossos lábios se aproximam...
Nos beijamos desesperadamente, como se dependêssemos disso para sobreviver, como dois loucos. Nosso beijo é quente/calmo, mas selvagem, é um beijo de puro desejo, de pura atração. Nossas línguas estão em um ritmo perfeito, num entrelaçar magnífico. Suas mãos estão no meu corpo, como um ato de posse, me arrepio. Minha mão está em seu pescoço. Estou praticamente sentada em seu colo.

Meu corpo está totalmente envolvido com o dele, nos completamos em um beijo esperado, suas mãos percorrem o meu corpo, e uma delas está em meu cabelo, puxa mas não me machuca, tenta me controlar com desejo, com gosto de quero mais, com uma necessidade evidente, com posse. E sabe do que eu preciso, é como se ele tivesse total controle sobre o meu corpo e soubesse disso. Me sinto ofegar.
Ele morde levemente meu lábio e o segura entre os dentes. Me sinto formigar por completo.
Sesso o beijo com um selinho, por falta de oxigênio, nossas testas ficam coladas para que possamos recuperar o oxigênio. Nossas respirações estão aceleradas, nós olhamos, eu não sei o que fazer. Nossas testas ainda estão coladas, nossas respirações estão se acalmando aos poucos. Seus olhos tem um brilho que eu não posso distinguir. Sua boca nunca foi tão esperada.

O que foi isso?

-Isso não poderia ter acontecido. –resolvo falar, quando as palavras se fazem presentes em mim.

Me solto dele rapidamente e levanto ele levanta também. Eu não posso me apaixonar por ele, e como minha mãe diz “Tudo começa em um beijo”.

-Por que não? -diz com puro desejo em sua voz, com gosto de quero mais. Com gosto de quero a segunda dose.

Ele se aproxima de mim, meu corpo parece congelado no mesmo lugar, impossível de ser movido. Sua mão toca de leve meu lábio inferior me fazendo suspirar pesadamente. Passo a língua nos lábios e os prendo entre os dentes, ele suspira com força, logo depois solta os meus lábios com os dedos, e a sua outra mão vai em direção a minha cintura me prendendo a ele, nos olhamos e eu sinto tudo se arrepiar, seus olhos brilham de mais....

Escutamos a porta ser aberta e rapidamente nos soltamos e viramos para ver quem era. Uma senhora entra no apartamento, muito bonita por sinal com um sorriso encantador ela se aproxima de nós. Meu rosto queima de vergonha nunca me senti tão vermelha, Diego age como se nada tivesse acontecido, como se fosse normal.

-Nina Vick, Vick Nina. –nos apresenta sem formalidades, o que eu agradeço. Nos cumprimentamos.

-Essa é a famosa Vick? –diz se referindo a mim.

Oi?

Vejo o olhar ameaçador de Diego sobre ela e me pergunto, O que ele falou de mim? Coisa boa? Coisa ruim?

-Famosa? –questiono Diego.

-Vamos almoçar menina, depois conversamos. -Nina vem ao seu socorro.
Se pensa que eu esqueci está bem enganado querido, eu lembro de tudo que eu considero interessante (risos) lembro de suas palavras.

-Eu não estou com fome. –aviso olhando para Nina.

O que é mentira pois eu não comi nada desde que sai da casa dos meus pais, meu estômago está vazio. Preciso sair daqui, só preciso de um bom motivo.
-Ela vai comer sim. –diz Diego muito convicto.

-Eu re.... –Nina me corta

-Não me faria esta desfeita. –diz com uma cara, que não posso recusar, porque simplesmente não consigo.

-Eu fico para almoçar. –aviso com um sorriso amarelo. Eu queria muito sair daqui. Mais já que estou vou comer, só para matar minha fome, e depois dou um jeito de sair o mais rápido daqui.

-Vou colocar mesa. –avisa Nina já saindo da sala e eu vou atrás.

-Eu ajudo.

Sim eu não sei cozinha, no máximo comida de sobrevivência... Me julgue.

