❤❤❤Oiii gente está aqui mais um capitulo quentinho de Victor e Lyvya, curtem, votem muito e leiam loucamente, obrigado meus leitores❤❤❤
❤❤❤Lyvya❤❤❤❤
❤❤❤Dias Depois❤❤❤
Já havia se passado quinze dias que estávamos aqui e não podíamos ir embora por que meu pai nos caçava como ladrões coisa que o verdadeiro ladrão sempre foi ele, eu levantei cedo e fui até o banheiro fiz minha higiene matinal, tomei um banho e vesti uma calça legue que eu havia comprado e uma blusa de frio cinza com touca, calcei minhas sapatilhas, fiz um rabo de cavalo e sai do quarto e a casa estava em total silencio, eu abri a porta da frente e me sentei na escada e fiquei ali olhando o lindo céu azul claro, até que eu sinto a presença de alguém e quando me viro é Fernanda que está em pé com uma minissaia jeans e uma blusa curta mostrando seu umbigo, eu me levantei já sem paciência e quando fui entrar para dentro Fernanda para no meio da porta e não m e deixa passar.
-ok, vamos fazer isso do jeito só que mais fácil está bom?
Eu disse a ela, mas ela olhou em de cima em baixo e sorriu de forma Cabrera, eu afastei dela e foi só ai que eu me lembrei de que eu já havia visto ela com o meu pai, ela me pegou pelos dois braços de forma que estava me machucando e sua força era bem maior do que a minha e cuspiu suas horríveis palavras para mim.
-ou você vai embora agora, ou eu mesma irei contar ao seu pai onde você se esconde, e você não quer isso não é? Você não quer o Victor morto não é mesmo?
-você é uma doente!
-sou sim pelo Victor sempre fui louca por ele pelos menos deixa ver... Hum cinquenta anos e não é uma garota babaca como você que vai tirar ele de mim não é mesmo, por isso está vendo aquele cavalo ali com aquele homem?
Eu olhei e havia mesmo um homem de meia idade com um cavalo, Fernanda me arrastou até ele e o homem me pegou e me colocou em cima do cavalo e ela deu tchau para mim e eu só senti que minhas lagrimas começou a cair em meu rosto e pude sentir o gosto salgado delas, o homem era alto moreno e de olhos verdes bonito até, ele não deu nem uma palavra comigo, me levou até uma rodovia de trem que havia ali e me pegou pelo pulso e me levou até no penúltimo vagão do trem e me fez sentar e retirou de lá uma pistola calibre 38 e apontou para mim.
-era para eu matar você.
-então porque não cumpre seu dever?
-porque eu sempre fui muito amigo de Victor e a passar do tempo eu começai a gostar da Fernanda.
-então você está ajudando você mesmo?
-quase isso, pegue o dinheiro, e esconde a arma.
Eu peguei o dinheiro e escondi a arma assim como ele disse, e de repente ele pegou meu pulso retirou uma faca da cintura e cortou minha mão eu gemi e tentei tirar, mas foi em vão e logo após ele pegou um lenço branco e limpou o sangue e quando foi sair para ir embora eu o chamei.
-pra que isso?
-para Fernanda ter certeza que eu matei você mesmo.
E se foi, eu olhei eu tinha dinheiro até o suficiente e roupa, bom nenhuma eu enrolei um pequeno pedaço de pano que rasguei de minha blusa e enrolei na mão, logo a moça trouxe o almoço e comi e resolvi descansar um pouco, adormeci e acordei com o trem parando para pegar mais pessoas e eu sentia tanto sono que deixei rolar e adormeci de novo... Acordei já com o escuro e com vontade de tomar um banho fresco e quando virei para o sofá eu avistei Victor me olhando com cara feia ele veio sobre e me encurralou no canto da cama e vi em seus olhos magoa e dor.
-porque você fez isso? Por que você me deixou pra vir se deitar com ele por quê?
Ele cuspiu todas essas palavras em minha cara e eu fiquei sem entender do por que, Victor me soltou e quando ele foi sair eu o chamei, mas ele se virou com tamanha raiva que me mandou ficar longe dele e calar a boca, eu me encolhi no canto e ele saiu deixando um vazio imenso em meu peito, eu juro que se eu pudesse pegar a piranha da Fernanda e daquele capanga dela, eu juro que arrancaria a cabeças dos dois em um só golpe. Eu levantei fui até a trouxa de roupa que Victor havia trazido e vi algumas peças minhas limpas e bem passadas, peguei uma pequena toalha e molhei e comecei a passar pelo meu corpo e por um momento eu imaginei que fossem as mãos de Victor, mas esse pensamento sumiu quando a porta do quarto foi aberta e depois de fechada em seguida, eu acabei de me limpar e vesti novas peças intimas e optei por aquele vestido curtinho de renda branco, fiz um coque frouxo e sai do banheiro e Victor passou por mim e nem para a minha cara olhou, ele estava realmente acreditando nas mentiras daquela vaca e daquele corno filho da puta, ai que raiva viu quem eles pensam que é pra fazer isso comigo? O jantar foi servido e eu jantei sozinha porque Victor ficava no terceiro penúltimo vagão conversando com alguns homens, eu jantei e fui ler uma revista que ficava ali no canto e quando eu estava já quase acabando a porta e abre e entra um homem quase rapaz ruivo de olhos verdes não tão bonitos, ele olhou para as minhas pernas e depois para o meu rosto, eu me levantei rapidamente e me pus de pé.