-Não precisa.

-Faço questão. –digo indo em direção a cozinha.
Qualquer coisa para ficar longe dele já é ótimo. Não me leve a mal, mas se a gente ficasse mas alguns minutos sozinho... É isso ai que você pensou mesmo! Ia dar merda.

-Eu vou ao escritório. -diz já se retirando.

Eu realmente só sei fazer algumas poucas coisas na cozinha, nada parecido com isso, mas por a mesa eu acho que consigo.

Vamos para cozinha e ela me indica onde pegar os pratos talheres e copos.

-Andou chorando menina? –me pergunta.

Está tão visível assim, não respondo e ela respeita isso. Não sou mal educada, só não quero falar disso, não quero dar detalhes porque se eu fizer vou ter lembranças aí não é legal.

Diego volta a cozinha, terminamos de colocar a mesa na sala de jantar e nós almoçamos em silêncio, Nina não quis se sentar conosco. Nossas trocas de olhares são intensas, famintas. A poucos minutos atrás eu estava em seus braços, e ele estava com essa boca colada em mim, ele parece se lembrar, tem um sorriso mal escondido no rosto.

A campainha toca e Nina aparece de não sei onde e vai atender, fomos para sala ver quem se trata.

Sou muito ansiosa quando quero, ou seja, sempre!

Quem me aparece uma baranga alta, morena e magrela com um vestido muito curto e justo mostrando tudo que não deveria. Se pendura no pescoço dele, devem ser conhecer a séculos.

Quem é a vadia?

-Oi amor. –ela diz melosa.

Amor?

-Agora não Michele vai embora. –diz muito seco.

Ele tem namorada?

-É assim que você trata sua namorada.... Quem é esta baranga ai em? -diz notando minha presença.

Namorada! Baranga?

Calma ele tem namora e ela ainda me chama de baranga. Só o que me faltava. Quem essa puta acha que é?

Ciúmes?

Não, lógico que não, eu com ciúmes dele? Por que teria? Não temos nada certo? É só o fato dela me xingar, ela não me conhece.

Tenta me entender, acabamos de nos beijar, e ele tem namorada.
Que merda está acontecendo aqui? Eu não acredito que ele tem namorada?

-A baranga aqui é você... E corna também pelo visto... Aproveita bem tá queridinha, eu já vou. -digo me referindo a tal Michele.

Odeio mulher oferecida! E essa é com certeza uma dessas.
-Quem você pensa que é para falar comigo assim? -fala a Michelle.

Ela vem para cima de mim, com a mão erguida, Diego a impede à segurando pelo braço, pelo menos para isso ele presta. Já que pelo visto ele só sabe mentir.

Agora vai me defender?

O ignoro e vou em direção a porta, passando por ele. Estou com raiva, mais uma vez feita de idiota! Me queria como amante também? Era só o que me faltava!

-Não Vick espera. -diz Diego ao lado da tal Michelle, ò ignoro novamente.

-Deixa ela ir amor... Ninguém vai sentir falta. –diz ela todo melosa.

-Michelle vai embora agora. -diz furioso com ela.

Ela faz uma cara muito brava para mim, pouco me importo. A corna aqui é ela, e não eu.

-Amor deixa ela ir, a gente pode aproveita muito! -diz, com um sorriso malicioso, já chega preciso sair daqui agora!

-SAI DAQUI MICHELLE, JA DISSE QUE NÃO! -grita com ela, e eu me assusto, nunca o ouvi gritar.

-Eu vou embora, aproveita. –já na frente da porta coloco a mão na maçaneta e a abro dando de cara com...

Mais uma? Há não!

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Houuu ;0

O primeiro beijo quente né? Espero que tenham gostado.
Capitulo... Sem palavras... Muitas brigas estão por vim.
Espero que goste me dem estrelinhas..

Fico grata.
Vou postar os capítulos todas as quartas. (Vou tentar)
Obrigada!!!
Bju ;D

Ctss

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