-pois não?
Eu perguntei a ele, e ele veio pra cima de mim, mas eu dei um olé nele e fique em volta de uma mesinha que havia no centro do quarto.
-eu te perguntei o que você deseja?
-você.
-saia daqui ou eu irei gritar!
-então pode começar princesa.
Ele chutou a mesinha com o pé que fez um barulho estrondoso e juntou meus pulsos em cima da minha cabeça e eu acertei suas bolas e quando eu finalmente consegui sair eu avistei um Victor parado na porta muito zangado, ele me pôs atrás de seu corpo para me proteger e em seguida abriu a janela do trem e pegou o homem e disse a ele.
-nunca mais pegue a companheira de um lobisomem.
E jogou o homem pra fora do trem e seu corpo foi despedaçado pelos ferros que continha no chão eu entrei no quarto novamente e fechei a porta e Victor estava de costas para mim e lentamente ele fechou a janela e se virou para mim e fechou os olhos e os punhos, eu fui chegando devagar perto dele e ele se afastou de mim e me pediu para não chegar perto dele, mas eu era teimosa e também não iria perde o grande amor da minha vida e dos meus sonhos por uma simples bobagem e mentira, eu cheguei perto dele até nossos corpos se juntarem e em um impulso rápido Victor me pega pelo pescoço mas eu não reajo eu deixo ele descontar toda a sua raiva em mim, eu começo a ficar sem ar e Victor abre seus lindos olhos mas ao invés de azuis estavam amarelos escuros e brilhantes mostrando que ele estava tentando conter sua transformação aqui dentro do trem.
-sabia que eu podia matar você só com essa mão?
-sa... Sabia, mas... Nã... Não vai.
-e porque eu não vou?
-por que eu amo você.
-e por que você se deitou com aquele maldito?
Victor me soltou, mas mesmo assim eu não me afastei dele, ele continha agora uma expressão mais calma e eu juntei minhas mãos em sua blusa e fiquei ali bem pertinho de seu corpo sentindo aquele calor que só ele tinha, e sentindo o cheiro de seu hálito de menta.
-Victor me escuta eu...
-não quero saber Lyvya você fez sua escolha e agora tem que...
-é mentira, é tudo mentira Fernanda me procurou hoje dizendo que te amava e que se eu não fosse embora que ela ia contar ao meu pai que estávamos ali e eu também já havia visto Fernanda com meu pai e foi ai que eu juntei tudo, e o maldito homem que você tanto fala, eu... Eu não me deitei com ele me falou que Fernanda havia pedido para ele me matar, mas ele não teve coragem por sua causa.
Victor juntou meus pulsos agora intrigado e nervoso.
-porque por minha causa?
-ele me disse que era muito seu amigo e que amava a Fernanda também e ele pegou um lenço... E cortou minha mão e disse que essa era a prova que ele havia me matado.
Victor me soltou e em seguida deu um murro na parede do trem que afundou a lata e depois saiu para fora, dizendo que precisava respirar um pouco, eu me sentei mas logo levantei e fui arrumar a bagunça que aquele homem havia feio, vinte minutos depois estava já tudo arrumado e limpo e estava também quase amanhecendo e eu não havia dormido quase nada.
Eu me deitei um pouco e acordei com Victor me chamando dizendo que já havíamos chegado em Seattle eu me levantei correndo e peguei nossas coisa e saímos para fora e Jack nos esperava com um sorriso contente no rosto, eu corri até ele e o abracei afinal em outra vida nós éramos irmão então não há malicia nenhuma, Victor o abraçou também e ele nos contou que minha mãe havia ligado e de que nossas coisa haviam sido entregues em casa e que quase houve outra guerra se não fosse Lety e Lucy que estava gestante, logico eu fique muito feliz por saber, mas em outra parte eu estava triste com o coração partido por causa de meu pai e de minha mãe, mas creio que com o tempo isso tudo irá passar.
Chegamos em casa abracei Lety e Lucy e subimos para o quarto e fui tomar um banho e quando acabei vesti um shortinho preto bem curtinho e uma blusa da mesma cor, deixei meus cabelos soltos loiro molhado pra secar naturalmente e contei tudo a Lucy o que aconteceu e ela me contou que era menino e que ia se chamar Victor Jack, eu ri é claro mas combinamos que era o obvio, eu me deitei e acabei pegando no sono.
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